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Fevereiro/2010
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
Por:
INTRODUÇÃO........................................................................................................................01
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................32
INTRODUÇÃO
A escola pode ser, para muitos alunos, o único espaço onde eles
conseguem expor opiniões, tomar decisões, exercer a autonomia, ser
respeitado e ouvido. A realidade tem mostrado que muitos jovens passam por
situações desgastantes no ambiente familiar onde não são ouvidos, não
participam das decisões diárias, não são respeitados; procurando dessa forma,
na escola um local de “troca”, de participação e interação.
É comum, portanto, alguns jovens transferirem para professores e
colegas, as relações não estabelecidas no ambiente familiar, daí a importância
das figuras dos professores e orientadores educacionais, como orientadores e
conselheiros, servindo como referências na construção da personalidade do
indivíduo como sujeito atuante da sociedade.
Como afirma Moysés (2004): “É lenta e gradual a aprendizagem que a
criança faz sobre as referências a seu respeito. As mais fáceis de ter seu
sentido apreendido são as que nascem de comentários ao seu
comportamento”. (p.23)
A autora ressalta que o desenvolvimento da autoestima provém de
opiniões, elogios, aprovações e críticas que a criança recebe ao longo da sua
vida. Isto significa que o professor e orientador educacional devem estar
atentos e perceber os alunos que apresentam baixa autoestima, fruto muitas
vezes de relações familiares problemáticas. Se esses educadores acreditam no
papel transformador da educação, eles procuram apresentar para estes alunos
com baixa autoestima, uma nova visão da realidade; valorizando seus
sentimentos e emoções, cultivando respeito e valores.
As crianças que conseguem experimentar uma realidade escolar mais
estimulante, tendo a oportunidade de fazer novos amigos, aprender a respeitar
as opiniões dos outros e a valorizar seus esforços nos estudos, elevando seus
resultados, com certeza perceberá a escola como um ambiente prazeroso. O
professor e os demais profissionais de educação podem elaborar estratégias
que estimulem este ambiente escolar mais confortável, sadio e com maior
aceitação dos alunos. Estas atitudes trarão como consequências, melhorias na
qualidade de ensino; assim como, elevação da autoestima não só dos alunos,
mas também dos próprios profissionais desta escola.
Segundo Aragon e Diez (2004) “Se há qualidades que os estudantes
admiram em seus educadores são sua equanimidade e seu senso de justiça”.
(p.198) A partir desta admiração dos estudantes, eles, interiorizam estes
aspectos tratando seus colegas e professores com igualdade e justiça. Estes
dois fatores também são bem trabalhados através do desenvolvimento de
projetos em sala de aula e extracurriculares, que valorizem o estudante não
somente de forma acadêmica, mas como um ser humano em processo de
formação.
Convivendo diariamente em um ambiente onde são valorizados como
seres humanos, trocando ideias com os novos amigos, sendo respeitados
pelos professores, estes estudantes podem fazer da escola uma parceira como
meio de obtenção de conhecimentos e como mais um local para novas
amizades.
O professor, muitas vezes sem perceber, consegue agir de forma
transformadora, na medida em que consegue fazer com que essas crianças
valorizem e acreditem na escola, mostrando novos horizontes e novas
perspectivas futuras. Na medida em que a confiança do aluno com o professor
é estabelecida, abre-se a oportunidade para o envolvimento do orientador
educacional nesta relação. Este profissional pode, junto com a família do
estudante, desenvolver projetos que estimulem e desenvolvam novas
competências, fortalecendo a autoestima do aluno, e por vezes também, a
própria estima dos outros componentes desta família.
O orientador educacional é um articulador e vai proporcionar à unidade
escolar uma nova dinamização, atuando de forma integrada com os gestores,
os coordenadores pedagógicos, professores e alunos. Elaborar projetos,
estratégias e ações que garantam ao estudante, uma maior preparação para o
futuro, e muitas vezes para o presente também, são algumas das contribuições
que o orientador educacional agrega ao campo da educação. A atuação dele,
além de contemplar ações positivas que interferem na autoestima da
comunidade escolar que atua, serve de exemplo para outras escolas,
comunidades e instituições; mobilizando as pessoas destes outros espaços
para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos.
Dessa forma, havendo a possibilidade de contar com o aluno como um
aliado disposto a aprender, a trocar, a se esforçar na busca do conhecimento, a
equipe pedagógica da escola, que também valoriza a educação continuada
coloca em prática novos projetos interdisciplinares que reforçam a autoestima
dos seus alunos e consegue até mesmo compensar a rigidez dos conteúdos
que muitas vezes são desgastantes e desapropriadas para a faixa etária dos
estudantes.
Para reforçar essa ideia, foram pesquisadas em diferentes exemplares
da Revista Nova Escola, experiências relatadas que demonstrassem que é
possível, na prática, o professor em parceria com os orientadores educacional
e pedagógico, trabalharem de forma criativa e inovadora, contribuindo, desse
modo, para o desenvolvimento da autoestima do aluno.
Foram selecionados seis projetos que valorizavam, principalmente, a
interação social dos alunos. As análises de cada projeto selecionado,
procuraram observar em que medida essas experiências estimulavam a
autoestima do aluno, contribuindo para que ele interagisse melhor com o
ambiente escolar, os colegas de classe e os professores. São apenas
exemplos do que pode e está sendo feito, não só em relação à autoestima,
como também, em muitos casos, em relação à própria consciência grupal e de
cidadania.
Esses projetos são frutos das mais diferentes iniciativas e servem,
sobretudo, como estímulo e exemplo para as pessoas que trabalham
diretamente com educação, e já não conseguem acreditar que uma nova
geração está sendo formada, muitas vezes sem valores, princípios e boas
atitudes. Destaca-se a atuação dos orientadores educacional e pedagógico na
elaboração dos projetos, em parceria com os professores; assim como, a
atuação destes profissionais desenvolvendo trabalhos de integração:
responsáveis - escola, professores – responsáveis, responsáveis – estudantes
e professores – estudantes.
Na seleção dos seis projetos que serão utilizados como exemplos, deu-
se prioridade para cinco que foram desenvolvidos em sala de aula com
crianças e adolescentes; e um extracurricular, o da Fundação Gol de Letra; que
será o primeiro a ser apresentado.
A Fundação Gol de Letra (Raí Souza Vieira de Oliveira e Leonardo
Nascimento de Araújo, 1998), citada por Moysés, nasceu de um sonho
acalentado pelos ex-jogadores de futebol Raí e Leonardo, conhecidos por suas
atuações na seleção brasileira de futebol, principalmente na Copa do Mundo de
1994. Localizada na zona Sul de São Paulo e instituída em 1998 como uma
organização não governamental, atende a 150 jovens de ambos os sexos, com
idade entre 7 e 14 anos.
Essa Fundação trabalha com quatro eixos de atuação, buscando
integrar todos os grupos sociais envolvidos: 1)atendimento direto,
2)desenvolvimento cultural, 3)mobilização e 4)desenvolvimento institucional.
Apesar de muitas crianças desejarem participar desse projeto, só as que
se enquadram nos critérios de seleção são escolhidas. Para isso, é preciso ser
moradora da localidade, ter renda familiar de, no máximo, quatro salários
mínimos, e estar frequentando a escola.
O subprojeto “Virando o jogo” vem dando visíveis sinais de estar
melhorando a autoestima dos seus participantes. Realizando atividades
esportivas, de arte-educação (dança, música, teatro e artes plásticas), de
informática, de leitura e escrita, além de passeios, as crianças e os jovens
aprendem a se comportar e vestir adequadamente, manter o cuidado com a
higiene, cumprir horários e compromissos, respeitar regras e executar tarefas.
Segundo Moysés estes aprendizados cristalizam sentimentos de
autoconfiança, autoestima e de identidade grupal, reforçando a importância do
trabalho em equipe.
O segundo projeto selecionado ocorreu de forma pioneira em Novembro
de 2004 através da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (Revista
Nova Escola, nº 177), que cumprindo a Lei nº 10.639, distribuiu 58 mil livros de
literatura e de formação para a maioria das escolas desta cidade, além de
lançar um kit com 40 títulos que valorizam a cultura e a identidade negra.
A lei nº 10.639, institui a valorização da África através da arte, literatura
e história. Desta forma, as escolas são obrigadas a trabalhar a cultura afro,
discutindo questões raciais, enfocando as contribuições dos africanos para o
desenvolvimento da humanidade e reconhecendo a existência do racismo no
Brasil.
Muitas escolas de São Paulo na época, e em outros estados
posteriormente, desenvolveram e continuam desenvolvendo trabalhos
exemplares de reeducação através de leituras de livros, revistas, jornais,
confecção de cartazes, desenhos e histórias; seguidas de palestras, workshop
e dinâmicas, organizadas pelos orientadores educacional e pedagógico,
gestores escolares e professores; que valorizam a cultura africana e afro-
brasileira.
Além de despertar os jovens para um conhecimento pouco abordado
nas escolas, este projeto trouxe ótimos resultados ao promover a igualdade
racial e o combate ao racismo; fazendo a integração dos jovens e reforçando a
autoestima dos alunos e funcionários negros das escolas que identificaram-se
e sentiram-se orgulhosos pela riqueza da cultura africana.
O terceiro projeto (Revista Nova Escola, nº180) destacado aconteceu
em Março de 2005, na cidade de Concórdia (SC), no bairro Santa Rita,
elaborado pela professora Edione de Língua Portuguesa, do 7º ano de uma
escola do município citado.
Comovida com a não-identificação das crianças com o local em que
vivem, a professora sugeriu aos alunos o projeto “Conhecer para mudar”. Neste
projeto eles seriam responsáveis em pesquisar as causas da pobreza e a
poluição do rio malcheiroso que cortava o bairro.
A primeira ação da professora Edione em parceria com a orientadora
educacional da escola foi se aprofundar na realidade de vida de seus alunos,
através da leitura das pastas referentes a cada estudante, onde continham
dados referentes a estrutura familiar e o histórico de cada aluno. Após as
leituras e a visitação as casas de algumas crianças, a professora anotava em
um caderno frases e palavras significativas. Assim descobriu que, há 18 anos,
famílias pobres espalhadas pela cidade, foram levadas pela prefeitura para
viver distante do centro, num antigo lixão.
A professora selecionou e escreveu em um cartaz 40 palavras ouvidas
dos entrevistados. Conforme a proposta os alunos deveriam comentar o
significado de dez delas e fazer uma redação.
Os textos foram exibidos com a ajuda de um retroprojetor e analisados
pela turma. Dessa forma, a professora pretendia levar os alunos a refletirem
para que compreendessem melhor a realidade, deixassem de lado os
preconceitos e descobrissem que cada um é capaz de mudar o presente para
colherem no futuro.
Os resultados foram surpreendentes, pois através deste projeto, a
professora Edione conseguiu incentivar os alunos para a leitura e a escrita,
trabalhou produção e interpretação de textos, além de outros conteúdos de
Língua Portuguesa como tempos verbais, gêneros textuais, pontuação,
pronomes; juntamente com a história do bairro e da cidade.
Conhecendo melhor o bairro e a cidade, os alunos passaram a respeitar
e preservar a localidade, procurando combater a poluição do rio. Segundo a
reportagem muitos dos alunos que antes tinham vergonha de morar neste
antigo lixão, depois do projeto passaram a se sentirem mais confiantes para a
melhoria da qualidade de vida naquele local; reconhecendo que não era
somente a pobreza, o lixo, o desemprego, o roubo, as drogas (exemplos de
palavras ouvidas dos entrevistados), que existiam neste bairro, mas também
uma história e uma população de gente honesta e trabalhadora que tinha
condições de mudar aquele “triste” panorama.
Com certeza, essas crianças melhoraram sua autoestima e o da
professora também. Através de uma iniciativa bem elaborada, conseguiu
transformar a pouca perspectiva daqueles jovens daquela turma e de seus
familiares, em esperança de um futuro mais justo e com menos pobreza e
diferença social.
O quarto projeto selecionado (Revista Nova Escola, nº 184) está
relacionado à crianças agressivas que transferem a violência presenciada em
casa para a escola. Temperamento difícil e impulsivo, falta de carinho, violência
física ou emocional, ausência de limites ou tolerância excessiva dos
responsáveis, excesso de energia mal canalizada, são alguns dos fatores
desencadeadores de procedimentos agressivos.
Algumas escolas; principalmente em São Paulo, recorreram à
psicólogos, terapeutas, orientadores educacional e pedagógico para
desenvolverem estratégias de autocontrole, mostrando para as crianças
comportamentos positivos e sempre focando a atenção para afetividade.
Além do apoio destes profissionais, as escolas desenvolveram
atividades que promovessem a boa convivência do grupo como, por exemplo:
contar histórias sobre amizade; programar atividades físicas em que houvesse
contato físico entre as crianças; levar as crianças para que brincassem ao ar
livre; aplicar técnicas de relaxamento; montar uma brinquedoteca, entre outras.
Toda essa movimentação das escolas, seria insuficiente se não fossem
realizadas conversas dos profissionais envolvidos com os pais na busca de
atitudes equilibradas. Essas conversas no começo do processo eram bem
difíceis, porém com o tempo, os pais conseguiram compreender que esta
comunicação é imprescindível; além de passarem a acreditar na importância
deles para as mudanças emocionais dos filhos.
Na avaliação desse projeto, as escolas conseguiram aproximar os pais,
elevar a autoestima das crianças que perceberam uma melhoria e aproximação
na relação com os seus pais, controlar a maioria dos comportamentos
agressivos, impor limites e incentivar manifestações de afeto, segurança,
respeito e amizade. Estes fatores foram importantes para a formação destas
crianças e para a reestruturação de algumas famílias.
O quinto projeto (Revista Nova Escola, nº190) foi selecionado para
demonstrar uma iniciativa autêntica, inovadora e para ratificar a importância
das aulas de Educação Física e outras disciplinas, por vezes, nem tão
valorizadas, para a interdisciplinaridade.
Este projeto aconteceu em Três Corações (MG) em Março de 2006,
numa escola Municipal desta cidade. A professora de Educação Física
resolveu acabar com a “mesmice” das aulas; e incentivada pela curiosidade
dos alunos da 6º ano, implantou uma pesquisa sobre as pipas.
A pesquisa foi dividida em etapas desde a busca de informações sobre a
história e a ciência do brinquedo, a base científica para a brincadeira, até o
momento mais prazeroso que é o de empinar e curtir a pipa.
Para que o projeto obtivesse o êxito esperado foram necessárias
algumas noções de Educação Física, Geografia, Ciências e Cidadania.
A professora no período de aplicação do projeto, explicou as normas de
segurança, os mecanismos, que fazem a pipa voar e os possíveis defeitos que
a impedem de ganhar altura.
O objetivo principal da professora além de transmitir o conhecimento
técnico desta brincadeira, era o desenvolvimento emocional da turma por meio
do trabalho em grupo e do movimento corporal.
Os resultados obtidos, segundo a reportagem, foram emocionantes, pois
foi percebido pela professora que a turma sentiu-se valorizada ao ver uma
atividade tão agradável transformada em conteúdo escolar. Além do
envolvimento e da intensa participação das crianças; inclusive de algumas que
apresentavam dificuldades com as disciplinas escolares, a professora observou
que através da técnica apurada para empinar pipa, as crianças puderam trocar
experiências com os colegas elevando a autoestima.
O sexto projeto (Revista Nova Escola, nº190) escolhido aconteceu em
uma escola Municipal em São Paulo, no começo do ano de 2005, contemplou
alunos da educação infantil de 4 anos da professora Deborah.
Percebendo a dificuldade das crianças em expressarem vontade de
narrar histórias ou algum fato acontecido em casa ou na escola, a professora
decidiu criar situações em que elas sentissem vontade de falar. Propôs a
montagem de caixas de histórias que servissem de cenário para a narração de
contos.
A professora queria que a turma desenvolvesse a capacidade de
expressar sentimentos e opiniões ao mesmo tempo que tivesse prazer em
escutar histórias. Conseguindo com que as crianças expressassem opiniões
estaria ampliando o vocabulário delas e fazendo com que começassem a
tornar algumas decisões; que encadeariam um processo de autonomia.
Durante o projeto, a professora reparou que as crianças começaram a
participar mais das aulas; pediam a palavra em diversas situações em que
antes permaneciam caladas e faziam perguntas pertinentes ao tema.
Além de conseguir um desenvolvimento na oralidade e participação da
turma, na autonomia das crianças; o projeto conseguiu uma aproximação maior
entre elas, pois passaram a estabelecer vínculos de respeito, afeto, confiança e
amizade.
A intenção, ao trazer estes projetos, foi mostrar que é possível na
prática desenvolver atividades que reforcem a autoestima. A criatividade dos
professores e demais profissionais da área de educação que elaboram e
aplicam estes projetos também são fundamentais, contribuindo ainda mais, na
importância que a escola representa na formação de muitas crianças e jovens
que antes não enxergavam nela, um espaço de aprendizados, trocas,
interações.
Como observado, as mudanças para os alunos podem ocorrer tanto no
espaço escolar quanto no ambiente familiar, colaborando numa reaproximação
dos pais com os filhos, no estabelecimento de uma relação sadia entre eles,
além da satisfação que esta nova relação traz para ambas as partes.
As mudanças apresentadas no ambiente familiar, refletem na forma que
a criança percebe o mundo e interage com ele. A autoestima deste aluno
atuará de forma positiva, elevando sua capacidade de raciocínio, interação
social e no seu desempenho escolar.
Embora estes projetos não estivessem necessariamente voltados para o
desenvolvimento da autoestima dos alunos, eles através dos resultados obtidos
e as mudanças de comportamento observadas, reforçaram a autoestima no
sentido que ampliaram os desejos destes alunos de aprender, interagir,
trabalhar em equipe respeitando as opiniões dos colegas; trazendo novas
perspectivas e uma satisfação pessoal muito grande para todos os envolvidos
neste processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BENCINI, Roberta. Educação não tem cor. Revista ova Escola, São Paulo, a. XIX, n.
177, p. 46-53, nov. 2004.
BRIZA, Lucita; CLARO, Priscila Del. Aluno agressivo? Ele precisa de afeto e de
limites. Revista ova Escola, São Paulo, a. XX, n. 184, p. 38-39, ago. 2005.
ESTUDO da língua muda auto-imagem da turma. Revista ova Escola, São Paulo, a.
XX, n. 180, p. 44-45, mar. 2005.
FONTELES, B. ey Matogrosso: ousar ser. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado,
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GENTILE, Paola. Uma caixa que ajuda a narrar histórias. Revista ova Escola, São
Paulo, a. XXI, n. 190, p. 46-47, mar. 2006.