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MUÑOZ, Hector. O BATISMO. In: CELAM.

CONSELHO EPISCOPAL LATINO-


AMERICANO. MANUAL DE LITURGIA III. A Celebração do Mistério Pascal. Os
Sacramentos: sinais do Mistério Pascal. São Paulo: Paulus, 2005, pp. 47-65
O BATISMO – Polígrafo, pp. 39 – 48.
Para não se perder numere todos os parágrafos.
UM MÉTODO DE ESTUDO DO CONTEÚDO RESPONDENDO AOS
QUESTIONAMENTOS FEITOS AO TEXTO
1. Como o autor define o batismo e quais os efeitos obtém-se pela sua mediação?
R: O autor define o batismo como o primeiro dos sacramentos da iniciação cristã, sacramento
original pelo qual começamos a traduzir a vida de Cristo na vida de seus membros, da
comunidade eclesial e nas vidas singulares daqueles que mergulham no Mistério Pascal da
morte e da vida de Jesus Cristo. Por meio desse sacramento, afirma o autor, "mergulhamos",
deixamos para trás o Egito , terra de escravidão, e nos tornamos homens livres , dispostos a
aventura do deserto, único caminho para chegar a terra prometida, terra de superabundância,
onde manam leite e mel (MUÑOZ, 2005, p. 47).
2. Como o autor descreve a Liturgia Batismal?
R: A liturgia batismal e o sinal exterior por meio do qual nos exprimimos como ‘fieis’, como
testemunhas das palavras e dos feitos de Jesus (MUÑOZ, 2005, p. 47).
3. Apresente, ao menos, cinco modos de compreensão teológico-bíblica do batismo, a
partir da expressão “regenerados pela água e pelo Espírito”, e o faça numa linguagem
compreensível para pais e padrinhos em preparação ao Batismo.
R: Primeiro e antes de mais nada, “o batismo significa para o homem a intervenção de Deus
em nossa história. Deus toma a iniciativa e, sem méritos de nossa parte, concede-nos o
renascimento e a renovação, por pura misericórdia” (MUÑOZ, 2005, p. 48).
Segundo o batismo é o cumprimento das imagens bíblicas em que nos é mostrada a
maravilhosa intervenção de Deus em favor de seu povo. Assim como no mar Vermelho e no
diluvio, os eleitos de Deus foram salvos e, em contrapartida, os injustos pereceram afogados,
assim também em nosso batismo fica sepultado sob as águas o homem velho feito segundo
Adão -e sai da fonte batismal o homem novo a imagem do Ressuscitado (MUÑOZ, 2005, p.
48).
Terceiro, “o batismo concede a salvação (Mc 16,15-16) e confirma nossa vocação de
discípulos (Mt 28,19). Introduz no corpo de Cristo (At 2,38-41; Rm 6,5; GI 3,27.28; l Cor
12,13; Cl 2,12; 3,9-11). Purifica (l Cor 6,11), e nova nascimento (Jo 3,5), nova circuncisão
(Col 2,11-12) e iluminação (Ef 5,8-14; Hb 6,4). Ele nos faz viver em companhia de Jesus,
coma templo espiritual (l Cor 6,19), filhos adotivos do Pai (GI 4,5-7) e irmãos e coerdeiros de
Cristo (Rm 8,15-17)” (MUÑOZ, 2005, p. 48).
Quarto, o batismo pressupõe a confissão de fé (At 16,30-33) que nos leva a conversão e a
entrega transformadora a Cristo (1Pd 3,20-21; 2Cor 5,17). Une-nos aos outros batizados na
unidade de Cristo glorificado (GI 3,25-28; Rm 13,14) (MUÑOZ, 2005, p. 48).
Quinto, “o batismo e causa de uma vida nova: sem esse sacramento, não podemos entrar no
Reino de Deus (Jo 3,5), constituindo-o meio necessário de salvação (Mc 16,16; At 2,38). Ele
simboliza e realiza a participação na morte e na ressurreição de Cristo (Rm 6,3-4; Cl 2,12;
3,1-11), e a antiga criatura se transforma em homem nova (GI 6,14-16; 2Cor 5,16-21; cf. Ez
36,25-27). Trata-se de um sacramento "pascal", comunhão com a morte e a vida de Jesus (Rm
6,4-11; Fl 3,10-11)” (MUÑOZ, 2005, p. 48).
4. Qual a ordem dada por Cristo aos apóstolos em relação ao batismo? Porém na
linguagem popular escutamos a seguinte expressão: “pais sacristãos, filhos pagãos”. Por
quê?
R: A ordem dada por Cristo aos apóstolos em relação ao batismo é esta: “Vão e façam
de todos os povos meus discípulos, batizando os em nome do Pai, do Filho e do Espirito
Santo” (Mt 28,16-20, Mc 16,15-16). Infelizmente na linguagem popular escutamos a seguinte
expressão: “pais sacristãos, filhos pagãos. Isso deve-se ao desleixo e a falta de interesse no
cumprimento deste mandato. Em virtude o batismo somos todos constituídos apóstolos,
testemunhas, evangelizadores, e embaixadores de Cristo, independentemente do lugar ou da
situação em que estivermos. Portanto, os pais deviam assumir essa missão de evangelizar
antes de qualquer outra pessoa os filhos na família.
5. No terceiro e quarto domingo do Tempo Pascal, a primeira leitura bíblica dos Atos
dos Apóstolos fala dos discursos de Pedro. Leia os dois textos e, depois, faça a “sua
leitura” desta realidade da Igreja nascente e relacione-a com o batismo.
R: A comunidade dos apóstolos após a descida do Espírito Santo, fervorosamente
pregaram o evangelho de Cristo e muita gente após ouvir as palavras proferidas pelos
Apóstolos, ficou de coração compungido. Sem saber o que fazer buscam a orientação dos
apóstolos e Pedro lhes diz que deveriam se arrepender, e serem batizadas para a remissão dos
pecados, e assim receberem o dom do Espírito Santo, pois a promessa do Espírito era para
eles, para os filhos e para os que ainda estavam longe. Este relato nos mostra a conversão de
quase três mil pessoas, ou seja, quase três mil pessoas foram acrescentadas à Igreja do Senhor
neste dia (At 2, 37 41). Do discurso de Pedro naquele dia, dica claro que o batismo tira todo o
pecado e confere os dons do Espírito. Esta recomendação perpassa toda a pregação dos
apostos, tanto que em mais de uma ocasião, vemos a exortação dos apóstolos: “Convertam-se
e recebam o batismo”
6. “O batismo era precedido pela recepção da Palavra, que causava uma resposta de fé
em quem ouvia com o coração disposto”1 Compare esta afirmação com o episódio do
carcereiro durante a prisão de Paulo e Silas (At 16, 29-33).
R: Em At 16, 29-33 nos é relatado que o “carcereiro pediu luz, entrou correndo e,
trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Então levou-os para fora e perguntou:
“Senhores, que devo fazer para ser salvo?” Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão
salvos, você e os de sua casa”. E pregaram a palavra de Deus, a ele e a todos os de sua casa.
Naquela mesma hora da noite o carcereiro lavou as feridas deles; em seguida, ele e todos os
seus foram batizados”. Assim como foi nos tempos de Paulo e Cilas, assim também é nos
nossos dias. Aceitar a palavra pregada dos missionários é condição para receber o batismo.
Recebe o batismo quem adere à palavra pregada, e não apenas uma adesão momentânea, mas
1
Polígrafo, p. 40, parágrafo 5
uma adesão que causa uma resposta de fé em quem ouve-A com o coração disposto e se
propõe a fazer um itinerário rumo à maturidade plena.
7. Leia atentamente o parágrafo n. 7, p. 40, depois escute no youtube a música “Eu vi, eu
vi, foi água a manar, de Reginaldo Veloso 2 e identifique nela qual o conteúdo batismal
está presente.
1. Eu vi, eu vi, vi foi água a manar, do lado direito do templo a jorrar:
REFRÃO: Amém, amém, amém, aleluia! Amém, amém, amém, aleluia! (Bis).
2. E quantos foram por ela banhados cantaram o canto dos que foram salvos:
3. Louvai, louvai e cantai ao Senhor, porque ele é bom e sem fim, seu amor:
4. Ao Pai a glória e ao Ressuscitado e seja o Divino pra sempre louvado!
5. Quão grande, ó Deus, é a vossa bondade, Senhor, eu vos peço, ouvi-me, escutai-
me!

Tendo em vista a letra acima, o conteúdo batismal está presente na primeira e na segunda
estrofe da música. Sendo o Batismo um sacramento que gera nova vida e salvação aos que o
recebem humildemente; ele é também causa de alegria, louvor e gratidão a Deus por esse
misterioso dom de amor.
8. No parágrafo n. 8 o autor apresenta dez fundamentos bíblicos com conteúdo batismal.
Cite-os, um abaixo do outro, e, ao lado de cada um, escreva o versículo bíblico
correspondente.
R: “O batismo concede a salvação (Mc 16,15-16) e confirma nossa vocação de discípulos (Mt
28,19). Introduz no corpo de Cristo (At 2,38-41; Rm 6,5; GI 3,27.28; l Cor 12,13; Cl 2,12;
3,9-11). Purifica (l Cor 6,11), e nova nascimento (Jo 3,5), nova circuncisão (Col 2,11-12) e
iluminação (Ef 5,8-14; Hb 6,4). Ele nos faz viver em companhia de Jesus, como templo
espiritual (l Cor 6,19), filhos adotivos do Pai (GI 4,5-7) e irmãos e coerdeiros de Cristo (Rm
8,15-17)” (MUÑOZ, 2005, p. 48).
9. Lucas, em At 16,30-33, fala que o batismo pressupõe a confissão de fé. Como isso fica
visível no Ritual com a Celebração do Batismo?
R: Em virtude da palavra que é pregada de antemão, acredita-se e se supõe que a pessoa tenha
consciência e fé naquilo que estará recebendo. O batismo é uma confirmação do nosso sim
que nos leva a conversão e a entrega transformadora a Cristo (1Pd 3,20-21; 2Cor 5,17). Une-
nos aos outros batizados na unidade de Cristo glorificado (GI 3,25-28; Rm 13,14) (MUÑOZ,
2005, p. 48).
10. O batismo, conforme o autor, “Trata-se de um sacramento pascal, comunhão com a
morte e a vida de Jesus” (Rm 6, 4 -11; Fl 3, 10 -11).3Faça uma relação com “A renovação
das Promessas do Batismo” na Celebração da Vigília Pascal, conforme Missal Romano,
pp. 288 – 290.
O batismo, conforme o autor, trata-se de um sacramento pascal, comunhão com a morte e a
vida de Jesus. De fato, na noite da vigília pascal, sempre se destaca, que a renovação das
promessas do batismo relembra-nos que no batismo todos fomos sepultados com Cristo para
vivermos com ele uma vida nova. Por essa razão, todos os batizados são chamados a
renunciar ao pecado, renunciar a tudo o que possa desunir a cada um com Cristo, para que o

2
https://www.youtube.com/watch?v=zk18N13jIdg
3
Polígrafo, p. 40, parágrafo 10
pecado não domine em ninguém, renunciar ao demônio, autor e princípio do pecado, e
acreditar em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, em Jesus Cristo, seu único
Filho, nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos
mortos e subiu ao céu; no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos,
na remissão dos pecados, na ressurreição dos mortos e na vida eterna.
11. Por que a Igreja exige um catecumenato pós-batismal?
R: A Igreja exige um catecumenato pós-batismal pois ela não o vê como uma necessidade de
uma instrução posterior ao batismo, mas do necessário desenvolvimento da graça batismal no
crescimento da pessoa. E o momento próprio da catequese (MUÑOZ, 2005, p. 49).
12. Qual o tempo próprio para o batismo e porquê?
R: Segundo MUÑOZ, “celebrar o batismo, de preferência no dia do Senhor, dia em que Jesus
ressuscitou glorioso dentre os mortos, será o melhor contexto para compreender o
‘sacramento-porta’ na vida da Igreja. Desde os primeiros tempos, foi esse o entendimento que
se teve sobre isso. Cristo passou das trevas do sepulcro a luz da vida, o mesmo acontecendo a
um batizado. Portanto, a Igreja abre exceções para a celebração do batismo, mas o tempo
próprio é a pascoa onde se celebra a nova vida em Cristo ressuscitado e glorificado em Deus
Pai.
13. Ainda sobre o tempo do batismo, por que fazê-lo na Vigília Pascal?
R: Faz na vigília pascal para simbolizar essa passagem da morte para a vida, assim como
Cristo passou das trevas do sepulcro a luz da vida. Portanto, o mesmo acontece a um batizado.
MUÑOZ explica que não devemos ter a menor dúvida de que a vigília pascal, ‘mãe de todas
as vigílias’, vigília da Palavra e da luz, oferece-nos o quadro ideal para enfatizar que o
batismo e ‘iluminação’ e que o batizado é um filho da luz que, pela presença do Espirito,
mostra-se capacitado para realizar as obras da luz e, assim, envergar com dignidade sua veste
branca sem macula, coerente com a vida de ressuscitado recebida (MUÑOZ, 2005, p. 49).
14. Qual a função da comunidade na celebração do batismo?
R: O Povo de Deus, isto é, a Igreja, representada pela comunidade local, tem uma
participação importante no batismo de crianças, assim coma no de adulto. Ela é testemunha
do que ocorre. Ainda mais, segundo MUÑOZ, A comunidade dos fieis será não apenas
testemunha do que ocorrer, mas o âmbito em que a fé será proclamada, celebrada e
testemunhada, à medida que vá percorrendo seu itinerário de comunidade fiel, rumo à
maturidade plena (MUÑOZ, 2005, p. 50).
15. Por que a comunidade local tem papel mediador?
R: Nas palavras de MUÑOZ, a comunidade local exerce um verdadeiro ministério mediador,
visto ser o Corpo místico de Cristo, âmbito em que o Senhor se torna presente em meio
aqueles que se reúnem em seu nome (MUÑOZ, 2005, p. 50).
16. Por que a Igreja recomenda que a comunidade seja o lugar apropriado para ser
realizado o batismo?
R: A Igreja recomenda que a comunidade seja o lugar apropriado para ser realizado o batismo
porque a celebração ao do batismo (tal como a de outros sacramentos) não e uma função
privada, mas uma celebração da Igreja (MUÑOZ, 2005, p. 50).
17. Quais as funções do Rito de Acolhida e como se visibiliza em gestos, no primeiro
passo do Rito de Acolhida?
R: As funções do Rito de Acolhida é de para receber os párvulos, no qual se manifestam o
desejo dos pais e padrinhos e o propósito da Igreja de celebrar o sacramento do batismo, que
se exprimem mediante o sinal da cruz na testa da criança por parte dos pais e do celebrante.
Assim prosseguindo, se visibiliza em gestos, no primeiro passo do Rito de Acolhida
(MUÑOZ, 2005, p. 50).
18. Qual o simbolismo da porta da igreja na celebração do batismo?
R: O simbolismo da porta da igreja na celebração do batismo é de boas-vindas e acolhida da
parte da comunidade. Segundo MUÑOZ, o ideal será que a liturgia batismal comece na porta
da Igreja, dado que a criança, ainda não batizada, não faz parte da Igreja, família dos filhos de
Deus. E precise convida-la ao ingresso. Ali, na porta, terá início o diálogo (MUÑOZ, 2005, p.
50).
19. Qual a razão de ser da Igreja perguntar sobre qual nome escolhido, no segundo
passo do Rito de Acolhida?
R: A primeira razão é que a criança não é um ser anónimo. Ela tem um nome diante da
sociedade para ser reconhecida por meio dele. Assim também para Deus, cada um tem um
nome específico pelo qual nos identifica. Por isso, é importante que os pais busquem para a
criança a um nome cristão que expresse a realidade batismal, ou o nome de um santo sob cuja
proteção ao o novo fiel viva. E um momento de profundo sentido. ‘Nomear’ alguém significa
dar-lhe um lugar no mundo, conhece-lo, atribuir-lhe uma vocação, e uma identidade na Igreja
(MUÑOZ, 2005, p. 51).
20. Na criação “nomear” foi conhecer quem nomeava. Comente.
R: Como diz o autor, quando ‘nomeamos’ algo, seja um território, um invento ou uma pessoa,
estabelecemos limites para eles e descobrimos o ‘para-que’ do que conhecemos e nomeamos.
‘Nomear’ uma pessoa e dar-lhe uma identidade.
21. Outros significados de nomear pelo nome: Abrão; Simão; Vitor/Vitória?
R: Abrão se transformou em Abraão, "pai de muitos povos"; Simão, filho de Jonas, em Pedro,
"pedra". Em antigos sarcófagos cristãos, encontramos, unidos, os nomes de dois esposos
cristãos enterrados juntas: "Vitor-Vitória".
O pedido do batismo (terceiro passo)
22. No terceiro passo do Rito de Acolhida, consta: “Que pede você à Igreja de Deus”?
Por que o autor diz que esta é uma pergunta provocadora?
R: O autor diz que esta é uma pergunta provocadora porque procurará arrancar dos presentes
uma resposta que os faça tomar consciência do acontecimento que estamos celebrando. A
resposta pode ser: o batismo, a fé, a graça de Jesus Cristo ou a vida eterna (MUÑOZ, 2005, p.
51).
23. Sobre a resposta à pergunta aos pais e padrinhos, o autor sugere que ao invés da
resposta ser “o batismo”, deveria ser “a fé”. Quais as duas justificativas para a segunda
resposta?
R: O autor escreve que uma boa resposta seria a fé, dado que o batismo é o sacramento da fé,
uma celebração cujo efeito será transformar uma pessoa em fiel, em alguém que plasma em
sua vida e em seu ambiente a vida íntima da Igreja, comunhão dos fiéis, ou seja, daqueles que
creem. Desse modo, o batismo será o sinal visível da fé da comunidade, apoiada na Palavra e
no testemunho de Jesus, tal como os Evangelhos e a vida da Igreja os apresentam a nós. Só
um batizado pode proclamar a fé da Igreja (MUÑOZ, 2005, p. 52).
24. O que se espera dos batizados quanto à fé?
R: Quanto à fé, espera-se dos batizados que tenha sido implantado neles a semente da fé que
lhes alimentará mais a sede de buscar Deus na sua vida, nos seus exercícios espirituais, e no
serviço à comunidade.
25. O batismo será a vocação pela qual Deus se apresenta a nós. Com qual finalidade?
R: Segundo o autor, o batismo será então a vocação pela qual Deus se apresenta a nós em
Cristo o reconhecimento do chamado a ser uno com Ele e uno com os irmãos, na fé e no amor
(MUÑOZ, 2005, p. 52).
26. Quais as finalidades da catequese pré-batismal?
R: Segundo o autor, a catequese pré-batismal, além de integrar os pais a comunidade eclesial,
deveria também os ajudar a obter uma verdadeira expressão de fé que motive o pedido de
batismo para os filhos (MUÑOZ, 2005, p. 52).
27. O que quer revelar a expressão proferida no dia do batismo: “queridíssimas
crianças”, que a Igreja se serve para dialogar com os pais e padrinhos no quarto passo
do Rito de Acolhida?
R: Segundo MUÑOZ, esse gesto é importante para manifestar que nosso signo distintivo,
nossa marca e nosso sinal para que nos reconheçam em nossa nova identidade é a cruz de
Cristo. A partir deste momento, todos somos marcados pelo sinal da cruz na testa como sinal
de ser cristão.
28. Qual a razão da Igreja em dizer aos pais e padrinhos que “a comunidade cristã as
recebe com grande alegria”. Relacione esta afirmação com o segundo passo do contexto
da celebração, letra a).
R: A Igreja ao dizer aos pais e padrinhos que “a comunidade cristã as recebe com grande
alegria, que enfatizar o fato de que é pelo batismo que formamos um só corpo de Cristo,
sendo filhos adotivos de Deus por Jesus Cristo o Salvador e no Espírito Santo o Santificador.
É por isso que a comunidade se alegra com o nascimento de novos membros em Cristo na
Igreja, e isso se manifesta na acolhida na porta da Igreja.
29. “Em seu nome eu as marco com o sinal da cruz”. Em nome de quem? “Eu as marco”
– Fale sobre este gesto.
R: É em nome da comunidade cristã que as crianças são marcadas com o sinal da cruz. É
importante deixar claro que neste momento a toda a Igreja peregrina na terra e a Igreja
celestial se unem em alegria e celebram o nascimento de um novo membro da comunidade.
Não é por qualquer sinal que a criança é marca, mas pelo sinal da cruz para manifestar que
nosso signo distintivo, nossa marca e nosso sinal para que nos reconheçam em nossa nova
identidade é a cruz de Cristo.
30. “Também seus pais as marcarão com o mesmo sinal”. Tem diferença a primeira da
segunda marcação?
R: Não! Trata-se do mesmo sinal e da mesma marcação.
31. O que o autor fala sobre a “marca/sinal”?
R: O autor diz que a marca/sinal é um distintivo que marcará para sempre sua identidade: ser
como Cristo, prolongando sua presença salvífica em nossas histórias. Ele serve para
manifestar que nosso signo distintivo, nossa marca e nosso sinal para que nos reconheçam em
nossa nova identidade é a cruz de Cristo.
32. Comente Ap 7,3 que fala “sobre os servos de Deus que são marcados na testa.”
R: Segundo o autor, esse gesto está associado ao batismo desde tempos antigos. O ministro
que preside a celebração e os pais e padrinhos o farão como aqueles que assinalam o
batizando com um distintivo que marcara para sempre sua identidade: ser como Cristo,
prolongando sua presença salvífica em nossas histórias.
33. O quarto passo do Rito de Boas-vindas se encerra falando que a Igreja deve ser uma
“mãe hospitaleira”. Que implicações pastorais esta definição do autor imputa à Igreja?
R: Esta afirmação exige à igreja ser mais acolhedora que nunca. Na contemporaneidade, a
Igreja tem avançado mais neste âmbito de acolhida embora com seus desafios e limitações.
Ser mãe hospitaleira, tão cordial e ternamente receptiva como o foi Jesus quando não impediu
que as crianças se aproximassem dele, não é uma tarefa fácil, mas essa é a vocação da Igreja,
acolher a todos.
34. Sobre a Celebração da Palavra de Deus na Celebração do Batismo, o autor expressa
o dever de se estabelecer a relação entre “Palavra e Luz”; “Palavra e fé” e “Palavra de
Sacramento”. Qual a linguagem simbólica de cada uma destas imagens?
R: Segundo o autor, no batismo, devemos estabelecer uma clara relação entre "Palavra e luz",
"Palavra e fé", "Palavra e sacramento", pois a linguagem simbólica, gestual e sensível da
celebração litúrgica e a Palavra em ação, a Palavra representada em sinais visíveis, audíveis,
palpáveis
35. Em que consiste o convite à participação que o presidente faz aos pais e padrinhos na
Celebração da Palavra?
R: O convite à participação que o presidente faz aos pais e padrinhos na Celebração da
Palavra consiste em introduzi-los no anúncio da Palavra ou na liturgia do dia. Segundo o
autor, se as circunstâncias o permitirem, deve-se fazer uma procissão até o lugar previsto,
cantando, por exemplo, o salmo 84.
36. Quais os dois efeitos do anúncio da Palavra nos presentes e por que o batismo é o
sacramento da fé?
R: O anúncio da Palavra ilumina com a verdade revelada os candidatos e a assembleia, e
suscita a resposta da fé, inseparável do batismo. Com efeito, o batismo é, de um modo
particular, o sacramento da fé, por ser a entrada sacramental na vida de fé.
37. A Palavra é apresentada na Liturgia Batismal como “uma mesa abundantemente
servida”. O que esta imagem comunica?
R: A mesa abundantemente servida representa a palavra de Jesus e no ensinamento dos
apóstolos. Esta palavra é diversificada, sendo ela apresentada como salmos, aleluias, textos
dos evangelhos, leituras das cartas dos apóstolos, hinos e figuras literárias da Sagrada
escritura.
38. As figuras e profecias (Promessa), a Palavra de Jesus Cristo (realização das
Promessas) e o ensinamento dos apóstolos (o tempo da Igreja). Assim o é na Celebração
do Batismo e também em cada domingo, Dia do Senhor. Diga uma palavra sobre estas
três chaves de leitura.
R: Como chave de leitura sobre estes três aspectos que são os pilares da mesa servida,
poderíamos apenas afirmar que Deus no tempo e no espaço cumpre sempre a sua palavra.
Assim como prometeu pelos profetas, e revelou a sua completa identidade em Jesus Cristo,
continua hoje pela ação do Espírito Santo a atuar na vida da Igreja e a cada celebração
dominical.
39. Quais as quatro funções da homilia na Celebração do Batismo conforme o ritual?
R: Conforme o ritual, as quatro funções da homilia na Celebração do Batismo são: explicar
aos fiéis o que ouviram; lançar uma nova luz sobre a palavra iluminadora levando-os a
compreensão mais profunda do batismo e exortar a comunidade com entusiasmo a missão que
lhes é própria.
40. Qual o pressuposto para a pronúncia de um ou vários exorcismos?
R: Para responder esta questão, o autor alerta que visto que o batismo significa a libertação do
pecado e de seu instigador, o diabo, pronunciam-se um ou vários exorcismos sabre o
candidato. Para ele, os atuais exorcismos do Ritual do Batismo, denominados ‘menores’, não
pretendem expulsar o demónio de uma criança supostamente possuída por ele, mas livra-la do
pecado original e converte-la em filha da luz, disposta a transitar pelos caminhos da fé:
combatendo o bom combate. Esses exorcismos consistem em fazer-nos passar de um estado
(o do reino das trevas, da escravidão, do pecado e do ‘mundo’) ao da vida do ressuscitado -
como "templos vivos do Espirito", na Igreja de Deus. O "exorcismo", pronunciado pela Igreja
em nome de Jesus, tem a missão de curar e alimentar a esperança da vitória sobre o mal. Seu
sentido mais claro e fortalecer o batizando com o poder de Cristo.
41. Como se dá a fórmula?
R: Uma das formulas de exorcismo usadas no Ritual é:
Deus todo-poderoso e eterno: enviaste Jesus Cristo para que nos libertasse do espírito do mal
e nos fizeste passar das trevas ao reino admirável de tua luz; pedimos-te, humildemente, que
libertes estas crianças da culpa original e as tornes templos de tua glória a fim de que nelas
habite o Espírito Santo.

42. Por que esse modo?


R: Segundo o autor é-nos mostrado nessa bela oração ao o plano de Deus tal como Jesus o
plasmara em sua missão: Cristo é o libertador do male a ponte que nos faz transitar na vida da
luz. Cristo dá fim à escravidão a que estávamos submetidos e, embora a criança a ser batizada
não seja ‘um possesso’ no sentido que damos aos endemoniados, tem o pecado original
herdado por todos os homens por causa da culpa de nossos primeiros pais. Por esse pecado,
estamos submetidos ao poder do demônio, ainda que este não habite em nós.
43. Como não devem ser compreendidos os atuais exorcismos no Rito do Batismo?
R: O autor explica que os atuais exorcismos do Ritual do Batismo, denominados ‘menores’,
não pretendem expulsar o demónio de uma criança supostamente possuída por ele, mas livra-
la do pecado original e converte-la em filha da luz, disposta a transitar pelos caminhos da fé:
combatendo o bom combate. Esses exorcismos consistem em fazer-nos passar de um estado
(o do reino das trevas, da escravidão, do pecado e do ‘mundo’) ao da vida do ressuscitado -
como ‘templos vivos do Espirito’, na Igreja de Deus.
44. Como devem ser compreendidos?
R: Esses exorcismos consistem em fazer-nos passar de um estado o do reino das trevas, da
escravidão, do pecado e do ‘mundo’ ao da vida do ressuscitado - como "templos vivos do
Espirito", na Igreja de Deus. O ‘exorcismo’, pronunciado pela Igreja em nome de Jesus, tem a
missão de curar e alimentar a esperança da vitória sobre o mal. Seu sentido mais claro e
fortalecer o batizando com o poder de Cristo.
45. Por que o autor diz que “o exorcismo” é pronunciado pela Igreja se é o presidente
quem o faz?
R: Isto é porque o presidente faz tudo em nome da Igreja, e não em seu nome.
46. Se o sentido mais claro do “exorcismo” é fortalecer o batizado com o poder de
Cristo, pergunta-se: que poder é esse?
R: Trata-se de poder de vencer sob o domínio do poder do demónio
47. Identifique na oração as quatro partes da oração judaica: admiração (exaltação de
Deus) memória (o que Deus fez, ou, faz e fará), intercessões (os pedidos) e doxologia
(conclusão) na fórmula do Exorcismo. Nesta a doxologia não aparece, é sempre Por
Nosso Senhor...
R: ‘Deus todo-poderoso e eterno’ (Exaltação de Deus): ‘enviaste Jesus Cristo para que nos
libertasse do espírito do mal e nos fizeste passar das trevas ao reino admirável de tua luz’(o
que Deus fez, ou, faz e fará); ‘pedimos-te, humildemente, que libertes estas crianças da culpa
original e as tornes templos de tua glória a fim de que nelas habite o Espírito Santo’ (os
pedidos).
48. O autor sintetiza a missão de Cristo em “ser o libertador do mal e ser a ponte que
nos faz transitar na vida da luz”. Tente encontrar uma imagem que possa dar
visibilidade a esta verdade falada e diga o porquê.
R: A imagem que sintetiza e visibilidade a esta verdade é o santíssimo sacramento o qual
restitui a vida, a luz e a comunhão com Deus no Espírito.
49. Qual a função teológica do óleo dos catecúmenos?
R: De acordo com o autor, o ‘óleo dos catecúmenos’ e usado como sinal de que o batizado e
um atleta de Cristo, um homem forte que deverá resistir aos embates do mal e atacar esse mal
para extirpa-lo da vida dos homens, pois foi isso que fez Cristo e é isso o que deve realizar o
batizado, pois é outro Cristo.
50. Qual a imagem que o autor usa para visibilizá-lo e compreendê-lo?
R: A imagem que o autor usa para visibilizá-lo e compreendê-lo é a do jogador ou esportista.
Assim escreve: Nos jogos pagãos, os esportistas eram ungidos com óleo para proteger-se dos
golpes e para que seus músculos fossem fortalecidos.
51. A unção com o óleo tem duas grandes “armas” (defesa e fortaleza). Defender a quem
de quem? E fortalecer a quem para quê?
R: Trata-se se defender-se contra as forças e as tentações do mal. O autor afirma que será o
poder de Cristo que atuara, a fim de que sejamos capazes de defender-nos do mal e ter a força
que nos permita dar testemunho do nome do Senhor.
52. Reze esta oração com a fórmula da bênção do óleo na quinta-feira santa e identifique
os três passos da oração judaica visto que não aparece o quarto passo que é a conclusão.
R: Senhor Deus, força a e defesa de teu povo (Admiração/exaltação de Deus), que fizeste
do óleo um símbolo de vigor (memória); digna-te a abençoar este óleo e concede tua força
aos catecúmenos que serão ungidos com ele, para que, ao aumentar neles o conhecimento das
realidades divinas e a valentia no combate da fé, vivam mais profundamente o Evangelho de
Cristo, realizem com animo a tarefa crista e, admitidos entre teus filhos de adoção, gozem da
alegria de sentir-se renascidos e fazer parte da Igreja (intercessões/ os pedidos). Por cristo
Senhor Nosso (Doxologia/conclusão).
53. Na liturgia todo o sinal deve ser abundante e bem visível. Como São Cirilo de
Jerusalém descreve a unção dos neófitos?
São Cirilo de Jerusalém descreve a unção dos neófitos numa de suas catequeses mistagógicas
recordando aos fiéis de Jerusalém que o batismo, que "quando foram desnudados, foram
ungidos com óleo exorcizado, da ponta dos cabelos aos pés... "
54. O autor conclui definindo o exorcismo e a unção pré-batismal como “gesto”
regenerador. E onde ficou a palavra?
R: Segundo o autor, o exorcismo e a unção pré-batismal constituíram um gesto regenerador,
apoiado na saúde que provem de Jesus Cristo dando-nos força para a luta e a vitória contra a
tentação.
Bênção da água
55. Na consagração da água batismal, quem fala com quem, por meio de quem e para quê?
56. Como se compreende a afirmação que “o batismo é uma liturgia da água e do Espírito”?
57. A bênção da água se dá no contexto de uma epíclese. Então, o que é epíclese?
58. Qual a estrutura da bênção da água?
Prólogo
59. No prólogo o orante fala com Deus, diante do povo, proferindo duas anamneses. Qual o
conteúdo destas?
Anamnese da água da criação
60. Nesta anamnese o orante fala com Deus diante do povo sobre uma memória e um ato de
fé. Qual o conteúdo de um e de outro?
Anamnese da água do dilúvio
61. Nesta anamnese o orante relembra a ação divina e a sua finalidade. Qual uma e qual
outra?
62. O que significa o dilúvio para os justos e a morte para os réprobos: o que significa esta
afirmação e o que ela prefigura?
63. Ainda sobre a imagem do dilúvio e seus atores, o batismo é considerado a introdução do
homem no dilúvio universal, comparado ao Mistério Pascal. Por que e para quê?

Anamnese da água do mar vermelho


64. Nesta anamnese o orante faz uma memória e diz a razão em fazê-la. Qual memória e qual
razão?
65. O que são evocações?
Anamnese da água do Jordão
66. Nesta anamnese o orante afirma que o Filho de Deus foi ungido pelo Espírito Santo. Tente
dizes do seu jeito esta afirmação.
67. Leia mais que uma vez o parágrafo 69 e encontre a ação do Espírito na primeira, na nova
criação e a sua ação em Jesus.
Anamnese da água do batismo
68. Nas últimas instruções aos apóstolos (Mt 28,19) Jesus diz que o anúncio terá como
resposta a fé, que é a incorporação à Igreja. Qual o sinal concreto desta incorporação?
69. Agora pode ela assumir a ordem explícita de Cristo. Ela quem?
70. A que conclusão chega o autor sobre o batismo?
Epícleses
71. Na epíclese, durante esta intercessão, parágrafo 77, o orante pede a Deus duas ações com
os sentidos. Quais?
72. Conforme o texto Deus é o autor dos sacramentos e realizou maravilhas por meio da água.
Estas duas realidades justificam o pedido de atualização e duas memórias. Primeiro lembra a
Igreja reunida em oração e que ela leve em seu seio os batizados. O que pede por fim?
73. Nesta intercessão, antes do parágrafo 80, o orante invoca a santidade da água em favor do
homem e faz a Deus dois pedidos. Quais?
74. Como o autor descreve o homem novo?
75. Nesta intercessão, parágrafo 81, o autor intercede sobre a água, pedindo a graça de Cristo
e o poder do Espírito Santo. Essa é uma ação epiclética muda o quê na água?
Intercessões pela mediação do Filho de Deus
76. Na intercessão do parágrafo 83, a epíclese apresenta a razão a razão última do batismo:
ressuscitar com Cristo. O que é visível desta realidade na celebração do batismo?
77. A oração de bênção da água batismal expressa a identidade batismal ressaltando o
mistério cósmico da nova criação e da nova vida. O que essas realidades revelam aos pais e
padrinhos?
79. O parágrafo 88 é a última parte antes de falar sobre o banho batismal. Trata-se da tríplice
renúncia e de uma profissão de fé. Como apresentar estas realidades aos presentes na
Celebração do batismo?
O banho batismal
80. Como se dá o banho batismal?
81. No parágrafo 90 temos as três formas previstas do banho batismal. Quais?
82. Na tríplice infusão acontecem duas realidades indissociáveis em toda celebração: gestos e
palavras. Qual o gesto e quais palavras?
Obs. Sobre a veste branca, a vela acesa e o envio são os sinais, na expressão do autor, sem
direito à palavra. Estes aspectos já vimos no estudo do sacramento.

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