Sei sulla pagina 1di 26

Desenho técnico II

Construções geométricas

A construção geométrica de figuras, atualmente requer, além do conhecimento básico


de como construir, habilidade com o manuseio de software gráfico, que substituiu os
instrumentos antigamente utilizados como: esquadros, régua, compasso, entre outros.
A elaboração de desenhos em formato eletrônico, possui diversas vantagens, dentre
elas, a facilidade de envio por meio eletrônico, o menor espaço ocupado, bem como, a
praticidade de alterações e a confecção de forma mais prática e ágil.

Linha

Podemos ter uma idéia do que é linha, observando os fios que unem os postes de
eletricidade ou o traço que resulta do movimento da ponta de um lápis sobre uma folha
de papel. A linha tem uma única dimensão: o comprimento. Você pode imaginar a linha
como um conjunto infinito de pontos dispostos sucessivamente. O deslocamento de um
ponto também gera uma linha.

Linha reta ou reta

Para se ter a idéia de linha reta, observe um fio bem esticado. A reta é ilimitada, isto é,
não tem início nem fim. As retas são identificadas por letras minúsculas do alfabeto
latino. Veja a representação da uma reta r:

Linha reta ou reta

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


45
Desenho técnico II

Semi-reta

Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas partes, chamadas
semi-retas. A semi-reta sempre tem um ponto de origem, mas não tem fim.

Exemplo de semi-reta

O ponto A dá origem a duas semi-retas.

Segmento de reta

Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço limitado de reta. A
esse pedaço de reta, limitado por dois pontos, chamamos segmento de reta. Os pontos
que limitam o segmento de reta são chamados de extremidades. No exemplo a seguir
temos o segmento de reta CD, que é representado da seguinte maneira: CD.

Segmento de reta

Os pontos C e D (extremidades) determinam o segmento de reta CD.

Ângulos

Ângulo é a figura geométrica formada por duas semi-retas de mesma origem. A medida
do ângulo é dada pela abertura entre seus lados.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


46
Desenho técnico II

Exemplo de ângulos

Uma das formas para se medir o ângulo consiste em dividir a circunferência em 360
partes iguais. Cada uma dessas partes corresponde a 1 grau (1º).

Exemplo de transferidor

A medida em graus é indicada pelo numeral seguido do símbolo de grau. Exemplo: 45º
(lê-se: quarenta e cinco graus).

Tipos de ângulos

Os ângulos podem ser classificados como:

Nulo: Um ângulo nulo mede 0º;


Agudo: Ângulo cuja medida é maior do que 0º e menor do que 90º ;
Reto: Um ângulo reto é um ângulo cuja medida é exatamente 90º. Assim os seus lados
estão localizados em retas perpendiculares;
Obtuso: É um ângulo cuja medida está entre 90º e 180º;
Raso: Ângulo que mede exatamente 180º, os seus lados são semi-retas opostas;

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


47
Desenho técnico II

Côncavo: Ângulo que mede mais de 180ºe menos de 360º;


Giro ou Completo: Ângulo que mede 360º. Também pode ser chamado de ângulo de
uma volta.

Plano

Podemos ter uma idéia do que é o plano observando uma parede ou o tampo de uma
mesa.
Você pode imaginar o plano como sendo formado por um conjunto de retas dispostas
sucessivamente numa mesma direção ou como o resultado do deslocamento de uma
reta numa mesma direção. O plano é ilimitado, isto é, não tem começo nem fim. Apesar
disso, no desenho, costuma-se representá-lo delimitado por linhas fechadas:

Exemplo de plano

Para identificar o plano usamos letras gregas. É o caso das letras: α (alfa), β (beta) e γ
(gama), que você pode ver nos planos representados na figura acima.

O plano tem duas dimensões, normalmente chamadas comprimento e largura. Se


tomamos uma reta qualquer de um plano, e dividirmos o plano em duas partes,
chamamos as partes formadas de semi-planos.

Posições da reta e do plano no espaço

A geometria, ramo da Matemática que estuda as figuras geométricas, preocupa-se


também com a posição que os objetos ocupam no espaço.

A reta e o plano podem estar em posição vertical, horizontal ou inclinada.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


48
Desenho técnico II

Um tronco boiando sobre a superfície de um lago nos dá a idéia de uma reta horizontal.
O pedreiro usa o prumo para verificar a verticalidade das paredes. O fio do prumo nos
dá a idéia de reta vertical.

Um plano é vertical quando tem pelo menos uma reta vertical; é horizontal quando todas
as suas retas são horizontais. Quando não é horizontal nem vertical, o plano é inclinado.
Veja as posições da reta e do plano.

Posições da reta e do plano no espaço

Figuras geométricas planas

Uma figura qualquer é plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano.

A seguir você vai recordar as principais figuras planas. Algumas delas você terá de
identificar pelo nome, pois são formas que você encontrará com muita freqüência em
desenhos mecânicos.

Observe a representação de algumas figuras planas (polígnos) de grande interesse


para nosso estudo:

Equilátero Isósceles Escaleno Retângulo


Exemplo Triângulos

Quadriláteros

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


49
Desenho técnico II

Quadrado Retângulo Trapézio Paralelogramo Losango

Exemplo Quadriláteros

Polígonos Regulares

Pentágono Hexágono Octágono

Exemplo polígonos regulares

As figuras planas com três ou mais lados são chamadas polígonos.

Alguns polígonos têm nomes especiais conforme o número de seus lados.

Número de lados Nome do polígono Número de lados Nome do polígono


3 triângulo 9 eneágono
4 quadrilátero 10 decágono
5 pentágono 11 undecágono
6 hexágono 12 dodecágono
7 heptágono 15 pentadecágono
8 octógono 20 icoságono

Polígonos regulares inscritos e circunscritos

Polígono regular inscrito é aquele em que os vértices pertencem à circunferência.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


50
Desenho técnico II

Polígono regular circunscrito é aquele em que os lados tocam num ponto da


circunferência, isto é, os lados são tangentes à circunferência.

Elementos do polígono regular inscrito


• Centro – é o centro comum às circunferências inscrita e circunscrita.
• Vértice – é o ponto de encontro de dois de seus lados consecutivos.
• Lado – cada um dos segmentos de reta que constituem a linha poligonal.
• Raio – é o segmento de reta que une o centro a um vértice do polígono.

O – centro
A, B, C, D, E, F – vértices
AB , BC , CD , DE , EF , FA - lados
OA , OB , OC , ... – raios
OA e OB - raios consecutivos

• Apótema – é o segmento de reta que vai do centro do polígono ao ponto médio de


um lado. O apótema é perpendicular a esse lado.
• Diagonal – é o segmento de reta que une dois vértices não consecutivos.

• Ângulo central – é o ângulo cujo vértice é o centro do polígono e cujos lados

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


51
Desenho técnico II

• Ângulo interno – é o ângulo cujos lados contêm dois lados consecutivos de um


polígono.

OM - apótema m ( AM ) = m ( MB )
AE - diagonal
α - ângulo central (O – vértice; OB e OC - lados)
β - ângulo interno ( CD e DE - lados do ângulo
- lados consecutivos do
polígono)

Observações
• O raio do polígono regular é o raio da circunferência circunscrita.
• O apótema do polígono regular é o raio da circunferência inscrita.
• A medida do ângulo central é dada por:

360° , onde n = no de lados do polígono regular


α=
n

Círculo e Circunferências

arco flecha
corda

diâmetro raio

secante

tangente

Círculo Circunferência e suas linhas Concêntricas Excêntricas


Exemplo círculo e circunferências

Traçado

Para traçar as primeiras linhas é necessário entendermos a linguagem empregada pelo


software, lembrando que a mesma deve ter um início, um valor de comprimento e um
sentido.
Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”
52
Desenho técnico II

Para melhor entender essa dinâmica, veremos a seguir como o software gráfico
trabalha os parâmetros para a traçagem inicial de linhas.

Sistemas de Coordenadas

O software gráfico é um programa que funciona vetorialmente, ou seja, cada ponto na


tela corresponde a um vetor com a origem em X=0 (zero), Y=0 (zero) e Z=0 (zero).
Existem diversas formas de construção através desses vetores, que são determinados
através de dimensões e ângulos.

Coordenadas cartesianas ou retangulares

As coordenadas cartesianas, no caso do desenho de duas dimensões (2D), são dadas


por dois números na ordem de entrada. O primeiro valor é o de X e segundo o valor
corresponde ao Y. Para dividirmos os eixos utiliza-se a vírgula.

Abcissa Caracter Ordenada


,
X Y
Estas coordenadas podem ser absolutas, quando é medida com relação à origem ou
relativa quando é medida com relação ao último ponto inserido no desenho.

Quando trabalharmos com valores decimais, substituir a vírgula por ponto, para que não
aconteça problemas na execução do desenho.

Eixo de coordenadas

A função no programa corresponde ao deslocamento da linha através dos eixos no


plano horizontal e vertical, considerando o trabalho em duas dimensões.

Eixo das abcissas – corresponde ao deslocamento no plano horizontal, sendo que


tomando como referência o ponto zero, a digitação de um valor positivo desloca a linha
para a direita e o valor negativo desloca a linha para a esquerda.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


53
Desenho técnico II

Eixo das ordenadas – corresponde ao deslocamento no plano vertical, sendo que


tomando como referência o ponto zero, a digitação de um valor positivo desloca a linha
para cima e o valor negativo desloca a linha para baixo.

Eixos das coordenadas

Coordenada absoluta retangular

Esse tipo de coordenada utiliza os pontos imaginários conforme a digitação efetuada


pelo usuário. Trabalha em função da coordenada (0,0) no plano de construção.
Os exemplos abaixo mostram a forma de construção das linhas a partir do ponto (0,0) e
seguindo, posteriormente, os valores digitados pelo usuário.

Exemplo 1

Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;


Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 10,0 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


54
Desenho técnico II

Resultado

Exemplo 2
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 10,10 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


55
Desenho técnico II

Exemplo 3
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 0,10 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Exemplo 4
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas -10,0 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


56
Desenho técnico II

Exemplo 5
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas -10,-10 e apertar a tecla ENTER para construir a
linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Exemplo 6
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 0,-10 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


57
Desenho técnico II

Resultado

Coordenada relativa retangular

As coordenadas relativas também são dadas por dois números na ordem de entrada. O
primeiro valor refere-se ao eixo de X e segundo valor corresponde ao Y. Para dividirmos
os eixos utiliza-se a vírgula.
A única diferença do sistema absoluto é a utilização do sinal @, antes dos valores de
deslocamento. Neste sistema indicamos as coordenadas do ponto inicial, sendo que os
demais serão confeccionados por deslocamentos em relação ao último ponto (anterior).

Caracter Abcissa Caracter Ordenada


@ ,
X Y

Para melhor entender veremos a seguir os comandos necessários para confeccionar a


figura abaixo desvinculada do eixo de coordenadas, sendo considerada como um
quadrado de 5 milímetros de lado.

Exemplo

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


58
Desenho técnico II

Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;


Passo 2 (ponto a) - Clicar com o botão esquerdo do mouse em qualquer ponto do plano
de construção;
Passo 3 (ponto b) - Digitar @5,0 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho a-b;
Passo 4 (ponto c) - Digitar @0,5 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho b-c;
Passo 5 (ponto d) - Digitar @-5,0 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho c-
d;
Passo 6 (ponto e) - Digitar @0,-5 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho d-
e;
Passo 7 – Apertar a tecla “ESC” para sair do comando.

Coordenadas polares

A confecção de linhas através das coordenadas polares, no caso do desenho de duas


dimensões (2D), é feita através da dimensão principal (comprimento da linha) e o valor
do ângulo que determina inclinação da linha. O primeiro valor é o comprimento da linha
C e o segundo valor corresponde ao ângulo de inclinação A. Para complementar o
comando utiliza-se o sinal de menor.

Dimensão Caracter Ângulo


<
C A
Estas coordenadas podem ser absolutas, quando é medida com relação à origem ou
relativa quando é medida com relação ao último ponto inserido no desenho.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


59
Desenho técnico II

Exemplo de coordenada polar

O sentido de giro depende do sinal do ângulo, ou seja, sinal negativo gira no sentido
horário e sinal positivo gira no sentido anti horário.

Coordenada absoluta polar

Trabalha, também, com os pontos imaginários conforme a digitação efetuada pelo


usuário em função da coordenada (0,0) no plano de construção.
A forma construtiva leva em consideração a dimensão de comprimento da linha e o
valor do ângulo que determina a inclinação da mesma.
Os exemplos abaixo mostram a forma de construção das linhas a partir do ponto (0,0) e
seguindo, posteriormente, os valores digitados pelo usuário.

Exemplo 1

Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;


Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 10<0 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


60
Desenho técnico II

Resultado

Exemplo 2
Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;
Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 10<45 e apertar a tecla ENTER para construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


61
Desenho técnico II

Exemplo 3

Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;


Passo 2 – Digitar as coordenadas 0,0 e apertar a tecla ENTER para fixar a linha no
plano de construção;
Passo 3 – Digitar as coordenadas 10<315 ou 10<-45 e apertar a tecla ENTER para
construir a linha.
Passo 4 – Apertar a tecla ESC para sair do comando.

Resultado

Coordenada relativa polar

Como no sistema visto anteriormente temos que informar o comprimento, o sinal de


menor e o ângulo do segmento de reta. Para confeccionarmos a linha sem
dependência em relação ao 0,0 do plano de construção, acrescentaremos o sinal @,
sendo a entrada de comando determinada da seguinte forma:

Caracter Comprimento Caracter Ângulo

@ C
< A

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


62
Desenho técnico II

Para melhor entender veremos a seguir os comandos necessários para confeccionar a


figura abaixo desvinculada do eixo de coordenadas, sendo considerada como um
quadrado de 5 milímetros de lado.

Exemplo

Passo 1 – Digitar L e apertar a tecla ENTER para acionar o comando linha;


Passo 2 (ponto a) - Clicar com o botão esquerdo do mouse em qualquer ponto do plano
de construção;
Passo 3 (ponto b) - Digitar @5<0 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho a-
b;
Passo 4 (ponto c) - Digitar @5<90 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho b-
c;
Passo 5 (ponto d) - Digitar @5<180 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho
c-d;
Passo 6 (ponto e) - Digitar @5<270 e apertar a tecla ENTER para confecção do trecho
d-e;
Passo 7 – Apertar a tecla “ESC” para sair do comando.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


63
Desenho técnico II

Exercícios

Crie os programas necessários para elaboração das figuras abaixo.

a)

b)

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


64
Desenho técnico II

c)

d)

Divisão em partes iguais

Na área de refrigeração e climatização existem algumas situações onde é necessário a


divisão em partes iguais de objetos que fazem parte integrante do desenho, como:
luminárias, difusores, grelhas, prateleiras, entre outros.

Para a execução do desenho devemos saber o processo de construção geométrica de


algumas figuras que irão ajudar indiretamente quando depararmos com tal situação.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


65
Desenho técnico II

Bissetriz de um ângulo

Bissetriz de um ângulo é a semi-reta com origem no vértice desse ângulo e que o divide
em dois outros ângulos congruentes.

Bissetriz de um ângulo

Mediatriz de um segmento

É um conjunto de pontos que forma uma reta no plano que estão a mesma distância de
ambas as extremidades desse segmento de reta.

Mediatriz de um segmento

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


66
Desenho técnico II

Perpendicular e paralela

As semi-retas podem ser construídas de maneira perpendicular ou paralela em relação


ao segmento de reta de referência.

Perpendicular e paralela

Tangente e concordância

As concordâncias envolvem traçados complexos e que exigem do usuário habilidade


com determinados comandos para construção geométrica do objeto.

Exemplo de tangente

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


67
Desenho técnico II

Exercícios
Contruir os desenhos, descrevendo os comandos utilizados:

a)

b)

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


68
Desenho técnico II

c)

d)

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


69
Desenho técnico II

e)

f)

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”


70

Potrebbero piacerti anche