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PIETROBOM”
DEVOLUTIVA: 19/06/2020
1. Como manter a Saúde Emocional na nova rotina imposta pela pandemia e pelo
isolamento social?
Resposta: Mantendo os cuidados de isolamento e higiene. Procurando contribuir no trabalho
escolar de maneira remota. Dar respaldo quanto a uma equipe COMPLETA de profissionais que
atuam na escola (pois, o nosso quase completo já é incompleto em número de pessoas, e, em
pessoas com restrições dentro de suas funções), bem como materiais de higiene, rodízio de
alunos, uso de EPIs, pois tendo segurança, será “meio caminho andado” para um equilíbrio
emocional. Cada pessoa reage de um jeito diferente diante da crise, deveremos demonstrar
apoio e estimular a pessoa (familiar, criança ou funcionário) a expressar o que sente, tendo
paciência e empatia. Só assim, seremos parte efetiva da REDE PROTETIVA (junto com a Saúde,
Serviço Social e Segurança), sendo a Escola a mais importante, pois identificando a
vulnerabilidade das crianças, das famílias e de nós, funcionários.
4. Como lidar com as emoções dos alunos quando as aulas presenciais retornarem?
Resposta: Manter diálogo com a temática e acolhimento. O foco tem que ser o acolhimento dos
alunos e de suas famílias e as suas emoções. Ouvir o que sentiram ou estão sentindo nesse
momento. Se percebermos alguma mudança brusca de comportamento, a escola deveria ter o
apoio de um psicólogo. A prefeitura teria q disponibilizar um profissional dessa área. Aliás, deveria
ter sempre na escola esse profissional na escola, independente de pandemia. Explicar a
necessidade de evitarmos abraços, beijos, que isso não é falta de gostar e sim amar mais, pois
estaremos protegendo um ao outro. Mas compensaremos isso com muita conversa e diversão
(dirigida). E darmos a certeza que tudo isso irá passar... Instruir as famílias quanto uma
convivência familiar agradável dando dicas como: respeitar a reação diferente de cada um da
casa em relação a esse cenário e incentivar a expressão do que sentem, ter paciência e empatia
com os seus, organizar horários, equipamentos e materiais para realização de tarefas de todos da
casa, dividir tarefas da casa entre todos, aproveitar o tempo para o convívio mais intenso com
atenção especial às relações, realizando atividades juntos como brincadeiras, hortas e ampliando
a sensação de pertencimento de todos à família, reservar tempo sozinho para reflexão e
relaxamento.
NÓS NÃO ESTAMOS SÓ! ESTAMOS JUNTOS NO MESMO BARCO DESSA PANDEMIA.
Mas ao contrário, fomos pegos por uma devolutiva de respostas às perguntas feitas
no documento elaborado pelos diretores (em consulta com seus funcionários) onde
vocês apresentaram respostas hipotéticas e sem um teor de concretude, gerando
mais medo e insegurança em relação a saúde e a vida de todos nesse retorno.
Entendemos que na época talvez não tivessem tantos meio de encontrarem
respostas, até mesmo porquê estávamos em isolamento social, mas agora
precisamos além das respostas as ações para um retorno tranquilo e seguro.
“Enquanto não colocarmos a cidadania no centro do currículo e da discussão da sociedade, ainda
observaremos a escola como depósito de gente”
(Raquel Oliveira)
“A creche não é um cabideiro”
(Tonucci, Francesco - 1976)
Bibliografias:
https://lunetas.com.br/volta-as-aulas-durante-a-pandemia/
(Como deverá ser a volta às aulas, enquanto a pandemia durar)
https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-06-17/colocar-20-criancas-numa-sala-de-aula-implica-
em-808-contatos-cruzados-em-dois-dias-alerta-universidade.html?ssm=whatsapp
(Colocar 20 crianças numa sala de aula implica em 808 contatos cruzados em dois dias, alerta
universidade)
https://youtu.be/zje3c5qSQo0
(ATPC: CONVIVA SP e Rede Protetiva)