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2. Fundamento da Ética
2.1. Faculdade da Razão prática: reflexão sobre o agir correto
2.2. Homem não age só por “instintos” animais, age por “princípios” racionais
2.2.1. Antropologia clássica: homem como animal racional e político
2.2.1.1. Alma vegetativa, sensitiva e intelectiva
2.2.1.2. Liberdade (razão) e necessidade (inclinações)
2.2.1.3. Inteligência (para discernir bens) e vontade (para persegui-los)
2.2.2. Homem “fala”, conversa, debate, discorda sobre a ação, se arrepende
2.2.2.1. Sentamos para comer e falamos do que fazemos e do que vamos fazer
2.2.2.2. Isso é filosofia moral (ética) e política
2.3. Dimensão existencial de autoconhecimento
2.3.1. Platão, Apologia de Sócrates
2.3.2. Agostinho, Confissões
2.3.3. Boécio, Consolação da Filosofia
2.3.4. Montaigne, Ensaios
2.3.5. Pascal, Pensamentos
2.3.6. Kierkegaard, Diário de um sedutor; Ou, ou; Temor e tremos, Pós-Escritos às
migalhas filosóficas
2.3.7. Nitezsche, Assim falou Zaratustra
2.3.8. Sartre, O existencialismo é um humanismo
2.3.9. Chesterton, Ortodoxia
2.3.10. Kreeft, Três filosofias de vida: vaidade (Eclesiastes), sofrimento (Jó) e amor
(Cântico dos cânticos)
2.4. Importância da arte (literária, cinematográfica, plástica, musical) como reflexão sobre
si e sobre a moral social histórica
2.5. Importância da confissão, do diálogo (amizade) e do aconselhamento
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3. Principais teorias éticas
3.1. Éticas clássicas da felicidade (bem e perfeição)
3.1.1. Ética das virtudes (Platão, Aristóteles)
3.1.2. Lei Natural (Aquino; Finnis-analítico, MacIntyre-hermenêutico)
3.2. Éticas do prazer
3.2.1. Hedonismo (Epicuro)
3.2.2. Utilitarismo (Benthan, Mill)
3.3. Éticas do dever e da autonomia
3.3.1. Deontologia (Kant)
3.4. Éticas críticas e emancipatórias da autenticidade
3.4.1. Genealogia, psicologia e vontade (Nietzsche, Foucault)
3.4.2. Existencialismo (Sartre)
3.4.3. Feminismo (Beauvoir, Butler)
3.4.4. Hermenêutica (Gadamer, Ricoeur, Taylor)
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5. Panorama do módulo
5.1. Ética e o desacordos morais atuais
5.2. Emotivismo: indivíduo desenraizado e liberdade abstrata (DV, caps. 2.I; 3)
5.3. O fracasso do Iluminismo: da negação da virtude ao moralismo, utilitarismo e
positivismo (DV, caps. 4-6; 7-8)
5.4. Nietzsche ou Aristóteles? (DV, cap.9, 18)
5.5. Narrativa heróica, excelência social e crítica das virtudes (DV, cap. 10-11)
5.6. Aristóteles e a tradição clássica: virtudes, bens e prudência (DV, caps. 12)
5.7. Aristóteles: amizade, bem comum e liberdade (DV, caps. 12)
5.8. Teoria da virtude: Prática e Instituição (DV, cap.14)
5.9. Teoria da virtude: Unidade narrativa de vida e Tradição (DV, cap. 15)
5.10. Teoria da lei natural de Aquino (1/2): Primeiro princípio da razão prática e os
bens humanos básicos (Finnis, Lei natural e direitos naturais, Fundamentos de ética)
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6. Bibliografia
6.1. Primária
6.1.1. AQUINO, Tomás de. Suma teológica. Vol. 4. I seção da II Parte. 2ª ed. São
Paulo: Loyola, 2010.
6.1.2. ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. SP: Edipro, 2007.
6.1.3. FINNIS, J. Lei natural e direitos naturais. São Leopoldo: Unisinos, 2009.
6.1.4. ______. Fundamentos de Ética: Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
6.1.5. HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
6.1.6. ______; J. RATZINGER, Dialética da secularização. Sobre razão e religião.
São Paulo: Idéias e Letras, 2007.
6.1.7. HUME, David. Tratado da natureza humana. São Paulo: Ed.Unesp, 2009.
6.1.8. KANT. Fundamentação metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural,
1980.
6.1.9. _______. Crítica da Razão Prática. Trad. Valério Rohden. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
6.1.10. MACINTYRE, A. Depois da virtude. São Paulo: EDUSC,
6.1.11. ____. Justiça de quem? Qual racionalidade? São Paulo: Loyola.
6.1.12. NIETZSCHE, F. Para além do bem e do mal. São Paulo: Companhia das Letras,
1992.
6.1.13. _____. Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
6.1.14. PLATÃO, República. Belém: Ed.Ufpa, 2000.
6.1.15. RAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
6.1.16. SANDEL, M. Justiça. O que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira.
6.1.17. _______. O liberalismo e os limites da justiça. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
6.1.18. STRAUSS, L. Direito natural e história. Lisboa: Edições 70, 2009.
6.1.19. ROBINET, J.-F. Tempo do pensamento. São Paulo: Paulus, 2004.
6.1.20. TAYLOR, C. As fontes do self. A construção da identidade moderna. São Paulo:
Loyola, 1997.
6.1.21. ______. Ética da autenticidade. São Paulo: É Realizações, 2011.
6.1.22. WILLIAMS, Bernard. Moral. Uma introdução à ética. SP: Martins Fontes,
2005.
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6.2. Secundária
6.2.1. BIRD, C. Introdução à filosofia política. São Paulo: Madras, 2009.
6.2.2. BOUDON, R. O relativismo. São Paulo: Loyola, 2010.
6.2.3. CANTO-SPERBER, Monique (org.). Dicionário de Ética e Filosofia Moral.
São Leopoldo, Unisinos, 2013.
6.2.4. ______; OGIEN, Ruwen. Que devo fazer? A filosofia moral. São Leopoldo:
Unisinos, 2004.
6.2.5. GARGARELLA, R. Teorias da justiça depois de Rawls. Um breve manual de
filosofia política. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
6.2.6. KYMLICKA, W. Filosofia política contemporânea. SP: Martins Fontes, 2006.
6.2.7. LORDA, J. Moral: a arte de viver. São Paulo: Quadrante, 2001.
6.2.8. MATTÉI, Jean-François. A barbárie interior. Ensaio sobre o i-mundo moderno.
São Paulo: Ed.Unesp, 2002.
6.2.9. ROSA FILHO, S. Eclipse da moral. Kant, Hegel e o nascimento do cinismo
contemporâneo. São Paulo: Discurso; Barcarolla, 2009.
6.2.10. SMITH, P. Filosofia moral e política. São Paulo: Madras, 2009. 2011
6.2.11. VALADIER, P. Moral em desordem. Um discurso em defesa do ser humano.
São Paulo: Loyola, 2003.
6.2.12. VAZ S.J., H. Escritos de Filosofia vol. IV. Introdução à Ética Filosófica 1. 3ª ed.
São Paulo: Loyola, 2006.
6.2.13. VEATCH, Henry, O homem racional. Uma interpretação moderna da ética
aristotélica. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.
6.2.14. VAN HOOFT, Stan. Ética das virtudes. Petrópolis: Vozes, 2006.