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Sessão Nº 10. O programa AIFL (LIFE), para uma vida mais feliz e apaixonada!
Sessão nº 15. Em busca de uma vida melhor – faça o favor de ser feliz!
Acabou de iniciar um processo (trans)formacional que vai causar impacto na sua vida!
Estou certo que vai dar por bem investido o seu tempo, não apenas durante o processo
das sessões mas sim ao longo de toda a sua vida e do seu desenvolvimento pessoal.
Sou o José Carlos, português, tenho 33 anos e assumo que sou feliz!...mas tive
momentos em que o ritmo de trabalho e falta de tempo para a minha vida pessoal
asfixiavam o meu dia-a-dia. Hoje tudo mudou, e é sobre essa mudança que quero
partilhar consigo.
Esses resultados e essa performance foram diminuindo, não por factores externos mas
sim por alguns desequilíbrios emocionais que me consumiam…FALTA DE TEMPO,
PRESSÃO, STRESSE…uma espécie de mão invisível que não conseguia
controlar…estou certo que de certa forma se enquadra neste registo.
Sabia que o stresse relacionado com o trabalho é um dos maiores desafios para
a saúde e a segurança na Europa?! Quase um em cada quatro trabalhadores é
afectado pelo stresse, havendo estudos que o apontam como responsável por
entre 50% a 60% dos dias de trabalho perdidos. Ora, isto representa um custo
enorme tanto em termos de sofrimento humano como de deficiente desempenho
económico.
Decidi por um ponto final no rtitmo alucinante que levava, para sempre!
A minha determinação foi tanta que resolvi estudar a fundo o assunto sob todos os
aspectos para descobrir um meio eficaz de atingir a minha meta: SER FELIZ!
todos eles me diziam – “…estás óptimo, estás com outro aspecto, estás bem disposto e
sempre a sorrir…” É incrível como tudo aconteceu!
A minha atitude fez com que eu conseguisse – o meu “eu” tinha mudado, os meus dias
ganharam tempo e a pressão do stresse estava controlada.
Desenvolvi uma forma simples de passar o meu conhecimento a todas as pessoas que
precisassem de ajuda. Comecei a ajudar pessoas, funcionou comigo e funciona com as
pessoas que querem realmente ajuda, que querem mudar, que acreditam.
A maior satisfação é ouvir pessoas que me dizem “muito obrigado, eu acreditei, segui
as sessões e o meu ritmo de vida mudou, potenciando os meus resultados pessoais e
profissionais, hoje sou feliz muito obrigado José Carlos”.
Levamos algum tempo até perceber que nós próprios necessitamos de mudar.
Humildade, perseverança, credibilidade e confiança são também fulcrais neste
processo de mudança.
Antes de falarmos sobre gestão do tempo porque não dar a conhecer mais sobre o
STRESSE.
O stresse pontual – por exemplo, para cumprir um prazo – não constitui, em princípio,
um problema: pelo contrário, pode ajudar as pessoas a darem o seu melhor. O stresse
constitui um risco para a segurança e a saúde quando se torna persistente.
O stresse pode alterar a forma como uma pessoa sente, pensa e se comporta.
Julgo não ser pouca coisa. Espero que tenha tomado nota e consciência da gravidade
da situação. COMPETE-NOS MUDAR! VAMOS FAZER ESSE PROCESSO
JUNTOS…
Apresentando algumas das vantagens que alcancei com uma boa Gestão do Tempo:
Gerais – consegui mais no meu trabalho, em casa e na ocupação dos tempos livres;
vivo uma vida mais equilibrada; aumentei a auto-estima e a auto-confiança; sinto-me
com uma maior motivação;
Profissionais – mais produtivo e mais organizado nos meus métodos de trabalho; mais
capaz de explorar oportunidades de carreira; mais apto a concentrar-me; mais capaz
de evitar adiamentos; mais eficaz na criação de um bom espírito de equipa
…e é assim. Julgo não ser pouco mas todos estes temas são aprofundados mais à
frente.
Porque não também você atingir com o meu apoio estes novos patamares na sua
realidade!?
Todos somos avaliados pelo modo como empregamos o nosso tempo e como
reagimos a incidentes críticos, pelas histórias que contamos, pelas perguntas que
fazemos, pela linguagem e símbolos que empregamos, e pelas medidas que
utilizamos. Logo este alinhamento entre o que pregamos e o que praticamos é muito
importante. Dai todo este processo já se ter passado comigo!
Será que acredita em mim e na minha capacidade para liderar esta iniciativa?!...é
esta a uma das questões que eu próprio me coloco com o objectivo de também eu
apreender…
O que fazemos com o nosso tempo é o que nos define como pessoa. Curiosamente,
uma parte significativa das pessoas sentem que não têm controlo sobre grande parte
do seu tempo, condicionadas pela necessidade de ganhar dinheiro, de tratar dos filhos,
dos compromissos sociais e familiares, etc. Mesmo no Verão, altura em que parece
que o controlo sobre o tempo é maior, a desculpa do "não tenho tempo" continua a ser
utilizada para tudo e mais alguma coisa.
Uma das mais fortes razões pelas quais comecei a interessar-me por partilhar esta
experiência foi... puramente egoísta... é que qualquer pessoa que se entregue de alma
e coração ao processo de passar experiência acabará invariavelmente por chegar ao
final com a sensação de que esteve (também) a ensinar e a aprender consigo próprio.
Obrigado por continuar a seguir este processo…estou certo que também consigo
vou aprender!
Espero que não sobre desenvolvimento pessoal. É que posso garantir-lhe que,
qualquer que seja o seu nível de consciência, há sempre muito mais por descobrir e
aprender!
Vamos aprender!? Vou tentar passar a minha experiência e outras que fui partilhando
com pessoas de diferentes culturas e crenças, apresentando causas por grandes
temas e apresentando as respectivas soluções.
Já pensou em: ser realista e adoptar uma perspectiva real: não trabalhar
excessivamente; limitar as acções às exigências da situação; não se envolver se os
outros podem resolver o problema; não dizer “sim” só para ser bem visto; Saber dizer
“não” e justificar as prioridades; que ser prestável é diferente de fazer o trabalho dos
outros.
A solução pode estar aqui: recusar dispersar-se: concentrar-se nos esforços; contar até
dez antes de dizer “sim”; Em caso de recusa, dar razões e propor alternativas; Dizer
“não”, mostrando a lista de prioridades combinada. Aquando de insistência, concordar,
indicando desde logo os itens que dificilmente resolverá.
Pense nisto: cada hora de planeamento pode poupar até quatro horas na execução e
garante melhores resultados; todos os dias se perde tempo da mesma maneira: o
efeito de uma emergência pode ser minimizado se o dia foi planeado e as tarefas mais
importantes já foram executadas; a memória é falível e nenhuma lista está completa
até serem fixadas prioridades e prazos.
Aqui está uma possível abordagem: fixar objectivos em áreas-chave, a nível pessoal e
organizacional; criar padrões para tarefas de rotina; as pessoas fazem o que é
controlado e não aquilo que se espera: controlar os próprios progressos de acordo com
o fixado; perde-se energia em interromper e recomeçar tarefas: fazer as coisas à
primeira.
Já pensou em: fixar objectivos por prioridades; fixar prazos para as tarefas mais
importantes; os assuntos urgentes raramente são tão importantes como parecem: não
exagerar e não interromper sistematicamente o trabalho; ser sistemático no tratamento
da informação e organizar-se.
7. Adiamento: pensar que se trabalha melhor sob pressão; tendência para provocar
crises; tendência para fazer o mais fácil primeiro e adiar o mais difícil
Algumas soluções: dizer que se gosta de trabalhar sob pressão é apenas uma tentativa
de racionalização; não cair no erro de permitir o desenvolvimento de crises para poder
ter o papel do herói na sua resolução; SINAL VERMELHO! As tarefas que ficam por
fazer são as mais importantes: fazer a nº 1 primeiro
Nós mudamos de dentro para fora começando pelo cérebro que tem que aderir à
mudança de bom grado e com plena convicção. A mudança, de dentro para fora
tem de vir do cérebro e de cada parte do corpo, de modo orgânico, sem esforço,
tranquilamente. Assim como o ar que vai saindo dos pulmões!
Para alcançarmos sucesso nas nossas vidas (seja lá o que sucesso seja para si!)
necessitamos de diferentes armas:
1) Atitude
2) Ferramentas
3) Conhecimento
Quase todos os dias somos confrontados com a questão da “experiência”, "há quantos
anos está neste ramo?", "quantos anos de experiência tem na gestão do stresse, na
gestão do tempo, no desenvolvimento pessoal?!"
Se as emoções, aquilo que sente, são a sua vida (ou consegue admitir uma boa vida
com emoções dominantes más) então poucos recursos serão mais importantes do que
aqueles que lhe permitem controlar as suas emoções e torná-las predominantemente
boas.
É você quem controla o significado das coisas. E é o significado das coisas que
desperta as emoções! Assim, a capacidade de controlar o significado das coisas,
permite-lhe controlar as suas emoções e tornar a sua vida numa experiência mais ou
menos feliz, mais ou menos profunda, mais ou menos significativa!
Numa das sessões mais para a frente terei a oportunidade de explorar uma
metodologia que poderemos chamar de AIFL (Amor + Intenção + Foco + Limite) –
poderosíssima na formação do “EU”!…esta metodologia foi desenvolvida com o
objectivo de o ajudar a decidir o que quer fazer realmente com a sua vida e com o seu
tempo! Também pode ser utilizada em coisas tão diversas como preparar uma reunião,
analisar uma relação, auxiliar uma pessoa amiga... Pode até ser utilizada como guia de
meditação!
Já tomou consciência que somos aquilo que acreditamos que somos!? Pense
nesta frase com profundidade…repita-a muitas vezes.
Todos nós temos uma mente. Quer observar a sua? Preste atenção ao próximo
pensamento que vai aparecer na sua mente. Já está? Qual foi?
É interessante como os nossos pensamentos, que parecem não querer parar durante
todo o tempo que estamos acordados, se intimidam quando nos focamos na sua
observação. É quase como se a mente de repente decidisse que estava na hora de se
tornar discreta!
Se nunca tinha feito este exercício, é provável que esteja agora a matutar sobre uma
questão profunda: se estava a observar a sua mente, então quem exactamente é
você? É que a sua mente não é de certeza, pois acabou de a observar, tal como
observa o seu corpo!
Na realidade, há milhares de anos que o Homem sabe que é composto por várias
camadas (é a maneira mais fácil que encontro de o explicar, peço desculpa se de
repente Homem e cebola ficaram bastante parecidos…) com diferentes níveis de
densidade. A parte mais densa, mais terrena, é o corpo, o plano físico. Seguem-se os
sentimentos, o plano emocional, que embora não existam fisicamente, provocam
sensações e manifestações físicas (até se pode morrer de amor, acredita?). A seguir
temos os nossos pensamentos, o plano mental, aquele que nos interessa analisar a
seguir. Por fim temos o ser, o plano espiritual, aquele que possui menor densidade (e
inversamente é aquele que possui maior vibração, mas essa já é uma história para
outras conversas).
Assim, a mente é simultaneamente uma parte de si, mas não é realmente você. Para
já, proponho que a veja como uma ferramenta, um computador, que está ao seu
serviço, mas que tem o irritante hábito de assumir o controlo. (Talvez a sua mulher ou o
seu marido possuam o mesmo hábito, mas aqui falo apenas do que acontece dentro da
sua cabeça!).
A mente vive em pânico constante, pois por um lado adora funcionar a toda a hora e
controlar tudo o que acontece e por outro lado sabe que a qualquer momento pode ser
descoberta. Por si. Para que isto aconteça é essencial que perceba a dissociação entre
si e a sua mente. Enquanto não acontecer, a mente está tranquila, mas mal se levanta
a ponta do véu, ela começa a ficar nervosa. E aí defende-se com todas as armas que
possui. E o seu arsenal é realmente poderoso, garanto-lhe!
Para finalizar esta sessão pois já vai longa, da próxima vez que lhe perguntarem pela
sua "experiência", foque-se nas suas ferramentas (comunicação e resolução de
problemas) e fale sobre elas. Vai ver que será tomado por experiente!
É com uma troca de experiências gratificantes para ambos que espero chegar ao final
desta jornada!
Gostaria de iniciar esta sessão que aborda o tema da IE que me apaixona com
uma pequena reflexão...“Os media, as pessoas à nossa volta, os peritos, todos nos
dizem que esta não é uma boa altura para correr riscos (principalmente no mundo
turbulento que vivemos hoje), que devemos jogar pelo seguro, segurar o que podemos,
aceitar condições abaixo do que merecemos...”
“Quando foi a última vez que recebemos a informação de que esta é a altura certa para
arriscar, ser audaz, viver os nossos sonhos, mudar e progredir? NUNCA! Há 2 tipos de
pessoas, e apenas 1 deles se foca naquilo que quer... Faça a sua escolha, sabendo
que será sempre a opção certa para si!”
A base de uma boa e forte personalidade assenta primeiro nas emoções. Pois
emoções dirigidas com entusiasmo geram desempenhos cada vez melhores e
emoções dirigidas com rancor e ansiedade geram desorientação e paralisação.
Todos estes domínios são explorados em sessões futuras mas a Gestão dos
Relacionamentos é provavelmente a mais sensível das áreas abordadas pela
inteligência emocional e exige um tratamento estratégico mais amplo.
para que elas trabalhem a nosso favor e não deixar com que estas dominem os nossos
actos e pensamentos, fazendo com que tomemos decisões inadequadas ou irracionais.
A nossa inteligência funciona de uma forma integrada, o nosso cérebro é composto por
duas partes: o lado esquerdo, que trata da capacidade de raciocínio lógico, conhecido
também como Q.I. (quociente intelectual), e o lado direito que é responsável pelas
emoções e que conhecemos como Q.E. (quociente emocional).
Acontece que somente um elevado nível de Q.I. não garante o nosso sucesso
profissional, nem tão pouco pessoal. Além do conhecimento técnico, idiomas, formação
escolar, o profissional de sucesso tem que saber lidar com o ser humano e respeitá-lo.
Já deu conta que todos nós vivemos na chamada zona de conforto. Foi com
algumas destas palavras que inicia este processo, referindo-se ao nosso status-quo. A
zona de conforto é formada pelo conjunto de comportamentos que caracterizam o
nosso dia-a-dia, que não causam ansiedade nem desafio e por isso fazem-nos sentir
bem e confortáveis e onde nós adoramos estar.
A nossa zona de conforto está relacionada com tudo o que fazemos, com quem o
fazemos e como o fazemos. É o nosso trabalho; as nossas relações amorosas; as
nossas amizades; é a casa que temos, o carro onde andamos, o dinheiro que
ganhamos, a actividade física que praticamos; enfim é tudo o que compõe a nossa vida
actual.
É muito fácil o nosso corpo e a nossa mente acomodarem-se a algo que é agradável e
confortável. Só desafiando a nossa zona de conforto, somos capazes de sentir novas
emoções, experienciar novas acções, ter reflexões e pensamentos inovadores e
grandiosos e perceber que tudo o que precisamos para atingir as nossas metas e
objectivos esta dentro de nós.
Sair da zona de conforto é uma grande aprendizagem para quem quer crescer
pessoalmente! Todos nós podemos desafiar as nossas rotinas. Muitas vezes a própria
vida desafia-nos nesse sentido. E nessa altura sentimos desconforto, resistência e dor,
há quem lhe chame o fim do mundo.
Quantas vezes já menosprezou e adiou algo só para não ter que sair da sua zona de
conforto!?
Quantas vezes já preferiu optar pela inacção em vez de mostrar a si mesmo que era
capaz?
Este foi um dos comentários que recebi de alguém que já seguiu este processo
traçando com convicção objectivos, dizendo para si mesmo que seria capaz:
“…de repente, nada mais importava a não ser o alcance do objectivo. É como ter um
interruptor cerebral em que podemos decidir ligar para receber mensagens
subliminares de ameaça e desistência ou desligar e encontrar a força, energia e garra
da persistência. Eu desliguei o interruptor e acreditei no meu potencial. O prazer de
atingir os meus objectivos deixou-me feliz. E no final, pareceu tudo bem mais fácil e
gratificante!”
O objectivo destas sessões são, definitivamente, influenciar para que entre em acções.
Esqueça por um momento as circunstâncias que normalmente o impelem a não sair da
rotina e, simplesmente, dê sequência às próximas 9 sessões ajudando a vivenciar o
meu propósito de vida.
Parabéns!
Pelo facto de ter chegado a esta sessão não imagina o quanto me acabou de
inspirar!...
Uma das grandes escolhas da nossa vida é a de querermos ser sempre nós ou o
melhor de nós. E o que será o melhor de nós? Até onde vão os nossos limites?
PDCA
Melhoria contínua do AGIR
Estes primeiros passos não precisam de ser grandiosos nem com muito glamour
(monitorizar).
Podem ser pequenos desafios (agir) que envolvam disciplina e persistência, mas que
sejam estimulantes perante os resultados que desejamos obter. E nesses momentos
imaginamo-nos a receber os louros da vitória, o retorno e o sucesso que tanto
desejamos. Há quem lhe chame visualização (metas), que nada mais é que um
Não importa o caminho que vamos percorrer nem mesmo a duração do percurso.
Importam sim as mensagens que a nossa mente nos transmite, antes de definirmos o
desafio e, muito importante, durante o desafio, pois disso vai depender o alcance dos
nossos resultados.
Existe uma parte de nós que desconhecemos. Aquela parte que quando menos
esperamos e perante os desafios (o que nos move) que nos auto atribuímos ou que a
própria vida nos oferece, nos mostra as nossas potencialidade ilimitadas e o poder que
temos guardado dentro de nós.
Enquanto que o ciclo PDCA se aplica mais ao desenvolvimento pessoal o programa 5’s
que apresento de seguida já tem uma orientação mais colectiva/profissional.
Constituem uma filosofia de qualidade do trabalho que teve origem no Japão, a seguir
à 2ª Guerra Mundial. Estas cinco formas de organizar o trabalho e o espaço onde ele
decorre, conferem vantagens inestimáveis para a gestão do tempo no trabalho!
Com este programa, seguindo estas 5 formas, e focado na sua organização, garanto-
lhe: melhoria da qualidade dos processos; aumento da produtividade; prevenção de
acidentes; padronização das tarefas ou actividades; eliminação de desperdícios;
incentivo à criatividade da equipa; autodisciplina dos colaboradores; redução do
Só com alguma prática sobre estas duas ferramentas é que poderemos obter os
resultados apresentados. Acredito-me que esteja com dúvidas! Não as hesite em
colocar, eu estou aqui para o apoiar sempre durante este processo…vai receber na sua
caixa de correio electrónico um conjunto de exercícios práticos para as
exercitar…LEMBRE-SE QUE SÓ PODE IR A JOGO QUEM TREINA!
A “pedra de toque” da nossa consciência, para colocar em prática todas estas novas
“armas”, está no local mais recôndito que algum de nós possa imaginar...ou está num
local tão evidente, que apenas você não a consiga ver?
Por vezes, para conseguirmos aquilo que queremos, aguardamos pelo oportunidade
perfeita, temos de ter a certeza de que sabemos tudo antes de começar, precisamos
quase sempre de uma segunda opinião ou por vezes quando estamos em dificuldade
nem coragem temos para pedir ajuda, ambicionamos o ambiente certo à nossa volta
para podermos começar e quando as coisas no passado não correram de feição logo
dizemos “se custou, não o volto a fazer!”
Enfim, encontramos motivos dentro de nós para adiar aquilo que tem de ser feito, para
adiar entrar em ACÇÃO!
E já deu conta que todos os seres vivos à face da Terra estão condicionados pela
variável TEMPO!
Nós, seres humanos, por sua vez, precisamos de tempo para produzir trabalho.
Todos nós estamos permanentemente em luta contra o tempo, mas é necessário partir
do princípio de que o tempo pode ser gerido, ou seja, controlado…maximizando
resultados.
Mas nem sempre fazemos uma boa gestão do tempo. Acontece muitas vezes termos
um assunto difícil em mãos, e teimamos em adiar a sua resolução, atrasando todo um
conjunto de tarefas adjacentes.
Há pessoas que pensam que trabalhar indefinidamente para além das suas
possibilidades de resistência, constitui uma boa forma de gerir o seu tempo. Enganam-
se rotundamente, pois “acima de um certo limiar, a produtividade do tempo investido
decresce e chega mesmo a tornar-se negativa”.
É a famosa Lei de ILLICH, que parte do princípio que as pessoas estão sujeitas a
cometerem erros, devido ao cansaço!
Como curiosidade apresento de seguida mais algumas leis relacionados com o factor
“tempo”:
Lei de Pareto: O trabalho investido nas tarefas essenciais requer pouco tempo; as
tarefas acessórias consomem um tempo exagerado. Dizendo doutra maneira: com 20%
do esforço, consegue-se 80% dos resultados.
Lei de Parkinson: O trabalho dilata-se até preencher a duração disponível para a sua
realização. Qualquer tarefa, por mais simples que seja pode consumir um tempo
“infinito”.
Lei de Fraisse: O tempo tem uma dimensão objectiva e uma dimensão subjectiva, que
é função da carga motivacional que se investe numa determinada actividade.
Lei de Murphy: Nada é tão simples como parece. Tudo demora mais tempo do que
parece. Isto acontece, porque, mesmo entre aquelas coisas que não têm a mínima
hipótese de correr mal, algumas correrão mal.
Aquando da ida para o trabalho no trânsito pense no seu dia, pois é uma forma
de melhor planificar as suas tarefas!
E como faze-lo:
A “máquina” humana tem os seus ritmos ao longo do dia e da semana. Os seus níveis
de concentração durante o dia apresentam o seu pico antes de almoço e ao final da
tarde, e durante a semana na 5ª e 6ª feira. Já tinha dado conta disso!?
O ideal era que cada pessoa elaborasse um diário do seu tempo, dividindo o dia em
partes de 30 minutos e registando com exactidão como passou o seu tempo. Óbvio que
nunca iremos fazer isso mas aqui fica uma sugestão, pois só podemos monitorar
registos.
Por outro lado, todos devíamos ter consciência que a distribuição ideal do tempo tem a
seguinte configuração: tarefas rotineiras 15%, projectos em curso 25% e planeamento
60%.
Mas acabamos por, realmente, distribuir o tempo com percentagens diferentes das
ideais: tarefas rotineiras: 60%, projectos em curso: 25% e planeamento: 15%
4. Mantenha o equilíbrio no trabalho; saiba parar quando atingir o seu limite; seja
perseverante, mas não obstinado; o cansaço pode conduzi-lo ao erro
5. Aprenda a seleccionar a actividade que deve ser realizada neste, e não noutro
momento; não faça várias coisas ao mesmo tempo
Mas, desconfie da avaliação subjectiva do tempo, pois deve ter cuidado com a
tendência para realizar espontaneamente e durante mais tempo as actividades
que lhe agradam!
Agora que o conceito TEMPO já foi abordado, vamos então levar o nosso foco para os
objectivos!
Logo seja qual for o objectivo que deseja traçar/alcançar, independentemente do plano
de acção ele deve ser: especifico, mensurável, alcançável, realista e limitado no
tempo
Após esta identificação de objectivos tente passar para o papel um plano de acção,
tendo em atenção que a forma da fixação de objectivos permita a sua evolução no
tempo.
Depois de alguma prática todo o processo fica facilitado e como ajuda a sugestão
passa por dividir as tarefas em 4 quadrantes que representam situações urgentes, não
urgentes, importantes e não importantes (ver esquema).
Já alguma vez se questionou a si mesmo que se não souber por onde vai, pode ir
por qualquer caminho!?...dai a fixação de metas e o planeamento associado que
deve ser subdividido em longo prazo (ao que chamo planeamento para a vida), médio
prazo (3 meses a 2 anos, limite de tempo muito variável) e curto prazo (lista diária).
E fique com a plena consciência que cada momento gasto na planificação poupa 3 a 4
vezes na execução!
Não deixe de ver as próximas duas sessões pois vão tocar assuntos
fundamentais nesta (trans)formação!
Uma necessidade é uma falta ou deficiência que impede o seu bem-estar, ou seja, o
seu EQUILÍBRIO. Do ponto de vista fisiológico, trata-se de uma pulsão ou motivo.
Sei que neste momento deve estar a reflectir sobre as suas necessidades!? Estou certo
disso! O único pedido que lhe faço é que não confunda necessidades com desejos,
pois são situações bem distintas.
Para entendermos as necessidades humanas deveremos fixar uma pirâmide que deve
ser do seu conhecimento e que foi desenvolvida por Abraham Maslow – neste
esquema as necessidades são hierarquizadas e podem ser divididas por 5 grandes
classes.
“A forma específica como estas necessidades tomam o seu curso, varia bastante de
pessoa para pessoa. Num determinado indivíduo podem tornar-se num desejo intenso
de ser um pai extremoso, enquanto noutro podem ser exprimidas por intermédio de
uma actividade atlética, e noutro ainda por meio da pintura ou da inovação e
criatividade”
Afinal, se você trilhar o mesmo caminho, chegará apenas e tão somente aos mesmos
lugares. Se você está em fase de transição – e normalmente estamos, mas não nos
apercebemos disso – aceite desde já o convite para reflectir sobre as suas atitudes.
que deve ocorrer de dentro para fora. E entre essa consciencialização e a acção,
necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo de ligação.
O que mais uma vez insisto é num sentimento apaixonado pois é esse que o vai
fazer MOVER! Ou você sente, ou não muda!...
As atitudes devem estar alinhadas com a coerência, ou acabam por gerar novos
comportamentos. Temos tendência a encontrar uma coerência racional em tudo o que
fazemos. É por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou procuramos
argumentar até o limite para justificar uma determinada postura adoptada.
Prepare-se, pois está prestes a tomar contacto com uma arma poderosa para a
felicidade!...eu estou a alertar…espero que se delicie!
Esta metodologia, que lhe vou apresentar a seguir de forma muito sucinta, foi
desenvolvida com o objectivo de o ajudar a decidir o que quer realmente fazer com a
sua vida e com o seu tempo! Também pode ser utilizada em coisas tão diversas como
preparar uma reunião, analisar uma relação, auxiliar uma pessoa amiga... Pode até ser
utilizada como guia de meditação!
(fixe esse propósito e escreva-o num papel agora, depois desta sessão coloque a si
mesmo outra vez a questão…vai sentir diferença!)
Mas, se o propósito é assim tão decisivo por que não aprendemos nós a pensar sobre
ele, a descobri-lo? Não é assim tão difícil a um jovem ou adulto descobrir o seu
propósito, basta pensar sobre as coisas que nos fazem sentir profundamente felizes!
Lembre-se que estamos a falar antes de mais da forma como ocupa o seu tempo (sim,
o tal recurso escasso que é o único realmente limitado que possui) e aonde investe o
seu raciocínio mental.
Deixe o amor mostrar-lhe onde está o seu propósito e a sua vida conhecerá um salto
quântico de qualidade!
Já reparou na infinita diferença entre falar sobre algo que tem ou quer fazer e
algo que vai mesmo fazer?
É a diferença entre uma ideia, um desejo ou um objectivo e uma real intenção. Lembra-
se de momentos na sua vida em que formulou verdadeiras intenções, tão fortes que
pareceu não haver qualquer hipótese de não se tornarem realidade? Sim, é a isso
mesmo que me refiro quando falo em intenções!
Pense nas pessoas que conhece que atingem grande sucesso em alguma área das
suas vidas – não necessariamente pessoas realizadas, claro – e perceba que
invariavelmente têm esse interessante hábito de falarem sobre aquilo que vão fazer
com uma determinação que nos faz pensar na palavra destino? Às vezes são até
tomadas por arrogantes! São pessoas que descobriram o poder das intenções.
Há regras precisas sobre a formulação de intenções. Sim, eu sei que a sua mente
gosta de regras e receitas e tenho algumas para lhe dar. Mas antes disso, muito antes
disso, quero que faça uma experiência. Feche os olhos e formule uma intenção para o
dia de hoje. Algo que esteja apenas parcialmente debaixo do seu controlo e que seja
credível para si (por exemplo, intenção de receber hoje um contacto profissional
interessante).
Vá lá, faça-o agora, nada tem a perder e apenas necessita de fechar os olhos por uns
segundos. Visualize a sua intenção já tornada realidade, imagine as sensações que
sentirá na altura da sua concretização. Abra os olhos e mantenha-se atento ao que
poderá acontecer! (Se procurar no final desta sessão, poderá encontrar o meu
contacto, que não deixa de ser profissional, Interessante?...Desculpe, mas não resisti a
esta piada óbvia!)
Agora muito a sério, quanto tempo necessita para formular uma intenção? E esta
intenção pode mudar completamente a forma como ocupa o resto do seu tempo…
Pense no seu passado e nas intenções que mudaram a sua vida… Algumas
aconteceram em poucos minutos e tudo se tornou diferente!
Não foi a primeira vez que esteve aqui, pois não? Tantas vezes ao longo da sua vida
sentiu que tinha descoberto ou aprendido algo que queria utilizar todos os dias. Talvez
um pensamento inspirado ou uma teoria interessante, talvez uma nova habilidade ou
até uma estratégia vencedora. Mas, com tanta coisa a acontecer a toda a hora, com
tanta informação a ser digerida pelo nosso cérebro, lá se foi o foco necessário para que
não perdêssemos contacto com a nossa recém formulada intenção. Pelo contrário,
existem coisas das quais gostaria de se afastar ou esquecer, mas que teimam em
perseguir a sua mente. Talvez gostasse de deixar de fumar ou de ter pensamentos
negativos. Talvez queira deixar de ter fantasias catastróficas acerca da sua família ou
de abandonar os ciúmes que sente em relação a alguém…Imagine que conseguia,
simultaneamente, deixar tudo o que não quer e focar-se naquilo que realmente quer.
Sim, falo de um controlo total e soberano sobre o seu foco. Possível? Sim. Difícil?
Também. Mas o facto de conseguir focar-se em coisas que não quer mostrar que já
domina as estratégias da focagem! Com algum treino e aprendizagem pode
dominar a arte que todas as pessoas de sucesso há muito conhecem, o poder de
dirigir e manter o seu foco. Prometo-lhe que a sua vida se vai alterar e muitas
pessoas dirão que está diferente como já me disseram a mim. É que ao alterar aquilo
sobre o que pensa, estará a tornar-se em algo realmente diferente. Estará a tornar-se
na pessoa que quer ser, o seu “EU” mais sublime. E a usar o seu tempo, os seus dias,
de forma mais significativa. Interessado?
Parabéns! Já chegou mais longe do que a maior parte das pessoas que fazem parte
das suas relações. É um lugar comum, mas não deixa de ser impressionante pensar no
facto que apenas três por cento dos habitantes mundiais têm objectivos formulados e
escritos para a sua vida. E se pensarmos que apenas uma pequena percentagem
destes consegue transformar os seus objectivos em intenções, não admira que o nosso
mundo pareça desenhado para que apenas uma pequena percentagem das pessoas
experimente sucesso em todas as áreas das suas vidas.
Eu sei que tem medo. Eu também tenho. Todos temos medo e é unicamente por causa
dele que não fazemos aquilo que realmente queremos (mas será suficiente dar um
passo, um pequeno passo). Eu chegaria ao limite de lhe dizer para nunca ter medos,
apenas dúvidas (mas elas só existem para serem desafiadas!). O medo enterra o
propósito, esconde as intenções, desvia o foco. Também nos protege, claro, e isso
confunde-nos bastante. Imagine que acaba de descobrir que o seu emprego bem
remunerado não lhe permite viver o seu propósito. O medo vai mostrar-lhe que é mais
seguro continuar a investir o seu escasso tempo a fazer algo de que já não gosta, para
que não se magoe com os resultados da eventual escassez financeira.
Mas será que não se está a magoar mais cedendo ao medo? É que o nosso amigo
medo tem o desagradável hábito de nos mostrar que a nossa situação actual não é
assim tão má, por já ser conhecida (zona de conforto). E só se costuma afastar do
nosso caminho quando o desconforto e a dor roçam o insuportável.
Mas não tem que ser assim. Você pode ser corajoso, pode ser bravo, pode ser herói.
Pode tomar decisões alinhadas com o seu propósito, alinhadas com as suas intenções,
alinhadas com o seu foco.
Ainda tem a certeza que o seu dia actual tem vinte e quatro horas? É que quando viver
a vida que merece vai sentir que tem muito mais! Na realidade, até o tempo é relativo e
diferente para cada um de nós. É que a experiência do tempo depende da intensidade
com que vivenciamos o nosso propósito. Há quem experimente séculos de
felicidade em segundos e quem experimente anos de infelicidade em dias...
Depois de ter sido exposto a este conteúdo, tem uma decisão a tomar: entregar
desculpas ou entregar resultados. Se optar pela segunda alternativa, estou disposto a
continuar a ajudar. Se optar pela primeira… bem, tenho a certeza que há por aí
pessoas muito interessadas em dar uma mão!
Releia esta sessão, ela só lhe vai trazer inspiração!...estou certo que neste momento
está a sorrir...isso também me está a fazer sorrir a mim…lembra-se da partilha que
comentei no inicio do processo!?...é esse seu sorriso que me MOVE!
Comece agora! Bem-vindo à sua nova vida! Não é o que você tem, ou quem você
é, ou onde está, ou o que faz que o faz feliz. É o que você pensa! PENSE LIFE!
Estou mesmo muito feliz pela forma como está agir perante este processo.
Conforme já foi dito anteriormente, só depende de si!
Esta sessão vai ser muito focada nos sintomas do stress pois como poderá imaginar,
só poderemos encontrar soluções quando conhecemos as causas, caso contrário
vamos com toda certeza falhar.
O nosso propósito passa então a ser ter um controlo sobre esse “acelerador” e ao
mesmo tempo manter a nossa “máquina” oleada para sofrer grandes desgastes e
excessos, sem se “queixar”. Arrisco-me mesmo a identificar o stress como um vírus
inibidor do potencial humano. O foco é então controlar esse vírus fazendo com que o
mesmo nunca se manifeste, criando barreiras, mantendo-o sempre num estado latente.
Mas a sua mente é suficiente para criar todas estas “barreiras”. Basta você
querer, com atitude, com as ferramentas que estamos a explorar e com
conhecimento.
Por stresse pode entender-se: qualquer acontecimento externo ao indivíduo que sobre
ele exerce pressão (ex: problema no trabalho; problema em casa); exposta interna do
indivíduo a acontecimentos Externos (Ex: nervosismo; insónia; excitação);
resposta/reacção - emocional, física e cognitiva – do indivíduo a qualquer situação,
onde este é levado ao seu extremo.
Estamos então em stress num ambiente social quando: o grau de exigência criado por
determinada situação é superior à sua capacidade de resposta; e os meios de que
dispõe – pessoais ou sociais – não são suficientes para ultrapassar a situação com
êxito.
Logo só há um caminho, uma opção! – criar uma grande capacidade de resposta aos
graus de exigência e aumentar as ferramentas que formam barreiras ao stress. E
aonde é que se encontram estas armas!? Apenas em si, apenas na sua mente…
Gerir o stresse exige que a análise dos sintomas seja efectuada com apurada
sensibilidade a diversos sintomas, a sua manifestação e o tempo de ocorrência.
Inverta-os, Desafie-se! Toda a sua vida é um desafo. Para irmos mais loge, para
aprendermos a ser melhores e mais adaptados amanhã, deveremos estar
dispostos a fazer e a ousar!
Tudo o que fomos conhecendo já o preparou para a palavra stress deixar de fazer
parte do seu dicionário, logo, à partida, nem seria necessário encontrarmos formas de
o combater pois elas já estão dentro de si!
Mas nunca é demais passar conhecimento, uma das maiores armas que
podemos utilizar é a formação ao longo da vida.
Daqui a alguns anos estará mais decepcionado pelas coisas que você não fez do
que pelas coisas que você fez. Portanto livre-se do que o prende. Navegue longe
da sua zona de conforto. Explore as ferarmentas que lhe estão a ser transmitidas.
Sonhe. Descubra!
Acredito-me que deve estar neste preciso momento a sentir alguma exaustão por
tantas sugestões ao título individual e da organização. Mas com toda a certeza sentiu
que muito deste detalhe já foi explorado anteriormente para que mais fácil se torne a
sua aplicação.
E agora a melhor parte que é inverter papéis, ou seja, de uma forma simples:
Aqueles que vencem (os melhores) no mundo turbulento que vivemos não são os mais
fortes ou os maiores mas sim aqueles que melhor se adaptam.
Assuma que pode mudar. Que pode viver da sua imaginação ao invés da sua memória.
Amarrando-se ao potencial ilimitado da sua mente ao invés do meu passado limitado.
Já sentiu (assim o espero!) que muito do que lhe foi ensinado já foi, um dia, a visão
radical de individuos que tiveram a coragem de acreditar que o que sua mente
dizia era verdadeiro, ao invés de aceitar as crenças comuns da sua época…foram
estas rupturas que fizeram “luz”.
Tudo aquilo que efectivamente não fazemos não vamos ter. Sendo certo que nunca
saberá ao certo que resultados virão da sua acção. Mas se você não fizer nada, não
vai com toda certeza ter resultados (sejam eles quais forem).
Estou certo que está com algumas dúvidas sobre os reais efeitos de um mudança da
sua parte, mas se a dúvida o está a desafiar e você não agir, as dúvidas crescerão.
Desafie as dúvidas com ação e com toda a certeza vai crescer - dúvida e acção são
incompatíveis!
Concluimos com facilidade que realização (o fazer) está relacionada com a acção. Já
observou que as pessoas de sucesso em seu redor mantêm-se em movimento. Eles
cometem erros (todos cometemos), mas não param.
Mas muito importante em todo este processo é não confundir MOVIMENTO com
ACÇÃO!
Tudo muda cada vez mais depressa. Com isso, a capacidade de introduzir mudanças
(de se adaptar) transforma-se num factor determinante do sucesso ou do fracasso de
cada um de nós. A implementação de uma mudança interior é um processo complexo,
desordenado e trabalhoso. Não existe um padrão que garanta o sucesso.
Cada situação tem os seus desafios. Ou seja, é inevitável que forças imprevisíveis e
poderosas ameacem o esforço. E, conforme o ambiente se modifica, variam também
os objectivos da iniciativa.
Algumas pessoas, ao logo destas sessões adoptam uma abordagem gradual, outras
entram de uma só vez. Estas últimas preferem uma mudança mais rápida, que
representa uma oportunidade para implementações piloto. Deve então considerar
vários factores para decidir qual a abordagem adequada (imprimindo um ritmo mais
acelerado ou mais lento, sempre dependente de si)-
Você quer estar seguro e bem, ou você quer arriscar-se e ser grande? Esta é uma
questão que deve responder para si mesmo. Abra o seu corpo e a sua mente para os
mais subtis níveis de experiência, abandonando a tentativa de controlar e de estar
certo, não se preocupando com as aparências, e não tentando estar seguro.
Por vezes é importante arriscar, cometer erros. Assim é que se cresce como
pessoa. Essa mesma “dor” vai alimentar a sua coragem. Precisamos de falhar
para praticar a coragem.
Poucas pessoas teriam a coragem de abordar o tema do sucesso como o vou fazer.
Estou certo que vou “chocar” um pouco mas você vai dar conta que muitas vezes
temos percepções erradas sobre situações que nos são apresentadas como
verdadeiras (as tais crenças que já abordamos em sessões passadas).
Embora não pareça, gerir o sucesso é bem mais complexo do que faze-lo
relativamente ao insucesso, em particular num mundo de “invejas” como é o
nosso (esta afirmação com toda a certeza que o deixou chocado!).
Eis porque logo após as grandes vitórias, quem lidera deve saber levar toda a
organização a reflectir sobre as razões que a tal conduziram. Como proceder a partir
dai tendo em vista continuar o caminho do êxito até ai encetado.
Necessitamos antes do mais de saber reflectir acerca das razões que motivam o
sucesso. Perseguição de um objectivo claro. Previa definição de tarefas individuais e
colectivas e aplicação coerente das regras de vida colectiva inicialmente apresentadas.
Formar equipas no seio das quais imperem a confiança e o respeito mútuos. Criar um
clima de trabalho onde cada um dos componentes dessa equipa veja correspondidas
as expectativas que tinha face à colaboração que presta, goste cada vez mais da tarefa
que lhe está atribuída e receba por isso o que considera merecer. Aprender com as
derrotas e ultrapassar as dificuldades sentidas nos momentos de insucesso.
Identificação colectiva face aos objectivos a alcançar e comunhão de interesses
individuais e colectivos. Saber quem é responsável e pelo quê.
Importa por isso reagir ao sucesso com a devida parcimónia. Nada nem ninguém,
uma vez atingidas as metas a que se propôs, pode partir do pressuposto que
encontrou o caminho das vitórias garantidas. Face à diversidade de que se reveste
hoje em dia a situação empresarial e as modificações constantes que acontecem no
respectivo enquadramento, importa tornar claro que com outros intérpretes e em
diferentes circunstâncias, poderá não ser possível alcançar os mesmos resultados.
E principalmente é fundamental não esquecer tudo aquilo que nos ajudou a ter
sucesso. É óbvio que as vitórias ajudam uma equipa a evoluir. Ganhar é afinal o
objectivo que todos perseguimos (até ao nível pessoal). No entanto, dificilmente se
formarão em termos de coesão interna equipas cujos resultados sejam
sistematicamente positivos.
Perante as derrotas, basta não perder de vista os objectivos que pretendemos alcançar
e persistir na respectiva procura através da metodologia até ai prosseguida, (perder
não pode significar “mudar tudo”, mas insistir naquilo em que se acredita, melhorando,
melhorando, sempre).
Partilho uma história que me foi passada há quase 8 anos atrás com uma carga
emocional muito interessante sobre crescimento profissional e pessoal (peço desculpa
pelo facto de estar em espanhol pois foi opção deixar assim, original):
"No hay que ser agricultor para saber que una buena cosecha requiere debuena
semilla, buen abono y riego constante. Hay algo muy curioso que sucede con el bambú
japonés y que lo trasforma en no apto para impacientes: siembras la semilla, la abonas,
y te ocupas de regarla constantemente. Durante los primeros meses no sucede nada
apreciable. En realidad no pasa nada con la semilla durante los primeros siete años, a
tal punto, que un cultivador inexperto estaría convencido de haber comprado semillas
infértiles. Sin embargo, durante el séptimo año, en un período de sólo seis semanas la
planta de bambú crece ¡más de 30 metros! ¿Tardó sólo seis semanas crecer? No. La
verdad es que se tomó siete años y seis semanas en desarrollarse. Durante los
primeros siete años de aparente inactividad, este bambú estaba generando un
complejo sistema de raíces que le permitirían sostener el crecimiento que iba a tener
después de siete años. Sin embargo, en la vida cotidiana, muchas veces tratamos
de encontrar soluciones rápidas, sin entender que el éxito es simplemente
resultado del crecimiento interno y que éste requiere tiempo. Quizás por la misma
O triunfo não é nada mais do que um processo que leva tempo e dedicação!
(espero que a história tenha sido inspiradora, principalmente para si que está a iniciar
uma mudança, seja ela pessoal ou profissional)
O que é isso de uma vida melhor!? A sua já deve ser suficientemente interessante,
tenho a certeza.
Já tomou consciência que a maior parte das coisas importantes no mundo foram
realizadas por pessoas que continuaram a tentar quando parecia não haver esperança
de modo algum.
Posso começar com as boas notícias!? Quero dizer, as extraordinárias notícias. Aliás,
estas são mesmo as melhores notícias que alguma vez recebeu! É que é possível
deixar de ser uma mente com uma pessoa e passar a ser uma pessoa com uma
mente. É possível assumir o controlo!
Não só sobre a mente mas também sobre o corpo e as emoções. Mais do que
controlar, podemos até falar de liderar, de pôr todas as partes que nos constituem, as
camadas, perfeitamente alinhadas com o nosso propósito.
Esta é uma sensação tão profunda, que está mesmo no limiar do entendimento da
nossa mente, isto é posso falar-lhe sobre isso, mas ambos teremos dificuldade em
entender as palavras até realmente experimentarmos o alinhamento profundo do nosso
ser. Há quem lhe chame êxtase!
Ao assumir o controlo sobre a sua mente, ao tornar-se a sua voz, vai perceber que
deixa de ser importante ter razão, pois deixa de se identificar com as questões sobre as
quais pode ou não ter razão (e olhe que quase tudo na vida se baseia no ter razão,
quase todas as relações).
Está a ficar confuso? Óptimo, significa que está a aprender. A confusão precede
sempre as novas aprendizagens!
Vou ajudar: imagine que é um actor de Hollywood, contratado para, por exemplo,
desempenhar o papel de um jovem adolescente rebelde, em constante conflito com os
seus pais e procurando desesperadamente perceber o seu papel no mundo (talvez
tenha desempenhado este papel em algum momento da sua vida, mesmo que não seja
um actor de Hollywood…). Durante as filmagens, luta para ter razão no confronto com
os seus pais que lhe querem impor regras com as quais não concorda. Dá o seu
melhor em termos de argumentação, acções e sentimentos para lhes provar e ao
mundo que tem razão. Uma performance digna de um Oscar, talvez! Entretanto,
chegam as seis horas e o realizador decide mandar toda a gente para casa. Você
reúne-se com o actor que desempenha o papel do seu pai e, em amena cavaqueira,
decidem ir tomar um copo. De repente, ter razão sobre as questões que há minutos
atrás eram transcendentes para si deixou de ser importante, pois tratava-se apenas de
um papel que estava a interpretar, nada mais. É isto que acontece quando assume o
controlo e afasta a sua mente dos comandos!
Embora não deixe de poder teorizar acerca das questões que o envolvem, faz com que
o ter ou não razão deixe de ser tão importante, pois aceita que o não ter razão nada diz
sobre si enquanto ser. Não aconteceu já no passado estar cem por cento certo de algo
que descobriu mais tarde estar errado? Isso faz de si uma má pessoa? Claro que não,
mas a sua mente está estruturada para pensar assim! Para ela, não ter razão é morrer!
Liberte-se da necessidade de ter razão e escolha ser feliz! Experimente dizer hoje a
alguém “tens razão” e sinta por si mesmo o que acontece com a outra pessoa e
consigo próprio. É que o dar razão a outra pessoa está sempre correcto, pois a outra
pessoa tem mesmo sempre razão… no mundo dela! Dá-me razão neste assunto?
Eu não me incomodo com o ter ou não ter razão, já há muito optei por ser feliz! Espero
sinceramente que estas sessões tenham agitado o seu “EU” pois a agitação é um
princípio para dar um “passo”, para criar desconforto.
Vai entretanto receber várias sessões extra orientadas para o agir e com exercícios
práticos que o vão fascinar tendo em atenção os resultados imediatos, e acima de tudo
a forma simples com que serão apresentados.
Envie-me um e-mail a contar o que achou das sessões, como se está a sentir em
relação a esta mudança, a esta forma de comunicar consigo mesmo, diga-me o que lhe
vai na alma. Diga-me o que achou de tudo o que leu. Sente a mudança?