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CONFORME
Portaria 598/04
N R -1 0 S E P R E C I C L A G E M
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CAPÍTULO 1
Organização do Sistema Elétrico de
Potência - SEP
- Sistema Elétrico Brasileiro
- Estrutura de um SEP
CAPÍTULO 1
Organização do SEP
É vedada a distribuição ou reprodução desta apostila sem autorização, conforme Lei 9.610/98.
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Apresentação
Este curso tem como objetivo capacitar o trabalhador que interage direta
ou indiretamente com o sistema elétrico de Potência e que já tenha realizado o
treinamento Básico de NR10 40h, atendendo as exigências da Norma Regulamentadora
10, publicada conforme portaria GM nº 598 de 07 de dezembro de 2004. Esta NR
estabelece requisitos mínimos de medidas de controle e prevenção de acidentes
relacionados à eletricidade.
O treinamento do trabalhador sobre Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade SEP é obrigatório conforme determina a NR-10. Esta NR abrange desde
instalações de geração de energia até instalações residenciais, devendo o trabalhador
estar capacitado com relação aos riscos inerentes ao trabalho com eletricidade.
O curso NR-10 da TOP Elétrica capacitará seus alunos sobre os riscos da
eletricidade, medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir sua
segurança e saúde durante a interação direta ou indireta com instalações elétricas
SEP.
Vamos ajudá-lo a se tornar um profissional ainda mais capacitado e preparado
para o mercado de trabalho. Bons estudos!
Alexandre Mettegang
Eng. Eletricista
Eng. de Segurança do Trabalho
CREA PR-87195/D
Índice
Sistema Elétrico Brasileiro
O SEP e o setor elétrico brasileiro 4
Estrutura de um SEP
O SEP e seus elementos 12
Organização do SEP
Sistema Elétrico
Brasileiro
O SEP e o sistema elétrico brasileiro
Quando falamos de setor elétrico, normalmente nos referimos ao Sistema Elétrico de Potência - SEP, mas o
que é o SEP?
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SE
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O q
SEP é definido como o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.
Afim de uniformizar o entendimento é importante informar que o SEP trabalha com vários níveis de tensão,
classificados em alta e baixa tensão e normalmente com corrente elétrica alternada (60 Hz).
Sabe-se que o setor elétrico mundial passa por amplo processo de reestruturação organizacional.
Geração
Alta e Baixa Tensão
Transmissão
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O Setor Elétrico Brasileiro - SEB opera sob concessão, autorização ou permissão do Estado, provendo
serviços públicos de eletricidade à população.
Atualmente, é o serviço público na área de infraestrutura com maior extensão de atendimento, superior a
98% da população, portanto, próximo à universalização.
O marco regulatório do SEB, que passou por processo de revisão a partir de meados da década de 90,
foi consolidado pela Lei nº 10.848/2004, na qual estão estabelecidas as regras que definem o seu
funcionamento, nas atividades típicas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia
elétrica.
No Brasil, este processo de reestruturação foi desencadeado com a criação de um novo marco regulatório,
a desestatização das empresas do setor elétrico, e a abertura do mercado de energia elétrica.
Para gerenciar este novo modelo do setor elétrico, o Governo Federal criou a estrutura organizacional
apresentada na figura a seguir.
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por meio do Sistema Interligado Nacional - SIN, bem como de administrar os contratos de compra e venda
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média, 21 vezes por ano, num total de quase 26 horas. Hoje, cada
consumidor brasileiro possui em média 14,8 interrupções, num total de 18 horas. A Aneel tem como
atribuições:
A Usina de Itaipu
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Itaipú é uma usina hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil
e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982, período em que ambos
eram governados por ditaduras militares.
O seu lago possui uma área de 1.350 km2, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este,
no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, 150 km ao norte. Possuindo 20 unidades geradoras de
700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m, Itaipu tem uma potência de geração (capacidade) de
14.000 MW. É um empreendimento binacional administrado por Brasil e Paraguai no rio Paraná na
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O SIN possui uma interdependência de operação, ou seja, uma usina depende das vazões liberadas a
montante por outras, ao mesmo tempo em que sua operação afeta as usinas a jusante. A figura abaixo
mostra as interligações das bacias e as suas respectivas usinas que fazem parte do SIN.
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Além disso, há diversos sistemas de menor porte, não-conectados ao SIN e, por isso, chamados de Sistemas
Isolados, que se concentram principalmente na região Amazônica, no Norte do país. Isto ocorre porque as
características geográficas da região, composta por floresta densa e heterogênea, além de rios caudalosos
e extensos, dificultaram a construção de linhas de transmissão de grande extensão que permitissem a
conexão ao SIN.
Com tamanho e características que permitem considerá-lo único em âmbito mundial, o sistema de
produção e transmissão de energia elétrica do Brasil é um sistema hidrotérmico de grande porte, com
forte predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários.
Apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país encontra-se fora do SIN, em pequenos
sistemas isolados localizados principalmente na região amazônica.
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SIN
Fonte: ONS
Cabe ao CNOS
Centro Nacional de Operação do Sistema a coordenação, a supervisão e o controle da operação da Rede
de Operação e de bacias hidrográficas;
SIN
Fonte: ONS
Estrutura de um SEP
O SEP e seus elementos
No sistema elétrico de potência (SEP) ocorre a geração, transmissão e distribuição energia elétrica
atendendo a determinados padrões de confiabilidade, disponibilidade, qualidade, segurança e custos,
com o mínimo impacto ambiental e o máximo de segurança pessoal.
Os sistemas elétricos são divididos em segmentos como: geração, transmissão, distribuição, utilização e
comercialização.
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1. Potencial hídrico;
2. Geração
3. Transformação - elevação
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4. Trasmissão
5. Subestação Rebaixadora
6. Atendimento a grandes
clientes
7. Grandes clientes
8. Sistema de distribuição
Etapas
A eletricidade passa por várias etapas até que possamos consumI-la em nossas residências. De maneira
simplificada o caminho da eletricidade é:
• Geração
• Transmissão
• Distribuição
• Redes de Distribuição
• Consumidores Finais
A geração de energia elétrica pode ocorrer mediante a utilização de diversas tecnologias. As principais
aproveitam um movimento mecânico de rotação para gerar corrente elétrica em um alternador. Este
movimento pode vir de uma fonte de energia mecânica direta, como uma queda d‘água ou vento.
A transmissão liga as grandes usinas de geração as regiões de grande consumo. Nesta fase a tensão é
elevada e a energia é transmitida por longas linhas de transmissão, as quais interligam todo o país.
A distribuição é a fase onde a tensão é rebaixada e distribuída pelas cidades. A maioria das indústrias é
ligada nesta fase.
Nas redes de distribuição a tensão é novamente reduzida para sua entrega ao consumidores finais,
chegando as nossas casas.
2. Transmissão
Após o nível de tensão ser elevado através
de transformadores, a energia é transmitida
por linhas de alta tensão.
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1. Geração 3. Distribuição
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A energia elétrica é gerada em hidrelétricas, A energia tem sua tensão rebaixada para
termelétricas, usinas eólicas, etc. distribuição nas cidades. A maioria das
indústrias é ligada nesta fase.
4. Redes de Distribuição
A energia tem sua tensão rebaixada
novamente para atendimento dos consumidores
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5. Consumidores Finais
A energia chega à residências, comércio
e zona rural.
Geração
O consumo de energia é um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico e do nível de
qualidade de vida de qualquer sociedade. Ele reflete tanto o ritmo de atividade dos setores industrial,
comercial e de serviços, quanto a capacidade da população para adquirir bens e serviços tecnologicamente
mais avançados, como automóveis (que demandam combustíveis), eletrodomésticos e eletroeletrônicos
(que exigem acesso à rede elétrica e pressionam o consumo de energia elétrica).
A geração de energia tem papel importante dentro do Sistema Elétrico Brasileiro - SEB, pois sem ela não
teríamos energia para suportar a demanda de consumo e o crescimento do país.
Na geração de energia elétrica uma tensão alternada é produzida, expressa por uma onda senoidal, com
frequência fixa e amplitude que varia conforme a modalidade do atendimento em baixa, média ou alta
tensão.
A maior parte da energia elétrica gerada no Brasil é de origem hidráulica, que responde por quase 70% de
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A geração hidráulica está hoje em cerca de 123,1 mil megawatts (MW) – se somados os 8,1 mil MW que
podem ser importados de países vizinhos, a capacidade de geração à disposição do consumidor brasileiro
chega a 131,2 mil MW.
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Geração Hidráulica
Usina Hidrelétrica: É a usina elétrica na qual a energia elétrica é obtida por conversão da energia potencial
gravitacional da água.
• Usina (hidrelétrica) a fio d’água – usina hidrelétrica que utiliza diretamente a vazão do rio, tal
como se apresenta no local;
• Usina (hidrelétrica) com acumulação – usina hidrelétrica que dispõe do seu próprio reservatório
de regularização.
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Itaipu
Rio Paraná 7.000 MW 7.000 MW 14 milhões
(Parte Brasileira)
* Cada megawatt produzido é energia suficiente para atender o consumo de duas mil pessoas.
Almirante Álvaro
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Alberto - Unidade
Angra dos Reis - RJ 1.350 1,4 milhões
III (Antiga Angra
III)
Cláudia - MT Itaúba
Sinop 400 400 mil
- MT
Capanema - PR
Baixo Iguaçu Capitão Leônidas 350 350 mil
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Marques - PR
* Cada megawatt produzido é energia suficiente para atender o consumo de duas mil pessoas.
Fontes: Abrage e Aneel
Geração Térmica
Com relação às usinas termelétricas, apresentam em geral, como característica básica:
A usina térmica é aquela na qual a energia elétrica é obtida por conversão da energia térmica. Os tipos mais
utilizados no Brasil são:
Turbina à gás
Nuclear
Geração Eólica
A energia eólica - produzida a partir da força dos ventos - é abundante, renovável, limpa e disponível em
muitos lugares. Essa energia é gerada por meio de aerogeradores, nas quais a força do vento é captada
por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. A quantidade de energia transferida é
função da densidade do ar, da área coberta pela rotação das pás (hélices) e da velocidade do vento.
A avaliação técnica do potencial eólico exige um conhecimento detalhado do comportamento dos ventos.
Os dados relativos a esse comportamento - que auxiliam na determinação do potencial eólico de uma
região - são relativos à intensidade da velocidade e à direção do vento. Para obter esses dados, é necessário
também analisar os fatores que influenciam o regime dos ventos na localidade do empreendimento. Entre
eles pode-se citar o relevo, a rugosidade do solo e outros obstáculos distribuídos ao longo da região.
A utilização dessa fonte para geração de eletricidade, em escala comercial, começou na década de 1970,
quando se acentuou a crise internacional de petróleo. Os EUA e alguns países da Europa se interessaram
pelo desenvolvimento de fontes alternativas para a produção de energia elétrica, buscando diminuir a
dependência do petróleo e carvão .
Quanto à aplicação desse tipo de energia no Brasil, pode-se dizer que as grandes centrais eólicas podem
ser conectadas à rede elétrica uma vez que possuem um grande potencial para atender o Sistema
Interligado Nacional (SIN). As pequenas centrais, por sua vez, são destinadas ao suprimento de eletricidade
a comunidades ou sistemas isolados, contribuindo para o processo de universalização do atendimento de
energia. Em relação ao local, a instalação pode ser feita em terra firme (on-shore) ou no mar (off-shore).
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil possui 248 megawatts (MW) de
capacidade instalada de energia eólica, derivados de dezesseis empreendimentos em operação. O Atlas
do Potencial Eólico Brasileiro, elaborado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), mostra um
potencial bruto de 143,5 GW, o que torna a energia eólica uma alternativa importante para a diversificação
do “mix” de geração de eletricidade no País. O maior potencial foi identificado na região litoral do Nordeste
e no Sul e Sudeste. O potencial de energia anual para o Nordeste é de cerca de 144,29 TWh/ano; para a
região Sudeste, de 54,93 TWh/ano; e, para a região Sul, de de 41,11 TWh/ano.
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Essas atividades são realizadas nas salas de comando, salas de máquinas, junto a painéis elétricos
energizados, junto a barramentos elétricos, instalações de serviço auxiliar, tais como: de aterramento,
transformadores de potencial e de corrente, banco de baterias, geradores de emergência, retificadores, etc.
Transmissão
A Transmissão de energia é o transporte de energia elétrica entre uma subestação a outra subestação. As
subestações alimentam um sistema de distribuição, que fornece energia elétrica aos consumidores.
A segurança é um aspecto fundamental para as redes de transmissão. Qualquer falta neste nível pode levar
a descontinuidade de suprimento para um grande número de consumidores.
Subestações
É parte de um sistema de potência concentrada em um dado local, compreendendo, primordialmente,
nas extremidades das linhas de transmissão e/ou de distribuição, com os respectivos dispositivos de
manobra, controle e proteção, incluindo obras civis e estruturas de montagem, podendo incluir também
transformadores, equipamentos conversores e outros equipamentos. Podemos citar dentre os tipos de
subestação:
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Fonte: http://remo.com.br/
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Atividades na Transmissão
Algumas atividades são desenvolvidas na transmissão de energia elétrica, como:
Na inspeção de linhas são verificados o estado da estrutura e seus elementos, a altura dos cabos elétricos,
condições da faixa de servidão e a área ao longo da extensão da linha de domínio. As inspeções são
realizadas periodicamente por terra ou por helicóptero.
Distribuição
Distribuição é a transferência de energia para os consumidores, a partir dos pontos onde se considera
terminada a transmissão (ou subtransmissão), até a medição de energia.
• Redes primárias;
• Redes secundárias;
• Ramais de serviço;
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• Transformadores de distribuição;
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• Alta tensão de distribuição (AT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou superior a 69kV e
inferior a 230kV;
• Média tensão de distribuição (MT): tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e inferior
a 69kV;
• Baixa tensão de distribuição (BT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1kV.
O sistema de distribuição de energia elétrica no Brasil, regulado por resoluções da Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), é operado por 64 concessionárias, das quais 22 se localizam na região Sudeste, 17
no Sul, 11 no Nordeste, 9 no Norte e 5 no Centro-Oeste.
De acordo com o Boletim de Monitoramento do Sistema Elétrico de dezembro de 2012, o Brasil conta com
mais de 72 milhões de Unidades Consumidoras (UCs) – assim são chamados os conjuntos de instalações e
equipamentos elétricos que recebem a energia em um só ponto de entrega, com medição individualizada
e correspondente a um único consumidor. Do total de UCs espalhadas pelo território nacional, 85% são
residenciais.
Momento Ciência
Atividades na Distribuição
Algumas atividades são desenvolvidas na transmissão de energia elétrica, como:
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) consolidou os direitos e deveres dos consumidores de
energia elétrica na reformulação Resolução nº. 456/2000, instituindo a nova Resolução nº. 414 em 15 de
setembro de 2010, que trata das Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica.
As principais mudanças da nova Resolução nº. 414/2010, que trata das Condições Gerais de Fornecimento
de Energia Elétrica são:
- Regras para disciplinar a qualidade do atendimento comercial prestado pela distribuidora, com a
padronização de todos os procedimentos e prazos. Em caso de violação dos prazos pela distribuidora
o consumidor passa a ter direito de receber umcrédito financeiro em sua fatura de energia elétrica;
- Suspensão do fornecimento só poderá ocorrer em horário comercial e só pode serfeita até 90 dias
após o vencimento da fatura em aberto, a não ser em casos de determinação judicial ou outro motivo
justificável;
A unidade consumidora de energia elétrica, dependendo da carga instalada, poderá ser enquadrada no
grupo A ou no grupo B.
Grupo A (alta tensão): é composto por unidades consumidoras que recebem energia em tensão igual ou
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superior a 2,3 kilovolts (kV) ou são atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão
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secundária, caracterizado pela tarifa binômia (aplicada ao consumo e à demanda faturável). No grupo A,
geralmente se enquadram indústrias e estabelecimentos comerciais de médio ou grande porte.
Grupo B (baixa tensão): é caracterizado por unidades consumidoras atendidas em tensão inferior a 2,3 kV,
com tarifa monômia (aplicável apenas ao consumo).
As unidades consumidoras são classificadas em classes e subclasses pela distribuidora de acordo com a
atividade nela exercida.
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