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Sugestões de resolução das propostas de prova de exame

Sugestões de resolução da proposta de prova de exame 8

Grupo I
1. C; 2. A; 3. B; 4. D; 5. C; 6. D; 7. D; 8. C; 9. B; 10. B; 11. A; 12. C; 13. B; 14. A; 15. B;
16. C; 17. A; 18. D.

Grupo II
1. Observando o gráfico, podemos concluir que foram as empresas e o ensino superior os
sectores portugueses que consagraram a maior parte da despesa em I&D nos anos de 2003
e 2005. Em 2003, as empresas despenderam cerca de 300 milhões de euros em I&D e
aumentaram esse valor para 400 milhões de euros no ano 2005 (aliás, esta é a única varia-
ção, de um ano para o outro, digna de registo). O ensino superior aplicou, em I&D, uma
quantia próxima dos 400 milhões de euros em ambos os anos. O Estado e as instituições
privadas sem fins lucrativos foram os sectores que investiram menos em I&D. A despesa
da Administração Pública rondou os 150 milhões de euros nos dois anos e as instituições
privadas sem fins lucrativos gastaram cerca de 100 milhões de euros, tanto em 2003 como
em 2005.

2. O sector Instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias abrange todas as entidades
com personalidade jurídica própria que prestam serviços não comercializáveis às famílias,
financiando-se através de doações e rendimentos de propriedade.

3. Quando as despesas são calculadas a preços constantes, a sua valorização faz-se em função
dos preços de um ano anterior, considerado como ponto de partida. Os preços constantes
resultam da deflação dos preços relativamente ao ano-base. No cálculo a preços correntes, os
bens e serviços são valorizados aos preços do ano a que dizem respeito. Assim, quando se
pretende analisar uma variação em termos reais (deduzindo o efeito da inflação), devem ser
calculados os valores acumulados a preços constantes.

4. Actualmente, a investigação assume um papel fundamental na competitividade das empre-


sas, pois permite gerar um fluxo contínuo de inovações que proporciona o desenvolvimento
dos produtos e dos processos de fabrico. À medida que a investigação gera resultados, a pro-
dutividade das empresas aumenta, devido ao acréscimo de eficiência provocado pelas suces-
sivas inovações. Assim, considera-se essencial a aposta das empresas em I&D, pois isso per-
mite-lhes melhorar a sua competitividade.

Grupo III
1. A taxa de cobertura permite calcular a percentagem de importações (entradas) de um país
que está coberta pelas exportações (saídas). No quadro, a percentagem é sempre inferior a
100, o que significa que o valor das exportações é menor do que o valor das importações.
O grau de abertura ao exterior é o indicador que mede o peso do comércio externo de um
país no que se refere à sua produção. Este indicador calcula-se determinando a percentagem
do valor das exportações e importações no total do PIBpm.
Em relação ao quadro dos indicadores do comércio internacional, podemos constatar que
ambos registaram valores muito instáveis. Relativamente à percentagem de cobertura das
importações pelas exportações, observa-se que o valor diminuiu entre o início e o fim do
Sugestão de resolução da Proposta de Prova de Exame 8

período analisado. O grau de abertura registou uma tendência contrária, havendo um maior
peso do comércio externo no final do período.
A taxa de cobertura começou pelo valor mais elevado (70%) em 1995 e 1996 e foi descendo
até aos 61% em 99. Manteve essa percentagem nos dois anos seguintes e, em 2002, começou
a subir, tendo atingido os 67% em 2003. Nos anos 2004 e 2005, a taxa de cobertura baixou
ligeiramente (64% e 62%, respectivamente) e voltou a subir um pouco em 2006 (65%) e em
2007 (66%). O grau de abertura começou com um dos valores mais baixos (50%) em 1995 e
foi aumentando até aos 53% em 1997. Manteve-se nos 53% em 1998 e 1999, subiu até 57%
em 2000 e, nos três anos que se seguiram, voltou a baixar até aos 50%. Essa tendência inver-
teu-se em 2004, tendo subindo novamente até 2007, altura em que atingiu o valor mais ele-
vado (58%).

2. A Balança Corrente é uma das componentes da Balança de Pagamentos cuja função é registar
as transacções de mercadorias, serviços, rendimentos do trabalho e do investimento, assim
como as transferências correntes entre os agentes residentes e os agentes não residentes de
um país. A Balança Corrente é composta pelas seguintes balanças: Balança Comercial,
Balança de Serviços, Balança de Rendimentos e Balança de Transferências Correntes.

3. As economias de escala são as poupanças que as empresas obtêm quando aumentam a sua
escala de produção. O aumento da dimensão das unidades produtivas permite reduzir os
seus custos unitários. Isso acontece porque, como a sua capacidade produtiva aumenta, as
empresas conseguem produzir mais produtos com custos unitários menores.

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