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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

CARLOS ROBERTO DA SILVEIRA


KELVIN MACHADO DE OLIVEIRA
RAMON LEONILDO FERREIRA ACEVEDO
SULIVAM RICARDO LUIZ
VALMIR SIQUEIRA JUNIOR

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS:


ESTUDO DE CASO DE UM EDIFÍCIO EM LAGUNA

Tubarão
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................2
2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.....................................................3
2.1 RESÍDUOS GERADOS PELO EMPREENDIMENTO..........................................4
2.1.2 Resíduos Oriundos da Limpeza do Terreno..................................................4
2.1.3 Tijolos, Cerâmicas e Materiais Oriundos do Cimento (Classe A)................5
2.1.4 Madeiras (Classe B)..........................................................................................5
2.1.5 Metais (Classe B)..............................................................................................5
2.1.6 Embalagens Plásticas, Papéis e Papelão (Classe B)....................................5
2.1.7 Resíduos de Classe C......................................................................................6
2.1.8 Óleos, Tintas e Vernizes (Classe D)................................................................6
2.1.9 Lixo Orgânico Comum.....................................................................................6
2.1.10Resíduos Sanitários..........................................................................................6
3 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS..................................7
3.1 OBJETIVOS...........................................................................................................7
3.1.1 Objetivo Geral....................................................................................................7
3.1.2 Objetivos Específicos.......................................................................................7
3.2 LEGISLAÇÃO E NORMAS....................................................................................7
3.3 ANÁLISE TÉCNICA DO LOCAL...........................................................................8
3.4 MÉTODOLOGIA....................................................................................................8
3.5 FLUXOGRAMA DAS ETAPAS..............................................................................9
3.6 PLANEJAMENTO..................................................................................................9
3.7 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES..........................................................................9
3.8 CUSTO ESTIMADOS............................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

Hoje em dia, a preservação ambiental é uma preocupação crescente no


mundo. Empresas e pessoas no mundo todos vem conquistando espaços e
quase sempre em uma contínua e crescente perda dos recursos naturais.
Na construção civil não é diferente. Apesar da sua importância na economia
mundial, gerando empregos diretos e indiretos, construindo e resolvendo
problemas sociais, ela ainda carece de uma firme política para a destinação de
seus resíduos sólidos, principalmente nos centros urbanos. A Política Nacional
dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10) e as resoluções do CONAMA nº
307/2002, nº 348/2004, nº 431/2011, nº 448/2012, nº 469/2015 define,
responsabilidade e deveres dos geradores de resíduos da construção civil e
inclusive da necessidade de cada município em licenciar as áreas para
disposição final dos resíduos e fiscalizar o setor em todo o processo e
implementar o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção
Civil. Desta forma, isso contribui e faz um caminho para que os setores
públicos e privados possam promover os meios adequados para a destinação
correta destes resíduos.
O gerenciamento adequado dos resíduos produzidos na construção civil,
incluindo a sua redução, reutilização e reciclagem, tomará todo o processo
construtivo mais rentável e competitivo, além de mais saudável.
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2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Edifício residencial multifamiliar, a ser construído pela KVRRS Construções


Ltda, denominado Residencial KVRRS, é um empreendimento no qual possui
17 (dezessete) pavimentos, contando na sua totalidade com 23 (vinte
e três) unidades habitacionais, contado com 4700 m² de área total construída.
O empreendimento está situado na Avenida Senador Galotti, Mar Grosso –
Laguna – SC

Figura 1: Localização do empreendimento.


Fonte: Adaptado Google Earth, 2018.
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2.1 RESÍDUOS GERADOS PELO EMPREENDIMENTO

A construção de um edifício ocasiona uma constante movimentação de


máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais, além da manutenção do
canteiro de obras e da proporção populacional gerando resíduos ao longo de
sua construção.
Os resíduos provenientes de tal construção civil se constituem em uma
problemática ambiental importante, visto os impactos negativos que podem
causar qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do
meio ambiente quando há déficit de uma gestão adequada. Tais efeitos
contribuem para um maior índice de poluição, no qual afeta a saúde, segurança
e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota;
condições estéticas e sanitárias e o meio ambiente e ainda a qualidade dos
recursos ambientais (CONAMA, 1986).
Dentro da lista de impactos ambientais relacionados à construção de
edifícios, a geração de resíduos sólidos é preocupante. A separação e o
armazenamento dos resíduos dentro do canteiro de obras, deve-se ocorrer
deforma adequada, atendendo a todas as legislações. Além disso, o quão
importante é a redução da geração destes resíduos, que é o fator mais
importante dentro desta problemática.
Sendo assim evidencia a necessidade de elaboração e implementação
deste Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, proporcionando
benefícios sociais, ambientais e econômicos. Neste plano são definidas as
diretrizes para atendimento durante a obra do Residencial KVRRS, em
Laguna/SC. Estes procedimentos visam reduzir o máximo da sua geração de
resíduos e, evitar e/ou minimizar os potenciais impactos ambientais negativos
que podem vir a acontecer durante a execução da obra do empreendimento,
decorrentes da falta de gerenciamento adequado dos resíduos.

2.1.2 Resíduos Oriundos da Limpeza do Terreno

Os serviços preliminares de limpeza do terreno, instalação dos tapumes,


área de vivência do canteiro de obras e processos iniciais da construção do
empreendimento e as movimentações de solo que produzirão resíduos de
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materiais inertes, como areia, cascalho, raízes, galhos e folhas, serão utilizadas
como aterro na própria obra, no qual será reaproveitado para adensamento e
compactação da área de instalação do Residencial.

2.1.3 Tijolos, Cerâmicas e Materiais Oriundos do Cimento (Classe A)

A destinação destes resíduos acontecerá da seguinte forma:


 Serão encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil;
 As empresas que transportação os resíduos deverão estar com as
documentações ambientais em dia;
 Os resíduos de concretos, tijolos etc. serão usados sempre que possível
como reforço de base.

2.1.4 Madeiras (Classe B)

A destinação destes resíduos acontecerá da seguinte forma:


 Deverá haver a separação dos pregos e outros materiais da madeira;
 Estocar de forma uniforme para melhorar a coleta;
 Ser destinado a empresas que usam a madeira como recurso energético
ou de matéria-prima.

2.1.5 Metais (Classe B)

A destinação destes resíduos acontecerá da seguinte forma:


 Serem reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de
armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir sua
utilização ou reciclagem futura;

2.1.6 Embalagens Plásticas, Papéis e Papelão (Classe B)

Para as embalagens, papel, papelão e plástico, será disposto locais para


armazenagem, que serão, posteriormente, reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de
modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura.
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2.1.7 Resíduos de Classe C

De acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, a destinação final será


de responsabilidade do fabricante desses produtos. Neste caso, a empresa
responsável pela construção do empreendimento deverá informar o fabricante
para que possa fazer a coleta destes resíduos.

2.1.8 Óleos, Tintas e Vernizes (Classe D)

Serão separados, armazenados, transportados e destinados em


conformidade com as normas técnicas específicas.
 Latas de tintas e vernizes serão devolvidas ao fabricante para destino
adequado.
 Latas de tintas base água, como látex PVA e látex acrílico, poderão ser
lavados e destinadas para reciclagem de metais.

2.1.9 Lixo Orgânico Comum

O lixo orgânico comum, proveniente das refeições dos colaboradores,


deverão ser acondicionados em sacos plásticos.
Esses sacos serão dispostos em locais previstos e no horário
estabelecido pela empresa concessionária de limpeza pública local.

2.1.10 Resíduos Sanitários

Os resíduos sanitários deverão ser tratados através de fossa séptica e


filtro anaeróbicos dimensionado de acordo com as normas técnicas vigentes.
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3 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

3.1 OBJETIVOS

3.1.1 Objetivo Geral

O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos tem sua


finalidade amenizar e/ou eliminar os riscos de contaminação do solo e dos
corpos d’água. O programa tem como objetivo principal, estudar formas e
planejar operações visando minimizar os impactos negativos ao meio-
ambiente, estabelecendo métodos e regras para a coleta, destinação final, e
tratamento de efluentes, provenientes da construção.

3.1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


são:
 Redução ou eliminação das contaminações no solo;
 Redução da geração de resíduos;
 Selecionar e separar os resíduos recicláveis de acordo com a classificação
da Resolução CONAMA nº 307/2002.
 Conscientização dos colaboradores;
 Realizar/ ou assegurar a correta destinação final dos resíduos;
 Reduzir, Reutilizar e Reciclar todo o resíduo possível;
 Tratar as águas provenientes de consumo próprio.

3.2 LEGISLAÇÃO E NORMAS

Resolução CONAMA nº 307 – Gestão dos Resíduos da Construção Civil, de 5


de julho de 2002.
Correlações:
 Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º,
10 e 11 e revoga os artigos 7º, 12 e 13);
 Alterada pela Resolução nº 431/11 (alterados os incisos II e III do art. 3º);
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 Alterada pela Resolução nº 348/04 (alterado o inciso IV do art. 3º).


 PBPQ-H – Programa Brasileiro da Produtividade e Qualidade do Habitat.
 Lei Federal nº 9605, dos Crimes Ambientais, de 12 de fevereiro de 1998.
 Legislações municipais referidas à Resolução CONAMA.

3.3 ANÁLISE TÉCNICA DO LOCAL

3.4 METODOLOGIA

A preocupação na gestão dos resíduos deve estar presente desde o


princípio, na fase de planejamento e preparo do terreno, e também na
implantação das atividades que demandam saneamento básico por tratar-se de
um item primordial para que os colaboradores possam encontrar um ambiente
propicio ao trabalho.
Com foco em 3 pilares principais que são a saúde dos operadores, a
preservação e cuidados com os recursos naturais e a saúde publica, para que
ocorra o desenvolvimento de atividades no canteiro, adotasse o gerenciamento
de resíduos. São desenvolvidas etapas que decrescem em níveis prioritários, a
saber:

 Redução ao máximo dos resíduos que não são possíveis evitar;


 Certificação de que os resíduos receberão transporte e destino seguro e
salutar à sociedade e meio ambiente.
 Elaborar e adotar meios que promovam a conscientização e educação do
pessoal e de possíveis frequentadores para a importância da gestão de
resíduos, e assim, aliciando agentes no combate contra a produção e
descarte de resíduos sólidos de maneira irresponsável.

Inicialmente é realizado um levantamento de todos os resíduos que a


obra gera, depois são identificados quais tarefas ou materiais que originam
esses resíduos, em seguida é realizada a classificação dos materiais para que
possam receber o devido trato, posteriormente são adotadas maneiras de
armazenamento temporário, aguardando o momento onde o montante maior de
resíduos será transportado e recebe o descarte ideal.
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3.5 FLUXOGRAMA DAS ETAPAS


1.1 Gerador de
Resíduos

Separação

Armazenamento
Temporário

Transporte

Reciclagem Destinação Final Aterro Construção

Figura 02 – Aterro Sanitário


Fluxograma das Etapas

O início da gestão é precisamente, na difusão do conhecimento e


conscientização da importância de uma gestão efetiva dos resíduos sólidos.
Isso é obtido a partir de treinamentos das equipes de campo envolvidas com as
atividades, independentemente do nível na cadeia hierárquica, todos precisam
necessariamente estar cientes do que é basilar, no que se refere a gestão de
resíduos sólidos de forma eficaz.
Adotaremos as diretrizes estabelecidas pela Resolução CONAMA N°
307 de 5 de julho de 2002, que nos orienta a como proceder e quais critérios
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adotar para os ramos da construção civil no quesito gestão eficiente e legal dos
resíduos.

Class Integrantes Destino


e
A Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como Deverão ser reutilizados ou
agregados, tais como: solos provenientes de reciclados na forma de
terraplanagem, componentes cerâmicos, agregados; ou encaminhados a
argamassa, concreto e outros. áreas de aterro de resíduos da
construção civil, onde deverão
ser dispostos de modo a permitir
sua posterior reciclagem, ou a
futura utilização, para outros
fins, da área aterrada.
B Resíduos recicláveis para outras Deverão ser reutilizados,
destinações, tais como: plásticos, papel, reciclados ou encaminhados
papelão, metais, vidros, madeiras e a áreas de armazenamento
gesso temporário, sendo dispostos
de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem
futura.
C Resíduos para os quais não foram Deverão ser armazenados,
desenvolvidas tecnologias ou aplicações transportados e receber
economicamente viáveis que permitam a destinação adequada, em
sua reciclagem ou recuperação. conformidade com as normas
técnicas específicas.
D Resíduos perigosos oriundos do processo Deverão ser armazenados,
de construção, tais como tintas, transportados, reutilizados e
solventes, óleos e outros, como o receber destinação
amianto, ou aqueles contaminados ou adequada, em conformidade
prejudiciais à saúde oriunda de obras em com a legislação e as normas
clínicas radiológicas, instalações técnicas específicas
industriais e outros.
Fonte: Resolução CONAMA nº 307, alterada pela Resolução nº 348/04, 431/11 e 448/12.

A separação é parte fundamental no processo, pois ela elimina


retrabalho de separação, e desperdício de materiais. Auxilia também na
redução de resíduos que iriam para o meio ambiente, podendo assim ser
reciclados. O p processo de segregação faz mais sentido quando adotadas
padrões que auxiliam o descarte correto de maneira intuitiva, como a
separação por cores nas lixeiras.
A alocação dos resíduos ocorrerá de maneira consciente, atendendo os
requisitos da ABNT NBR 11.174 para resíduos não perigosos bem como a
ABNT NBR 12.235 para resíduos perigosos, primando a regra de manter
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afastamento de áreas de preservação e agropecuária. E para o transporte dos


materiais perigosos, são necessárias medidas que atendam a Resolução
CONAMA 001-A/1986, a Portaria 291 do Ministério do Transporte e o Decreto
Federal nº 96.044/1988.

3.6 PLANEJAMENTO

O planejamento é parte integrante e importante de todo o processo de


gerenciamento de resíduos sólidos oriundos da construção civil. Existe a
necessidade de conhecer todas as demandas do empreendimento para que se
possa de maneira controlada gerar redução das fontes produtoras de resíduos
e executar o descarte da forma mais conveniente ao material.
As atividades de planejamento são estabelecidas com:
 Difusão de programas;
 Treinamentos periódicos;
 Check list/ questionários de caracterização e triagem;
 Manual de procedimento operacional para caracterização, triagem e
acondicionamento.
 Emissão de relatórios gerenciais em busca de melhoria contínua.
As atividades devem ser planejadas e revisadas pela equipe gestora à
medida que as estratégias de gerenciamento sejam ajustadas conforme a
demanda.

3.7 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Para o gerenciamento das atividades construtivas do empreendimento, a


equipe técnica responsável com a responsabilidade de todas as empresas
envolvidas diretamente na construção e montagem do empreendimento, segue
com critérios os seguintes itens pela gestão ambiental do empreendimento.

 Administração ambiental do canteiro de obras;


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 Fornecer treinamento em educação ambiental para os colaboradores,


incluindo a prevenção de acidentes, objetivando em capacitá-las para a
participação ativa na defesa do meio ambiente.

A equipe técnica deve manter o controle rígidos das atividades em


andamento ao decorrer das etapas do empreendimento, através de reuniões
regulares e acompanhamento e planejamento das quais devem participar todos
os envolvidos. Esse procedimento tem como objetivo antecipar as informações
relativas às principais ações impactantes nos períodos em decorrência da obra,
deste modo podendo ter um controle das ações geradas pela gestão ambiental,
assim podendo analisar se estão atendendo as necessidades do
empreendimento, caso não esteja conforme o programado, a equipe técnica
deve orientar a programação dos trabalhos de supervisão e monitoramento
ambiental e permitir a oportuna verificação e documentação das medidas de
prevenção e mitigação de impactos propostas.
Deste modo a equipe técnica responsável pela Gestão Ambiental do
empreendimento será responsável por:

• O acompanhamento da qualidade ambiental;


• O planejamento e a fiscalização de documentos da obra quanto ao
aspecto ambiental;
• O controle e o zoneamento de atividades potencial ou efetivamente
poluidoras;
• Planejar a execução de todas as atividades integrantes dos Programas
Ambientais, garantindo o cumprimento dos cronogramas;
• Interagir e supervisar os trabalhos de empresas e consultores
especializados que serão envolvidos na implementação dos Programas
Ambientais;
• Gerenciar os impactos e/ou riscos ambientais e monitorar os impactos e
as medidas mitigadoras adotadas;
• Registrar os impactos e as medidas mitigadoras adotadas;
• Produzir com periodicidade - conforme solicitado pela FLAMA - os
Relatórios de Acompanhamento da Execução do Plano de Gestão Ambiental.
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3.8 CUSTO ESTIMADOS

O Plano de Gerenciamento de Resíduos visa principalmente estudar


formas e planejar operações visando minimizar os impactos negativos ao meio-
ambiente, estabelecendo métodos e regras para a coleta, destinação final, e
tratamento de efluentes, provenientes da construção.
Portando, um Plano de Gerenciamento de Resíduos bem executado,
contribui para redução da produção destes resíduos, e consequentemente
causando uma economia de gastos, pois os resíduos provenientes dos
materiais de construção que é gerado são comprados, e se for possível reduzir
a produção destes resíduos, haverá uma economia.
Este Plano traz uma estimativa de gastos gerados pela produção destes
resíduos, evidenciada pela Tabela 01.

Cálculo de Custos para Gerenciamento e Destinção do Resíduos


Área do Empreedimento (m²): 4700    
Material Custo Estimado Resíduo Estimado (10%) Volume Estimado (m³)
Formas de Madeira R$49.046,00 R$4.904,60 115
Metais (Vergalhão, Pregos etc...) R$529.587,25 R$52.958,73 46
Concretos e Argamassas R$252.683,75 R$25.268,38 94
Tijolos R$89.500,00 R$8.950,00 42
Pisos e Azulejos Cerâmicos R$115.543,00 R$11.554,30 24
Totais R$103.636,00 321

Cálculo de Custos para Transportes dos Resíduos


Material Custo / Caçamba Volume Estimado (m³) Valor Total
Caçamba de Entulho de 4 m³ R$200,00 321 R$16.050,00
Totais 321 R$16.050,00

Custo Total Estimado (Resíduos + Transporte): R$119.686,00

Tabela 01 – Custos dos Resíduos + Transporte

Os custos estimados com resíduos + transportes dos resíduos do


Residencial KVRRS ficou próximo de R$119.686,00, desta forma, é visto que é
de extrema importância a realização de um eficaz Plano de Gerenciamento de
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Resíduos, pois este valor calculado não é aproveitado em nada para a


construção do empreendimento.

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