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ROCHA, Robson R G

Técnicas Radiográficas
Especializadas

“São mais de trinta incidências Radiológicas, destas a maioria


não se encontra facilmente, ou não existem descritas em livros de
Técnicas Radiológicas.”
Agradecimentos:

Em Primeiro lugar quero agradecer à Deus pela graça me dada


em poder realizar mais este trabalho.

Agradeço à minha esposa Daiane e minha filha Heloisa pela


compreensão que tiveram nos momentos em que precisei me dedicar neste
projeto.

Também aos meus amigos e colegas de trabalho que de diversas


formas contribuíram comigo neste trabalho tanto com dicas, nas fotos e nas

Técnicas Radiográficas Especializadas


discussões em como criar um material prático e bem elucidativo para nossa
profissão.

Robson Roberto Gomes da Rocha


Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica

São Paulo, maio de 2017

2
Introdução

O objetivo deste material é fornecer subsídio prático para a


realização das incidências aqui descritas uma vez que a maioria delas não se
encontram facilmente em livros para Técnicos/Tecnólogos em Radiologia.

Vendo muitas vezes a dificuldade de muitos em realizar tais


exames resolvi depois muito tempo de pesquisa e de coletar as informações
suficientes realizar este projeto.

Tal trabalho se tornou possível graças à Deus em primeiro lugar e


em seguida pela compreensão da minha família e a colaboração de muitos
amigos e colegas de profissão em nossas trocas de ideias. Também sem dúvida
os momentos de diálogo com médicos solicitantes de cada exame específico
ajudaram muito na compreensão da imagem padrão a ser realizada.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Neste trabalho você poderá ver parâmetros técnicos,
posicionamentos, imagens padronizadas (imagem padrão), algumas dicas e
esquemas radiográficos para melhor elucidação na execução das técnicas
descritas, algumas patologias e curiosidades sobre algumas projeções. Aqui
temos documentado mais de trinta incidências Radiológicas, destas a maioria
não se encontra facilmente, ou não existem descritas em livros de Técnicas
Radiológicas.

Robson Roberto Gomes da Rocha


Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica

3
São Paulo, maio de 2017
Índice
1. ATM Axiolateral Schuler
2. ATM Boca Aberta- Townes
3. Planigrafias da ATM em Lateral
4. Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS
5. Articulação Esterno Clavicular Serindipity
6. Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose
7. Polegar AP Método de Robert
8. Polegar Dinâmico – Stress Trapézio Metacarpo
9. Punho cerrado método FIST (stress)
10. Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan
11. Incidência para mensuração do Ângulo de Carregamento do Cotovelo (ACC)
12. Panorâmica de Coluna Vertebral: AP
13. Panorâmica de Coluna Vertebral: Lateral
14. Panorâmica de Coluna Vertebral: Inclinações Laterais

Técnicas Radiográficas Especializadas


15. Panorâmica de Coluna Vertebral: AP com Tração
16. Panorâmico de Membros Inferiores AP
17. Panorâmico de Membros Inferiores Lateral
18. Escanometria dos Membros Inferiores Método de Farril
19. Escanometria dos Membros Inferiores Panorâmico
20. Incidência para estudo do Índice Pélvico
21. Estudo Dinâmico de Cóccix (AP, Lateral em pé ou decúbito Lateral e Lateral Sentado)
22. Quadril Dunn
23. Quadril Ducroquet
24. Quadril Le'Quesne
25. Quadril Cross Table
26. Bacia Flamingo
27. Bacia Van Rosen
28. Joelho Rosenberg
29. Axial de Calcâneo Saltzman 20º
30. Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º
31. Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º
32. Axial de Sesamóides Guntz
33. Retro pé Incidência de Canale & Kely
34. Tornozelo Projeções de Broden
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35. Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna
ATM Axiolateral Schüller

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: 25º à 30º Caudal, incidindo 5 cm acima do MAE e cerca de 1,3 cm
anterior e saindo no centro da ATM que está voltada para a mesa de exame.
• Observação: nos estudos BILATERAIS o marcador deverá estar em evidência na
incidência do lado direito.
• Identificação: lado inferior direito do Filme.

Este é o método mais usado para o estudo das ATMs.

Técnicas Radiográficas Especializadas


REALIZAR INCIDÊNCIAS COM A BOCA ABERTA E FECHADA.

Posicionamento:

Paciente deitado em DV,


Posição de Nadador com o lado
de interesse voltado para a
mesa de exame.

Crânio em Perfil absoluto.

5
PMS Crânio paralelo a mesa

Raio Central 30º Caudal

LIP – perpendicular ao
Receptor
ATM Axiolateral Schuler
Radiografia

• A ATM mais próxima do


Receptor de Imagem será
bem evidenciada,

• A incidência de boca
fechada mostra o Côndilo
Mandibular dentro da
fossa Mandibular.

• A incidência de boca
aberta projeta para fora o
Côndilo Mandibular,

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão para Estudo Bilateral

ATM:

6
ATM Boca Aberta - Townes

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na transversal.
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• *Raio Central: 25º Caudal com Referência a LOM ou 32º com referência a LIOM,
incidindo 4 cm acima da Glabela em um ponto entre os MAEs
• Identificação: lado inferior direito do Filme.

• *Caso o paciente não consiga fletir o queixo de modo a deixar a LOM perpendicular ao
receptor de imagens, angular o RC 25 caudal referente à LIOM, pois estes 7° manterá a
LOM à 32º, mostrando as mesmas referências anatômicas.

Técnicas Radiográficas Especializadas


REALIZAR INCIDÊNCIA COM A BOCA ABERTA.

Posicionamento:

• Paciente em DD.
• Solicitar que flexione a cabeça de uma
maneira que consiga aproximar o
mento na fúrcula esternal, ou o
máximo possível.
• Abrir a boca o máximo possível.
• A LIOM deverá estar perpendicular ao
RC 32º Receptor de Imagem.
LIOM

PMS
ATM Boca Aberta- Townes
Radiografia

• Demonstrar os Côndilos Mandibulares e o espaço das ATMs.


• Nota-se Fratura a dir.

Técnicas Radiográficas Especializadas


D

Imagem Padrão

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Boca Aberta Boca Fechada
Planigrafias da ATM em Lateral

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de Técnica: 60 à 70 KV
• Sistema CR: 18x24 na longitudinal dividido em 4
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: direcionado para os côndilos , com o ângulo de TOMO 20º
• Identificação: lado inferior direito do Filme.
No caso de estudo Unilateral, fazer uso do D ou E conforme sua lateralidade.
• Cortes Planigráficos: A altura dos cortes variam de 23mm à 26mm +/-

• Observação: nos estudos BILATERAIS o marcador deverá estar em evidência na


incidência do lado direito.

Técnicas Radiográficas Especializadas


REALIZAR INCIDÊNCIAS COM A BOCA ABERTA E FECHADA.

Posicionamento:

Paciente em DV, Posição de


Nadador com o lado de
interesse voltado para a
mesa
de exame.
Os côndilos estarão
sobrepostos e os MAE
também.
Localizar a ATM e
centralizá-la
no meio do receptor de
imagem.
O lado de estudo é o que
está voltado para baixo.
X
9

LIOM

X=RC
Planigrafias da ATM em Lateral
Radiografia

• A ATM mais próxima do Receptor de Imagem será bem evidenciada,


• A incidência de boca fechada mostra o Côndilo Mandibular dentro da fossa
Mandibular.
• A incidência de boca aberta projeta para fora o Côndilo Mandibular.

Técnicas Radiográficas Especializadas

10

Imagem Padrão
Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1metro (mínima)


• Faixa Técnica: 70 à 77 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Perpendicular, incidindo à nível de T2-T3
• Identificação: Canto superior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição em expiração máxima.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente sentado à mesa de


raios-x, alto o suficiente para
inclinar para a frente sobre a
mesa.

• O paciente se inclina para frente


de modo que flexione o pescoço
quase paralelo à mesa. Os
cotovelos flexionados ficam em
cima da mesa e apoiam a cabeça
e o pescoço.

• Raio Central perpendicular,


incidindo à nível de T2-T3
11
R
C
Articulação Esterno Clavicular Método de HOBBS
Radiografia

• Visualizar as articulações esterno claviculares projetadas acima do


primeiro par de costelas.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Luxações:

Deslocamento
Anterior

Deslocamento
Posterior

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Articulação Esterno Clavicular Serindipity

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1metro (mínima)


• Faixa Técnica: 70 à 80 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: 40º craniais, incidindo em um ponto médio entre as art. esterno-
claviculares
• Identificação: Canto superior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição em expiração.

• Sinônimos: Seripindidade

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente em decúbito
dorsal, braços
estendidos ao longo
do corpo.

• Raio Central com 40º


craniais incidindo
diretamente no
manúbrio

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Articulação Esterno Clavicular Serindipity
Radiografia

• Visualizar as articulações esterno claviculares ao nível de T1-T2.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Luxações:

14
Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV
• Sistema CR: Cassete18x24 ou 24x30
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: perpendicular, direcionado para um ponto médio entre as articulações
Trapézio Metacarpianas.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Sinônimos: Stress em dupla adução para rizartrose.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

RC • Posicionar as mãos em oblíqua


interna (pronação) à
aproximadamente de 45ºà 60º;
elevar os antebraços à 30º.
• Encostar somente as falanges
distais (as pontas) dos polegares
30º e fazer um stress uma contra a
outra falange e realizar a
exposição.

• Raio Central perpendicular,


x x direcionado para um ponto
médio entre as articulações
Trapézio Metacarpianas.
15
Polegares em Stress para pesquisa de Rizartrose
Radiografia

• Visualizar todo o trapézio bem como suas articulações. O Leve contato entre
as falanges distais já produzem o stress necessário para evidenciar luxações
devido a artrose.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Stress
Rizartrose
D Imagem Padrão

Curiosidades:

O termo “Riz” vem do idioma francês que significa “arroz”. O índice desta
patologia é maior entre as mulheres na menopausa.

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Polegar em AP Método de Robert

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: com angulação aproximadamente de 10º à 15º em direção ao antebraço,
incidindo na primeira articulação MCF.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente sentado na extremidade da


mesa com a mão estendida, girar
(supinar) a mão medialmente com os
dedos estendidos, de forma a colocar a
face dorsal do polegar em contato com
o Receptor de Imagem (AP), verificar
que esteja bem paralelo para evitar
rotações.
• Solicitar que o paciente utilize a outra
mão para segurar os dedos afastando-
os do polegar para evitar
sobreposições.
RC • Alinhar o polegar ao eixo longitudinal
do Receptor de Imagem.
• Raio Central com angulação
aproximadamente de 10º à 15º em
direção ao antebraço, incidindo na 17
primeira articulação MCF.
Polegar em AP Método de Robert
Radiografia

• Visualizar todo o trapézio bem


como suas articulações. O Leve
contato entre as falanges distais já
produzem o stress necessário para
evidenciar luxações devido a
artrose.

Técnicas Radiográficas Especializadas


D

Imagem Padrão

Alternativa em PA:
• Caso o paciente não consiga realizar a
posição em AP.
• Paciente sentado na extremidade da
mesa com a mão estendida,
posicionar o Polegar em PA
verdadeiro e paralelo ao Receptor de
Imagem desde a falange distal até a
região do carpo, para isso pode ser
x necessário elevar um pouco o
antebraço e girar internamente a mão.

• Alinhar o polegar ao eixo longitudinal


do Receptor de Imagem. 18
• Raio Central Perpendicular incidindo
na primeira articulação MCF
Polegares em PA Dinâmico

Fatores Técnicos:
• Dfofi: 1 metro (mínima)
• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Perpendicular incidindo na articulação Trapézio Metacarpiana.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.

• Estudo para avaliação instabilidade da articulação trapézio metacarpiana

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

Posicionar a mão em posição oblíqua, à 45º à 60º; corrigir o polegar para uma
posição em PA verdadeiro.
Com a outra mão, solicitar ao paciente que faça um movimento de adução do
polegar realizando esforço (stress); e radiografar.

Depois realizar o mesmo posicionamento com a diferença de abduzir o polegar.

Raio Central perpendicular incidindo na articulação Trapézio Metacarpiana.

19

Stress em Adução Stress em Abdução


Polegares em PA Dinâmico
Radiografia

• Visualizar todo o trapézio bem como suas articulações. O Leve contato


entre as falanges distais já produzem o stress necessário para evidenciar
luxações devido a artrose.

Técnicas Radiográficas Especializadas


E E

Imagem Padrão

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Punho cerrado método FIST (sob stress)

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de Técnica: 40 à 45 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Direcionado para o centro do carpo.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.
• Sinônimos: Punho PA com stress, Punho Cerrado.
• Observações:

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente sentado na extremidade da


mesa com a região volar do punho de
estudo em contato com o Receptor de
Imagem,

• Solicitar ao paciente que feche a mão


e faça o máximo de força (stress),
disparar o feixe de raios-X durante o
esforço.

• Raio Central direcionado para o


centro do carpo.

21
Punho cerrado método FIST (sob stress)
Radiografia

• Visualizar toda a articulações do


carpo com ênfase na articulação
escafo semilunar.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Fig. 01 Fig. 02

Imagem Padrão

Curiosidades:
• A incidência com punho fechado aumenta a
carga no capitato, forçando o intervalo
escafo semilunar.

• Qualquer alteração deve ser comparada


com o punho contralateral

Fig. 03 • Na imagem (Fig. 02) acima, percebemos o


aumento do espaço articular escafo-
semilunar.
22
Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de Técnica: 50 à 55 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Vide Posicionamentos 1 e 2
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.
• Sinônimos: Cúbito, Greenspan, Método de Coyle.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente sentado na extremidade


da mesa com o cotovelo formando
um ângulo de 90º.
• Mão em pronação.
90º • Ombro e cotovelo e punho no
mesmo plano horizontal.
• Raio Central 45º no sentido do
ombro

RC 45º

23
Cotovelo Axial Transcapitelar Método Greenspan
Radiografia

• Visualizar cabeça e colo do


rádio e articulações
associadas.

Imagem Padrão

Técnicas Radiográficas Especializadas


Avaliação das Imagens:

24
Fratura Controle Pós Operatório
Cotovelo - Ângulo de Carregamento

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1,8 metro ou a distancia necessária para inclusão da região anatômica (mínima)
• Faixa de Técnica: 65 à 75 KV
• Sistema CR: 35x43 ou panorâmico
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Utilizar saiote de Chumbo para proteção do paciente.
• Raio Central: Direcionado para o centro da articulação do cotovelo
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem interrupção.
• Observações: O campo a ser radiografado deverá incluir todo o membro superior de
estudo em posição anatômica (do ombro ao punho) se não houver a modalidade
panorâmica deverá ser realizada um radiografia em posição anatômica com o maior
receptor do serviço e incidir o raio centra perpendicular à articulação do cotovelo.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Membro superior estendido o


máximo possível em Posição
anatômica (Antero Posterior) .
• Incluir desde o ombro até o
punho, ou na dimensão de um
receptor de 43cm com a
articulação no centro do receptor
de imagem.

• O estudo panorâmico é solicitado


em geral para a avaliação
radiográfica do ângulo de
carregamento do Cotovelo.

25
• Raio Central na articulação do
cotovelo
Cotovelo - Ângulo de Carregamento
Radiografia

• Visualizar o membro
superior desde o ombro até o
punho quando realizado
panorâmico de Membro
Superior em posição AP
verdadeira, ou na dimensão
de um receptor de 43cm.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Esquema Radiográfico:

26
Mensuração

Técnicas Radiográficas Especializadas

27
Coluna Panorâmica :
Incidências e Posicionamentos

1. AP
2. Lateral
3. Inclinação Lateral

Coluna Cervical

Coluna Torácica

Técnicas Radiográficas Especializadas


Coluna Lombar

Coluna Sacro-Cóccix

Lordose Cervical

Cifose Torácica

Lordose Lombar
28
Panorâmica de Coluna AP

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de KV: 90 à 100
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação.
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia
incluindo os trocânteres menores.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele
Espondilografia,
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• *Paciente de pé preferencialmente
(ou sentado),
• **Calçá-lo apenas com o pro pé.
• Posicioná-lo sem que haja rotação
ou inclinação do corpo, apoiar
cabeça, tórax e bacia no Receptor
de Imagem.
• Elevar o pescoço de forma a
manter o mento e a base do
occipital no mesmo plano para
não causar sobreposição na
coluna cervical.
• Radiografar o paciente na posição
que costuma ficar.

29
Notas:
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna AP
Radiografia

• Demonstrar toda a coluna vertebral desde a base do crânio até os


trocânteres menores fazendo inclusão da Bacia.

Técnicas Radiográficas Especializadas

30

Imagem Padrão
Panorâmica de Coluna AP
Imagens para Crítica

Técnicas Radiográficas Especializadas

Figura A Figura B

A – A bacia foi colimada ou não incluída na exposição.


31
B – Paciente não elevou o mento, nota-se a sobreposição da
mandíbula com a coluna cervical.
Panorâmica de Coluna Lateral

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de KV: 110 à 140
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação.
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia
incluindo os trocânteres menores.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele
Espondilografia,
• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• *Paciente de pé preferencialmente
(ou Paciente de pé (ou sentado, vide
prescrição médica).
• Apoiar o ombro, ou quadril (fique
atento para não inclinar o paciente,
pois existem biótipos de pessoas
+ com os ombros mais largos, ou
quadris)
• Cruzar os braços e colocar as
mãos fechadas na frente dos
ombros sem forçar a coluna.
• Alinhar todo o corpo em lateral
verdadeiro, pés nivelados, um
pouco distantes um do outro e
alinhados.
• A LIOM deverá se manter paralela
na horizontal.
• O paciente deverá permanecer de pé
na posição habitual.

Notas:
32
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
** Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna Lateral
Radiografia

Visualizar toda a coluna vertebral em lateral verdadeiro, desde o MAE até as duas
cabeças femorais sobrepostas.
Deve-se usar um KeV mais alto e MaS mais baixo para demonstrar as cabeças femorais.

Técnicas Radiográficas Especializadas

Imagem Padrão

Notas: 33
* As vezes é solicitado com o paciente sentado.
** As vezes pode ser solicitado com calço sob determinado pé.
*** Realizar com palmilha caso o paciente faça uso.
****Anotar na Imagem a medida e lateralidade do calço.
Panorâmica de Coluna Lateral
Imagens para Crítica

Técnicas Radiográficas Especializadas

34
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação.
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia
incluindo os trocânteres menores.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele
Espondilografia,

• Observações: Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Cuidado para não confundir com as incidências de inclinações em Decúbito Dorsal.
Usar Filtro de alumínio em cunha com a parte mais espessa para cima.

Posicionamento:

• Paciente de pé.
• Posicioná-lo de forma que não
haja rotação do tórax, e da bacia.
• Fazer inclinação máxima para a
direita e/ou esquerda.
• MS do lado da inclinação para
baixo e o outro para cima
flexionado sobre a cabeça.
• Elevar o pescoço de forma a
manter o mento e a base do
occipital no mesmo plano.
• Cuidado para não haver rotação
durante a inclinação.
35
Panorâmica de Coluna AP com Inclinação Lateral
Radiografia
• Visualizar toda a coluna vertebral

• Os trocânteres menores deverão ser visualizados.

• Realizar inclinação máxima suportada pelo paciente


sem que o mesmo desencoste do mural.

• A imagem deverá ser visualizada sem rotação do


Tórax e/ou da Bacia.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Curiosidades: Inclinações Laterais

São Radiografias necessárias para avaliação


da flexibilidade das curvas, sendo importante
apenas quando está indicado algum tipo de
tratamento seja ele cirúrgico ou com colete.

36
Panorâmica de Coluna AP com Tração

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1,20 metro (ou distancia suficiente para incluir a região de interesse)
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Aplicar normas de colimação.
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde a case do Crânio até a Bacia se for
possível.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: lado inferior ou superior direito do Filme.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Coluna Vertebral, RX Coluna Total, Tele Radiografia Coluna, RX Tele
Espondilografia,
• Observações: O acompanhamento e orientação do médico é desejável.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:
• Paciente em decúbito dorsal,
• Posicioná-lo de forma que não haja
rotação do tórax, e da bacia.
• Com ajuda de outro profissional um deverá
segurar a região média dos fêmures e o
outro deverá fazer a tração segurando com
ambas as mãos a base do crânio e os ramos
mandibulares com mão direita no ramo
mandibular direito e lado direito da base do
crânio e a outra mão da mesma forma
porém a esquerda.
• Membros superiores estendidos ao longo do
corpo.
• Elevar o pescoço de forma a manter o
mento e a base do occipital no mesmo
plano.
• Orientar o paciente para deixar o máximo
em repouso todo o tronco e pescoço. 37
• A exposição deverá ser realizada no
momento máximo da tração.
• .Cuidados com as limitações do paciente no
momento da tração
Panorâmica de Coluna AP com Tração
Radiografia

Técnicas Radiográficas Especializadas

Paciente sexo feminino, jovem, realizada Paciente sexo feminino, jovem, realizada
Radiografia Panorâmica AP ortostática Radiografia Panorâmica (Dorso-lombar) AP
sem tração. em decúbito dorsal com tração. 38
Curiosidades: Ângulo de Cobb (Lippman-Cobb)
O ângulo de Cobb é medido ao traçar-se duas
linhas paralelas às placas terminais dos corpos
vertebrais no início e fim da curva. Em
seguida, traça-se mais duas linhas
perpendiculares a estas e o ângulo formado
pelo cruzamento destas duas linhas é
conhecido como ângulo de Cobb.
LS – Limite Superior (A)
LI – Limite Inferior (B)
O ângulo formado pela intersecção das Linhas
A e B formam o Ângulo de COBB

Em ângulos modestos onde não é possível


obter a intersecção das linhas A e B, traça-se
linhas perpendiculares a estas linhas (a e b)
para representarem o ângulo de COBB

Técnicas Radiográficas Especializadas


Curiosidades: Método de Risser-Fergusson

No método de Risser-Fergusson, o grau de


curvatura escoliótica é determinado pelo
ângulo formado pela intersecção de duas
linhas no
centro da vértebra apical, a primeira linha
originando-se no centro da vértebra final
superior e outra no Centro da vértebra final
inferior (GREENSPAN, 2000).

39
Panorâmico de Membros Inferiores AP

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de KV: 90 à 110
• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Posicionamento:

Técnicas Radiográficas Especializadas


• Paciente Preferencialmente de Pé, com
o peso do corpo distribuído sobre os
pés, alinhar o centro das Cabeças do
Femorais com o Centro do Tálus.
• Centralizar as patelas entre os côndilos
femorais (patelas voltadas para a
frente).
• Em geral a distância de um pé entre os
dois pés promove esta referência.

• Raio Central Perpendicular

40
Panorâmico de Membros Inferiores AP
Radiografia

• Preferencialmente deve ser incluído todo o Membro Inferior de ambos os lados


incluindo toda a Bacia até a Região dos tornozelos.
• O centro da Cabeça do Fêmur deve incidir em uma linha reta com o Centro do
Tálus.
• Em geral a distância de um pé entre os dois pés promove esta referência.

Técnicas Radiográficas Especializadas

41

Imagem Padrão
Panorâmico de Membros Inferiores
Eixo Mecânico e Eixo Anatômico

Técnicas Radiográficas Especializadas


Eixo Anatômico
Eixo Mecânico

42
Panorâmico de Membros Inferiores
Ângulo “Q”

Técnicas Radiográficas Especializadas


Homem Mulher

Curiosidade: Ângulo Quadricipal

O ângulo Q é o ângulo formado entre o músculo quadríceps e o tendão da


patela. Ele é mensurado desenhando duas linhas imaginárias; uma das linhas é formada
da espinha ilíaca ântero-superior até o ponto médio patelar; e a outra linha, que cruza a
primeira, descendo do meio da patela até a tuberosidade da tíbia. O ângulo Q mais
eficiente para a função do quadríceps é aquele próximo de 10 graus. Porém, nas
mulheres, é necessário que o fêmur desvie medialmente em um ângulo maior para
tornar a extremidade distal dos côndilos paralelos ao solo, pois as mulheres tem a pelve
mais larga. O valor ideal do ângulo Q para os homens são 13 graus, variando entre 10 a
14 graus, e para as mulheres são 18 graus, variando entre 15 a 17 graus.
43
Panorâmico de Membros Inferiores Lateral

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV
• Sistema CR: 3 chassis 35x43 (ou 2 em pacientes com baixa estatura)
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Posicionamento:

Técnicas Radiográficas Especializadas


• Paciente
Preferencialmente de Pé,
com o membro inferior de
interesse totalmente
estendido, o paciente
estará num ângulo em
obliqua posterior do
quadril cerca de 60º;
• Quadril, joelho
(parcialmente) e pé
estarão em lateral
• Raio Central
Perpendicular

44
Panorâmico de Membros Inferiores Lateral
Radiografia

• Preferencialmente deve ser incluído todo o Membro Inferior do lado de estudo do


quadril até a Região dos tornozelos.

• O membro inferior de interesse deverá estar totalmente estendido para avaliação


do seu eixo.

Técnicas Radiográficas Especializadas

45

Imagem Padrão
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 50 à 55 KV (Torn.), 60 à 65 KV (Joelhos) e entre 70 à 77
coxofemorais.
• Sistema CR: Cassete 35x43 dividido em 3
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Desde que não sobreponha a região de interesse.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

Tal método consiste na técnica de 3


exposições em um só chassi Radiológico,
dividido em 3 partes iguais para as
articulações dos quadris, dos joelhos e dos
tornozelos, todas em AP. Com o uso de
uma régua Acrílica como os números de
chumbo alinhada com Plano Médio Sagital
do paciente.
Move-se apenas a gaveta durante as
Articulações exposições e não o paciente.
Coxo femorais
A Régua deve estar centrada na LCM
(Linha Centra da Mesa) e fixada e o
paciente é posicionado sobre a régua com o
PMS sobre a LCM.
Articulações
dos Joelhos Os pés devem ser fixados em Rotação 46
Neutra dos MMII, com esparadrapo para
evitar movimento.

Articulações dos
Tornozelos
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril
Andamento do Exame

Técnicas Radiográficas Especializadas


• A ESCANOMETRIA pelo "método de Farril" é exame rotineiro na maioria dos serviços
radiológicos.

• O raio central deve ser localizado a uma distância entre as articulações dos quadris
situada cerca de 5cm abaixo das EIAS; depois em uma distância entre as articulações
dos joelhos situada abaixo do ápice patelar ou no nível de prega poplítea e o outro em
uma distância entre as articulações dos tornozelos situadas abaixo do maléolo medial.

• As exposições podem ser realizadas tanto na sequencia quadris, joelhos e tornozelos


como ao inverso (tornozelos, joelhos e quadris).

47
Escanometria dos Membros Inferiores - Farril
Radiografia
Deverão estar incluídas neste exame e bem evidenciadas as articulações
coxofemorais (sem perda do teto acetabular), articulações dos joelho (Fêmures
distais, platores tibiais e cabeça das fíbulas) e articulações dos tornozelos (incluindo
o Tálus sempre que possível).

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

48
Em alguns pacientes poderá ser preciso realizar o exame de forma unilateral, isto quando
o mesmo tiver joelhos em valgo acentuado ou quadris muito grandes.
Isto é exceção mas pode ocorrer.
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 2,20 metro


• Faixa de Técnica: 90 à 115 KV
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé. Patelas centralizada


entre os côndilos (Patelas voltadas
para frente).
• Membros inferiores estendidos. O
espaço entre dos MMII deverá ter o
critério da centralização da cabeça do
fêmur com o centro do Tálus.

• De forma prática a incidência


Panorâmica dos MMII com régua é
muito melhor, pois além de
proporcionar uma vista panorâmica,
podendo verificar os Eixos Anatômicos
e Mecânicos bem como as medidas de
cada membro, é benéfico ao paciente
por se tratar de uma única exposição.

49
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico
Radiografia

• Preferencialmente deve ser


incluído todo o Membro Inferior de
ambos os lados incluindo toda a
Bacia até a Região dos tornozelos,
ou seja, exame Panorâmico.

• O centro da Cabeça do Fêmur deve


incidir em uma linha reta com o
Centro do Tálus.

• Em geral a distância de um pé entre


os dois pés promove esta
referência.

• A Régua de Escanometria deve ser


bem visualizada bem como as
articulações do Quadril, Joelho e

Técnicas Radiográficas Especializadas


Tornozelo.

• A inclusão da Bacia se faz


necessária para avaliação da
báscula. E o nível das cristas ilíacas.

Imagem Padrão
50
Escanometria dos Membros Inferiores - Panorâmico
Radiografia

Técnicas Radiográficas Especializadas

51
• Escanograma realizado num aparelho Convencional, com Sistema de
Radiografia Computadorizada (CR) com exposição única, porém em 3
cassete. O software de processamento de imagem, une os 3 cassetes
forma uma imagem panorâmica.
Incidência para estudo do Índice Pélvico

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1,5 metro


• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 35x43 na Longitudinal
• Sistema DR: Aplicar colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse desde L3 até 1/3 proximal dos fêmures
sobrepostos.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular incidindo em nível de L5.
• Identificação: lado inferior direito do Filme,.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: RX Índice Pélvico

Posicionamento:

Técnicas Radiográficas Especializadas


 Paciente de pé.
 Apoiar o ombro, ou quadril
(fique atento para não inclinar
o paciente, pois existem
biótipos de pessoas com os
ombros mais largos, ou
quadris)
+  Cruzar os braços e colocar as
mãos fechadas na frente dos
ombros sem forçar a coluna,
ou, colocar cada mão na
respectiva clavícula.
 Alinhar todo o corpo em lateral
verdadeiro, pés nivelados, um
pouco distantes um do outro e
alinhados.
 O paciente deverá permanecer
de pé na posição habitual.

52
Incidência para estudo do Índice Pélvico
Radiografia
• Visualizar a coluna Lombar-Sacra desde
L3 até 1/3 proximal do fêmures em
lateral verdadeiro, a Sínfise Púbica, as
EIAS e o Ísquio também deverão ser
demonstrados em lateral verdadeira.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Curiosidade:
• Trata-se de uma estudo radiográfico com o
paciente de pé em Lateral Verdadeiro, ou seja,
perfil absoluto, incluindo as vértebras
Lombares de L3 até 1/3 proximal de fêmures
com as cabeças femorais sobrepostas.

• Nesta incidência é avaliado o equilíbrio espino-


pélvico nos quadros de espondilolistese
degenerativa.

53
Incidência para estudo do Índice Pélvico

Anterior Posterior

Sínfise
Púbica
Inclinação Neutro Inclinação

Técnicas Radiográficas Especializadas


Anterior Movimento Pélvico Vista Lateral Posterior

Incidência pélvica (IP): o ângulo entre uma linha


perpendicular ao ponto médio do platô sacral, e uma
linha que liga este ponto até o eixo central da cabeça
femoral.
Inclinação sacral (IS): o ângulo entre uma linha no
platô superior de S1 e uma linha horizontal (paralela
ao solo).
Versão pélvica (VP): o ângulo entre uma linha que
liga o ponto médio do platô sacral até ao eixo da
cabeça femoral, e uma linha vertical (perpendicular ao
solo).
Projeção de S1 (PS): a distância entre o eixo
bicoxofemoral e a projeção para este nível do ponto
médio do platô superior sacral.

54
Fonte : http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-18512012000300011&script=sci_arttext
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro.
• Proteção de Gônadas. Para homens sim, impossível para mulheres.
• Raio Central: 10º Caudais incidindo cerca de 3cm Abaixo das EIAs.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Identificação: lado inferior direito do Filme, usar letra D no pós processamento, evitar
uso da letra R.
• Sinônimos: RX Cóccix
• Observações: A angulação pode variar dependendo da curvatura do Sacro-Cóccix.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente em DD,
• Alinhar o PMS com a LCM,
• Colocar apoio sob os joelhos;
• Verificar se não há rotação da
bacia.

RC 10º

55
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência AP
Radiografia

• Visualizar todo o Cóccix sem


sobreposição da Sínfise Púbica ou do
próprio Cóccix, o qual em sua região
distal apontará para a Sínfise Púbica,
demonstrando ausência de rotação.

Técnicas Radiográficas Especializadas


D
Imagem Padrão

Imagens para crítica:

56
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir L5.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central:
01 - Perpendicular, incidindo 8cm posterior as EIAS.
02 - Pode ser que necessite de angulação dependendo do biótipo do paciente.

• Observações: Pode ser realizado de pé, mas a incidência com o paciente em DL dá


proporciona uma imagem mais nítida.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente em DL, com os quadris e os


joelhos sobrepostos para manter o
melhor equilíbrio e garantir uma
posição lateral, colocar um travesseiro
entre os joelhos.

• Alinhar o Eixo Longitudinal do Sacro


com a LCM.

• Colocar uma esteira (ou saiote) de


chumbo paralelo e posterior a região
lombo Sacral , pois ajudará na nitidez
da imagem

57
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral
Radiografia

Visualizar todo o Sacro e Cóccix em Lateral


Verdadeiro desde o espaço de L5-S1 até a
última vértebra Coccígea, Incisuras Isquiáticas
Maiores e Cabeças femorais sobrepostas.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Imagens para Crítica:

58
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro
• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete: 18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse incluir o Sacro.
• Raio Central: Perpendicular incidindo no eixo longitudinal do Sacro.
• Identificação: lado inferior direito do Filme,.

• Sinônimos: Dinâmica do Cóccix, Radiografia Funcional do Cóccix

• Observações: Exame indicado para paciente com quadro de sub luxação de Cóccix
devido instabilidade.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

Paciente sentado de lado no


aparelho, na posição que
sinta a dor de forma que
fique em lateral verdadeiro.

Colocar um bloco radio


transparente para que
sente em cima
possibilitando também
avaliar todo o cóccix.

59
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado

Técnicas Radiográficas Especializadas


EmCrítica
Imagens para geral este é o ponto de dor por
forçar o Cóccix para baixo

Curiosidades:

A dor no cóccix também é conhecida pelos termos médicos: “coccigodinia” ou


“coccidinia”. Esta síndrome dolorosa pode tornar-se altamente incapacitante, sendo que
o difícil diagnóstico e a necessidade de abordagem terapêutica específica para cada caso
acabam em desencadear um processo de cronificação da dor.
A Coccidinia é 5 vezes mais frequente nas mulheres (justificado pela anatomia) do que
nos homens.
A melhor forma de diagnóstico de subluxação do cóccix é o RX nas posições de pé e
sentado.
A articulação sacro-coccígea de facto permite algum movimento (por isso tem
ligamentos e um pequeno disco) e não é em fusão como descrito em alguns manuais.

60
Estudo Dinâmico de Cóccix – Incidência Lateral Sentado
Radiografia

• Visualizar toda coluna Sacrococcígea, sem


perder o cóccix.
• Demonstrar possível instabilidade coccígea.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Imagens para Crítica:

61
Série para o Estudo Dinâmico de Cóccix

Ortostática Sentado

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

62
D
Quadril Dunn

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 65 à 75
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Raio Central: Perpendicular direcionado para o colo femoral.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo
feminino) para prosseguir o exame.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

20º • Paciente em Decúbito Dorsal,


centralizar o lado de estudo no centro
da mesa. A Pelve deve ser posicionado
em AP verdadeiro sem rotação.
• Fletir o quadril de interesse à 45º e
abduzir à 20º.
• Raio Central Perpendicular direcionado
para o colo femoral.

45º

63
Quadril Dunn
Radiografia

• Visualizar todo o colo


femoral em perfil bem
como a cabeça do fêmur
e articulação fêmoro
acetabular.

• O Trocanter Maior
devera ser projetado no
centro e abaixo do cólon
do fêmur

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Avaliação da Imagem:

64

Cabeça e Colo Femoral

45º
Quadril Ducroquet

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 65 à 75
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular no cólon do Fêmur.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos:
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo

Técnicas Radiográficas Especializadas


feminino) para prosseguir o exame.

Posicionamento:

• Paciente em Decúbito Dorsal,


centralizar o lado de estudo no centro
da mesa. A Pelve deve ser posicionado
em AP verdadeiro sem rotação.
• Fletir o quadril de interesse à 90º e
abduzir à 45º.
• Raio Central Perpendicular em um
ponto médio entre a Sínfise Púbica e a
EIAS.

65
90º
45º
Quadril Ducroquet
Radiografia

Observa-se o perfil do colo


femoral, com boa visibilização da
região anterossuperior da
transição cabeça- colo femoral,
local mais frequente do impacto
femoroacetabular tipo CAME.
Além do colo, visibiliza-se o teto
acetabular e pode-se identificar a
presença de corpo estranho intra-
articular.

O Trocanter Maior deverá ser


projetado abaixo do cólon do
fêmur.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Avaliação da Imagem:

66

Em pontilhado podemos avaliar a esfericidade da


cabeça femoral e as curvaturas do colo femoral.
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 70 à 85
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio entre as cabeças femorais.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: Vista Le'Quesne e de Seze
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo
feminino) para prosseguir o exame.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé, em oblíqua posterior


cerca de 65º.
• O pé do lado de estudo deverá estar
paralelo ao Receptor de Imagem, o pé
oposto fará um ângulo de 90º com este
(ambos em rotação externa).
• O lado de estudo deverá estar com o
fêmur num ângulo de 90 com o chão.
• Mãos elevadas apoiadas nos ombros.
• Raio Central Perpendicular incidindo
em um ponto médio entre as cabeças
femorais.

67
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia

Técnicas Radiográficas Especializadas

68
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia
• Para uma boa avaliação,
deverá existir o espaço de
uma cabeça do fêmur entre as
duas cabeças femorais.
• O lado mais próximo do
Receptor de Imagem deverá
delinear bem o rebordo do
acetábulo e seu espaço
articular.
• O Trocanter Maior do lado
mais próximo do Receptor de
Imagem deverá apontar para
o centro da cabeça femoral.
• Os

Imagem Padrão na avaliação contralateral

Técnicas Radiográficas Especializadas


Avaliação da Imagem:
No estudo contralateral deverá haver a distancia de uma cabeça entre
as duas cabeças femorais.

69
Quadril Falso Perfil de Le´Quesne
Radiografia

• O lado mais próximo do


Receptor de Imagem
deverá delinear bem o
rebordo do acetábulo e seu
espaço articular.
• O Trocanter Maior do lado
mais próximo do Receptor
de Imagem deverá apontar
para o centro da cabeça
femoral.

Imagem Padrão na avaliação unilateral

Técnicas Radiográficas Especializadas


Avaliação da Imagem:

70
• Também nesta projeção será aferido o ângulo alfa.
Quadril Cross Table

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete 18x24 ou 24x30
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular ao cólon do Fêmur.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: Daneliu-Muller, Cross Table, Arcelin
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão
(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo

Técnicas Radiográficas Especializadas


feminino) para prosseguir o exame.

Posicionamento:

• Paciente em Decúbito Dorsal,


membro inferior de interesse
estendido e em Rotação Interna
entre 15º à 20º
• Membro Inferior oposto com
quadril fletido à 90º e Joelho
também à 90º, fornecer um
suporte para apoio.
• Receptor de Imagem paralelo ao
Cólon do Fêmur,

• Raio Central angulado 45°


cranialmente no plano
horizontal, em direção ao colo
femoral (não necessita 71
mobilização do quadril
acometido, se for para pacientes
traumatizados).
Quadril Cross Table
Radiografia

• Visualizar todo o colo


femoral em perfil bem
como a cabeça do
fêmur e articulação
fêmoro acetabular.

• O Trocanter Maior
devera ser projetado
no centro e abaixo do
cólon do fêmur.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Avaliação da Imagem:

A. Acetábulo
B. Cabeça Femoral
C. Colo Femoral
D. Diáfise ou corpo
E. Área do Trocanter Maior 72
F. Trocanter Maior
G. Tuberosidade Isquiática
E Cross Table
Quadril Cross Table – Decúbito Lateral
Radiografia

• Trata-se se uma forma mais fácil de


se obter esta imagem em pacientes
não olitraumatizados.

• Paciente em Decúbito Lateral para o


lado de interesse; flexiona o máximo
possível o quadril oposto.

• Girar posteriormente cerca de 15 à


20 graus a pelve para evitar
sobreposição com o púbis.

• Raio Central Perpendicular ao cólon


femoral.

Técnicas Radiográficas Especializadas

73
Série para Síndrome do Impacto Fêmoro Acetabular

Técnicas Radiográficas Especializadas


Dunn Ducroquet

Le´Quesne Cross Table 74


Bacia “Flamingo”

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 70 à 85
• Sistema CR: Cassete24x30, 35x35 ou 35x43
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio de 7,5cm abaixo do nível
das EIAS.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: Bacia com apoio Monopodálico
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão

Técnicas Radiográficas Especializadas


(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo
feminino) para prosseguir o exame.

Posicionamento:

Paciente de pé em PA para melhor


visualização da Sínfise Púbica.
Colocar um calço debaixo de um pé,
mantendo o outro lado pendente no ar.
Paciente segurando nos apoios laterais
do aparelho de raios-X.
Observar para que não haja inclinação
lateral nem rotação da Pelve.
Se não especificado a Lateralidade,
realizar duas exposições com apoio
monopodálico à direita e outro com
apoio à esquerda para um estudo
dinâmico da sínfise púbica.
Para melhor posicionar a pelve em
relação ao Receptor de Imagem (RI), a
Margem superior do RI deverá ser 75
posicionada cerca de 2cm acima das
cristas Ilíacas.
Bacia “Flamingo”
Radiografia

• Toda a bacia deverá ser bem visualizada numa projeção em PA, colocar o Púbis mais
próximo ao Receptor de Imagem.

Técnicas Radiográficas Especializadas


• Este estudo é especifico para avaliação da Instabilidade da Sínfise Púbica.
• Ambos os forames obturadores deverão de visualizados simetricamente, bem como a
articulação da Sínfise Púbica que é a maior área de interesse.

Curiosidades:
Conforme um estudo realizado, este
exame pode ser realizado de forma
modificada na posição em PA e de forma
localizada para estudar a dinâmica da
estabilidade da sínfise púbica.

76

Perna direita Perna esquerda


pendente pendente
Bacia “Flamingo” – Técnica Convencional
Radiografia
• Incidência menos indicada devido
a ampliação da Sínfise Púbica.
• Ela é mais utilizada por falta de
informações e especificações nos
quadros de Instabilidade Púbica.

Técnicas Radiográficas Especializadas

77
Bacia Van Rosen

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 65 à 81
• Sistema CR: Cassete18x24, 24x30, 35x35 ou 35x43
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas. Se Solicitado pelo médico, ter cuidado para não sobrepor nas
estruturas de interesse.
• Raio Central: Perpendicular incidindo em um ponto médio de 5cm abaixo das EIAS.
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Suspender durante a exposição.
• Sinônimos: Bacia AP com dupla abdução. Andrén Von Rosen Lines
• Observações: Paciente deverá receber uma calça no setor para realizar o exame,
evitando uma outra exposição devido artefatos como zíper, elásticos. Também o Técnico
deve estar atendo e sutilmente perguntar se na roupa íntima há alguma placa, botão

Técnicas Radiográficas Especializadas


(etiqueta de metal, ou outro tipo de adorno, isso geralmente com pacientes do sexo
feminino) para prosseguir o exame.

Posicionamento:

• Paciente preferencialmente em
decúbito dorsal, membros inferiores
estendidos, Abduzidos e em Rotação
Interna entre 15º à 20º. Hálux
distanciados uns dos outros
aproximadamente 20cm. As pernas
estarão colocadas ou afastadas uma da
outras colocadas nas laterais da mesa.
• Verificar se não há rotação da Pelve.
• Raio Central Perpendicular incidindo
em um ponto médio entre as EIAS e a
Sínfise Púbica, em média 5cm abaixo
das EIAS
• Para melhor posicionar a pelve em
relação ao Receptor de Imagem (RI), a 78
Margem superior do RI deverá ser
posicionada cerca de 2cm acima das
cristas Ilíacas.
Bacia Van Rosen
Radiografia
• Toda a pelve óssea deverá ser
bem visualizada, incluindo a
Vértebra L5 na região
superior, Cristas Ilíacas,
Ísquio, Ílio, Púbis, Sínfise
Púbica, Cabeças Femorais e
1/3 do Fêmur Proximal (se
possível não perder as Cristas
Ilíacas), Trocânteres maiores e
menores. Os Trocânteres
Menores serão pouco
visualizados devido a Rotação
Interna dos Membros
Inferiores.
• Para uma visualização sem
rotação da Pelve, os Forames
Obturadores devem
apresentar o mesmo tamanho,
bem como os Ossos Ilíacos, e o
Imagem Padrão Cóccix deverá estar apontando
para o centro da Sínfise
A incidência Van Rosen, com as pernas em ângulo Púbica.

Técnicas Radiográficas Especializadas


de 45º, abdução e rotação interna das coxas, pode • A imagem deve ser nítida e
ser útil para acentuar um quadril deslocado que fornecer os devidos
parâmetros para a avaliação
pode não aparecer nas incidências de rotina. da Linha de Andrés Von Rosen.

Esquema Radiográfico:

79
Joelho PA Rosenberg

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 55 à 65
• Sistema CR: Cassete18x24, 24x30, 35x35 ou 35x43
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: com angulação Caudal cerca de 10º, incidindo na prega poplítea e saindo
cerca de 2,5 cm abaixo do ápice da (s) Patela (s).
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Sinônimos: Weight-Bearing
• Observações: Notar se o Pedido médico está solicitando com apoio monopodálico.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé em PA (sobre um
apoio para alcançar o Receptor
de Imagem), Encostar a Patela de
interesse (ou ambas se o estudo
for bilateral) Fêmur e Perna com
um ângulo de 45º.
10º • Fornecer apoio para o paciente.

• Raio Central com angulação


Caudal cerca de 10º, incidindo na
prega poplítea e saindo cerca de
2,5 cm abaixo do ápice da(s)
Patela (s).

80
Joelho PA Rosenberg
Radiografia

• Visualizar as articulações do Platôs


Tibiais abertas.
• Demonstrar as Eminências
Intercondilóides e Túnel do Joelho.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Alternativa:

81
A incidência realizada em AP, leva o nome de Schuss.
Joelho PA Rosenberg
Radiografia

Técnicas Radiográficas Especializadas


• Estudo Bilateral comparativo dos joelhos na incidência de Rosenberg
para avaliação de osteoatrose.

• Em pacientes com quadris largos e com uma maior distância entre os


joelhos, recomenda-se realizar o estudo de forma unilateral devido a
divergência do feixe de raios-X para evitar a distorção da imagem.

82
Axial de Calcâneo Saltzman 20º

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 55 à 60
• Sistema CR: Cassete 35x43
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: 20º Caudais
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

• Sinônimos: Saltzman e El-Khoury, Axial posterior Longo ou Axial Posterior Alongado


do Calcâneo.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé sobre uma caixa com um bloco radiotransparente, com a região posterior voltada
para o tubo de raios-x. Alinhar o pé e o tornozelo para uma posição de frente verdadeira.
• Centralizar o pé em relação a perna(sem rotação). O pé e a perna formarão um ângulo de 90°. 83
• O receptor de imagem estará na frente ao lado de estudo com uma inclinação de 20º para que
fique perpendicular ao Raio Central
• Raio Central angulado 20° caudal .
• Obs.: a perna deverá ser incluída nesta incidência.
Axial de Calcâneo Saltzman 20º
Esquema Radiográfico

Técnicas Radiográficas Especializadas

84
Axial de Calcâneo Saltzman 20º
Radiografia

• Este estudo destina-se a avaliação do


alinhamento do retro pé.
• Visualizar 2/3 distais da perna com o
calcâneo numa vista axial, o 3º pododáctilo
será projetado no centro da Fíbula (Frente
Verdadeira).
• Articulação Talocalcânea bem
demonstrada.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Alinhamento do Retropé:

São.

85
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 55 à 65
• Sistema CR: Cassete 35x43
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: 45º Caudais
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Sinônimos: Saltzman e El-Khoury, Axial posterior Longo ou Axial Posterior Alongado
do Calcâneo.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé sobre a mesa (ou


no chão, com o pé em cima do
Receptor de Imagem) Com a
região posterior voltada para o
tubo de raios-x. Alinhar o pé e o
tornozelo para uma posição de
frente verdadeira.
• Centralizar o pé em relação a
perna(sem rotação). O pé e a
perna formarão um ângulo de 90°.
• Observar se o estudo será
Unilateral ou Bilateral e seguir as
Imagens ao lado.
• Raios Central com angulação
caudal de 45º incidindo à 8cm 86
acima da articulação do Tornozelo.
• Incluir 2/3 distais da perna.
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º
Esquema Radiográfico

Técnicas Radiográficas Especializadas

87
Axial Posterior Alongado de Calcâneo 45º
Radiografia

• Este estudo destina-se a avaliação do


alinhamento do retro pé.
• Visualizar 2/3 distais da perna com o
calcâneo numa vista axial, o 3º pododáctilo
será projetado no centro da Fíbula (Frente
Verdadeira).
• Articulação Talocalcânea bem demonstrada.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Alinhamento do Retropé:

São.

88
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 90 à 110
• Sistema CR: Cassete 24 x30, 35x35
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Com angulação caudal de 5º
• Identificação: Canto Inferior direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Observações: Exame geralmente realizado comparativo.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé em uma plataforma


radiotransparente, com peso igual em
ambos os pés. Esta plataforma deve ser
plana na parte traseira e ter uma
inclinação de 30º na parte da frente,
para que o médio-pé e antepé do
paciente esteja flexionado.
• Raio Central angulado com 5º caudais a
partir da horizontal.
• Obs.: 1/3 distal da perna deverá ser
incluso nesta incidência.

89
Axial Posterior de Calcâneo com Flexão de 30º
Radiografia

• Visualizar ambos os tornozelos


incluindo 1/3 distal das pernas e os
pés para avaliação do alinhamento
dos retro pés, numa vista com carga.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Esquema Radiográfico:

São.

90
Axial de Sesamóides Guntz

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 50 à 55
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: perpendicular ao receptor de imagem, passando pela região medial do
calcâneo em seu eixo longitudinal e no nivel horizontal passando entre a articulação do
hálux e e ossos sesamóides.
• Identificação: Canto Superior Direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé, de frente para o


receptor de imagem, apoiado em uma
placa radiotransparente (acrilico ou
outro material similar), deverá apoiar a
região dos metatarsos no suporte de
solo. Com auxilo de um suporte
radiotransoparente debaixo dos dedos,
os manterá elevados cerca de 40º
(dorsiflexão) em relação ao receptor, o
calcâneo estará elevado cerca de 20º à
30º.

• Raio Central perpendicular ao


receptor de imagem, direcionado para
a região medial do calcâneo. 91
Axial de Sesamóides Guntz
Radiografia
• Esta radiografia permite
avaliar a posição das cabeças
dos metatarsos, a relação dos
sesamóides e metatarso e da
relação do Hálux (primeiro
dedo) em relação ao solo.
Pode-se também observar os
pontos de apoio ou falta de
apoio das cabeças dos
metatarsos.

Imagem Padrão

Técnicas Radiográficas Especializadas


Esquema Radiográfico:

92
Axial de Sesamóides Guntz
Radiografia

Técnicas Radiográficas Especializadas


• As incidências neste exemplar tiveram o
raio central como descrito, mas
incluímos a região do pé e tornozelo
numa vista frontal para avaliação de
toda a distribuição de carga.

• Posteriormente foram colimada no pós


processamento

93
Incidência de Canale & Kely

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 45 à 55
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: 15º no sentido do Calcanhar.
• Identificação: Canto Superior Direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Sinônimos: Canalle and Kelly View

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente em Decúbito Dorsal, pé


apoiado no Receptor de Imagem, girar
internamente o pé à 15º.

• Raio Central Angulado à 75º (15º) no


Sentido do Calcanhar, direcionado para
o cólon do tálus.

Orientação do Raio Central:

75º
45° 90° 135°

94
0° 180°
Incidência de Canale & Kely
Radiografia
• Avaliar o colo do Tálus,
Deslocamento ou fraturas do
colo do Tálus
• A incidência permite uma boa
visualização do aspecto medial
do colo do tálus

Imagem Padrão

Técnicas Radiográficas Especializadas


Radiografias:

95
Tornozelo Projeções de Broden

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 50 à 60
• Dfofi: 1 metro (mínima)
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Vide Projeções
• Identificação: Canto Superior Direito.
• Respiração: Sem Interrupção.
• Sinônimos:
• Observações: Realizar as projeções conforme a prescrição médica.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

90º 70º 90º • Paciente em Decúbito Dorsal com a


40º perna e o pé fazendo um ângulo de
90º, se necessário, fazer uso de
uma faixa (atadura) em torno do
pé.
• Com articulação do tornozelo do
paciente mantida em ângulo reto,
gire a perna e pé internamente
conforme a prescrição médica .

90º • Raio Central com angulação


cranial de 10º, 20º, 30º e 40º,
respectivamente; direcionado para
um ponto 2 ou 3 centímetros ao
maléolo lateral.
96
Tornozelo Projeções de Broden
Esquema Radiográfico

Técnicas Radiográficas Especializadas

97
Tornozelo Projeções de Broden
Radiografia

• Demonstrar a articulação sub-talar,


ou Talocalcanea.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

Curiosidades:

São.

• As Incidências Radiográficas de Broden, são projeções do calcâneo em


especial para mostrar a congruência da articulação subtalar.

• Eles são obliquados a 30°, 40° e 70° em relação à horizontal dependendo


da localização da lesão.

A posição em com rotação interna de 40° é a mais utilizada.
98
Técnicas Radiográficas Especializadas

99
Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna

Fatores Técnicos:

• Dfofi: 1 metro (mínima)


• Faixa de KV: 45 à 50
• Sistema CR: Cassete18x24
• Sistema DR: Seguir normas de Colimação
• Colimação: Colimar toda a região de interesse.
• Proteção de Gônadas.
• Raio Central: Perpendicular
• Identificação: Canto Superior Direito.
• Respiração: Sem Interrupção.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Posicionamento:

• Paciente de pé, realizar duas


exposições sem tirar o pé do paciente
do Receptor de Imagem (Cassete), a
primeira a ser realizada e uma frente
de pé, a segunda exposição será um
axial de calcâneo.
• Usar um aparelho portátil para uma
das exposições é uma boa solução para
esta incidência, uma vez que é
imprescindível manter o paciente na
mesma posição.

• 01 Raio Central 10º no sentido do


calcanhar,
100
• 02 Raio Central 40º no sentido dos
artelhos.
Pé Incidência de Calmon - Pé sem Perna
Radiografia

• Essa incidência é útil para


demonstrar o eixo do 1º com o 2º
metatarso, para avaliação de pé
plano. Avalia-se também a joanetes.

Técnicas Radiográficas Especializadas


Imagem Padrão

101
Referências Bibliográficas

• BIASOLI Jr., Antônio


• Técnicas Radiográficas - Princípios Radiográficas , Anatomia Básica e Posicionamento.
• Livraria e editora Rubió .Rio de Janeiro 2006.

• BONTRAGER, Kenneth L.
• Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 5º Edição, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara koogan S.A. 2003.

• BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P.


• Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada.
• Tradução da 7ª. ed. Rio de Janeiro, 2010.
• Editora Elsevier / Medicina Nacionais

• http://www.jfootankleres.com/content/6/1/48/figure/F1 (Flexão 30º)

Técnicas Radiográficas Especializadas


• http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2939352/ (Axiais Posteriores de
Calcâneo)

102
Técnicas Radiográficas Especializadas

Robson Roberto Gomes da Rocha 103


Técnico/Tecnólogo em Radiologia Médica

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