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Argumentos do Evolucionismo — Presentation Transcript

 Argumentos do evolucionismo

 Inicialmente, a implantação do evolucionismo foi possível devido aos inúmeros argumentos, a seu
favor fornecidos especialmente pela Paleontologia, Anatomia Comparada, Embriologia e Biogeografia. Mais
tarde, após os avanços da Biologia Moderna, argumentos citológicos, bioquímicos e genéticos vieram reforçar
esta teoria.
 Argumentos do Evolucionismo Anatomia Comparada

 Argumentos de Anatomia Comparada
 Os argumentos anatómicos baseiam-se na existência de :
 órgãos análogos (são órgãos que têm origem, estrutura e posição relativa diferentes
desempenhando a mesma função);
 órgãos homólogos (são órgãos que têm a mesma origem, a mesma estrutura básica e posição
idêntica no organismo, podendo desempenhar funções diferentes);
 órgãos vestigiais (são órgãos que resultam da atrofia de um órgão primitivamente desenvolvido).
 Argumentos de Anatomia Comparada: Órgãos Homólogos
 Órgãos Homólogos
 Órgãos Homólogos
 Órgãos Homólogos
 Surgem por divergência evolutiva.
 Traduzem adaptações de um grupo de organismos com a mesma origem evolutiva a ambientes
variados.
 São o resultado de órgãos sujeitos a pressões selectivas diferentes (conjunto de factores que
condicionam a vida dos indivíduos e que os obrigam a evoluir em direcções diferentes).
 Órgãos Homólogos
 Argumentos de Anatomia Comparada: Órgãos Análogos
 Órgãos Análogos
 Órgãos Análogos
 Surgem por convergência evolutiva.
 São provas de adaptação de organismos diferentes a um mesmo meio.
 Não devem ser interpretados como sinal de parentesco entre organismos que os possuem, mas
sim como o resultado de uma adaptação ao mesmo ambiente (pressões selectivas semelhantes).
 Órgãos Homólogos
 Argumentos de Anatomia Comparada: Órgãos Vestigiais
 Órgãos Vestigiais
 Órgãos Vestigiais
 São órgãos que tiveram significado morfofuncional num antepassado, mas que no presente têm
uma função reduzida ou não evidente.
 Nestas situações, o ambiente actuou no sentido regressivo, privilegiando os indivíduos que iam
surgindo com esses órgãos cada vez mais reduzidos.
 Ao longo de milhões de anos tornaram-se rudimentares, vestigiais, isto é, não funcionais.
 Órgãos Homólogos
 Argumentos do Evolucionismo Argumentos Paleontológicos
 Argumentos Paleontológicos
 A Paleontologia é o estudo dos fósseis e estes podem corresponder a formas já extintas ou a
formas vivas.
 Consideram-se três tipos de fósseis:
 - fósseis de formas extintas
 - fósseis de transição ou formas sintéticas
 - “fósseis vivos”
 Argumentos Paleontológicos Fósseis de formas extintas
 Fósseis de formas extintas
 São fósseis que não têm representantes actuais, contrariando assim a imutabilidade das espécies,
na medida em que levam a admitir que a Terra foi habitada, ao longo do tempo, por formas diferentes de seres
vivos.




 Fósseis de Transição
 Correspondem a formas que possuíam características intermédias de grupos actualmente
existentes.
 São documentos que permitem concluir que as espécies não são independentes quanto à sua
origem, contrariando as ideias fixistas.

 “Fósseis vivos”
 Tratam-se de seres vivos que ao longo de milhões de anos permaneceram inalterados, como
representantes de um grupo que viveu no seu tempo.
 Na realidade, houve fixistas que usaram este fósseis como argumentos fixistas…
 Ex: Ginko biloba
 Nautilus
 Argumentos do Evolucionismo Argumentos Embriológicos
 Argumentos Embriológicos
 Com base na comparação das diferentes fases do desenvolvimento embrionário de diferentes
organismos, podem estabelecer-se relações de parentesco entre os seres vivos.
 Assim, quanto mais semelhantes forem as fases do desenvolvimento embrionário, mais
aparentados estes são, isto é, menor a distância filogenética entre eles.
 Argumentos Embriológicos
 Argumentos do Evolucionismo Outros argumentos…
 Argumentos biogeográficos
 Estes argumentos baseiam-se em dois casos distintos:
 Existência de seres vivos semelhantes em regiões muito afastadas (não houve divergência
evolutiva após a sua separação)
 Ocorrência de grande diversidade de seres vivos em zonas geograficamente próximas (houve
divergência evolutiva)
 Argumentos citológicos
 Consiste na constatação de que todos os organismos são constituídos pelas mesmas unidades
básicas: as células. A uniformidade dos processos e mecanismos celulares pressupõe também uma unidade
evolutiva (ex: as semelhanças entre as estrutura das membranas celulares e os processos de divisão celular)
 Argumentos bioquímicos
 Os argumentos bioquímicos são baseados no facto de:
 - todos os seres vivos serem constituídos pelos mesmos tipos de biomoléculas (proteínas, lípidos,
glícidos, ácidos nucleícos, aminoácidos, água e sais minerais);
 - os mecanismos básicos serem idênticos em todos os seres vivos, a nível molecular (código
genético, síntese proteica, etc.)

 Argumentos a favor do evolucionismo


 Argumentos de anatomia comparada
 Baseia-se no estudo comparado das formas e estruturas dos
organismos com o fim de estabelecer possíveis relações de
parentesco entre elas. A presença de órgãos homólogos, análogos
e vestigiais são provas importantes que evidenciam relações
filogenéticas ou de parentesco entre diferentes espécies,
realçando a unidade existente entre as diferentes formas de vida
consideradas.
 Estruturas homólogas – São estruturas que apresentam uma
origem embriologia semelhante, a mesma posição relativa, mas
podem ter aspecto e funções diferentes.
Resultam da acção da selecção natural sobre grupos de seres vivos
provenientes de um grupo ancestral com um que colonizaram
diferentes habitats e, por isso, sofreram pressões selectivas
distintas. Esta situação é designada por evolução divergente.


 Estruturas análogas – são estruturas que apresentam um plano
estrutural e uma origem embriológica diferentes, mas que
desempenham a mesma função. Resultam de pressões selectivas
semelhantes sobre indivíduos provenientes de grupos ancestrais
diferentes mas que ocuparam meios semelhantes, esta situação é
designada por evolução convergente.


 Estruturas vestigiais – São órgãos atrofiados que não apresentam
uma função evidente nem importância fisiológica num
determinado grupo de seres vivos. Porem, noutros grupos, estes
órgãos podem apresentar-se bem desenvolvidos e funcionais.
Revelam relações de parentesco entre os grupos de seres vivos e a
mutabilidade das espécies.


 Argumentos Paleontológicos
 O estudo do registo fóssil de espécies extintas (que não têm
representes actuais, contrariando assim a imutabilidade das
espécies, na medida em que levam a admitir que a Terra foi
habitada, ao longo do tempo, por formas diferentes de seres
vivos) permite a elaboração de fortes argumentos a favor do
Evolucionismo. Para além de ter permitido pôr em causa a ideia
da imutabilidade das espécies, permitiu definir percursos
evolutivos de determinados grupos através do levantamento
das modificações sofridas ao longo do tempo.
 A descoberta de fósseis de transição ou formas sintéticas
(corresponde a forma que possuíam características que
correspondem, na actualidade, a dois grupos diferentes de
organismos) tem permitido o estabelecimento de relações
filogenéticas entre diferentes grupos actuais. Documentos que
permitem concluir que as espécies não são independentes
quanto à sua origem, contrariando as ideias fixistas (Ex.:
Archaeopteryx, Pteridospérmicas, Ichtyostega).

 Árvore filogenética é um diagrama com diferentes ramificações
que têm em conta a origem dos grupos a partir de ancestrais
comuns. Os ramos destas árvores assinalam o aparecimento de
novas formas de seres vivos.


 Argumentos Citológicos
 Consiste na constatação de que todos os organismos são
constituídos pelas mesmas unidades básicas: as células. A
uniformidade dos processos e mecanismos celulares pressupõe
também uma unidade evolutiva (ex.: as semelhanças entre a
estrutura das membranas sobre o processo de divisão celular).
 Argumentos Embriológicos
 A Embriologia diz-nos que para os mesmos estádios de
desenvolvimento existem analogias entre os indivíduos. Logo, é
provável que haja um ancestral comum entre eles. A partir de um
padrão muito semelhante nos estados iniciais, vão-se formando
estruturas características dos adultos de cada espécie. Nos
indivíduos pertencentes a espécies mais complexas, esse padrão
sofre, geralmente, um maior número de modificações (quanto
mais complexo é o animal, mais tempo demora a adquirir a forma
definitiva, partindo desse padrão comum inicial).


 Argumentos Bioquímicos
 As provas bioquímicas apoiam a evolução na medida em que
reforçam a ideia de origem comum dos diferentes grupos de seres
vivos. Estes argumentos baseiam-se:
 – na semelhança existente entre os compostos químicos orgânicos
(ex: no número e sequência de nucleótidos de DNA e no número,
sequência e tipo de aminoácidos das proteínas);


 – nas vias metabólicas comuns (ex.: síntese de proteínas,
processos respiratórios e modos de actuação das enzimas);
 – na universalidade do código genético e do ATP como energia
biológica utilizada pelas céluas;
 – nas reacções sorológicas, baseadas também nas reacções
específicas entre antigenes e anticorpos, importantes para
esclarecimento de relações filogenéticas através dos mecanismos
de aglutinação

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