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JUN 1984 NBR 6259

Ensaios de resistência à umidade,


resistência de isolamento e rigidez
ABNT-Associação dielétrica para plugues e tomadas de

A.
Brasileira de

s S.
Normas Técnicas uso doméstico

obrá
Sede:
Rio de Janeiro

Petr
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ

para
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico: Método de ensaio
NORMATÉCNICA

siva
Origem: Projeto 03:023.02-008/1980
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade

xclu
CE-03:023.02 - Comissão de Estudo de Interruptores, Tomadas, Pinos e Placas
de Uso Geral

so e
NBR 6259 -Tests of humidity resistance, insulating resistance and dielectric
rigidity for household plugs and socket-outlets - Method of test

de u
Descriptors: Plug. Socket-outlet
Esta Norma foi baseada nas Normas CEE 7 e UL-498
Esta Norma substitui a NBR 6259:1980

nça
Copyright © 1984,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Incorpora EMENDA nº 1, de JUN 1984
Printed in Brazil/
Palavras-chave: Plugue. Tomada
Lice
Impresso no Brasil 3 páginas
Todos os direitos reservados

1 Objetivo 4.2 Ensaio de resistência à umidade

4.2.1 Aparelhagem
Esta Norma prescreve o método de ensaio de pingo,
respingo, penetração de água, resistência à umidade,
resistência de isolamento e rigidez dielétrica para Na realização deste ensaio são necessários:
plugues, tomadas e acoplamento de cabos com ou sem
a) câmara úmida (91 a 95) %;
contato terra, com valor de tensão de até 250V e um valor
de corrente até 25A, para fins domésticos e similares em
A.

b) termômetro até 100ºC;


geral, tanto internos como externos (embutir e sobrepor).
s S.

c) relógio indicador de tempo.


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2 Documentos complementares
4.2.2 Procedimento
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Na aplicação desta Norma é necessário consultar:


4.2.2.1 A verificação deve ser efetuada pelo tratamento à
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NBR 6146 - Invólucros de equipamentos elétricos - umidade descrito nesta seção, seguido imediatamente
Proteção - Especificação pela medida de resistência de isolamento e pelo ensaio
de rigidez dielétrica.
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NBR 6147 - Plugues e tomadas de uso doméstico - 4.2.2.2 Se houver entradas de cabos, estas são deixadas
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Especificação abertas; se forem encontradas aberturas vedadas, pelo


menos uma delas deve ser aberta. Capas que podem ser
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3 Definições removidas sem auxílio de uma ferramenta devem ser


removidas e submetidas ao ensaio de umidade com a
de u

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições parte principal; as tampas operadas por molas devem ser
da NBR 6147. mantidas abertas durante o ensaio.
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4.2.2.3 O ensaio de umidade deve ser efetuado em uma


4 Execução dos ensaios
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câmara úmida contendo ar com umidade relativa mantida


entre (91 a 95) %. A temperatura do ar, em todos os pon-
4.1 Ensaio de pingo, respingo e a penetração de água tos onde a amostra pode ser colocada, deve ser mantida
dentro de ± 1ºC sob qualquer dos valores entre
Os ensaios devem estar de acordo com a NBR 6146. (20 a 30)ºC.
2 NBR 6259/1984

4.2.2.4 Antes de serem colocados na câmara úmida, as d) qualquer parte metálica da ancoragem do cordão,
amostras devem ser levadas às temperaturas entre t a incluindo os parafusos de fixação, e o terminal ter-
(t ± 4)ºC. As amostras devem ser mantidas a essas tem- ra ou contato de aterramento, se houver, da tomada
peraturas durante dois dias (48 h) no caso de acessórios portátil;
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comuns e sete dias (168 h) no caso de acessórios à prova
de pingos e à prova de respingos. Na maioria dos casos e) qualquer parte metálica da ancoragem das toma-
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as amostras alcançam a temperatura especificada, con- das portáteis e lâmina (fita metálica) enrolada no
servando-se nesta temperatura por 4 h, antes do ensaio cabo flexível ou cordão, ou um tubo metálico do
de u

de umidade. mesmo diâmetro do cabo ou cordão, inserido no


seu lugar.
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4.2.2.5 A umidade relativa de (91 a 95) % pode ser obtida,


colocando-se na câmara úmida uma solução saturada
4.3.2.4 O termo corpo usado em 4.3.2.3 a) e b) inclui todas
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de sulfato de sódio (Na2SO4) em água, ou de nitrato de


as partes metálicas acessíveis, armação da base que su-
potássio (KNO3), tendo essa solução uma área de contato
porta a tomada de embutir, lâmina metálica em contato
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com ar suficientemente ampla.


com a superfície externa das partes exteriores de material
isolante, parafusos fixadores das bases, capas e placas,
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4.2.2.6 De modo a se conseguir as condições especifica- parafusos de montagem externa e terminais de aterra-
das no ensaio, é necessário assegurar uma constante mento ou contatos de aterramento.
circulação do ar no interior da câmara e, em geral, usar
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câmara termicamente isolada.


4.3.2.5 Para plugues, a resistência de isolamento deve
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ser medida consecutivamente entre:


4.3 Ensaios de resistência de isolamento e rigidez
dielétrica
s S.

a) todos os pólos conectados entre si e o corpo;


A.

4.3.1 Aparelhagem
b) cada pólo e todos os outros, em rodízio, sendo
4.3.1.1 Na determinação da resistência de isolamento são estes conectados ao corpo;
necessários:
c) qualquer parte da ancoragem do cordão, incluindo
a) fonte de corrente contínua; parafusos do grampo, e terminal de terra ou conta-
to de aterramento, se houver;
b) ohmímetro que permita a leitura de 5MΩ em diante.
d) qualquer parte metálica da ancoragem e fita metá-
4.3.1.2 No ensaio de rigidez dielétrica é necessário um lica enrolada no cabo flexível ou cordão, ou a um
transformador de alta-tensão (2000V senoidal) que per- tubo metálico de mesmo diâmetro do cabo ou cor-
mita uma corrente de saída curto-circuitada de dão, inserido no seu lugar.
200 mA.
4.3.2.6 O termo corpo usado em 4.3.2.5 a) e b) inclui to-
Lice

4.3.2 Procedimento das as partes metálicas acessíveis, parafusos de monta-


gem, terminais terra, contatos de aterramento e lâmina
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4.3.2.1 A resistência de isolamento e rigidez dielétrica dos metálica em contato com a superfície externa das partes
acessórios devem ter valores adequados. A verificação externas do material isolante, outros que não os da face
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deve ser feita após os ensaios de pingo, respingo e umi- de inserção dos pinos.
dade, na câmara úmida, na qual as amostras foram colo-
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cadas sob a temperatura prescrita, após a recolocação 4.3.2.7 A rigidez dielétrica é medida com uma tensão de
das capas que podem ter sido removidas. 2000V de forma substancialmente senoidal, tendo uma
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freqüência de 60Hz, e é aplicada por 1 min entre as par-


4.3.2.2 A resistência de isolamento deve ser medida com tes indicadas em 4.3.2.4 e 4.3.2.6.
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uma tensão de 500Vcc aplicada à amostra; após 1 min


deve ser feita a medida.
4.3.2.8 Inicialmente, não mais do que metade da tensão
para

prescrita é aplicada, e então rapidamente é elevada ao


4.3.2.3 Para tomadas, a resistência de isolamento deve
valor pleno de ensaio.
ser medida consecutivamente entre:
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4.3.2.9 O transformador de alta-tensão usado para o ensaio


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a) todos os pólos conectados em conjunto e o corpo,


sendo a medida feita com e também sem o pino deve ser projetado de modo que, quando os terminais de
inserido; saída são curto-circuitados, após a tensão de saída ter
s S.

sido ajustada para os valores apropriados de ensaio, a


corrente de saída deve ser no mínimo de 200mA.
A.

b) cada pólo e todos os outros, em rodízio,


sendo estes pólos conectados ao corpo com um
pino inserido; 4.3.2.10 O relé de sobrecorrente não deve operar quando
a corrente de saída for inferior a 100mA.
c) qualquer capa metálica e lâmina metálica em con-
tato com a superfície interna de seu revestimento 4.3.2.11 Devem ser exercidos cuidados para que o valor
isolante; eficaz da tensão de ensaio seja medida dentro de ± 3%.
NBR 6259/1984 3

5 Resultados 5.2 A resistência de isolamento não deve ser menor que


5MΩ .
5.1 Imediatamente após os ensaios de pingo e respingo
a resistência à umidade, as amostras não devem estar 5.3 No ensaio de rigidez dielétrica não deve haver abertu-
danificadas e deve ser determinada a resistência de isola- ra de arco ou perfuração durante o ensaio. Descargas
mento e rigidez dielétrica. sem queda de tensão são negligenciadas.

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