Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
I. A PATERNIDADE DE DEUS
1. No Antigo Testamento. No Antigo Testamento, a paternidade de
Deus é reconhecida como sendo exclusiva: Deus é Pai de Israel (Dt 7.6-8; 14.1-2;
32.6; Sl 103.13,14; Is 63.15,16; Jr 31.9,20; Ml 2.10). Apesar de só encontrarmos 14
vezes a palavra “Pai” se referindo a Deus, o Antigo Testamento apresenta em
todas as suas partes esta idéia de forma enfática. A paternidade de Deus sobre
Israel encontra o seu fundamento no ato histórico de salvação: O Êxodo do Egito.
Deus tirou Israel da escravidão como um pai que liberta e protege o seu filho.
Esta foi a mensagem que Moisés levou a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu
filho, meu primogênito. Digo-te, pois: Deixa ir meu filho, para que me sirva...”
(Êx 4.22,23).
2. Em o Novo Testamento. A paternidade divina é entendida como
um ato de intenso amor para com os homens que se encontravam num estado de
total depravação e miséria (Jo 3.16; 1Jo 3.1). Os homens são filhos de Deus não
simplesmente por nascimento natural, mas, sim, por um novo nascimento
concedido por Deus, tornando-se, assim, seus filhos adotivos. A nossa filiação,
olhando por que ângulo for, é um ato da livre graça de Deus (Jo 3.3,5; Rm 8.15;
Gl 4.3-6; Ef 1.5). Todas as demais bênçãos que recebemos, decorrem da graciosa
adoção divina como sua causa primeira.
Conclusão