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inconscientemente o terapeuta
numa posição parental.
(Roudinesco & Plon, 1998)
Transferência
Estudos sobre a histéria (1895) e em A interpretação dos sonhos (1900)
(Klein, 1989)
Assim, ao repetir, em relação ao analista, alguns de
seus primeiros sentimentos, fantasias e desejos
sexuais, ele desloca outros tantos do analista para
diferentes pessoas e situações . O resultado disto é
que os fenômenos transferenciais estão sendo em
parte desviados da análise. Em outras palavras, o
paciente está “atuando” parte de seus sentimentos
transferenciais numa situação diferente, externa à
análise.
O analista acompanha pela interpretação as muitas
maneiras de escapar dos conflitos revividos na
situação transferencial.
(Klein, 1989)
Através desta utilização ampliada da situação transferencial o
analista se dá conta de que está desempenhando uma variedade
de papéis na mente do paciente, e que ele não está só
representando pessoas reais do presente e do passado do
paciente, mas também os objetos que um paciente internalizou
desde seus primeiros dias de vida, construindo assim o seu
superego. (Klein, 1989)
As figuras que o analista vem a representar na mente do paciente
sempre pertencem a “situações” específicas e é só levando em
consideração essas situações que podemos compreender a
natureza e o conteúdo dos sentimentos transferidos para o analista.
Isto significa que devemos compreender o que a análise
inconscientemente representa na mente do paciente, em cada
momento específico, a fim de descobrir as fantasias de desejos
associados com aquelas situações iniciais - que sempre contém
elementos tanto de realidade como de fantasia - que forneceram
o padrão para as situações posteriores.
(Klein, 1989)
Situações
específicas
Sentimentos e
Transferência fantasia
Mecanismos de defesa
(Klein, 1989)
Relatos de Caso
(Joseph, 1989)
Referências