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2020.1
Tipos Básicos de Ligantes Asfálticos
CAP
Emulsão (EAP)
RR – RM – RL - RC ADP
Fabricação da Emulsão Asfáltica
Água
Asfalto Emulsificantes
Solvente Ácido
Fase Fase
ligante=145ºC aquosa=50ºC
Moinho
coloidal
Emulsão asfáltica
Emulsão Asfáltica
CATIÔNICAS
Diferentes velocidades de ruptura;
MOINHO COLOIDAL PARA DISPERSÃO E FORMAÇÃO
rápida, média e lenta – RR, RM e RL DAS MICELAS EM DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO ADEQUADA
Exemplo de Emulsões
Fase Meio Nome do
Dispersa Dispersante Sistema
Sol sólido
Corantes Minerais
Sol ou
suspensão
Areia movediças - tintas
Aerosol
sólido
Fumaças
OS CONSTITUINTES
Emulsão
sólida
Opala
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
Emulsão
Latex de Borracha - Leite
Aerosol
líquido
Atomizantes
Espuma
sólida Pedra-pomes
Espuma
Espumantes
Exemplo de Fábrica de Emulsão Asfáltica
(Maracanaú, CE)
Ausência ou pequena
agitação das misturas Agitação intensa da mistura
emulsão + agregados emulsão + agregados
Ensaios de Laboratório em Emulsões
Asfálticas
Determinação da viscosidade Saybolt-Furol
(ABNT - NBR 14491)
Viscosímetro
recebendo a emulsão Frasco padrão
Medida do tempo
(viscosidade em SSF)
Ensaios de Laboratório em Emulsões
Asfálticas
Determinação de ruptura - Método
da mistura com cimento (DNER-
ME 07-94); ABNT NBR 6297:
Verificação do não
Determinação deslocamento da
película asfáltica que
da resistência à recobre o agregado
água – quando a mistura
adesividade agregado – asfalto
residual é imersa em
(ABNT NBR água a 40ºC durante
6300) 72 horas® análise
visual.
Ensaios de Laboratório em Emulsões
Asfálticas
Determinação da desemulsibilidade
(ABNT/IBP - MB 590)
Resíduo (CAP)
Ensaios de Laboratório em Emulsões
Asfálticas
Determinação do resíduo por destilação
de emulsões asfálticas
Ensaios de Laboratório em Emulsões
Asfálticas
Imprimação
Microrrevestimento
asfáltico
Lama
Asfáltica Tratamento
superficial Reciclagem
Pré-misturado a
frio
Pinturas
de
ligação
Tratamento Superficial Duplo - TSD
Execução
Tratamento para Eliminação de Poeira
Tratamento Superficial
Tratamento Superficial
SERVIÇO DE IMPRIMAÇÃO
LAMA ASFÁLTICA
LAMA ASFÁLTICA
PINTURA DE LIGAÇÃO
SERVIÇOS DE PINTURA DE LIGAÇÃO
Micro revestimento Asfáltico a Frio
em Rodovia
MICRO REVESTIMENTO
Comparação com Lama Asfáltica - Desempenho
600,0 600,0
540,0 540,0
480,0 480,0
420,0 420,0
360,0 360,0
300,0 300,0
240,0 240,0
180,0 180,0
120,0 120,0
60,0 60,0
0,0 0,0
8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0
Teor de Emulsão (%)
BR-040 (Rio-Juiz de Fora)
Ensaio em andamento
MICRO REVESTIMENTO
Schulze-Breuer and Ruck test
Imprimação de
bases de solos e
granulares
Perda de produtos
valiosos
Segurança
Aplicação a
temperaturas
ambientes
Pesquisa na UFC – Rede Petrobras
Síntese da Metodologia
Materiais e Métodos
Imprimação pelo método da Cápsula
Ø Ensaio de penetração simplificado:
• Almeida et al. (2014).
Ø Taxa: 1,2 L/m²
Ø Umidades: Wót-2
Ø Penetração adotada como aceitável: entre 4 e 13 mm
• Dantas (1959);
• Nogami et al. (1989);
• Mantilla e Button (1994);
• Castro (2003);
• Duque Neto (2004);
• Rabêlo (2006).
Materiais e Métodos
Coesão superficial
ü Ensaio de coesão por torção, utilizando-se o coesímetro
14 80%
Coeficiente de Variação
70%
Penetração (mm)
12
60%
10
50%
8
40%
6
30%
4 20%
2 10%
0 0%
EMULPEN G8 G14 G15 G17 G18 CM-30
Ligantes na taxa de 1,2 L/m² - Wót-2
14 90%
Coeficiente de variação
80%
12
Penetração (mm)
70%
10 60%
8 50%
6 40%
30%
4
20%
2 10%
0 0%
EMULPEN G8 G14 G15 G17 G18 CM-30
25 50%
45%
20 40%
Coeficiente de variação
Coesão (kgf.cm)
35%
15 30%
25%
10 20%
15%
5 10%
5%
0 0%
G8
0
)
)
EN
0º
0º
G1
G1
G1
-3
10
12
P
CM
UL
8(
8(
EM
G1
Coeficiente de variação
35%
Coesão (kgf.cm)
15 30%
25%
10 20%
15%
5 10%
5%
0 0%
0
)
)
G8
7
EN
0º
0º
-3
G1
G1
G1
10
12
P
CM
UL
8(
8(
EM
G1
G1
Ligantes na taxa de 1,2 L/m² - Wót-2
24h 48h 72h CV 24h CV 48h CV 72h
Resultados de Arrancamento
90 100%
Coeficiente de variação
80%
Arrancamento (kgf.cm)
60
60%
40%
30
20%
00 0%
G15 G8 G17 G14 CM 30 G18 EMULPEN
Umidade (%)
4500
4000
Desgaste (g/m²)
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
G15 G8 G17 G18 G14 CM30 EMULPEN
Ligantes
ARENOSO ARGILOSO
Resultados de Desgaste LWT
Asfalto - Espuma de Asfalto
Esquema da câmara de expansão
(WIRTGEN, 2001)
Tambor Fresador/Misturador -
Espuma de Asfalto
água para a
compactação
sentido de avanço
da obra
(WIRTGEN, 2001)
Pré - Misturado a Frio
EQUIPAMENTOS: BETONEIRA
Usina de Pré - Misturado a Frio
DESCARGA DE MASSA NA VIA
ESPALHAMENTO COM
MOTONIVELADORA
ANEXOS:
Informações
complementares
Tipos Básicos de Ligantes Asfálticos
Cimento asfáltico:
mistura química complexa cuja composição varia com o
petróleo e processo de produção.
Dispersão do CAP em
água com o uso de
emulsificante e energia
mecânica.
Existem ainda
emulsões para lama
asfáltica e
modificadas por
polímeros.
Tipos Básicos de Ligantes Asfálticos
ASFALTO DILUÍDO (ADP)
Denominação dada
segundo a velocidade de
evaporação do solvente:
Avaliado em relação à
Diluição de CAP em viscosidade cinemática.
derivados de petróleo cura rápida (CR) –
para permitir a solvente é a
utilização a gasolina ou a nafta;
temperatura ambiente. Ex: CM 30,
CR250.
cura média (CM)
– solvente é o
querosene.
Fabricação da Emulsão Asfáltica
EMULSÃO GROSSEIRA
fases. AQUOSA
FENÔMENO DE
COALESCÊNCIA
AGENTE
QUÍMICO
As emulsões asfálticas são do tipo “óleo em EMULSIFICANTE
Exemplo de lab.
Exemplo de Fabrica de Emulsão
Asfáltica
Paulínea, SP
Fotos de Soares (2003)
Classificação das Emulsões
Comportamento do
Longa cadeia hidrocarbonada que emulsificante na emulsão
termina com um grupo funcional
catiônico ou aniônico. A parte
parafínica da molécula tem uma
afinidade pelo betume e a parte
iônica (polar) uma afinidade pela
água. O emulsificante não é apenas
um agente estabilizador, mas um
promotor de adesividade.
Esquema de Emulsões Aniônicas
Tipos de Emulsão quanto à Carga
(a) Aniônicas
§ São as mais antigas. Os glóbulos de asfalto são carregados negativamente.
Ao imergir dois eletrodos em uma emulsão aniônica (ensaio de
eletroforese), os grãos se dirigirão para o anodo (ensaio de carga de
partícula).
Finalidade
desgaste superficial;
• proteção de revestimentos recentes de graduação
aberta;
• selar fissuras e melhorar estética de pavimentos
antigos (rejuvenescimento superficial);
• eliminar problema de derrapagem, elevando o
coeficiente de atrito (pneu/ pavimento);
• construir revestimentos em vias de tráfego leve.
LAMA ASFÁLTICA
RODOVIA COLINAS
SANTOS DUMONT – SP
-2001
MICRO REVESTIMENTO
MICRO REVESTIMENTO
Camada acabada
Aspecto da superfície
Após 2 horas de execução
Micro revestimento Asfáltico a Frio
em Via Urbana
MICRO REVESTIMENTO
Cura rápida (CR) – produzido pela adição de um diluente leve de alta volatilidade
(geralmente gasolina ou nafta);
Pintura de ligação
- Não se fabrica mais no Brasil o CM- absorventes e não betuminosas pode
70. ser usado ADP CR-70
• Não se recomenda o uso de ADP CR, • Não há necessidade de penetração do
devido a penetração não adequada na material asfáltico aplicado, e sim de
base. cura mais rápida. A taxa de aplicação é
• A taxa de aplicação varia de 0,8 a em torno de 0,5l/m2.
1,4l/m2, devendo ser determinada
experimentalmente mediante absorção
pela base em 24 horas.
• O tempo de cura é geralmente de 48
horas, dependendo das condições
climáticas locais (temperatura, ventos,
etc.).
Por que se Usar Emulsão no
lugar de ADP?
As emulsões asfálticas vêm sendo cada vez mais usadas no lugar de
ADP devido a:
1957:
Prof. Ladis 1960 e 1970:
Csanyi, Companhia Mobil 1990:
Universidade Oil Austrália Ltda Perda da validade
Estadual de Iowa, também das patentes.
USA, estabelece o desenvolve uma Grande surto de
conceito de tecnologia para aplicações
espuma de asfalto. esta nova forma coincidindo com o
de usar o CAP. desenvolvimento
da fresagem e
reciclagem.
Asfalto - Espuma de Asfalto
Equipamento piloto para gerar a espuma de asfalto para estudos de
laboratório (WLB 10 -WIRTGEN, 2001)
Como Age a Espuma de Asfalto?
Age formando um
mástique através do
contato do asfalto
espumado com as
partículas finas,
menores que 0,075mm
de diâmetro (material
passante na #200).
Propriedades Fundamentais
Espuma de Asfalto
TAXA DE EXPANSÃO
MEIA VIDA
Usos:
1. tratamentos superficiais;
2. pré-misturados a frio;
3. imprimação de bases;
4. pintura de ligação
5. microrrevestimento.
Estocagem do Pré Misturado a Frio
Distribuição do Pré Misturado a Frio
com Acabadoras
Areia – Asfalto a Frio
Produção de massa de Tapa - Buraco
Serviço de Tapa - Buraco