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ABRIL
A ORIGEM
DO ESCOTISMO
3.ª EDICÃO
..
DUAS PALAVRINHAS
10 minutos
de descanso
I ,,.•• ,7
*"""' •••
S e"eleito"
é você mesmo o
da família
para dar banho em seu
to lhe vai passando um
sabão neutro ou xampu.
Tome então de uma esco-
cachorro, use o método va não muito mole nem
u escova e carinho". Antes muito dura e escove seu
de mais nada, ponha-lhe amigo com a espuma, da
••• uma focinheira e uma co- cauda até o focinho . En-
'~ leira, leve-o até o banheiro saboe-o bem e lave-o com
á, tá, tá . . . tá-tá-tá . ..
''
pontos e traços transmiti-
e feche a porta. A seguir,
convença o seu cachorro,
com boas maneiras, a en-
movimentos rápidos e le-
ves. Os olhos e as ore-
lhas são os pontos mais
dos por impulsos elétricos . trar na banheira (no fundo del icados: cu idado para
tá-tá-tá. . . e o tá-tá-tá
Bem, aprenda o código da qual você já terá esten- que não entre água ou sa-
continua. É o som caracte-
Morse - do qual lhe da- dido um tapete de espuma bão. Para essa limpeza vo-
rístico do telégrafo. Esta
mos o alfabeto internacio-
benemérita invenção, utili-
zada para a comunicação nal - e poderá conversar ºoC'bº '-' ~ ~YÃ'1"\)
o\JD
"• o
0
º~:° "
à distância, foi criada pelo através de uma parede
>-~
norte-americano Samuel F. com quem estiver no apo-
B. Morse. que a concreti- sento ao lado. O ponto se-
zou em 1836. Letras. nú-
meros e sinais são forma-
rá uma batidinha rápida e
seca. e o traço uma batida
º ºº•---.t
dos pela combinação de três vezes mais demorada .
1 . ~l-..;!..'?'~
D-·. 4
E' • 5
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1 • • 9
J .- ·- ·-
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o de "náilon" para evitar que cê deve pedir a ajuda de
K -·- o animal escorregue). Vá
L • - •• ponto ·. - · - · - um veterinário ou de al-
M-- Ponto de interr_ogaçã·o . •.t= ::-
~- .. jogando a água morna de- guém com prática . Enxá-
"
Convido a transmitir - . ~~
- ~~~.\' .
vagarinho sobre ele. Tran-
Fim . · · - · -
güe bem o simpático ba-
. ......,. - . Sinal de inicio - • - .-
quilize-o sempre com a nhista com água abundan-
voz e com afagos enquan- te e tépida. Passe então a
12 13
mão pelo seu pêlo de mo- brincar. saltar. mover-se . usada pelas pessoas que nhos ". Pegue uma chave de
do a tirar toda a água pos- Mas não deixe que ele saia precisam resolver uma di - fenda e um martelo e
sível. Espere alguns segun- correndo pela casa, antes ficuldade: "descascar o faça um furo num dos
dos e logo o seu cão co- de estar bem seco. Ao ter- abacaxi!" Mas agora você "olhos" do coco . Despej e o
meçará a sacudir o corpo. minar, você estará um pou- não precisa mais ficar pa- suco numa vasilha e depois
Pegue então um pano fel- quinho cansado . Em com- rado, sem saber o que fa. quebre a casca, atirando o
pudo (do seu cachorro!) pensação , seu cachorro zer: é só seguir estas sim- coco ao chão.Lave os pe-
e. . . mãos à obra: enxu- estará bem contente, salti- ples indicações . daços antes de comer.
gue-o rapidamente, faça-o tante, reluzente e ... limpo!
Figo-da-fndia Abacaxi
Coloque-o do jeito que Envolva sua mão em um
foi colhido . com a casca pano e segure o abacaxi
ABACAXI. COCO espinhosa na água fresca pelas folhas. Para facilitar.
e deixe-o assim por duas pegue. com a outra mão .
E FIGOS·DA-ÍNDI horas. Depois disso. você uma faca grande , e parta
poderá abrir o figo e co· a fruta ao meio. Depois .
mer sua polpa, sem medo finque um garfo na polpa
ocê não se atrapalha go-da-rndia? Ou de casca
V todo quando tem que
descascar frutas espinho-
dura como o coco? Parece
uma tarefa difícil. Exemplo
de se espetar.
Coco
para apoiar o pedaço e vá
cortando a casca, no sen·
Procure na parte supe- tido vertical.
sas como o abacaxi e o fi- disso é aauela expressão rior da fruta os três "olhi- E tome cuidado!
ESCOLHA O SEU
ALGARISMO EGIPCIOS 1 li ;11 ·. 1111 .111.· t 11 1111 .....
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a tabela em segredo! 'lf} ·J~ i l d.•1 :1;
14
15
COMO SE FAZ UM COCAR O MAR É BELO,
DE CHEFE PELE-VERMELHA MAS . ..
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sódio. Atente também pa-
lílIDTitTífffDffíl fdl~J
ra onde você põe os pés
ao caminhar pela praia ou
sobre recifes. Além do pe-
rigo de escorregar ou fe-
mf!ira parte desenhe duas rir-se nas ostras e pedras
penas de modo que a meta- pontudas, você pode pisar
de de cada uma fique exa- num ouriço-do-mar e so-
tamente nas dobras da san- frer as terríveis conse-
fona. Veja a ilustração. As- quências . Os que sofrerem
sim , você poderá recortá - um ataque de insolação
las em bloco para depois devem ser conduzidos pa-
colar cada uma na tira. ra a sombra e tratados com
Pinte as penas em cores compressas frias sobre a
vivas. E para enfeitar seu fronte . Estas são as me-
cocar. aplique na tira um didas a tomar, bem en-
pedaço comprido de pluma tendido. no caso de não ha-
ou tecido peludo. Ugh pra ver nenhum médico próxi-
_., você! mo a quem recorrer .
16 17
impossível. Vamos citar cem nos horóscopos ; Car ~ nha o equador celeste. As
AS FAMILIAS
apenas as principais do neiro, Touro, Gêmeos, Ca- do sul são denominadas
DO C'É U nosso hemisfério, o He- ran guejo, Leão. Virgem, austrais, e as do norte bo·
S ão as constelações
aqueles agrupamentos
misfério Sul. Ei-las: Cão
Maior. Navio, Cruzeiro do
Balança, Escorpião. Sagitá-
rio, Capricórnio. Aquário e
reais. Aprendam a reco-
nhecer as constelações
de estrelas que sem- Sul. Tucano. Peixe Austral Peixes. Estas são chama- com o auxílio de um mapa
pre guiaram nômades e na- etc. São constelações tam- das constelações zodia- astronômico e procurem
vegantes quando perdidos . bém os doze signos do Zo- cais, porque se situam no visitar um planetário na
Enumerá-las todas seria diaco, aqueles que apare- Zodíaco. faixa que acompa- primeira oportunidade.
18 19
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las que não se podem ler
e são por isso usadas pa-
ra transmitir mensagens
tinatário deverá simples;
mente encostar a folha a
uma lâmpada acesa. O ca-
q. secretas. A mais fácil de lor da lâmpada fará surgir
'
'
ALFINETE
PNE:l• F-t R
uitas vezes um pas- mático com os instrumen-
M seio de bicicleta po-
de arruinar-se porque um
tos adequados. Depois en-
cha a câmara e coloque-a
do do disco e uma area
equ ivalente na câmara de
do-o em todos os lados si -
multaneamente para qu e
pneu é furado por um pre- numa bacia cheia d'água. ar . em torno do furo . Sobre adira bem. Repita a prova
go traiçoeiro. Que fazer, Vá revirando-a suavemente: es tas duas partes se espa- da água para certificar-se
quando não se tem uma o furo, ainda que invisível lham algumas gotas de co- de que o remendo está bem
câmara de ar sobressalen- a olho nu, se revelará atra- la apropriada para pneus. feito e recoloque a câmara
te? A primeira providência vés de bolinhas de ar que Deixa-se secar. tomando-se de ar no pneumático . Pron-
é desmontar a roda e reti - subirão à superfície . Loca- o cuidado de pôr o remendo tinho... sua bicicleta está
rar a câmara de ar do pneu- lizado o furo, deixe a câ - sob re uma superfície curva pronta para outra 1
24 25
A BÚSSOLA DAS MÃOS fre ntar o ataque inimigo se
você estiver desprovido DO GRASNAR
e você estiver no cam- seu braço esquerdo; o nor- desses recursos? Simples! AO ZUMBIR
po e quiser orientar- te estará à sua frente. e o Bast ará juntar lenha verde
se, estando sem bússola. sul estará atrás de você . Se ou molhada e fazer uma be- uando o Tio Patinhas
eis um método fácil. o da
"bússola das mãos": se for
for na parte da tarde. esten-
da o braço esquerdo na di-
la fogueira ... com bastante
fumaça . Logo os amolantes
O está bravo. começa a
grasnar; e quando o Donald
de manhã, estenda o braço reção em que o sol vai ca- in setos baterão em retira- dá um pito nos sobrinhos,
direito na direção em que o indo. que é o oeste; assim. da. Cuidado, porém. com a solta grasnidos de raiva; e
sol está nascendo, que é o o leste ficará no lado do direção do vento... senão os sobrinhos . por sua vez .
leste; desta forma. você te- seu braço direito. o norte se rá a sua vez de bater grassitam entre si. .. Gras-
rá o oeste na direção do à sua frente e o sul atrás. em retirada! Para fazer a nar. grasnir, grassitar. são
-o -~,
fo gueira você usará grave- as "vozes " dos patos, isto
to s bem secos , e não es- é . os verbos que identifi-
queça de rodear a fogueira
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com pedras para evitar que
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NQRTE ' o fogo se propague.
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15 horas'
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12 tlloras
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Como vocês decerto já tre norte e oeste. E mais
OS VENTOS BRASILEIROS sabem, o horizonte foi divi- uma subdivisão, os sub-co-
situação geográfica do ventos alísios do nordeste dido (teoricamente. é cla- laterais: no r nordeste
A Brasil dentro do con- e do sudeste. No inverno, ro) em quatro direções, (NNE). entre norte e nor-
també m chamadas pontos deste ; lesnordeste (ENE),
tinente sul-americano ex- porém , a área ciclonal pas-
plica a influência de três sa a localizar-se no Atlânti- cardeais: norte, sul, este e entre este e nordeste; e
poderosas massas de ar: a co, ao norte do equador, em oeste. Na "ro sa dos ven- ainda lessueste (ESE) ,
equatorial, a tropical atlân- contraposição a duas áreas tos" eles aparecem com sussueste (SSE) . sussu-
tica e a polar antártica . Dos anticiclonais localizadas no suas iniciais somente: N, doeste (SSOJ. oessudoes-
deslocamentos dessas mas- Atlântico Sul e na Argenti- S. E e O. Mas há uma se- te ( OSO) . oesnoroeste
sas, no decorrer do ano, re- na . Então predominam os gunda divisão, os pontos (ONO). no r noroeste
sultam os ventos brasilei- alísios do sudeste. que in- colatera is: nordeste (NE). (NNO) . E aí tem você a ro-
ros. vadem o planalto brasilei- entre norte e este; sueste sa dos ventos que indica
Durante o verão. forma- ro. e os ventos frios do sul. (SE). entre sul e este; su- as várias direções que po-
se a sudoeste do país (pan- que alcançam até a Amazô- doeste (SO) entre sul e dem ser seguidas pelas
tanal e sul de Mato Gros- nia, constituindo a friagem. oe ste : noroeste (NO). en- embarcações.
so) uma área ciclonal, que No Rio Grande do Sul, os
se contrapõe a duas áreas ventos frios tomam o nome
anticiclonais localizadas de minuano, vento muito N
na região equatorial e no gelado. Mas há também um ~~º 1\11\1~
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Atlântico Sul. As correntes vento variável que sopra no
de ar procedentes destas planalto meridional (São 1'~
duas áreas convergem pa- Paulo); o noroeste. quente
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ra aquela, originando os e desagradável .
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32
33
•
ACHADOS E PERDIDOS
uantos e quais são os
ocê gostaria de ter
sempre tudo à mão,
sem ter de correr desespe-
Quando. em casa, você
procurar um livro ou um O graus de dificuldade
de uma ascenção alpinísti-
a rocha. além de apresentar
poucos e precários apoios.
brinquedo. não revire a es- está ligeiramente "verti -
rado às seções de achados tante de cabeça para baixo ca? A Escola de Rocha de cal" . Quinto (demasiado di-
e perdidos toda vez que nem espalhe os brinquedos Mônaco da Baviera fixou-os fícil): paredões ou encos-
não encontrar algo? Pri- por todo lado; assim você em seis . Ei-los: primeiro tas verticais escaláveis so-
meiramente, seja caute- só cria confusão e aí é que (fáci 1) : a rocha apresenta mente com a ajuda de ins-
loso para evitar perder .as não vai encontrar nada. Ao numerosos pontos de apoio trumentos : cordas. pregos
coisas. e depois siga este invés disso, limite-se a para as mãos e os pés. Se- etc. E agora. um conselho :
lema: "Um lugar para cada olhar estante por estante gundo {medianamente difí- não se arrisquem a escalar
coisa. cada coisa em seu com atenção . Se no fim, ci l ) : a rocha não apresenta uma montanha sem o ne-
lugar" . Ou seja: aja com após passar tudo ern revis- apoios muito evidentes e cessário equipamento e
ordem. Seja como for , exis- ta e procurar cautelosa- numerosos. Terceiro (difí- sem a indispensável compa-
tem umas regrinhas para mente nos cantos (sem ti- cil) : a rocha ap resenta nhia de pessoas experien-
não perder a . . . cabeça . rar as coisas do lugar) , vo - apoios precá rios e escas- tes. de preferência guias
Quando sair em viagem, cê lembrar que o livro que sos . Quarto (muito difícil) : ou mestres de alpinismo.
por exemplo, conte sempre procurava está emprestado
os objetos que leva consi- a um amigo ... bem feito!
go: malas. sacolas. bolsas . Da próxima vez anote no O DIA EM "FUSOS" HORÁRIOS
pacot.es e ... irmãozinhos. seu caderninho!
1 1 1
chamam fusos horários. sos, ou seja, 10 horas; co- tanto, em Sidney serão 22 aquela localidade . Lembre-
Ora, se no fuso do meridia- mo nós nos estamos deslo- horas (10 da noite) . mo-nos sempre, também, de
no de Greenwich. que é to- cando para o leste {onde · Caso você esteja interes- que, quando se ultrapassa
mado como meridiano de fica a Austrália). ou seja, sado em saber a hora num o meridiano central do fuso
partida, são 12 horas, para para a direita, já terão local do oeste, isto é, à es- 12. muda-se a data . Avança-
saber-se a hora de Sidney transcorrido 1O horas des- querda do meridiano de se um dia se se viaja em
(Austrália). basta observar se dia; assim. deveremos Greenwich, é s'ó subtrair direção ao leste. recua-se
a ilustração . Nota-se que acrescentar praticamente tantas horas quantos forem um dia se se viaja em dire-
há uma diferença de 1O fu- 10 horas ao .. . meio-dia . Por- os fusos do~ quais dista ção ao oeste.
36 37
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uma cabana que lhe será
util íssima durante sua esta-
da no campo . Vamos apre·
sentar-lhe dois t ipos . entre
os quais você escolherá o
que mais lhe agrade . Se-
guindo atentamente as ilus-
trações . a construção da
TETO cabana não será uma em-
. ...'.
PARA TODOS presa muito dura , se bem
N deão ajudá-lo
temos a pretensão
a resolver
que a procura e disposição
das varas de sustentação
vão ex igir, por certo , um
'
o próblema do aluguel de pouco de tempo. Nem é
casa: limitamo-nos a ensi- preciso dizer que. antes de
nar-lhe o modo de construir começar o trabalho real-
38 39
•
COZINHA CAMPESTRE
-
to com as varetas e o fio
de náilon . Coloque a cruz
sobre o paralelogramo de
~
papel, dobre as beiradas e
cole-as como mostra a ilus-
tração e. deixando secar.
Arranje um carretel com
pelo menos 200 metros de
linha bem forte e aplique-
D
º no papagaio. como mos-
tra a ilustração O. Falta cm de lado. Veja a ilustra-
ainda fazer a cauda, que ção 1 . Dobre os quadrados
dará equilíbrio e direção como sanfona e aperte o
ao seu papagaio : pegue centro de cada um para dar
mais alguns pedaços de pa- o formato de "borboleta".
pel de seda coloridos e re- como mostra a ilustração
corte 6 quadrados com 20 3. Pegue um pedaço de fio
com 3 metros de compri-
mento, e enfie uma das ex-
tremidades numa agulha .
Agora. passe a agulha pe-
lo centro de cada "borbo-
~
leta". como você vê na
ilustração 3. Elas devem
ficar presas no fio. distan-
tes máis ou menos 50 cm
uma da outra. Retire a agu-
lha. prenda a cauda no pa-
pagaio e . . . pronto! Ele já
pode levantar võo . Veja. na
.
pág . 118, como transformar
-~ ">.-,:)"'.- ~ \\ ~ ,; ~
em uma alegre competição
1
.' ~.... ,V~"· ~ ' ~
a brincadeira de empinar 3
papagaios!
42
43
•
.nuvens
-·
-!~l~~;
1:l$
Y'
+• poço perfurado
+ "1
1
rio
mar
ocê sabe que a maior ve. ao granizo . Uma boa esej a saber a que ve- ra percorrer aqueles 20
V parte da água que metade da água. que se
precipita sobre a terra.
làcid ade corre um metros. Multiplique a ci -
fra por 50 e terá o número
consumimos vem do mar? rio? Assinale sobre a mar-
Sim. é isso mesmo . A evapora-se . Uma outra par- ge m . numa zona ond e a de segundos que a corren-
água do mar, exposta ao te , absorvida pelo solo. se água corra ern linha reta , te leva para percorrer um
calor do sol, evapora-se junta em reservatórios na- do is pontos distantes 20 quilômetro . Divida agora
lentamente . Em contacto turais aos quais o homem metros entre si. lance 3.600 (que é o número de
com as camadas mais atinge por meio de poços agora ao centro do rio segundos contidos em uma
frias da atmosfera. o va- e perfurações. A água res- (perto da margem a cor- hora) pelo núnl'ero que vo-
por se condensa em nu- tante retorna. por sua vez, rente é menos veloz) um cê obteve anteriormente e
vens. Estas. impelidas pe- através de rios. lagos e pequeno disco de madei- saberá assim a velo cidade
lo vento, se agrupam e se canais subterrâneos, para ra pesada e. de relógio em horária desse rio. isto é.
condensam cada vez mais, o mar, de onde recomeça- punho, calcule quantos se- quantos quilômetros por
dando lugar à chuva. à ne- rá o seu ciclo. gundos leva a madeira pa- hora o rio percorre.
46 47
•
PA
)~i'.t}i'fo:•\; ,
no mapa equivale a 25 .000 um exemplo de mapa topo-
cm de área real, isto é. 250 gráfico e seus respectivos
metros . No acampamento sinais convencionais . Es-
ou em excursões, o mapa tude-o. que lhe será úti 1. , 1
48 49
•
-
, o'e n l vel sut?_tt;rrânea
17on1e _; L o Mon!anha
~
e. sustendo-o pela alça.
coloquem-no sobre uma
.•--
espiriteira ou uma vela
.--
~:::-.-~ ~
,, 11' acesa . como na figura 3.
-·-
PONTES FERROYIARI AS DIVERSOS
Ao contrário do que se po-
~ Zlll( ~
Alvenaria /:erro Madeiro e1dodt> ou;;oroodo der ia esperar. o cadinho
PONTES ROOOV/ A,RIA8
não queimará. enquanto a
- '--'-'-'-"-'----J -
-~-;===,.-~ ~
h-rmm' --AA.ô.ô.
Cosodecolonos, sede de • • água será aquecida até fer-
Alvl?f)(Jrio t:e:rro Madúro Barcas foze11do. conslruçôo ísofodo ver : a água absorve o calor
do papel e assim o cadi -
HIDROGRAF IA 6aftão ou barracão IZl
nl!o só queimará quando
permonen !e toda a água se tiver eva-
CVRSOS o>,vA { Poço arlllsiono 0
porado .
in l ermtfentf?
lqreja, capelo C0 •
salto cact1oe1ra
Cruzeiro, cem1lel'io T l2SJ MONTEMOS
Monumenlo h isfónco ,_,
·--· A BARRACA
ou artls f1co
·---· pr imeiro pensamento.
quando se parte para
banco deorera
Mi'no
~
(!sina l?ldrr?!élriccr ~o fl'a,Por
um acampamento . é o de
Ôli'J \
erguer a barraca . Uma vez
50 51
F/G</,€4 .z' ra 1-A); 5) prender as pon-
tas das cordas nas cavilhas
enterradas; se o terreno
for muito mole , use uma
pedra , como mostra a figu-
ra 2-B. ou prenda num pe-
F / GLJRA é?
1
-2 -
8 15
- -
22 29 1
-30 - 2- --
2 3 4 5
- 4 - -5- - 6 - -1- --
6 1 --
5
--
12
--
16
--
20
--
24
--
28
- 2 - 3 - 4 - 5 -6 - 7 - t
16 23 3 1 - - -- -- -- -- -- - - - - -
- 3 -109 - -24 - -- -- -- -- -- , _
31 3 4 5 6 1 1
--2
6 13 1 2 3 4 5 IS
-7 1-
(/)
=!
- - - -
4 11 18 25
17
- -- 4
- 5
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2
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o - - - - - -- -- -- -- -- - -
5 12 19 26 5 6 1 1 2 3 '4
- - - -
6 27
13 20
- -- 6
--7
--1
-2
- ----
3 4
,__
5
Na Tabela 3 o cruzamento
2-3 indica que o próximo
Nota : Recue um dia se a
data procurada cair em ja-
- 7 -14 -21 -28 - -- -- -- -- -- -- --6 Natal será numa terça-fei- neiro ou em fevereiro de
7 1 2 3 4 5
ra ! Viu como é fácil? um ano bissexto.
58 59
•
e hegou um cãozin~o
em casa: que seJa
bem-vindo! Um cachorri-
seu cãozinho mal acabou
de deixar a mamãe e os ir-
mãozinhos, e que você, pa-
antes dos seis meses.
Pode acontecer que o
Pluto se mostre: ou medro-
dura (sendo inteiramente
desaconselhável bolas e
bolinhas. pois o cãozinho
so e abatido. ou rebelde e pode engoli-las!) . Assim,
nho, seja ou não de raça, ra ele, é por enquanto um
prepotente, pronto a dar Pluto. além de divertir-se ,
pode tornar-se o seu maior ser estranho, muito gran-
mordidas com os seus den- desenvolverá os dentes ,
amigo. Tudo dependerá de de, com duas pernas com-
ti nhos de leite . Não se que precisam de exercício
você saber tratá-lo. Veja- pridas. e dois braços enor-
mos como se faz isso; não mes que a cada momento
é nenhum bicho de sete ca- tentam agarrá-lo . Vamos
beças, aliás. Antes de tu- com calma para que ele
do, procure tratá-lo com o não se assuste e fique logo
máximo carinho, pronun- seu amigo.
ciando devagar e bem as Outro ponto muito im-
palavras, e usando sempre portante a ser lembrado: 'o
as mesmas. Não fique sal- cãozinho é como um bebê
titando em volta dele como muito pequeno e, como tal,
fazem certos patetas e, so- necessita ter suas horas
bretudo, não berre com de sono e de repouso entre
ele . Lembre-se de que o uma brincadeira e outra . e
60 61
1
com as cortinas, os tape- dor dos ani mais do que . . . endereç o (e o número do
tes e as poltronas. Pouco a ver um cão levando na bo- telefone. se você tive r).
pouco você o ensinará a ca um jornal ou um pacote. Não pense que ist o é uma
não tocar nessas coisas . e coisas do gênero . Qu an- providênci a supé rfl ua: no
Não irá bater nele. mas di- do voc ê sair de casa, man- caso do seu ami guinho se
rá: "Não'" Após alguns t enha o Pluto na correia : perder. esta será a melhor
"nãos". Pluto terá todo o assim você evi t ará que ele ind icação para re cu perá- lo .
prazer em obedecê-lo. se met a em encrencas e Ch ega rá depoi s a época
E agora , amiguinhos. não pro voqu e acidentes . Na de vacin ar o seu Pluto co n-
riam com o que vamos di- ch apa da coleira faça gra- tra a raiva e a cin omose .
zer. Enquanto o seu amigo var o nome dele, o seu no- E um belo dia você ter á no
não aprender a . . . levantar m e e sobrenome e o seu seu cã o um grand e amigo!
a patinha, acostume-o a fa-
zer suas necessidades (o
que acontecerá várias ve-
zes ao dia nos primeiros
tempos) sobre uma folha
de jornal estendido na área
ou no banheiro . Pluto, que
para se tornarem bem for- é esperto, logo entenderá
tes. Já que falamos de den- que é ali que ele deve ir
tes. recomendamos não lhe sempre que necessário . O
dar jamais ossos para roer, levantamento da patinh a
nem mesmo quando ele for só acontece aos seis, sete
grande . De nenhum tipo - meses de idade.
é que as lascas dos ossos Onde deve o Pluto dor-
podem sufocá-lo ou causar mir? Somente na caminha
outros danos ao serem en- dele e, quando ele quiser
golidas não mastigadas. dormir. procure não o abor-
Não deixe perto dele tam- recer. Como você, Pluto
bém alf inetes, agulhas, de- também não gosta que lh e
dais. pedaços de barbante. interrompam uma boa so-
bolinhas, soldadinhos de neca.
brinquedo etc .... porque o Brinque à vontade com
cãozinho , infelizmente , é Pluto. mas não o transfor-
levado a engolir tudo que me num palhaço : não há
cai entre as patas. A pro- nada que irrite mais um au-
pósito das patas. cuidado têntico amigo e conhece-
62 63
O APITO DE PAP
pitam os trens, os
guardas de trânsito.
os juízes de futebol .. .
apitem vocês também, ra-
--t - f
~~
com uma tesourinha ou cidade de defrontar-se com
gilete, as "jane linhas" que o grande conquistador da
correspondem às palavras Antiguidade. Alexandre, o Nó DE CORRER
CATAU
escolhidas . (Podem ser Grande. Este examinou o
também conjuntos de pa- nó ... e o cortou com um
lavras, claro). E pronto. golpe de espada. Desde
Agora é só mandar a fo- aquele longínquo dia, des-
lha de papel com as "ja- fazer um nó não seria
ne linhas" ao seu colega, mais problema. Mas res-
não esquecendo de indi- tará sempre o problema de
car, discretamente, o nú- fazê-lo: aprenda, então, es-
mero da página do livro: tes nós clássicos. seguindo
22 . Mais nada . Seu amigo, detalhadamente a ilustra- VOLT A DE FIEL
VOLTA DA RIBEIRA
ao receber, colocará a fo- ção. O bom nó tem estas
~
lha sobre a página 22 no qualidades: a) simples e
livro dele e, através das rápido de ser feito; b)
aberturas ou "janelinhas", apertar à medida que o
poderá ler a sua rnensa- esforço sobre ele aumenta: Nó DE PESCADOR
gem secreta. Não é bár- e) ser fácil de desatar.
baro? Mãos à obra!
68 69
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H-;i B~ I V EJi
O CODI MARCIAN I~ ZC 1
garotos! De agora em
"'" ll
diante vocês não recebe-
rão mais "pitos" pelas TINTA DE ESCREVER : CHOCOLATE: água quen- GORDURA: o local man-
manchas de sorvete ou de leite azedo . sumo de li- te com sabão ou água oxi- ;hado deve ser colocado
te rra que "involuntaria- mão. água morna . genada. entre dois mata-borrões.
mente" acabarn aparecen- Isto feito, passe com ferro
do em suas roupas. Ao quente. Depois é só pas-
contrário. poderão até di- sar benzi na, amo níaco ou
zer : .. Chocolate e doces à talco .
vontade" . . . ou quase. É
só verificar na tabela qu al
~
d)
é o seu problema e a res-
pectiva solução. VERNIZ: essência de te-
reb intina (aguarrás) .
CANETA ESFEROGRAFl-
á)
CA: álcool
FRUTAS: água morna.
leite azedo. sumo de limão
·.
·' ou vinagre branco .
,1
1
TINTA A óLEO: primeiro
procure tirar a tinta fora.
CAFf:: água morna, gli-
raspando. Depois, apliqu e
uma mistura de álcool cerina ou água ox igenada .
s~
com essência de terebin- MANCHAS DIVERSAS: SANGUE : água morna
tina (aguarrás) . Aguarde faça .uma mistura de amo- com sabão . .água oxigena-
dez minutos. depois passe níaco. éter. vinagre. ben- da . água fria ou sal de co-
benzol. zi na e aguarrás. zinha.
73
72
SUA FLOR SUA ALMA
-.
e quiser saber como pétalas poderá descobrir
você é. diga que flo- um pedacinho oculto de sua
res pretere. Entre as suas personalidade.
-· -.......
Azálea . . . ... . . .... . . . . ... .
Begônia . . .. . . ... . ... . . . . . .
Ciclâmen .... .... . ...... . .
aspira a grandes realizaçõ.es
você tem o senso da amizade
você é um pouco fechado
- ··
~-
-<-,.#---
~..-:.-:
-. -:::- -:-...
Cravo vermelho . . ..... . .. . vivacidade
Dália . . .. . .. . .... . . ...... . tem o senso da gratidão
Edelvais .. . . ... . ... ... . . . . você é sonhador
Fiordaliso . ... . . ... . . .. . .. . idéias claras
Gerânio .......... . . ..... . . caráter simples
Gladíolo . . ... . . . . .. .. . ... . você gosta de novidades
Hortênsia .......... . ..... . pouco sensível
!ris .. . ......... . . . . ...... . você é confiante ("'" ~
Jacinto .. .. . .. . ... . ... ... .
Jasmim . .. .. . ....... . .. . .
você nasceu para ser feliz
você é um pouco tímido
rr
e-· r~ -
Junquilho . . . . . . . . . . . . . . .. você é namorador
Lírio . . .. . .. .......... ... .
Margarida . . . .. . .. . .. . .... .
a bondade é o seu forte
que indecis ão!
__,_.
....... -
Rosa . .. . . . .. . . . . . ... .... .
Verbena . .. . . . . . . . ..... . .
calor humano
você é reflexivo
.-.. ,.... ----::--
'
,,,, l
Violeta . . .. ......... . ... . . você tem uma ótima memória
l
j lõ6CREVA O
.
: ENDUl&Ço
merando os pacotes em e não se esqueçam de ali- pobre quaqui lionário 1 NA OUTRA
~~~-.~~~~::::::i~
sesperado! Imagine: o seu
76
77
Dobre em três partes a graçadinho? Não existe
ponte. Que se faz, então?
sua tolha. no sentido verti-
MARUJOS A POSTOS 1
cal. sobrepondo as duas Procura-se um ponto onde
bordas externas uma sobre a corrente seja mais estrei - orno vocês devem ima- É o lado direito do navio
ta e a água menos profun-
a outra . Repita a operação ginar, a Marinha pos- para quem olha da popa pa-
da. tiram-se os sapatos e
no sentido horizontal. inse- sui um vocabulário todo ra a proa. Sinônimos: cis-
rindo - desta vez - as as meias. arregaçam-se as próprio para designar as bordo e boreste.
duas bordas externas uma calças e se entra na água. suas inúmeras operações, BOMBORDO - indica
dentro da outra. Alise bemavançando em direção à instru mentos. partes do direção também. É o lado
o "envelope", feche-o com margem oposta a passos navio etc . Os marujos, as- esquerdo do navio. quan-
curtos e seguindo urna 1i-
fita colante. Agora é só es- sim como os Escoteiros do olhado da popa à proa.
crever o endereço. selar enha oblíqua que fique con - do Mar. aprendem a co- NAVEGAÇÃO DE LON-
tra a corrente . Abra os bra-
colocar na caixa do correio. nhecer direiti nho todos GO CURSO - navegação
ços lige iramente para equi· esses nomes náuticos. de grandes distâncias . em
librar-se melhor; sobretu- Aqui estão alguns termos alto mar.
PAR i~ ~,
do. cuidado para não se dei - importa ntes sobre as coi - NAVEGAÇÃO DE CABO-
.. 1 JI FC xar tentar por eventuais sas do mar . Apr enda-os, e TAGEM - quando transi-
passagens de pedra: po- você aprove itará melhor ta junto à costa . parando
ocê está no acampa- dem não estar firm es e fa - sua próxima viagem de em cada porto.
V mento e precisa atra- zer com que voc ê tome um
vessar um riacho? "É só banho inesperado assim
barco.
PROA - parte anterior
NAVEGAÇÃO DE TRA-
FEGO NACIONAL - quan-
usar a ponte!" Cadê o en- que pisar numa delas. (da frente) do navio . do permanece em á~1uas
POPA - parte posterior nacionais .
(de trás) do navio . NAVEGAÇÃO COSTEIRA
ESTIBORDO - indica di- - quando não se afasta
reção (do vento, por exem- mais de vinte mil has da
plo) em relação ao nav io. costa .
78 79
(Brasil). tão saborosa e árvore da borracha, ou se-
AÁR com ótimas qualidades ali- ja. a seringueira (América
mentícias. A água do sa· do Sul, Africa). a árvore do
bão (América). cujos fru- ferro. . . As árvores , por
., rvore. amiga". escre- tos são usados como de- fim. detêm um autêntico
A veu uma gentil poe- tergente . E ainda temos a recorde de longevidade.
tisa, e não poderíamos
discordar: ela é de fato PLANTA IDA DE MÁXIMA LOCAllDADE DA
vários outros utensílios. parte inferior do tronco é LAA1X i'OU '11 1 S l 1U.. i.l
trimônio. Esta palavra, de - A propósito de cru- "Avo" (Macao, Timor) - ria) - Tanga (Tibé) . . . E
origem latina, significa os zeiro, você sabia que o ter- Ban (Romên ia) - Candarim poderíamos ir bem longe ,
haveres do pater familias, mo se origina do Cruzeiro (China) - Condor (Colôm- mas - E-EPA! OUAC! Ago-
isto é, do chefe de família. do Sul, isto é, a constela- bia . Equador} - Eyrir (Is- ra é que lembrei! Em al-
E como EU sou o chefe dos -ção em forma de cruz que lândia} - Kapeika (Lituâ- guns países usam-se con-
patos. é justo que todos caracteriza o nosso céu? nia) - Macuta (Angola} - chinhas como moedas' Va-
os seus haveres me per- Quanto ao dólar, a palavra Morocota (Venezuela) - mos . garotos! Vão todos
tençam! O chefe de famí- é derivada de taler, abre- Mun (Mongólia) - Satang apanhar conchinhas . . . pa-
lia distribuía, antigamente, viatura do nome joachims- (Sião} - Stotinka (Bulgá- ra mim!
uma pequena soma chama- taler. ou seja, a moeda
da pecúlio aos filhos e aos cunhada pela primeira vez. ER
escravos, a fim de que dele em 1519, no Vale de São
dispusessem a seu gosto. Joaquim. na Boêmia .
Eis porque presenteio, vez - E a libra esterlina? diante estão cinco co- número pensado: se na co-
por outra. ao meu sobrinho Outra palavra simpática . A lunas (A, B. C. D. E) luna A. B. C, D ou E. Vocês
poderão dizer imediata·
Donald com uma pequena ela provém de star (estre- cheias de números . Peça a
quantia que não ultrapasse la). e isso explica porque um amigo que pense um mente o número pensado
a absurda soma de um cru- em sua origem as esterli- número de 1 a 30. e mande- pelo seu amigo .
zeiro . Não se deve, porém , nas portavam impres sa º dize r em qual das cinco Como? Já veremos. Pres-
confundir pecúlio com pe- uma estre linha! col unas somente aparece o tem bastante atenção.
cúnia: também esta palavra - A lira itali ana? Su a
deriva do latim e precisa- etimologia é evidente: do
mente de pecus - gado - latim libra, unidade de pe-
e era usada nos tempos em so equivalente a doze on-
que os animais eram utili- ças. E o cequim ou sequim,
zados como moeda . Além que a gente encontra nas
dos animais domésticos se antigas histórias de fadas?
usava o sal. de onde pro- Era uma moeda de ouro e
vém a palavr~i salário, que seu nome origina-se do
era uma parte da paga do árabe (sekkah) . que signi -
soldado romano. fica cunha , sinete. -
- Eh. eh! Se hoje ainda E agora vamo s fazer um
se usassem os animais e o pouco de .. música " exóti-
sal como dinheiro. vocês já ca, relacionando algum as
imaginaram o tamanho da moedas de nomes estra-
ca ixa-fo rte onde eu teria de nhos, usadas em países re-
guardar os meus quaqui- motos? Po is aqui têm , num
lhões de cruzeiros?! piscar de olhos .
82 83
•
37 71
números colocados no alto 26 62 98
-2 -- 3 4
das colunas A, C e D é 27 63 99
(2 +16 + 8) = 26 . Simples. 8 42 76 32 49 98 16 49 82
30 66 102 9 43
não? 77 33 50 99 17 50 83
31 67 103 10 44 78 34 51 100 18 51 84
A B e D E 34 70 106 11 45 79 35 52 101 19 52 85
2 1 16 8 4 35 71 107 12 46 88 36 53 102 20 53 86
27 5 24 9 23 1 13 47 89 37 54 103 21
20 54 87
14 17 28 30 14 56 90 38 104
55 22
10 onvide um amigo ou 55 88
15 11 17 7 15 57 91 39 56 105 23 56 89
18 9 30 27 12 uma tia a dizer em
24 58 92 40 57 106 24 57 90
10 21 21 14 15 qual ou quais destas sete 25 59 93 41 58 107 25 58 91
22 3 18 26 6 tabelas que você apresen- 26 60 94 42 59
22
26 59 92
7 29 28 30 tou aparece a idade deles. 27 61 95 43 60 27 60 93
19 19 23 13 5 Depois que forem aponta- ea 62 104 44 61 28 61 94
26 7 19 11 21 das as tabelas , você pode-
23 15 26 29 14 rá dizer com exatidão a
29 63 105
30 72 106
1
45 62
46 63
1 29
30
62
63
95
6 25 27 24 22 idade! Basta somar os nú- ir
31 73 107 47 96 H 31 80
3 23 25 12 13 u~
VOCABULARIO
PELE VERMELHA TU
EU
TODOS
HOMEM
.\ '.'<\' .\
uplo ugh, rapazes' Va-
mos fum ar o cachim -
bo da paz e bater om bom
\ /
ASSUSTAR íND IO
ESCUTAR BISÃO
DORMiR
ANDAR
CAVALO
LOBO
-·
PÁSSARO TRABALHAR
FOGO BOM
96 97
rrescas durante uma via- das características princi-
gem, envolva-as numa fo- pais são os dentes que in-
lha de papel e co loque o jetam o veneno: apresen-
ramo numa caixa de pa- tam-se grandes , salientes,
pelão . agressi vos. Sempre que ex-
cursionar ao campo, pro-
CONHEÇA cure levar consigo soro an-
AS COBRAS tiofídico. É um preparado
que combate o veneno de
diversas cobras, se bem
ntre os répteis mais que não de todas. pois al-
temidos de staca-se a gumas exigem um soro es-
cobra. Elas se dividem em pecífico. A proporção ideal
tlivcrsas espécies. algumas será levar três ampolas de
fl ltnmente perigosas devi- soro para ·cada pessoa . Le-
do ao veneno violento que ve também uma injeção e
inj etam com suas presas. um vidro de álcool para de-
Dentre as mais con hecidas, sinfetar a agulha da injeção
temos a cascavel. o urutu. na hora de aplicar o soro .
n jararaca. a surucucu, a Você encontrará o soro nas
coral. Entre as não veneno- drogarias. Na geladeira ele
e !aro que a me lhor ma-
neira de conservá-las
seria... evitar colhê-las .
aspirina. ou pedaço de cân-
fora, ou uma colherada de
sa l ou açúcar;
sa s. a mussurana é até be-
néf ica . pois se alin1enta
se conserva bem, mas, se
estiver gelado e for expos-
das . . . venenosas. de quem to ao calo r . não poderá
Mas nem ísso seria verda- b) assim que as flores } feroz inimiga. Por tudo mais ser reaproveitado. Por
deiro, pois ao cortar da começarem a murchar, re- i s so. o Escoteiro-Mirim isso. o melhor será conser-
plarita uma flor ainda em fresque-as colocando-as <1ju izado deve estar sempre vá-lo sempre num lugar frio
botão ou já desabroc hada , por uma hora em água gela- hem calçado ao marchar ou fresco.
nós permitiremos que a da; pela mata. usando pernei-
planta-mãe se fo r taleça c) troque totalmente a rn s de couro preferivelmen-
dando nascimento a novos água todas as manhãs. en- tc . As cobras venenosas
botões. M as. voltando às cu rtando de um centímetro s:w em gera l animais de
f lores colh idas . eis alguns a haste das flores; h:í bi tos noturnos e não ata-
cuidados para pro longa r- d) à noite. sem retirar 1:rim o homem ... contanto
lhes a v ida: as flores do vaso , envolva q11 n não sejam molestadas.
a) coloque na água do todo o feixe numa folha Co mo reconhecer uma
vaso um pedacinho de car- gra nde de jorna l : 1:obra venenosa? Embora
vão. ou um comprimido de e) para manter as flor es h;1j a exceções à regra. urna
98 99
1:
CARACTERÍSTICAS GERAIS
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('(I (J) 2-.:; ~ .........
objetivo deste ma- por diante . Queremos justa- ._.......
nual é também o de mente ajudá-lo a evitar al -
...
ajudá-lo a comunicar-se gum inconveniente des a- <ll
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o
a: .....
com pessoas de outros paí- gradáve l, como aquele qu e e
ro e
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-...
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ses que. quase sempre, fa- aconteceu com Donald . <UI
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e a:
Certa vez. estava num res- z
o ... <( (f) dí ...
lam uma língua diferente o 5t~e w a.. <ll .. Q)
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<( t/) e a. ..,
õ(.J ·ro -rou O> -(1.) O>
o.... 4> = m e
- Q)
da sua. Não temos a pre- taurante em Paris e pediu , a:
u..
o o Q)
,_ ..... t/) ~
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PRIMEIRA PARADA
!
eau water agua acqua
Água
ascenseur elevator ascensor ascensore
Elevador
essule-mains towel toalha asclugamano
Toalha
salle de bain bathroom bano bagno
Banheiro
chambre roam habitacíón eamera
Quarto i
chambre avec room wlth habltación con esmera
Quarto com banho
salle de bain bathroom bano con bagno
temme de chambermaid camarera cameriera
Camareira
chambre
Quem fala? quí est a l'appareil? who is speaking . con quién hablo? con chi parlo?
please?
Desejo falar je voudrais please may deseo hablar desidero
com . .. parler à ... speak to ... con . .. parlare con ...
Lista telefônica annuaire du telephone guia elenco
téléphone directory telefónica telefonice
Alô! allô ! hallo! diga ! pronto!
o Telefone público télefone public publíc teleohone teléfono público telefone pubblico
-.J
.... ESPANHOL ITALIANO
o
Q) PORTUGUES FRANCES INGLES ..
NA LANCHONETE
~~~
1
l'1
~) N
'""
dor constitui um delicioso goria particularmente infe-
dam-nos numa t ira de cou-
ARGOLA almoço . Em compensação. liz de animais: são aqueles
ro ou num cordão para sa-
para o elefante ou a girafa, que. em tempo de escas-
OS TORNO patos, como indica a ilus-
uma coxa de explorador sez, não encontram nada
tração ao lado.
urante as cerimônias. não representa o mínimo para comer. Nesse caso . é
D os peles-vermelhas se
Um jogo completo deve-
rá constar de duas ou três
at rat ivo gastronômico.
Isto é porque certos ani -
preciso ter pena deles e
ajudá-los. se possível.
enfeitavam da cabeça aos argolas de fios que não de-
pés com diademas, colares, verão jamais tocar o chão . mais são carnívoros, isto é. Imaginemos. então, que
tatuagens, ci ntos. braceie· se alimentam exc lusiva· você ganhe de presente um
tes e argolas para os torno· me nte de carne; outros são elefante, ou urna girafa.
zelos. Estes últimos eram herbívoros, e só comem ou um gorila . Bela situação
confeccionados com pêlo O QUE COMEM frutas e verdur as; outros. para você. se não souber o
de bisonte ou pêlo de ca- OS ANIMAIS po r fim. são onívoros, ou que eles comem! Mas aqui
bras, mas voc ês, quando seja, comem tudo que esti - estamos nós. sempre pron-
quis'e rem "brincar de ín- ue coisa comem os ani - ver ao seu alcance . Por tos para ajudá-los; adiante
d ios". poderão utilizar ca- mais? Depende. meus exemplo: um explorador você encontrará uma rela-
darços coloridos. Cortem amiguinhos . Por exemplo. com acompanhamento de ção dos alime ntos preferi -
os fios num comprimento para o tigre ou para o tu- salada ou batatinhas fritas. dos pelos animais que vi -
de 25 centímetros e pren- barão uma coxa de explora· Existe também uma cate- vem sobre a face da Terra :
114 115
~
~t GIRAFA
r.UIM
400 g de peixe fresco
RENA 1'
aveia moida l
cenoura
J\ l 1 1
ca rne crua cada 3 dias
5 kg de farelo llquer
2 kg de fa r inha
35 kg de capim e altaf·A
12 kg de beterraba e cenourn
i kn de pão
250 g de sal
pão e le ite
250 g de carne 0101da e m i s tu rad~
C'">rn urna gem ~ de ovo e Qu:ltro
go•as de acido fo rm1co
)
fi kg de cos rado de cavalo
( Urn dia por semana de 1e1urn para
manter.se em lorm a}
125 g
;oo g
250 g
1oo g
de
de
de
de
amêndoas. avelãs e grão de bico
pão e Ie n e
banana, uva pass~ e figo
bolinho de carne
~
~
~-(
~~
1 •I 7
2 kg
:a
kg de
de ar rol
• _ e carne
md~S
al moço
janta
11
1
1 lirro
kq de
50 de
1 maço
g
de leite
fr uras
cenouros
de selada
ceia
mis tura de 1:
2 litro de creme de arroz com leite 100 g de flgad o r.ru
t 00g de banana e maç ã 3 9 de me l t 50 g de cenouras 400 g de aipo, cebolas e cenouras
250 g de sementes de gi rassol 1 kg de frutas 1 ovo cozido
1,e1ted conciensado
pão e lei te g e ext rato d 100 g de pão 3 ~g de frutas
vitaminas À B e carne 1 maço de ,alada
· · C. D. E
1 16 117
•
2.º - Mergulhar em água selos com as mãos: a den- médio umedecido, da outra ou graves; tirando-se , tere-
por cerca de dez minutos. teação pode ficar danifica- mão. esfregue a borda do mos notas altas ou agudas.
3.º - Destacar delicada- da. copo com um movimento Depois de alguma prática.
mente da borda e enxugá-lo Terminamos com os vo- circular suave e contínuo. você conseguirá soar diver-
sobre um mata-borrão, com tos de que vocês consigam Logo a água entrará em sos copos, cada um com
a "cara" voltada para baixo. reunir uma coleção igual à vibração fazendo o vidro do uma nota diferente do ou-
4.º - Colocá-lo entre as do mencionado Philippe La copo emitir um som de si - tro. Poderá. por fim, reunir-
páginas de um livro e dei- Renotiere! Mas queremos no longínquo. Variando o se com três ou qu~tro ami -
xá-lo ficar ali sossegado ... acrescentar que é possível nível d'água. varia a tonali - gos e. com uma vintena de
para ficar bem .. passad i- organizar também uma be- dade: acrescentando líqui- copos , poderão até dar um
nho ". la coleção de selos come - do . obtêm-se notas baixas autêntico concerto .
Todas as operações de- m oi-ativos conservando
vem ser executadas com aqueles que vocês encon-
uma pinça adequada. Não trarem nas cartas que che-
se deve jamais pegar os gam para o papai.
1 EY r~
VÁRIAS
'
.
)
ç~~ó'~·
ois bem, agora que vo- SPLASH: CHUÃ (forte bor- recolha a sua pitada de sal
cês já sabem o signi- r ifo de água ) TCHIBUM! e deixe-o .. estacionar" ao
ficado dos principais ruí - (queda n'água) sol ainda por algum tempo .
dos em inglês das histó- TW ANG : TólM! Como disse? É ce rto. me-
rias em quadrinhos . vamos SLAM : BLAM! ninos . que o sistema mais
conhecer . . . os nossos dos das Histórias em Qua- TWEET: PIU! PIU! (passa- econômico para se obter o
ruídos! E aqui está um ori- drinhos" (Estas traduções rinho) PRRlllU! (apito) sal ainda é ... dar um pu-
ginalíssimo "Vocabulário- você não encontrará em CHIRP : PIU! PIU! linho até a venda da es-
Inglês-Português dos Ruí- nenhum dicionário ... !). CLANG: CLANC! BEIN! quina.
126 127
•
lhável .. dar uma espiadi- parques nacionais . onde PARA O MAR DOS SARGAÇOS
nha" atrás de alguma furna, existem passagens seguras
ou desvâo rochoso que e guias. onde você encon- e alguém quiser fazer tico, uma grande extensão
pode su rgir em nosso ca- trar á ar e luz, ond e, em um banquete de algas de água divid ida em duas
minho durante urna excur- suma, exp lorar significa (e não to rça o nariz. por- zonas: uma entre as Bennu-
são pela montanha. As maravilhar-se com o bizarro que os cientistas já acredi- das e as Bahamas, outra
grutas e as cavernas abri- espetáculo que essas ca- tnm que a alga marinha mais para leste. Nesta re-
gam , em geral. covís e vern as oferecem , com suas rep resentará um meio de gião a ág ua é inteiramente
ninhos de animais que. estalactites e estalagmites, sustento para as gerações coberta de algas. Aí fica o
assustados e irritados pela seus lagos subterrâneos . do futu ro) . é só dar um pu- Mar dos Sargaças. Pois
sua presença, poderão de- Quando a excursão for de linho até o Mar dos Sarga- bem. nem todos sabem que
f ender-s e ... atacando você! espeleologia, isto é, pesqui- 1,;os. Como? Se ex iste mes- ele é navegável. Outra coi-
A questão muda de figu- sa das formações subterrâ· mo o Mar dos Sargaças? sa que poucos sabem , ou
ra quando a exploraçã o for neas . será trabalho pa ra en- r xperi mente perguntar às imaginam : calcula-se que
realiz ada nas cavernas dos tendido na matéria . eng uias que habitualmente apenas neste mar a vegeta-
f nzem uma rápida vis ita a ção que ali f loresce todo
esse mar para o nascimen- ano é suficiente para ali-
to de seus filhotes . Ou en- mentar um continente inte i-
tfío con sulte um mapa: vo- ro se for colh ida e adequa-
cê ve rá. no Oceano Atlân - damente preparada.
130
131
•
A BANDEIRA DO BRASIL
ão é um simples peda- Proclamação da República
ço de pano colorido no Brasil, o projeto de Rai-
que fica tremulando no alto mundo Teixeira Mendes
de um mastro em dias de para a adoção da Bandeira
fes ta. A bandeira é um dos Nacional. que representas-
ma is importantes símbo los se a nova rea 1idade polít i-
de nossa Pátria, pois repre- ca do país , foi aprovado. A
se nta, com suas cores e parte artística foi confia da
seu desenho, a perpetui- ao pintor Décio Vilares .
dade e a integridade do O decreto data de 19 de
Bra sil entre as outras na- novembro de 1889. Por is-
çõ es . Suas cores são co- so. o Dia da Bandeira é co-
mo que um retrato simbó- memorado nessa data.
lico do Brasil: o verde lem- A Bandeira adotada pela
bra a flora do Brasil, as República (a atual) man-
corpo orgânico que ficou primitivos habitantes do li-
nos sas riquezas vegetais; tém a tradição das antigas
petrificado, isto é, que vi- toral brasileiro . Os samba-
o amarelo, as riquezas mi - cores nacionais - verde e
rou pedra com a ação da quis localizam-se nos pon-
nerais. representadas pelo amarela. É composta por
terra e do tempo . Tanto tos onde abundavam os
ouro; o azul, a cor do nos- um losang o amare lo em
pode ser o esque leto de mo luscos de que esses na-
so céu, o nosso clima ame- campo verde . tendo no
um peixe como um tron- t ivos se alimentavam. Apro-
no : o branco, símbolo da meio a esfera celeste azul .
co de árvore. Passados mi- veitado desde os tempos
pureza e da paz . atravess ada por uma faixa
lhões de anbs. eles se tor- coloniais para a fabricação
Quatro dias depois da branc a. com a legenda
nam como pedras e você de cal. o sambaqui foi-se
133
132
•
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pontuada por 23 estrelas. ~
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cada qual repres entando ::! ~ .,
Poesia de Olavo Bilac "'
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um Estado brasileiro . M.:1sica do maestro ;:- <t ~ r- ~
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Como símbolo da Pátria, Francisco Braga
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tada . Assim , quando você
for hastear o pavilhão na-
"::-"
Salve, lindo penclnn da esperança!
cional. siga com atenção Salve. srmbolo auqus10 d;, pa1r
Tuíl nnbre presença a lembrança
as seguintes regr as: A urande1a ela Pátnn n()S traz
134
135
1 um pedaço de barbante de diante até finalizar com ou-
" fiO cm. Muito bem: agora tros 4 macarrões. Amarrem
ue tal fazermos um co- tando ao colar : peguem enfiem no barbante 4 ma- as pontas do barbante e
Q
tempo
lar pele-vermelha em
recorde? Então,
papel de seda colorido e
recortem quatro meias-
cnrrõe s, depois uma meia-
lua, mais 4 macarrões. e
pintem os macarrões com
cores bem vivas: e agora ,
mãos à obra. seguindo as luas. No centro delas. fa- uma meia-lua, e assim por ugh para vocês!
instruções de Zezinho e çam um furo . A seguir,
Luisinho. Quanto ao Hu- façam uma incursão pela
guinho, ele tinha que aju- cozinha: esqueçam da ALFABETIZE O SEU PAPAGAIO
dar o tio Donald na limpe- goiabada e peguem um
za do quintal (era a vez monte de macarrão tipo papagaio é uma des- não tenha mais de duas sí-
dele), e não pôde vir . Vol- canudo. Apanhem agora sas raras aves da na- labas. Pronuncie com cla-
tu reza que podem apren- reza e com um tom de voz
der a falar - o pássaro muito doce e convincente .
ma iná também tem esse Faça assim por alguns dias
dom. Em primeiro lugar. é e sempre usando a mesma
bo m que o papagaio seja palavra . Depois, passe a
jovem : papagaio velho di- uma segunda palavra: sem-
fic ilmen te aprende a falar . pre de duas sílabas. Seu
Pegue, então , o seu papa- papagaio deverá repetir , se-
ga io de poucas semanas
de vida e arme-se de pa-
ciê ncia. Agora coloque-o
no seu poleiro e ache uma
área onde haja luz e tran-
qü ilidade. isto é, si-lên-cio.
·~ Todo s os dias você -
qu e ago ra está na posição
de professor - irá ensi-
nn r seu papagaio a falar.
Co mo? Assim : todos os
dia s vá ter com ele - só
vocês dois . Ofereça-lhe
um biscoito moído e co-
mece a pronunciar uma
pala vra: por exemplo.
" pão". "lua" . "papa i " , "oi".
"'-. . .1>1: .:..-::.1
~.1 Ou seja. uma palavra que
136 137
•
ja aquela que já conhece. começará a . .. falar. Se ele vc co nter a sua respiração . sombra , ou se o dia estiver
seja a segunda. Depois. vo- custar muito a nprender. Assim, você evitará fotos encoberto mas luminoso,
cê lhe ens ina rá uma te rce i- das duas uma: ou ele é sur- .. tremidas". ao mesmo tempo .
ra pala vr a. e assim por do , ou então você deverá fa- Veiamos agora outras Faça fotos prox1mas :
diante . Nesse entretempo zê-lo assistir às aulas de TV brrns normas a serem se- quanto maior a imagem da
seu louro já estará bem Educativa para ele se ins- q11idas para a obtenção de foto. maiores serão os de-
ambientado com a casa e truir duma vez por todas . bn<is fotos. talhes que você obterá . Pa-
Ao ar li v re: coloque-se r a as paisagens. procure
,.... 1~m pos ição tal que uma luz encontrnr algo de grandio-
\ ...,
-- ~'.::>
dura.
Pode acontecer també m
de você precisar socorrer
1unto a ele um pequeno
travesseiro onde. se dese-
jar. ele poderá apoiar a ca-
urn cão ou gato vítimas de beça e respirar melhor.
146 147
•
MALVJ • i1 ln '"
se entri t f fH'I ONZE-HORAS -
MORRI AO e o -ii
abre-se entre as
abre·se en1re as 11.30 e 12.30
6.30 e 7 .30 ho. horas
ras .
MALMEQUER - MALVA - fe -
(ou ca lêndul a) cha-se entre as
- abre-se en- 12.30 e 13.30
tre as 5,30 e horas .
6.30 hora s.
ERVA· LEITEIRA
DE NOSSA SE-
FLOR DO LI NHORA - fe -
NHO - abre -se cha-se entre as
enire as 4 .30 e t3.30 e ·t4 .30 ho·
5.30 horas . ras .
_,-.."----
\ BOAS - NOITES
(ou )a lapa) -
fecha-se entre
CH ICôA IA
abre-se entre as
,,.... as 17,30 e 18 ,30
horas .
3.30 e 4.30 ho
ras.
GERANIO - es -
palha mai s in
tensamente o
CAMPANULA - seu perf ume a
ab re -se entre as partir das 19.30
2.30 e 3.30 ho· horas .
ras .
148 149
•
~fm
·O . 0 .·: .z:.Cffi· f
·1 .. ·;.' :).,,::·
de laranja lima). Deixe fer- nos 4 pontos bra ncos as si- ~ ... .P o
,~ 2:i;;e:~;t,;Lf~;~ ;
ver, repetimos, com sete nalados na figura 1 e recor-
colheradas de açúcar (co- te exatamente nas medi das ~~x o.u'·
lher de sopa) , deixe esfriar indicadas os 4 qu ad rados
e engarrafe . A seguir, dei - brancos da f igura 1. Des sa
xe ferver em banho-maria forma . você terá quatro ja- ~'ti· fEv.
,.. J
.
{imergindo a garrafa sem nelinhas perfeitas .
t ampa numa panela cheia , 3. Recorte agora de uma
'<-- 10.5 cm r!IJ
até três quartos, de água). cartolina mais f ina 4 d is- 6:i. ~1 8
Deixe ir fervendo pouco a cos tendo cada um o diâ-
pouco , de modo que a água metro de 4,5 cm .
não se evapore demais e 4 . Sob re o primeiro disco e
o xarope contido na gar- (A) escreva os dias da se- 2
rafa possa ir-se condensan - mana: sobre o segundo (B).
do gradualmente . Tire do os meses do ano .
fogo após duas horas ; você 5. Sobre o terceiro (C) e
agora tem um senho r suco
de laranja e de longa dura-
ção . Bastará um dedo des-
se suco num copo d'água
para se obter aquele refres -
co saudável, gostoso e ...
o quarto (D) escreva res-
pectivament e os números
de 1 a 3 e de O a 9 como
indicam as figuras C e D.
6. Utilizando 4 grampos
como os indicados. prenda
D
I
natural . os quatro discos sobre o
verso do cartão e em seus
O CALENDARIO exatos lugares, fazendo o
centro nos quatro furos
MANUAL
anteriormente efetuados .
anual? Sim, senhor! Pa- 7. Pinte de várias cores.
ra atualizá-lo, você de- conforme o seu gosto , e o
verá girar, com a ponta dos calendário estará pronto
dedos. os vários discos que para ser pendurado. Lem-
o compõem . Eis como se bre-se apenas de girar os :::. - '_:...
. ..,
t- __..
SINAIS NO ROSTO .
SINAIS DE
CARÁTER
egundo uma antig a
crença orie ntal. as
manchinhas ou sinais que
muitos de nós temos no
rosto possuem um signifi -
cado part ic ular. e podem
revelar urna faceta ocult a
154 155
•
~
C RUZAMENTO
Df VIAS
~ CURVA
A ESQUERDA
~ C URVA
A C ENTUADA
~
l\RfAESCO lA R
~
PASSAGEM DE
PEDESTRE S
~ PISTA
F SCORREGADIA
A ESQUE R DA
~ <ô>OB RA S FSTRflTAMENTO
D( P IS TA AO
<8> i'ARAOA
illll!IGATQ RIA
li FRF NTE
~
R 1ruRCACAO
EM y • PARADA
OAR I GATORIA
CF NTRO
@)
V f 1 OCI DAD E
S®© PROIB IDO PROi Ui DO ESTAC I ONAMF NT SENT I O O PROIBIDO PRO IBI DO
s
MAXIMA A C IONAR FS T AC I ONAR REGU L A M ENT ADt PRO IBI DO VI RAH A H ElOHNAfl
PEHMIT I DA BUZINA OU ESQUERDA
~'"'"ONO"e
PROIBID O
U LTRAPASSAR
SE NTIDO
OBRIGA T O RI O
PRO I BIDO TRÂ N SITO OE
VEICULO DE
l'l!fl l Bll)Q
1111\NSITO DE
AL Tlllll\
MAXIMA
~® L A RGURA
MAXIMA
CARGA MAXIMA
PERMlllOA
C AR GA Ili< 11. l.fT AS PERMIT I DA PERMITIDA
ATENÇÃO! OBEDEÇA AO SINAL! ou de lado: 2) não leve tr anc as es tiv erem abaixa-
am igo s no c ano; 3) não lar- das ; 7) não segure em veí-
orn o tráfego de hoje mente nas passag en s assi- gue j am ais da direção . evi - culos maiores para r ebo-
em dia não se brinca. naladas (também conheci- te as acrobac ias : 4) certi- car a sua bicicleta; 8) não
meninos. e quem quiser das co mo "zeb r as" pelas fiq ue-se de que os fre ios ande de bicicleta em mão
circular em segurança , a listas broncas no chão) e este j am semp r e e m or- de muito t r áfego . Procure
pé ou de carro, precisa co- jamais d iante de um v eí- de m; 5) evit e os ab u sos os lugares tra nqüilos . Es-
nhecer os sinais de trâ n- culo em movimento. Se vo - de v eloc id ade, espec ial- tamos entendidos? E ago-
sito. Se vocês são pedes- cê andar de bicicleta . ob- men te nas lade iras: 6) ra. v amos v er ess es si nais?
tres. lembrem-se sempre serve estes "mandamen- nu nca atravesse as passa· Lemb re-se: eles exi stem
de atra v essar as ruas so- tos" : 1) jam ais guie de pé ge ns de nível quando as pa ra serem respeitados! .
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FIO DIRETO
Você gostaria de ser . . . me " dente-de-leite" que, probl ema: forme um timi-
como diz o nome, é para nho de futebol com a tur-
JOGADOR r-rianças nessa idade . .. ma da sua rua e jogue uma
DE FUTEBOL? dentária. Tanto poderá ser boa "pelada" no campinho
num clube do seu bairro ou na praia mais próxi-
como num clube profissio- ma . . . nem que você mes-
e você sonha tornar-se nal. Não se esqueça do fu - mo tenha de providenciar o
S um craque da pelot a teb ol de salão também,
cuja s características se
dinheiro para a compra do
equipamento! Depois , é só
como o Pelé, Tostão ou
Jairzinho, o melhor é co- presta m bastante para a aguardar o dia em que um
meçar . . . pelo começo: cria nça. Se você estiver "olheiro" descobrir que vo-
procure entrar para um ti- long e de clubes. não há cê é um futuro craque!
Aquiles: deus do rio. Bon- Batista: o batizado . Tem Casimiro: prega a paz . .. Cristóvão: o portador de
doso mas um pouco sus- um grande senso de de- mas não teme a guerra. Cristo. Casca rude. cora-
cetível. ver. Catarina: a pura . Prática, ção de ouro .
Arduíno: homem ousado. Beatriz: a beata. Excêntri- ativa. cheia de iniciativa.
ca e um pouco confusa . Catulo: pequeno cão ... e
Tem um forte sentido da
Benedito: o abençoado . In- grande poeta. Sensibili-
D
amizade.
Ariana: a santíssima. lnte- constante mas generoso. dade. Damião : o domador. Um ti-
1igente e enérgica. Benjamim: o predileto. Afe - Cecília: "a cega". Mas tem po que sabe sempre se
Aristides: o melhor. Ama o tuoso. ama a ternura. belíssimos olhos. sair bem das dificulda-
lar e a família. Berenice: a vitoriosa. Con- Celeste: vinda do céu . Na- des.
Armando: o amado. Brinca- fie nela; não lhe dará de- tureza serena e otimista. Daniel : Deus julgador . Afe-
lhão e um pouco fanfar- silusões . César: o cabeludo. Perso- tuoso, agradável. intuiti·
rão. Bernardo: urso ousado. Co- nalidade muito forte e vo .
Arnaldo. Arnoldo: a águia rajoso mas não impulsi - destacada. Dario: o repressor. Inclina-
protetora . Pessoa de ca- vo. Ciro: o rei. Temperamen- do às ciências e à técni-
ráter e capacidade . Berta : a esplêndida. Pa- to generoso, expansivo, ca.
Artur: duro como a pedra. ciente e sociável. grão-senhor. Davi: o amado. Tempera-
Reservado, seguro de si. Bertoldo: o chefe. Gosta Clara: a ilustre. Alerta. vi- mento caloroso e extro-
Atílio: o que tem pés tor- das brincadeiras vivazes . vaz e imaginosa. vertido .
t os ... mas idéias direi- Bonifácio : o que faz o bem. Cláud io : o manco. Afe- Demétrio: caro a Demétria .
tas e sólidas. Inspira Um tipo bastante cons- tuoso. estudioso. muito Ama a música e as artes.
simpatia. ciencioso. expansivo. Diana: a esplendorosa.
Aureliano, Aurélio: aquele Branca: clara. Extravagante Clélia: a gloriosa. Geniosa. Aristocrática e introver-
que brilha. Espírito pen- e esp irituosa. original. tida .
sativo. muito estudioso Brígida: a forte. As v ezes Clemente: piedoso. Sonha- Diogo : o instruído. Ativo ,
alegre. às vezes triste. dor e sentimental. tenaz, sabe o que quer.
B Bruno : moreno. Orgulhoso Cleópatra : glória do pai. Dionísio: caro a Dionisos .
e às vez es suscetível. Refinada e aristocrática. deus da mitologia greco-
Baltazar : Deus te protege. Clotilde: dom ilustre. Incli- romana. Constante e fiel
Inclinado às ciências. e nada à arte a à poesia . nas afeições .
Bárbara: a estrangeira. Ro- Cor ina: a jovenzínha . Tem- Dolores: do espanhol do-
mântica e um pouco res- Calixto: o belíssimo. Sen- peramento alegre e des- lores, dores. Tem cora-
mungona . so prático e pouca fan- cu idado. gem e orgulho.
Bartolomeu: o belicoso. tas ia . Co nstância: a fiel. Escrupu- Domingos: do Senhor. Ru-
Tem senso de justiça. Camilo : ministro de Deus. losa . tenaz. de , seguro de si. forte.
Basílio: o rei. Tempera- Sentimental . conservador . Cris ti ano, Cristina: partidá- Dorotéia: dom de Deus.
mento aristocrático e um Carlos: o enérgico. Prático. rio de Cristo. É um sen- Delicada. fina, muito
pouco . . . esnobe. astuto, de boa memóri a. timental . sensível.
174 175
E Evangelina: a que leva a Frederico: o pacífico. Or- Glauc.o : da cor do mar .
boa nova. Simples, labo- gulho .é o que ·não lhe Aventur.oso e destemido.
Edmundo, Eduardo: o pro- riosa. falta. Godofredo: em paz com
tetor. Orgulhoso e ativo. Evaristo: o melhor. Um tipo Fúlvio: o loiro. Ama a vida Deus. Condutor por Ins-
Edite : a nobre. Corajosa, realista e construtivo. em todas ·a·s suas .mant- tinto.
inteligente. e ... curiosa. festâções. Graciela: eletrizante, dinâ-
Egídio : filho de Egeu. Fan- mica, vivaz.
f
tasioso · mas cheio de G Gregório: o instigador. En-
bom senso. Fábio: de faba, fava em la- frenta a vida com espíri-
Eleonora: a compassiva. tim. Presteza e elegân- Gabriel : forrça de Deus. to de luta.
Sabe fazer-se simpática. cia. Combativo, trabalhadGr, Guido: guia da floresta .
Elisabete: a prometida a Fabrízio : o artífice. Não se orgulhoso. Tem princípios multo fir-
Deus. Não lhe falta ima- deJ.xa apanhar despreve- Gastão: o hóspede. Gene- mes.
ginação. nido. roso, indiferente, inde- Guilherme: o que se de-
Elíseo: o salvado por Deus. Fausto: propício. Um boa- pendente. fende. Caráter um tanto
Bem dotado de coração vida, de maneiras sim- Gaudênclo: o alegre. Es- excêntrico.
e de cérebro. ples e cordiais. portivo, tem senso de Gustavo: cetro real. Sensí-
Ema : a pacífica, Prática, or- Febo: o esplendoroso. Vi- humor. vel ainda que rude .
ganizada , amante do lar. goroso, desembaraça:do, Genoveva : a que tem as
Emanuel : que está com sorridente. :p.'J.R·-~...,, faces brancas. Espírito H
Deus . Inteligente, impul- Felipe : amigo dos cava1Í"ds. nobre e corajoso.
sivo. Brilhante, extravagante, Geraldo: o ousado guerrei- Haroldo: comandante do
Emílio: o rival. Ama os de- original . ro. Vida movimentada e exército. Espírito belico-
bates e as pesquisas. FéUx: do latim felix, feliz. laboriosa . so e aventureiro.
Ernesto: o sério. Bom, afe- Prático e decidido. Germano: o irmão. Empre- Hebe : a jovem. Espirituo-
tuoso e . . . muito guloso. Ferdinando : o pacífico. Sa- endedor e resoluto. sa, cheia de vida e de ar-
Ester: estrela. As donas be interessar aos outros. Gertrudes : armada de lan- dor.
deste nome podem ser Filomena : a amada. Forte , ça. Tem .espírito comba- Heitor: o tenaz. Tem o ins·
ótimas desportistas. resoluta, ·muitas vezes é tivo. tinto de lutador.
Eugênio: o bem nascido. impulsiva. Gervásio: lança possante. Hélio: aquele que é do sol.
Gosta mais das ciências Flávio: o loiro. Ama as Ama as idéias mais do Sincero, aberto, impe-
que das artes. ações diferentes, fora que a ação. tuoso.
Eusébio: o ·devoto. Tem os da rotina . Gilberto: o brilhante. Refi· Henrique: príncipe podero- ·
pés . bem plantados na Florêncio: o .florido . Idea- nado e fascinante . Espíri- so. Tem o sentido da or-
terra. lista, corajoso, ativo. to imaginoso . dem e da disciplina.
Eva: aquela que vive . .Es- Francl sco: ·nativo de Fran- Gisela: ra lo de sol. Cheia Hércules: caro à deusa Ju-
pfri~o artístico ·e curiosi- ça. Compllcade, · mas de Impetuosidade nas no. Simpático à primeira
dade por tudo. cheio de, bom· senso. afeições. vista.
176 177
•
Herman : homem do exérci- Isidoro : o presente de ísis Leonardo: leão al:ldaz. Um Mário: o chefe. Natureza
to . Forte e seguro de si. (antiga deusa do Egito). c~ráter quase sempre re- generosa mas pouco ex-
Hermenegildo: o que faz Ama a vida sedentária e belde. ·pansíva.
sacrifício aos deuses . qu ieta. Leopoldo: altivo entre a Martinho, Martins: caro a
Capaz de grande altruís- gente. Sociável e expan- Marte. Bondoso mas um
mo . J sivo. tanto rebelde.
Hermes: o mensageiro. As- Lia: a fatigada. Na verdade Mateus: homem de Deus.
tuto e cheio de iniciati- João, Joana: favorecidos Lia é um t ipo infatigável. Sentimental e devotado
va. por Deus . Resoluto, se- Uvio : de cor lívida. Muito na amizade.
Higino: aquele que é sadio. guro de si, expansivo. senhoril no compórta- Matilde : a guerreira. Não
Temperamento fantasio- Joaquim: firme com Deus . mento. retrocede ante nada.
so e artístico . Espírito engenhoso e Lourenço: cinto de louros . Maurício, Mauro: moreno.
Hipólito: libertador de ca- alerta. Bom caráter, mente ·pri- Ama o trabalho e o estu-
valos . Inspira confiança . Jorge: agricultor. Inteligen- vilegiada . do.
Hugo : ajuizado. Orgulhoso te, mas um pouco desor- Lucas. Lúcia, Lucianó ; lu- Máximo: o maior. Sabe o
e cheio de talento. Um ganizado . mrnoso. Trabalhador obs- que quer e como obtê-lo.
pouco rude . José. Josué: Deus é o seu t inado e inteligente. Miguel : semelhante a
Humberto: o gigante . Vi- Senhor. Dotado de ener- Ludovico, Luís: valoroso. Deus . Antepõe a própria
vaz. com muito amor pró- gia e sensibil idade. Rea l iza-se em tudo, facil- liberdade a tudo.
prio. Judite: a honrada . Coragem mente . Miranda, Mirela: f,l maravi-
e firmeza incomuns. lhosa. Simpática e afá·
Jú lio: o rugoso . Bom sen- vel.
1 so. prudência . senso prá- M Mônica: a solitária. Gosta
tico. de se arranjar sozinha.
Ida: a guerreira. Imagina- Madalena : natural da re-
ção viva e sem freios. L gião de Magdala. fnde-
N
Inácio : o filho. Sério, re- pendente e generosa.
flexivo e afetuoso. Lamberto : o ilustre. Arn a Marcos: que golpeía. Ex- Natal, Natalino: do Natal.
Inocêncio: o que não prati- as novas experiências. pans ivo , preciso 110 seu i: tímido mas jamais se
ca o mal. Ama as coisas Lázaro: Deus me ajuda. In- trabalho . atemoriza.
simples. crédulo. amigo das brin- Margarida: pérola. Alegre. Nicolau, Nicotino: o vitorio-
lolanda: bem-aventurada. cadeiras . extrovertida, simpática. so. Caráter otimista,
Não se desencoraja facil- Léa. Leão: referente ao rei Maria, Marta: a senhora . temperamento risonho .
mente. dos animais. Nature za Enérgica e meiga "ªº Noemi, Noêmia: rica de
Irene : a paz . Calma somen- mu ito altiva e generosa. mesmo tempo. graça. Sabe impor-se
te na aparência. Leandro: o meigo . Sensí- Marino: homem do mar. com boas maneiras.
lrma: a germânica. Autori- vel . muitas vezes é um Ama a natureza. a vida Norma: norma, regra. Ama
tária e muito orgulhosa. tanto afetado. ao ar livre. a ordem e a precisão.
178 179
•
Simão, Simeão: aquele que Tú lio : grato ao pai. Senso Vítor. Vitório : o vencedor. Za íra: a florida. Graciosa .
satisfaz. Amigo fiel e se- de lea ldade e justiça . Sabe fazer-se valer . sabe ser simpática .
g'uro. Vladimir : rei célebre. Rapi- Zenób io: a fo rça de Deus .
Simplício: o simples. Sabe u dez e facilidade em
aprende r .
Forte senso de honra.
co nquistar simpatia. Zenon : o divino. Natureza
Sofi a: a sabida. Sensível , Ubaldino. Ubaldo: espírito impulsiva , inclinado à
ag rad áve l, maliciosa.
Suzana : lírio. Afetuos a, sa-
ousado . Sabe como pro-
gredir na v ida .
z ação.
Zoé : vid a. Tem a paixão
be ser uma boa amiga. Ulisses: o irascível. Espí- Zaca rias : se rvo de Deus . das pesquisas e do es-
rito aventu roso, ama o Não se abate facilmente. t udo .
imprevisto.
T Urbano: polido. delicado .
Não gosta do irnprevist0.
Tadeu : o que louva. Sabe o
INDICE
que vale e fazer-se valer. V
Ten; ístoc les: o que mere-
ce a glória. É um ótimo Vale ntino: o são. Resoluto .
chefe. não gosta de compromis -
A p rese nt acão 7
Teodorico: líder do povo . sos.
Sabe defender-se com in- Venâncio : o caçador. Bus-
te li gência . ca o porq uê das coisas.
Como v ocê pocJe se co muni ca r
Teodoro , Teodósio : presen- Vera: a f é. Um po uco in-
te de Deus. Gosta de fa- co nstante, mas muito co-
zer o bem . rajosa. Os obstáculos da S.O.S. - O alfabeto Morse 12
Terênc io : torneiro . A arte vid a não a atemor izam . A ti nt a invisív el 23
é a su a grande paixão. antes a in centi vam à lu- Códi go da s b and ei ras 29
Ela enriquece o seu espí- t a. pois confi a no desti- M en sa gem sec ret a 67
rito e lhe dá alegria de no. O códi g o sec ret o m a rcia n o 70
viver . Verôn ica : a vitoriosa. Re- Vocab ul ário p ele-ve rme lha 94
Teres a: a caçadora . Sens í- servad a e de vontade fir - Fio d ireto 165
vel e afetuosa. v ida lon- me.
ga . Vicêncio, Vicente: o vence-
Timóteo : que honra a Deus. dor. Mente firme e reé.1- Co iséts q ue v ocê pode fazer
Rapidez nas decisões. li za dora.
Tito : o defensor. Natureza Virg ílio : o verdejante. Ama
idealística e poética. o estudo e a poesia . Como se faz u rn c o ca r 16
Tomás : o gêmeo . Apreci a Virgínia: pura. Espírito sim- A ten cào pessoal 1 Vamos rodar' 22
as análises e a sutileza . ples e sinc ero. Como se faz um a rco 8
182 183
•
O papagaio de papel 41 Valor em calorias dos alimentos. para cada 100 gramas 103
Ovos coloridos 56 Uma idéia refrescante 151
O apito de pape l 65
O totem "ugh" 1 • . • •• ••••..• • • ••• • . •• . . . •••• . .• •. 66
O poncho .. ... . ........ ... .. ... . .. . .. .. ... . 93 Cuide bem dos seus amigos
Argolas para os tornozelos 114
Copos cantantes . . . . . .. .. .. .... . . . . . . . .. . .... . 120
O colar dos índios Sioux . . . . . . .. . ... . .. .. . ....... . . .. . 136 Escova e carinho 13
Pedras. pra que vos quero 1 150 Chegou um cãozinho' 60
O calendário manual 152 Quando é dia de mudança 76
O que comem os animais 114
O menu do zoológico 116
Como acampar Alfabetize o seu papagaio 137
Um lar para o peixinho . . . . . . 142
Não, não : nada de desperdícios! 144
Não perca a pista 10
A togueira para cada utensílio 20
Operação limpeza . .. ... .. . 27 Para casos de emergência
Um teto para todos 38
Como subir numa árvore 44
Decifrando um mapa topográfico 48 O mar é belo , mas 17
Montemos a barraca 51 Pneu furado tem cura 24
Cabides '"naturais " 64 Mo squitos em retirada 26
Nós e os nós 68 Co nheça as cobras 99
Para não tomar banho forçado 78 Sol uções para o soluço 124
Explorando se aprende 129 Pro nto -socorro ...... . . 147
Se você vai à montanha . ... 160 Cuidado dobrado na neblina 154
Mantenha -se contra o vento' 163 Amigos em dificuldades 155
Cuidado com as picadas 162
Comes e bebes
O que você gostaria de ser
r~
Biblioteca em casa 140 Editora A b ril
Todos em pél 160
Edi tor e Om Hor . Vic tor C1v1ta
É bom saber Diretores: Edgard d e Sílvio Fari a. Rich ard Civ ita.
Robert o Ci vit a. Rub en s Vaz da Costa
A união faz o . envelopào 23 Diretor de Publica cõ es l nfan to -Juv enis : Ang elo Ro ssi
Do grasnar ao zumbir 27
De O a 100 e de 32 a 2 12 28
Qual a velocidade de um rio ? 47 m.tr.l'"'1.
De olho nas medidas 54
Peqadas em caixa 74
ll N SEI HO EO I TOf!IAl
Envelopes do Tio Patinhas 77
Diretora : Ruth Rocha
Falemos de dinheiro 81
Editores-chefes : Jo sé Geraldo el e A . Soares Filho . Euni ce Pavani
O judô e seus graus 123 Chefes de Art e: Lui s Gonçalv es. J es ualdo A. Gelain
Ah .. . essas tampinhas r 128
Dez " dicas ·· para você 129 JALAO
A bandeira do Brasil 133 Sec retária Editori al · Fl ávi a Ladeira Ceccant ini
Vamos apre nder a nadar~ 145 Pes qui sadora: M ari a Cri stin a de Souza Bortoletto
Os brasi leiros fa lavam assim J56 Revi sora. Cri stin a A . rJ e Lara Fagundes
Serv . Edi t Au x.· Vancl a Santo s de Morae s
Pequeno vocabulário tupi -português 157
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188
LEI l)Q ESCOT1EI AO
11 - O Escuteiro é 1eaJ.
V - O Escoteiro é cortês .
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