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DICAS GRATIS DE COMO BAIXAR SUA PRESTAÇÃO DO SEU VEICULO E EVITAR A BUSCA E APREENSÃO L SOSCONSUMIDOR

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Como abaixar sua prestação e não pagar JUROS ABUSIVOS.
Ação revisional de contrato

Esta modalidade de ação judicial tem por objetivo revisar as cláusulas constantes em um contrato realizado entre
o consumidor e a Instituição Financeira, para fins de equilibrar a relação havida, evitando os abusos e limitando
a taxa de juros remuneratório praticada, que muitas vezes pode ser considerada abusiva, além de limitar ou
anular outras cláusulas consideradas abusivas nos termos do Código de Defesa do Consumidor.

Para verificar a abusividade das taxas de juros cobradas a Justiça tem adotado parâmetros decorrentes da
realidade econômica brasileira, como a taxa medida de mercado (SELIC), os índices de inflação (inferiores a
10% ao ano), a remuneração da caderneta de poupança (em média de 0,7% ao mês), a média de recomposição
salarial (entre 5% e 10% ao ano), dentre outros, bem como a função social do contrato (análise do contrato como
algo que deve servir à sociedade como um todo, principalmente para o seu desenvolvimento e crescimento).

Portanto, é evidente a abusividade quando, por exemplo, o cartão de crédito cobra 16,90% de juros ao mês e em
contra-partida todos os outros índices econômicos citados acima apontam para taxas, em média, entre 5% e 20%
ao ano.

A ação revisional pode versar sobre contratos de cartão de crédito, financiamentos, cheque especial, CDC,
empréstimos, leasing, alienação fiduciária, dentre outros que contenham taxas de juros e outras cláusulas
consideradas abusivas.

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Outra medida importante neste tipo de ação é o pedido feito à Justiça para o depósito dos valores que entendem
devidos à luz da legislação, doutrina e jurisprudência, bem como o pedido de "antecipação de tutela" para
impedir que a Instituição Financeira inscreva o nome do consumidor em órgãos como SPC, SERASA, BACEN
etc., enquanto o processo estiver sendo discutido e os depósitos feitos, pois a própria dívida está em discussão.

Portanto, é muito importante que o consumidor tenha bem claro o fato de que ao entrar com o processo judicial
tem a obrigação de depositar em juízo os valores que entende devidos (recalculados).

E uma das dicas mais importantes é: no curso da ação revisional, frequentemente entrar em contato com a
instituição financeira para verificar se não há possibilidade de um acordo com um bom desconto para quitação à
vista ou reparcelamento mais vantajoso (com redução das taxas de juros cobradas no contrato), desde que as
parcelas caibam com folga no seu orçamento!

Cerca de 55 % das ações revisionais são julgadas a FAVOR do consumidor e duram em média de 12 a 24
meses.

Defesa do consumidor em ação de busca e apreensão

Dependendo do caso, poderá ser suspensa a busca e apreensão de bem (veículo, máquina, etc.), o qual deverá
ser devolvido ao consumidor.

Isto deve ser feito através do ajuizamento de uma ação revisional de contrato, pois o bem não pode ser retirado
do consumidor enquanto está se discutindo em juízo os juros e demais cláusulas, o que afeta o valor real da
dívida.

Assim, não se pode falar em inadimplência (atraso no pagamento), a qual é o fundamento da ação de busca e
apreensão, se os valores cobrados eram superiores aos efetivamente devidos.

É importante dizer que a retomada do bem pela instituição financeira não significa que a dívida esteja quitada,
pois após ter sido buscado, o bem é levado a leilão, sendo vendido pelo melhor lance (normalmente valor abaixo
do mercado) e após pagas as dívidas com leiloeiro e outras custas, pouco é abatido da dívida real, restando o
saldo como dívida do consumidor, que continuará a ser cobrado, poderá ter seu nome cadastrado no SPC,
SERASA e afins e sofrer uma ação de execução para cobrança do valor ainda devido.

Defesa do consumidor em processo de execução

As execuções muitas vezes não traduzem o real valor devido, pois decorrem de contratos aos quais houve
acréscimo de juros e outros encargos considerados abusivos e ilegais, pois decorrentes de uma relação
totalmente desiquilibrada, a qual é excessivamente onerosa para o consumidor e, em contra-partida, é
extremamente benéfica para a Instituição Financeira.

Portanto, esta execução é passível de defesa judicial, buscando assim evitar a retirada indevida ou injusta de
bens do executado.

A ação revisional do contrato que está sendo recalculado, com o depósito judicial dos valores que o consumidor
entende devidos, muitas vezes suspende a execução até o julgamento final.

E durante o andamento da ação, sempre é possível tentar fazer um acordo que seja vantajosos para o

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consumidor.

Cancelamento ou limitação de descontos em conta salário e em folha de pagamento

A nova vedete dos empréstimos é o desconto consignado (desconto diretamente na conta bancária onde se
recebe o salário ou em folha de pagamento).

Por certo, isto diminui a quase zero o risco de inadimplência (não pagamento da dívida). Todavia, em alguns
casos o consumidor é vítima de abusos e acaba tendo todo ou quase todo seu salário seqüestrado pela instituição
financeira (bancos, cartões, etc.).

O salário é um direito garantido pela Constituição Federal, frente à sua natureza alimentar e sua necessidade
para sobrevivência da família, não podendo ser descontado sem a expressa autorização do consumidor.

Assim, não podem haver descontos do salário sem a prévia e expressa (assinada) autorização do consumidor,
bem como, mesmo nos casos de autorizados, os descontos não podem ultrapassar o patamar de 30% sobre o
salário (exceto nos casos em que há lei específica que determine outra porcentagem).

Neste caso, a única forma de ver valer o seu direito de não ter o seu salário seqüestrado mensalmente pedindo o
cancelamento de descontos indevidos ou a limitação de descontos é através de uma ação judicial, para a qual
deverá procurar um advogado de sua confiança e que tenha experiência comprovada neste tipo de ação ou a
defensoria pública.

O consumidor que se achar vítima de cobrança de juros e outros encargos abusivos cobrados em empréstimos ou
outras formas de créditos consignados, também pode recorrer à Justiça, para revisar o contrato, pedindo, através
de antecipação de tutela e apresentando os cálculos dos valores que entende devidos, que os descontos fiquem
limitados ao valor do débito recalculado (afastados os juros e demais encargos abusivos).

Nestes casos, o melhor é pegar a cópia do contrato de empréstimo ou financiamento, as cópias de seus contra-
cheques ou extratos bancários e ajuizar uma ação judicial revisional quanto aos juros cobrados exigindo uma
antecipação de tutela para que o juiz limite os descontos ao novo valor de parcela encontrado.

E lembre-se de, no curso da ação revisional, frequentemente entrar em contato com a instituição financeira para
verificar se não há possibilidade de um acordo para quitação à vista (com um bom desconto sobre o valor
devido) ou reparcelamento mais vantajoso (com redução das taxas de juros cobradas no contrato).

Cabe ação revisional de juros nas pequenas causas? NÃO.

Não! Por ser uma ação considerada complexa, por causa dos cálculos envolvidos, as pequenas causas (Juizados
Especiais Cíveis) não aceitam discussões sobre revisionais de contratos em relação aos juros cobrados. Portanto,
a solução é separar a documentação (contratos, carnês, boletos, faturas, etc.) e ajuizar uma ação na JUSTIÇA
COMUM, por meio de Advogado de confiança especialista em Direito Bancário ou da defensoria pública.
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