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Efeito Fotoelétrico
Albert Einstein (1905)
https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/p
hotoelectric
• James Clerk Maxwell (1831 - 1879): Estudos sobre a composição da Luz como
onda eletromagnética.
• Heinrich Rudolf Hertz (1857-1894): Geração de faíscas a partir de ondas
eletromagnéticas .
• Philipp Eduard Anton Von Lenard: Relação entre os elétrons e as faíscas.
E hf
h é a Constante de Planck; h = 6,63x10-34 Js = 4,14x10-15 eVs
f é a frequencia da radiação
Exemplo 1:
Uma lâmpada de vapor de sódio é colocada no centro de uma casca esférica que
absorve toda a energia que chega a ela. A lâmpada tem potencia de 100 W;
suponha que toda a luz seja emitida com λ = 590 nm. Quantos fótons são
absorvidos pela casca esférica por segundo.
E A cada segundo a lâmpada
E f hf h c P t emite 100 J
t
E f 3,37 10 19 J E
N f /s t 2,97 10 20 fótons / s
Ef
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Fotoelétrico
A luz incide sobre um alvo T
ejetando elétrons que são
coletados em C. Podemos
aplicar um potencial
negativo no coletor,
motitorando a corrente
elétrica. Quando aplicamos
um potencial que anule a
corrente, essa energia
associada ao potenical de
corte será igual a energia
cinética e sendo assim:
K eVcorte
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Fotoelétrico
Para conseguirmos ejetar elétrons de uma superfície, fornecendo a eles uma
energia cínética K, devemos fornecer uma energia maior que a função trabalho,
Ф, que corresponde à energia necessária para trazer um elétron das camadas
internas do material até a superfície.
E K
hf eVcorte
hf hf 0
Vcorte
e e
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Fotoelétrico
Exemplo 3:
Determinar a função
trabalho para o sódio
conforme a figura ao lado.
hf 0
Exemplo:
Determine a frequência de corte para um metal cuja função trabalho seja
2,3eV.
ph f h/
c
Momento de um Fóton
Compton constatou o
surgimento de 2 picos. Um
para o comprimento de onda
incidente λ e outro para um
comprimento λ’ que depende
do ângulo de espalhamento
Φ. A diferença entre os
comprimentos de onda dos
dois picos é chamado de
Deslocamento Compton
Δλ = λ’ - λ.
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Os Fótons Possuem Momento
Possibilidades de interação entre um fóton e um elétron.
Deslocamento Compton: Δλ = λ’ - λ
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Os Fótons Possuem Momento
E ' f p' f c
p 'e p f p ' f p f p ' f
2 2 2
h
p
p 'e p f p ' f p f p f cos
2 2 2
h mc(1 cos )
Δλ = Deslocamento Compton
h/mc = comprimento de onda de Compton
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Os Fótons Possuem Momento
Exemplo 4)
Um feixe de raios X de comprimento de onda λ = 22 pm (energia dos fótons =
56 keV) é espalhado por um alvo de carbono com um ângulo de 85° em
relação ao feixe incidente. a) Qual é o deslocamento Compton do feixe
espalhado? b) Que percentagem da energia dos fótons incidentes é transferida
para os elétrons espalhados a 85°.
a) Calculo de Δλ:
h 6,63 1034 Js
2,21 pm
h mc(1 cos ) m 9,1110 31
kg
E % 0,091 9,1%
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
A Luz como uma Onda de Probabilidade
A probabilidade (por unidade de tempo) de detectar um fóton em um
pequeno volume com o centro em um dado ponto de uma onda luminosa é
proporcional ao quadrado da amplitude do campo elétrico associado à onda
no mesmo ponto.
A probabilidade de detecção de um
elétron é maior nas franjas claras!
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
A Luz como uma Onda de Probabilidade
d 2 8 2 m Equação de Schrödinger
2
2 ( E U ) 0 independente do tempo, em uma dimensão
dx h
é uma função de onda que descreve o comportamento de uma partícula.
Em geral, podemos escrever a dependência espacial e temporal conforme a
equação abaixo:
2f
( x, y, z, t ) 0 ( x, y, z )e it e it cos(t ) isen(t )
0 ( 0 )( 0 *)
2
A densidade de probabilidade definida como:
1 1 2
Pr obab. ( Dens. de Pr obab.) dV dV
VV VV
1 2 1
Pr obab. dV V
2 2
Para um pequeno Volume:
V V
V
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
A Equação de Schrödinger
Para uma partícula que se move sem a ação de nenhuma força, (U=0), e sendo
assim a energia da partícula passa a ser apenas descrita pela energia cinética.
d 2 8 2 m p 2
2
2 ( ) 0
dx h 2m
Substituindo p pela definição de Broglie.
d 2 4 2 h 2 d 2 4 2 2
2 ( 2 ) 2 0 k
dx 2
h dx 2
Número de onda.
d 2
2
k 2
0 ( x, y, z ) Aeikx Beikx
dx
Incluindo a dependência temporal para uma partícula que se move sobre o
eixo x , temos:
ikx it A e B são constantes arbitrarias,
( x, y, z, t ) ( Ae Be
ikx
)e definidas pelas condições de contorno.
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Densidade de Probabilidade
( x, y, z, t ) 0ei ( kxt )
( x, y, z, t ) ( x, y, z, t ) * ( x, y, z, t )
2
A densidade de probabilidade:
( x, y, z, t ) 0ei ( kxt ) 0e i ( kxt )
2
( x, y , z , t ) 0
2 2
e
0
0
2
constante
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Densidade de Probabilidade
x x 11,3nm
p
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Túnel
Versão Clássica
Um trenó, deslizando sem atrito, não consegue atingir o outro lado da colina
caso a energia mecânica (energia cinética) for menor que a energia potencial
associada com a colina.
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Túnel
U b eVbarreira E
d 2 8 2 m
2
2 ( E U )
dx h
Para x < 0: Ub = 0
i 8 2 m
E x i 8 2 m
E x
2 2
1 ( x) Ae
h h
Be
Incidente Refletida
Para 0 < x < L: Ub > E
i i 8 2 m
(U b E ) x i i 8 2 m
(U b E ) x
2 2
2 ( x) Ce
h h
De
Incidente Refletida
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Túnel
8 2 m (U b E ) x 8 2 m (U b E ) x
h2 h2
2 ( x) Ce
De
Incidente Refletida
8 2 m
i E x
2
3 ( x) Fe h
Para x > L: Ub = 0
8 2 m
Por exemplo: se T = 0,02, de cada 1000
2 (U E ) x elétrons que colidem contra a barreira
2 b
T 2 ( x) e
2 h
980 são refletidos e 20 são
transmitidos.
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
Efeito Túnel
Exemplo 7) pg. 205
Um elétron com energia E = 5,1 eV, incide sobre uma barreira de altura Ub = 6,8
eV e largura de 750 pm. Calcule a probabilidade aproximada de que o elétron
atravesse a barreira.
8 2 m
2 (U E ) x
h 2 b
T e
me 9,111031 kg
h 6,63 1034 J s
1J 6,24 1018 eV
T 45 106
Cap 38: Fótons e Ondas de Matéria
3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 49, 55, 59, 61, 63, 69, 81
Trabalho