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Gripe x resfriado
Gripe causada pelo vírus influenza sé caracterizada por pequeno período de incubação
com instalação abrupta normalmente referida pelo paciente, cursando com febre alta maior
que 38,3°, tosse, cefaleia, dor de garganta, mialgia, prostração, pode ocorrer dispneia e em
crianças diarreia é comum de ocorrer. Em meta análise constatou-se que em pacientes com
mais de 60 anos a associação de febre e prostração ou febre e tosse é altamente indicativa de
influenza, enquanto a presença de coriza afasta o diagnóstico. No exame clínico pode ocorrer
poucos roncos e alguns estertores porém nada muito sensível, a radiografia de tórax contém
poucas alterações. O hemograma tem leucopenia moderada e hemossedimentação
aumentada. Em casos graves ocorre rabdomiolise e hipoxemia. Em raros casos já foram
descritos casos de encefalite ocorrendo em sua maioria após 2 a 3 semanas é chamada de
encefalite letárgica. Elas cursam com cefaleia, tremores, delírios e convulsões, além da tríade
clássica de febre, letargia e movimentos oculares. Os movimentos oculares são os achados
mais marcantes. Durante a epidemia de gripe espanhola aproximadamente 80% dos pacientes
que se recuperam da encefalite evoluem com doença de Parkinson. O comprometimento
respiratório pode ocorrer pela infecção viral em si causando o quadro de SARS que é grave mas
raro com destruição dos septos alveolares e é caracterizada por febre de início súbito,
acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos cefaleia, mialgia ou artralgia, na
ausência de outro diagnóstico e os sinais de gravidade são, saturação no ar ambiente menor
do que 95%, sinais de desconforto respiratório ou aumento da FR, piora de doenças de base, e
hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente. Outra for,a de acometimento
respiratório é a co infecção ou a infecção tardia por bactérias entre elas as mais comuns são as
da flora nativa como S aureus, estreptococo pneumonie, Haemophilus influenzae e
estreptococo do grupo A, se a infecção não for concomitante ao quadro viral a Klebsiella
pneumonie se torna um agente provável junto com os outros citados.
O resfriado comum é causado principalmente por dono vírus, porém, pode ser causado
por uma dezenas de outros patógenos, como entrrovirus, adenovírus, entre outros. São
importantes desencadeador de as,a brônquica, sinusite, otites, e descompensação de DPOC.
Os sintomas são rinorreia, congestão nasal, espirros, tosse seca, cefaleia, leve mal-estar,
mialgia e raramente febre baixa.
Infecções traqueobrônquicas
Bronquite aguda – a bronquite aguda é uma inflamação autolimitada das grandes vias
aéreas, que cursa com tosse, geralmente produtiva, sem evidência radiológicas de pneumonia
que representa o principal diagnóstico diferencia. Costuma estar associada a quadros de via
aérea superior como rinossinusite, faringite, laringite e rinossinusite, e pode coexistir com
algum grau de acometimento das vias aéreas menores como bronquiolite e alveolite. A
maioria dos acometidos não apresenta fatores de risco e não necessita o uso de antibióticos
com nível de evidência II.
Etiologia – todos os grupos de vírus que comprometem a árvore brônquica. Algumas
viroses como sarampo podem provocar inflamação grave do aparelho respiratorio. Bactérias
como Moxraxella catarrahalis, micoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, Bordtella
petrusis, legionella, são etiologias comum em adultos.
Quadro clínico – tosse é o sintoma universal, inicialmente seca, evoluindo para
expectoração mucoide em quantidades variáveis, inicialmente esbranquiçada e
posteriormente amarelada podendo ter laivos de sangue. Aproximadamente 50% apresentam
expectoração amarelada por descamação epiteliais e inflamação. Ocasionalmente por
Dera ocorre dor osteomuscular localizada ou difusa, além de sintomas gerais como febre,
astenia, cefaleia, mal-estar. A dispneia é mais comum em pacientes com doença pulmonar de
base. E geral ente ela é autolimitada com resolução em até duas semanas. Pôde-se encontrar
roncos, sibilos ou murmúrios vesiculares rudes a tosse.
Diagnóstico – eminentemente clínico, no qual uma acurada história clínica é extremamente
necessária. Febre e tosse na vigência de epidemia de influenza possui valor preditivo positivo
de quase 80%. A radiografia é recomendada em pacientes com quadros exuberantes ou idosos
cujas comorbidades podem ser um agravante do caso.
Tratamento – sintomático dirigido para a tosse principalmente, antitudsigenos, a
Corticosteroides inalatorios, broncodilatadores. Particularmente importante a cessação do
fumo, pois este está associado a pior prognóstico e demora para cura.