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Resumo
1. Introdução
Na literatura (Michelin & Loureiro, 2000) são apontados inúmeros casos de patologias que
afetam a saúde do trabalhador em vários tipos de profissões, tendo como etiologia esforços
repetitivos, lesões por traumas cumulativos ou distúrbios osteomusculares.
A odontologia é uma profissão com muitas oportunidades sob o aspecto da satisfação pessoal,
financeira e profissional. Entretanto, atualmente, tem sido considerada uma profissão
estressante, constantemente associada a agravos à saúde (Caldeira-Silva et al., 2000;
Helfenstein & Feldman, 2001).
Segundo MEDEIROS & RIUL (1994) o Cirurgião Dentista, está exposto a vários riscos
associados a diversos agentes presentes no ambiente de trabalho, tais como: agentes
mecânicos (posturas de trabalho incorretas, movimentos repetitivos prolongados).
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Pós-graduando em Ergonomia: Produto e Processo
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Fisioterapeuta Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética e Direito e Saúde.
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Para Szymanska (2002) a natureza da atividade do Cirurgião dentista pode expor estes
profissionais durante sua jornada de trabalho a muitos fatores incômodos e prejudiciais.
A postura típica adotada pelo Cirurgião dentista caracteriza-se por manter os membros
superiores suspensos, rotação do tronco e flexão da cabeça, forçando a musculatura cervical,
escapular e torácico lombar. Esta postura, de forma repetitiva, causa desconforto e desordens
dos sistemas músculo esquelético e nervoso periférico, tende a provocar fadiga nas estruturas
envolvidas na sua manutenção, podendo gerar lesões agudas ou crônicas nas mesmas.
O desconforto físico e a má postura do profissional de Odontologia são fatores determinantes
para o aparecimento de lesões, incomodando e, algumas vezes, até incapacitando o
desempenho profissional do dentista. Um posto de trabalho mal projetado, sob o ponto de
vista ergonômico, tende a obrigar o profissional a assumir posturas inadequadas, predispondo
a lesões músculo esqueléticas.
Com o aumento vertiginoso da importância da ergonomia no contexto atual e o crescente
número de profissionais da odontologia envolvidos com os distúrbios músculo esquelético,
torna-se necessário uma abordagem ergonômica sistêmica para a prática odontológica que
possa aprimorar ainda mais as condições de trabalho, otimizando a produtividade e
diminuindo a ocorrência de lesões (CONRADO et al., 1996; RIO, 2000).
A LER representa uma síndrome de dor nas extremidades superiores com queixa de grande
incapacidade funcional, causada pelo uso dos membros superiores, ombro e pescoço em
tarefas que envolvam movimentos repetitivos ou posturas forçadas (FONSECA, 1998).
A terminologia LER foi introduzida no Brasil em 1986, e, foi reconhecida como doença do
trabalho através da Portaria nº 3751 de 13 de novembro de 1990. No início, acometeram
bancários que trabalhavam como digitadores, porém logo depois passaram a ser
diagnosticadas em outras profissões como escriturários, metalúrgicos e embaladores, dentre
outros (RIBEIRO,1997).
Os cirurgiões dentistas a utilizam em seu exercício profissional os membros superiores,
principalmente as mãos, frequentemente com repetitividade de um mesmo padrão de
movimento, compressão mecânica das estruturas localizadas na região. Deve-se ressaltar que
as posturas incorretas são de extrema importância na ocorrência de más posturas corporais
estaria sendo causada pela inadequação operador/equipamento/instrumento. Por conseguinte,
na execução da tarefa, ocorrem micro traumatismos, cuja somatória pode originar as
tecnopatias odontológicas, entre elas, as LER (DURANTE; VILELA, 2001).
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são provocados pelo uso
inadequado e excessivo do sistema que agrupa ossos, nervos, músculos e tendões, sem tempo
para recuperação dessas estruturas. É comum em atividades intensas e repetitivas, devido à
pressão existente no trabalho, afetando tanto física quanto psicologicamente o indivíduo
(COSTA et al., 2007; TRINDADE, ANDRADE, 2003).
Os DORT tem merecido atenção especial, principalmente na odontologia, pois o número de
profissionais acometidos tem crescido cada vez mais tornando os afastamentos temporários de
suas atividades uma rotina constante (GARCIA, CAMPOS, ZUANON, 2008; BARBOSA et
al., 2004).
Vários estudos relatam o aparecimento de DORT em Cirurgiões dentistas durante os últimos
anos. Estes distúrbios representam um sério problema entre esses profissionais, podendo gerar
diferentes graus de incapacidade funcional, sendo considerado um dos mais graves problemas
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Segundo Michelin et al. (2000), que realizaram uma pesquisa com 36 Cirurgiões Dentistas
docentes da Faculdade de Odontologia da Universidade de Passo Fundo para avaliar o perfil
epidemiológico dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT).
Adotaram como metodologia a utilização de um questionário que procurou levantar aspectos
quantitativos e qualitativos, sendo algumas questões relacionadas ao tempo de atividade
profissional, jornada de trabalho semanal, especialidade odontológica de atuação, questões
específicas, tais como a presença de distúrbios nas articulações dos dedos, ombro, pescoço e
outras regiões. Obtiveram como resultado uma alta prevalência de relatos de frequentes
problemas de dores lombares, desconforto no pescoço e ombro, além de dores nos quadris,
pernas, pulsos e mãos. 31% dos Cirurgiões-Dentistas apresentavam problemas na região
lombar, 27% na região cervical, 23% no ombro e 17% no pulso. 23% dos profissionais com
mais de quarenta horas semanais de trabalho apresentaram alguma alteração nas regiões de
pescoço, pulso, cotovelo e ombro.
3.1 - Sintomas
De acordo com os resultados encontrados nas pesquisas realizadas, os sintomas mais
frequentes relatados pelos Cirurgiões-Dentistas acometidos por LER/DORT são: dor na
coluna vertebral (Matta & Zacaron, 1997; Poi et al., 1999; Barreto, 2001; Durante & Vilela,
2001; Lima, 2001; Santos Filho & Barreto, 2002); dor no pescoço e ombros (Poi et al., 1999;
Durante & Vilela, 2001; Santos Filho & Barreto, 2002) e inflamações nos tendões (Lopes &
Villanacci Neto, 1994; Matta & Zacaron, 1997; Poi et al., 1999; Durante & Vilela, 2001;
Santos Filho & Barreto, 2002).
A dor noturna foi descrita por Lopes & Villanacci Neto (1994); a dor nas pernas e nos pés por
Matta & Zacaron (1997); nos quadris, joelhos e tornozelos por Poi et al. (1999) e são sintomas
comuns aos profissionais que trabalham constantemente com posturas deficientes.
3.2- Sexo
Conforme os resultados encontrados nas pesquisas realizadas, o sexo feminino foi o mais
acometido pelas LER (Lopes & Villanacci Neto, 1994; Regis Filho & Lopes, 1997; Lazeris et
al.,1999; Santana et al.,1998). Durante & Vilela (2001) e Sato (2001) verificaram que vários
são os fatores predisponentes para o desenvolvimento destas lesões nas mulheres, tais como:
tarefas domésticas após o trabalho, musculatura mais frágil, uso de anticoncepcionais, menor
densidade e tamanho dos ossos; porém, ainda não houve um estudo profundo sobre o assunto.
Pode-se dizer que a Ergonomia surgiu quando o homem começou a utilizar objetos que
facilitavam a sua vida. Na produção artesanal havia a preocupação de se adaptar os objetos
artificiais e o meio ambiente natural ao homem.
A Norma Regulamentadora 17, cujo título é Ergonomia, estabelecida pelo Ministério do
Trabalho por meio da Portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, visa estabelecer
parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente. A NR 17 tem a sua existência jurídica assegurada, em
nível de legislação ordinária, nos artigos 198 e 199 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT). Segundo o item 17.6.3, nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou
dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise
ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte:
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Western Reserve University School of Dentristry, Cleveland, Ohio. Esse workshop foi
efetivado para avaliar as posturas e movimentos dos CDs em seu trabalho clínico, sendo então
(Murphy, 1997) publicado em 1963 o primeiro artigo norte-americano sobre Ergonomia e
Odontologia.
A saúde dos cirurgiões-dentistas está intimamente ligada ao ambiente de trabalho, sendo a má
postura durante a realização de tarefas um problema recorrente na prática odontológica
(ROCHA e CÉSAR, 2008).
O objetivo da Ergonomia aplicada à Odontologia (Djerassi, 1971, apud Castro & Figlioli,
1999) é obter meios e sistemas para diminuir o estresse físico e mental, prevenir as doenças
relacionadas à prática odontológica, buscando uma produtividade mais expressiva. Seguindo a
linha Human Factors busca-se a racionalização do trabalho (Poi & Tagliavini, 1999) com a
organização dos procedimentos clínicos, conceitos sobre gerenciamento empresarial, e,
noções sobre Ergonomia.
Segundo Castro & Figlioli (1999) os princípios ergonômicos, os conceitos de racionalização
dos procedimentos odontológicos e sua respectiva aplicação são fundamentais para alcançar a
simplificação do trabalho, a prevenção da fadiga e o maior conforto tanto para equipe quanto
para o paciente.
A ergonomia, através do planejamento, projeto e avaliação dos ambientes de trabalho
(ABERGO, 2010), tem como objetivo modificar a situação de trabalho em favor do
profissional permitindo o aumento da produtividade, a diminuição do stress físico e mental e
prevenindo o aparecimento de desordens musculoesqueléticas ou dos sintomas que agravam
estes distúrbios (TELES, 2009)
7. Metodologia
Este estudo fundamenta-se em dados obtidos por meio de revisão bibliográfica sobre lesões
por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho nos Cirurgiões
dentistas, e, na aplicação dos princípios ergonômicos na prática clínica dos Cirurgiões
dentista.
Segundo Menezes (2004), a pesquisa é a investigação feita com a finalidade de obter
conhecimento específico e que esta toma por base um determinado assunto fazendo deste o
ponto central de suas observações, a fim de que essas observações venham a gerar fatos que
servirão para futuras análises.
Objetivando de fornecer conceitos, informações e técnicas necessárias ao levantamento deste
trabalho, foram utilizadas como ferramentas de trabalho bibliografias de autores especialistas
nos assuntos referentes aos temas citados, realizada por meio da coleta e análise dos dados de
artigos científicos, livros, revistas especializadas, a saúde do trabalhador, os LER/DORT no
contexto histórico, ergonomia, e as possíveis patologias que acometem o Cirurgião dentista,
para obtenção de embasamento teórico para analisar as condições de trabalho destes
profissionais.
Por ser o Cirurgião dentista um profissional passível de distúrbios osteomusculares e
posturais (SARTORIO et al. 2005; LINDFORS, VON THIELE, LUNDBERG, 2006),
É de extrema relevância o estudo e caracterização do profissional desde a etapa acadêmica até
a atuação no mercado de trabalho, para que se possa orientá-los de maneira a prevenir e/ou
minimizar os distúrbios posturais decorrentes do trabalho, possibilitando a adoção de
programas preventivos concomitante à melhoria das condições de trabalho (DURANTE,
VILELA, 2001).
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8. Resultados e discussão
Os resultados obtidos nesta pesquisa apontam que as desordens musculoesqueléticas que são
inerentes à odontologia, resultam de muitos fatores que englobam aspectos físicos, cognitivos
e organizacionais da profissão. Porém, é possível minimizar ou mesmo prevenir seus efeitos
através da mudança de hábitos durante o trabalho clínico, incluindo a utilização correta de
equipamentos ergonômicos, pausa para descanso entre os atendimentos e fortalecimento
muscular por meio de exercícios físicos regulares, além de adoção de hábitos alimentares
saudáveis para manutenção da saúde em geral. É fundamental que a doença seja tratada de
forma multidisciplinar, abordando os aspectos físico, psíquico e social do problema de
maneira integrada.
Segundo estudos realizados Poi et al.(1999) constataram que a maioria dos Cirurgiões
Dentistas é portadora de algum tipo de doença ocupacional, tratando-se de um acometimento
sério e preocupante. Estudos sobre a doença definem a prevenção como a melhor medida para
evitá-la e o primeiro passo é realizar constantemente o auto exame, observando
possíveis mudanças nos hábitos rotineiros (Ribeiro, 2002).
Para Sato (2001) a prevenção é um aspecto bastante importante e, em virtude da causalidade
das LER/DORT, não se tem dúvida de que é a organização do trabalho que deve ser
modificada, principalmente a relação trabalhador-trabalho e que a educação em saúde é uma
outra prática que precisa ser estimulada junto às populações de risco.
Segundo os estudos realizado por Lazeris et al. (1999) citaram os tipos de tratamento a que os
Cirurgiões Dentistas acometidos por LER/DORT mais utilizaram, tais como: fisioterapia,
massagem, imobilização, uso de remédios e repouso. A conduta de tratamento inicia-se com
um tratamento conservador, afastando o profissional da atividade de esforço repetitivo,
medicação analgésica e antiinflamatória, fisioterapia, reforço muscular, orientações
preventivas e gerais sobre a organização do trabalho. E, em alguns casos, o tratamento
cirúrgico é indicado. O prazo médio para o tratamento e cura da doença não pode ser
determinado, pois depende da resposta individual ao tratamento, que deve ser
intensivo, com uma equipe multidisciplinar para que o problema não se torne cronico
(Lech et al.,1998). Se os sintomas persistirem, deve-se procurar orientação médica, pois estes
problemas podem causar o afastamento do Cirurgião-Dentista de suas tarefas (Barreto, 2001).
Para Luduvig (1998), no tratamento das LER/DORT necessita-se de uma equipe
multiprofissional composta por médicos que identificam o problema e coordenam o
tratamento.
9. Conclusão
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