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ocorrem respostas imunológicas aos antígenos que penetram nos epitélios.

Um
desafio para os sistemas imunológicos cutâneo e mucoso consiste em eles serem
capazes de responder a patógenos, mas não reagirem às enormes quantidades de
microrganismos comensais normalmente inofensivos e presentes nas barreiras
epiteliais. Isto se dá por meio de vários mecanismos não totalmente
compreendidos, incluindo a ação de células T reguladores e células dendríticas,
que suprimem ao invés de ativar linfócitos T.

FIGURA 1-14 Sistema imunológico mucoso.


O diagrama esquemático do sistema imunológico mucoso utiliza o intestino
delgado como exemplo. Muitas bactérias comensais estão presentes no lúmen.
O epitélio secretor de muco oferece uma barreira inata à invasão de
microrganismos (discutida no Cap. 2). Células epiteliais especializadas, como
as células M, promovem o transporte de antígenos do lúmen para os tecidos
subjacentes. Células na lâmina própria, incluindo células dendríticas, linfócitos
T e macrófagos, oferecem defesa imunológica inata e adquirida contra
microrganismos invasores; algumas dessas células são organizadas em
estruturas especializadas, tais como as placas de Peyer no intestino delgado.
A imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo produzido em abundância nos
tecidos mucosos que é transportado para o lúmen, onde se liga a
microrganismos e os neutraliza (Cap. 8).

Os linfócitos T e os linfócitos B são segregados em compartimentos anatômicos


diferentes nos órgãos linfoides periféricos (Fig. 1-15). Nos linfonodos, as células B

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