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MARCEL PORTO
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Tensoativos
• Compostos que se localizam na interface de duas fases imiscíveis

Emolientes
• Responsáveis por espalhabilidade do creme sobre a pele, lubrificação
e hidratação da pele em conjunto com o uso de umectantes
Espessantes
• Aumentam a viscosidade da formulação

Umectantes
• Retem água na formulação

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Antioxidantes
• Protegem os componentes da formulação de reações de agentes oxidantes.

Quelantes
• Impedem o ataque de íons metálicos aos componentes da formulação.

Alcalinizantes/ acidulantes
• Aplicados para se checar ao pH desejado da formulação.

Conservantes
• Impedem a contaminação microbiana

Corantes

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FASE AQUOSA
Veículo: água;
Umectantes: polietilenoglicóis (ATPEG 400, ATPEG 600), glicerina, sorbitol,

COMPONENTES DE UMA FORMULAÇÃO

polissacarídeos, etc;
Espessantes hidrofílicos: polímeros derivados do ácido acrílico,
hidroxietilcelulose;
Princípios ativos e promocionais hidrossolúveis: aloe vera, extratos vegetais,
vitamina E acetato, D- panenol, etc;
Quelantes: etilenodiamino diacetato de sódio, citrato de sódio;
Conservantes;
Corantes;
EMULSIONANTES

FASE OLEOSA
Emolientes:. Exemplos de emolientes são: álcool estearílico propoxilado (ALKOMOL
E), óleo mineral, óleos vegetais, silicones, ésteres graxos, etc.
Agentes de consistência ou espessantes da fase oleosa: álcoois graxos, ésteres graxos,
etc.
Antioxidantes: butilhidroxitolueno, vitamina E.
Filtros solares/ fotoantioxidantes: octilmetoxicinamato, benzofenonas 3 e 4.
Princípios ativos e promocionais lipossolúveis: óleos vegetais
Fragrâncias
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A nível molecular um tensoativo é um composto orgânico que contem pelo menos um

hidrofílico e um grupo hidrofóbico na molécula.

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 Representam a maior categoria de tensoativos produzidos em

volume e faturamento.

 São mais baratos do que os demais tensoativos (catiônicos,

não-iônicos e anfotéricos).

 Apresentam baixa compatibilidade química com a

maioria dos catiônicos.

 Excelentes detergentes e Agentes Espumantes

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 Usos: Xampus; Sabonetes líquidos para as mãos e corpo;

Sabões em barra; Detergentes Domésticos.

 Características:
Mais resistente a eletrólitos e a dureza da água
Produz soluções mais viscosas

 Formas: líquida a 26-28% ou a 70% de ativo.

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 Detergência,
 Espuma,
 Suavidade a pele,
 Baixa tolerância a dureza de água,
 Instável em pH muito alto ou baixo.
 Sulfito livre deve ser menor que 0,1% para não afetar a ação
do conservante isotiazolinona.
Aplicação: Xampus Kids, sabonetes líquidos.

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 De modo geral, não apresentam boa detergência

 Geralmente são mais caros que aniônicos e não-iônicos
 Boa compatibilidade com tensoativos não-iônicos e anfóteros
 Incompatível com aniônicos
 Adsorve fortemente na maioria das superfícies sólidas
 Cadeias carbonicas < C14 apresentam propriedades biocidas
• Uso principal em condicionadores de cabelo

 Ec.: cetrimida, cloreto de benzalcônio.

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 Boa compatibilidade química com outros tipos de tensoativos

 Bom desempenho em água dura e altas concentrações de
eletrólitos
 Solúvel em água e solventes orgânicos
 Baixa espuma
 Suavidade dérmica e ocular
 Possibilidade de ampla faixa de HLB
 Solubilidade diminui com o aumento da temperatura

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 Co-tensoativo para xampus. Em combinação com aniônicos gera

formulações com menor grau de irritação dérmica e ocular.

 Comporta-se como Catiônico em pH ácido e Aniônico em pH

alcalino.

 Boa compatibilidade com todos os outros tipos de tensoativos.

 Baixa irritabilidade dérmica e ocular.

 Baixa solubilidade em solventes orgânicos

Ex.: cocoamidopropilbetaína

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LUBRIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA APARÊNCIA ESPALHAMENTO

 Os emolientes têm papel preponderante em qualquer formulação de

cosméticos, umectando, lubrificando, protegendo e amaciando a
pele
 Além de proporcionar oclusão e de melhorar a retenção de água,
interferem nas propriedades sensoriais dos produtos cosméticos, que
dependem do tipo da formulação (por exemplo: um creme leve para o
dia ou um creme mais denso para a noite)
 O formulador enfrenta a tarefa de escolher o emoliente mais
adequado para atingir as propriedades sensoriais desejadas devido a
enorme variedade de opções de ingredientes que existem no
mercado
 A estrutura química de uma molécula pode Influenciar o
mecanismo de interação na superfície da pele: presença ou
ausência de polaridade, insaturação, tipo, tamanho e localização

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 Aqua, Paraffinum Liquidum, Cera Microcristallina, Glycerin,

Lanolin Alcohol (Eucerit®), Paraffin, Panthenol, Magnesium
Sulfate, Decyl Oleate, Octyldodecanol, Aluminum Stearates,
Citric Acid, Magnesium Stearate, Sodium Anisate, d-
Limonene, Geraniol, Hydroxycitronellal, Linalool, Citronellol,
Benzyl Benzoate, Cinnamyl Alcohol, Parfum

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• Triglicerídeo do ácido cáprico/caprílico – T1

Triglicerídeos • Óleo de Palma – T2
• Óleo de Girassol – T3

• Octanoato de Octila – M1
• Octanoato de cetoestearila – M2
• Miristato de miristila – M3
Esteres Cadeia linear • Estearato de butila – M4
• Estearato de tridecila – M5
• Estearato de estearila – M

Ésteres de cadeia • Miristato de isopropila – B1

Palmito de isopropila – B2
Ramificada Isoestearato de isopropila – B3
Palmitato de isoestearila – B4
Isoestearato de isoestearila – B5

• Oleato de butila – O1
Ésteres de cadeia Oleato de decila – O2
Oleato de isodecila – O3
insaturada Oleato de oleíla – O4
Ésteres Pesados

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 São Solúveis em água

 Elevada higroscopicidade: alta capacidade de reter água

 Devem possuir um pequeno intervalo de umectação,

compatibilidade com outros componentes e facilidade de
incorporação na formulação.

 Baixa volatilidade

 Baixa toxicidade

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 Glicerol ou glicerina - natural ou sintético, provavelmente o mais popular

umectante utilizado em cosméticos.

Sorbitol - Solúvel em água, glicerina e etanol. Comercializado em solução
aquosa à 70%.

 Propilenoglicol - É um glicol sintético e não tóxico.

Possui alguma atividade antimicrobiana.

 Polietilenoglicóis – Podem ser líquidos (200 a 400),

pastosos (PM 600 a 1000) e sólidos (PM >1500).

 Dipropilenoglicol - É um glicol sintético e não tóxico.

Possui alguma atividade antimicrobiana.
OH

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 Espessamento da fase aquosa:

- Carbômeros;
- Derivados de Celulose (CMC, HEC, HPEC);
- Gomas;
- Argilas Hidrofílicas; etc.

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 ÁLCOOIS GRAXOS

 Alcoóis cetílico
 Alcool Cetoestearílico
 Alcool Estearílico

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 POLAWAX - Cetearyl alcohol (and) polyoxyethylene

(20) sorbitan monostearate

 UNIOX - Cetearyl alcohol (and) polysorbate 60 (and) cetearyl

glucoside (and) stearyl alcohol

 LANETTE N - Cetearyl Alcohol / Sodium Cetearyl Sulf.

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 Alcalinidade às formulações
Neutralização de ácidos graxos para obter os sabões
Neutralização dos carbômeros e poliacrilatos para obter géis
Para corrigir pH
 TRIETANOLAMINA, AMP, HIDRÓXIDO DE SÓDIO.

 Acidez às formulações
 ÁCIDO CÍTRICO , ÁCIDO LÁTICO

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 Barram ou retardam a oxidação dos componentes das

formulações tais como fragrâncias, corantes, ativos, ceras
e óleos vegetais entre outros.

 São divididos em:

Clássicos: sofrem redução para evitar a oxidação do
componente orgânico (exemplo: metabissulfito de sódio)
Não clássicos: captam os radicais livres que promovem a
oxidação (BHT e vitamina E).

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 Substâncias que complexam íons metálicos

inativando-os e impedindo sua ação danosa sobre
os componentes da formulação.

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Xampus

São preparações cosméticas com a função de

promover a limpeza dos cabelos e couro cabeludo,
remover o material sebáceo, restos celulares,
podendo deixar os cabelos macios, brilhantes e
mais fáceis de pentear.

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Xampus
Classificação
Quanto à finalidade:
• Xampu higiênico
• Anticaspa
• Infantil
• Xampu Condicionador
• Xampu Com Aditivos

Quanto à forma de apresentação:

• Líquidos transparentes;
• Emulsionados;
• Géis;
• Pós;
• Aerossóis.
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• Cutícula. Camada exterior dura dos cabelos.

Envolve as camadas internas e protege os
cabelos contra danos.
• Córtex. Camada intermediária dos cabelos, O
córtex é responsável pela força e elasticidade
dos cabelos.
• Medula. Camada mais profunda dos cabelos,
frequentemente chamada de ponto principal
ou núcleo dos cabelos.

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1200 a 8000 cP

3500 a 15000 cP

5000 cp a creme
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