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Da anarquia à Sinarquia : Bases da Sinarquia

Uma sociedade pode-se definir como aquele grupo


de seres humanos que optam por coexistir,
estabelecendo regras que possibilitem o respeito e
aceitação mútua. O que muda são as formas como
estas sociedades se organizaram, no que diz
respeito à sua condução, a liberdade, aos direitos e
deveres de cada pessoa que escolhe ali
permanecer.
As razões que norteiam esta aproximação (esta
formação) é a similaridade de karma, e a tônica de
uma sociedade (e de seus governantes) sempre é
dada pelo conjunto dos estados de consciência
daqueles que a compõem.
Quando ocorre uma não sintonia entre a tônica dos
governantes e a dos governados, temos uma
anarquia, uma desordem social(mesmo que,
aparentemente, esta sociedade se mantenha).
O termo sinarquia (synarchia, derivado de sin +
arché), surge na Grécia, por volta de 200 a.C.,
significando magistratura conjunta, passando a ser
usado desde então para designar qualquer forma de
governo compartido, aplicando-se desde aos
triunviratos em Roma, no sec. I a.C. até o governo
conjunto dos persas Dario e Xerxes, de grupos de
direita e esquerda na França durante a segunda
guerra, até partidos de direita religiosa no México,
etc. De uma forma ainda mais distorcida, o termo
sinarquia é hoje aplicado para designar desde
governos de sociedades secretas até iniciativas de
conspirações econômico-financeiras transnacionais.
Não significa que estas ações não existam, ou que
não possam usar o termo sinarquia, podem. Só não
podem é desejarem ser vistas como estruturas
sinárquicas, pois não o são.
Coube a Saint-Yves D´Alveidre (1842-1909) trazer
uma proposição de organização social(a qual
chamou sinarquica), para uma França e Europa
anárquicas à época, proposta esta descrita em suas
obras, tomando por base organizações sociais como
o Império de Ram ou a Agharta (mas este não é o
objeto desta conversa), das quais descreve alguns
aspectos. Suas ideias são praticamente
desconhecidas até o momento.
Assim, mesmo sendo muito utilizado, permanece a
sinarquia como um dos termos mais distorcidos ou
desconhecidos até hoje.
Continua a humanidade em busca de um mundo e
de uma existência sinárquica, não como uma
novidade, não como uma utopia, mas como a volta
a um estado social, a uma organização já há muito
vivenciada.
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2) Do ambiente sinárquico:
Um ambiente harmônico(em uma sociedade ou em
um indivíduo) somente existirá se acontecer o
equilíbrio entre o aspecto material e espiritual,
permitindo que aquilo ao qual chamamos evolução,
aconteça, em uma ambiência de paz e felicidade.
Como este equilíbrio poucas vezes foi alcançado nos
últimos 10.000 anos(mesmo com as várias
tentativas de restabelecê-lo) o que vemos hoje é
um mundo, um ciclo, desgastado que padece de
uma enfermidade chamada materialismo, a qual
tem por seu principal sintoma a ignorância.
Resultando em sociedades doentes e, por
decorrência, indivíduos angustiados e inertes.
O nosso país, o Brasil, que vive uma democracia
representativa presidencialista(aliás, um
parlamentarismo oligárquico) não escapando das
atribulações de fim de ciclo, chegando a um ponto
em que as instituições encontram-se de tal forma
desacreditadas,onde a ordem social se confunde de
tal forma com desordem, onde a política deixou de
visar o bem comum e só trata de interesses
individuais, que só nos resta aplicar o conceito de
“colheita perdida”.
E como colheita perdida, faz-se necessário revirar o
solo, escolher sementes e começar do zero.
Há um termo mediocracia, que designa um governo
de homens medíocres. Para mim, designa um
governo de títeres, marionetes, de homens vazios,
sem mente (amanasas), manipulados por terceiros
ou escravos de seus próprios e ignóbeis desejos, o
que os torna incapazes de dirigirem com ética as
suas próprias vidas (e muito menos ainda, capazes
de dirigirem os destinos de um povo).
Em uma mediocracia, o povo atônito escolhe como
representantes aqueles que mais se pareçam com o
que assistem, perpetuando um estado de caos.
Que temos que reconstruir nosso país, é óbvio. Mas
também é óbvio que não há uma fórmula mágica,
não há como virar uma chave e trocar o governo,
dar credibilidade às instituições, refazer o tecido
institucional.
É preciso tomar conta do timão (alias, governante
do latin gubernare, do grego Kibernao, significa
timoneiro), é preciso começar de alguma forma,
mas começar HOJE!
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3) Do instrumento sinárquico:
Em 1963, uma semente foi plantada, e foi criada
uma organização não governamental, chamada LPD
– Liga Progressista Democrática, para que, um dia,
florescesse, como um ponto de encontro das almas
de bem.
Desta iniciativa, nasceu posteriormente, uma
organização política, chamada PLD – Partido Liberal
Democrata (em um momento em que estes termos
“liberal” e “democrata”, ainda não haviam sido
conspurcados, e significavam liberdade e
democracia, equanimidade, junto com Paz), tendo
sido lido na assembleia legislativa de São Paulo, em
1985, o seu estatuto, fazendo sua aparição no
cenário político do Brasil.
Esta organização política fica em estado de latência
de 1985 até fazer seu registro em cartório (seguindo
todos os ritos da justiça eleitoral para a fundação de
um partido), em 1996.
De 1996 até hoje, em 2017, também permaneceu
em latência, como que aguardando o momento da
efetivação completa do “Destruens” na política,
para que houvesse a ambiência, o desejo, a
necessidade, de algo novo, não algo diferente do
velho, mas novo na acepção da palavra.
Assim, surge o PLD – Partido Liberal Democrata: Foi
trazido até aqui por lutadores, e de agora em
diante, iniciará uma nova fase, dará início a
caminhada de complemento de legalização junto ao
TSE, com vistas a permitir que a verdadeira política
seja feita em terras brasileiras.
O PLD é diferente? Sim, é o primeiro partido do
MUNDO a ter em seu regimento e estatuto,
claramente definido que trabalha pela implantação
da Sinarquia no Brasil (e esperamos, do Brasil para o
mundo).
Um projeto de mais de 50 anos que agora vai
ocupar o espaço que lhe é de direito, na história do
Brasil!
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4) Da construção da Sinarquia no Brasil:
Como agiremos: em um sistema sinárquico, quem
detém a autoridade é o povo, e é o povo que
concede o poder a servidores para o exerçam, por
tempo determinado, para o povo, e em nome do
povo. Só que, em um regime sinárquico, acima dos
três poderes, há um colegiado, um poder
moderador, composto por cidadãos preparados
para tal, mas de maneira natural.
A Sinarquia começa pelos municípios. Como
exemplo, apensa para começarmos, alguns
aspectos da ação na Linha da Política:
a) Prioridade absoluta na aplicação dos recursos
municipais na saúde e educação. A realização faz-se
através da educação. Toda a política educacional
dos municípios será revista de imediato, desde a
remuneração dos educadores até a construção de
ambientes apropriados à educação, para todos, em
todos os níveis;
b) Qualquer pessoa que deseje ser candidata (pelo
PLD) ao cargo de vereador ou prefeito, antes
passará por processos de preparação (um Instituto
Sinárquico) e depois, por testes que verifiquem sua
aptidão para ver se nele, o conhecimento adquirido
(em preparação para a política) está equilibrado
com a sabedoria e com a fraternidade suficientes
para que possa ter o privilégio de se dedicar aos
cidadãos, durante um mandato. A diferença, e
assim começaremos a mudança, é que se houver
um candidato do PLD, as pessoas saberão que ali
está um indivíduo preparado;
c) Política não é negócio de família nem herança:
independente de quem seja, para ser candidato
passará pelo mesmo período de formação e testes,
sendo recusado aquele que não se mostrar apto a
servir à comunidade. E a aptidão não depende de
formação acadêmica, nem de status social, nem de
indicações, nem de família. É um processo de
iniciação na política sinárquica;
d) Político não é casta, não detém poder algum a
não ser aquele que a autoridade do povo lhe
concedeu temporariamente. Nenhum privilégio
advirá disto, a não ser a sensação de dever
cumprido, por ter tido a oportunidade de trabalhar
para a comunidade. Não haverá distinção de
benefícios, nem planos de aposentadoria, etc. Será
considerado um período normal de trabalho;
e) Política não é emprego nem negócio: a
remuneração dos servidores do legislativo e do
executivo serão equivalentes a dos profissionais de
educação;
f) Serão formados conselhos por classes, por
profissão ou por segmento, e dentro destes
conselhos, aqueles que desejarem fazer parte do
conselho do município, também passarão pelo
mesmo processo de formação. Estes serão os
conselhos terciários;
g) Da mesma forma, serão formados conselhos de
representantes dos distritos ou bairros, e os que
dele participarem receberão instrução e caso
desejem, poderá o seu integrante fazer parte do
conselho do município, desde que além de
preparados, tenham sido aprovados para tal. Estes
também serão chamados conselhos terciários.
h) Acima do executivo e legislativo municipal,
existirá um Conselho Secundário, formado por um
representante de cada Conselho Terciário
(representantes dos conselhos dos bairros
(distritos) e das atividades profissionais). OS
membros dos conselhos Terciários que desejarem
fazer parte do Conselho Secundário receberão
formação específica para tal;
i) As atividades no conselho Terciário e Secundário
não são remuneradas, reunindo-se quando houver
demanda, observará e coordenará para que haja
harmonia na administração.
A maior força, o maior poder que pode desenvolver
um ser humano é decorrente da união da
fraternidade e sabedoria, e se dirigido pela Vontade
consciente, é um elemento transformador por
excelência.
Isto é que é a verdadeira Sinarquia (nem a Sinarquia
Grega, nem os governos conjuntos e nem mesmo a
sinarquia de Saint-Yves): mas aquela sinarquia que
antes de existir par todos, deverá ter acontecido
dentro de cada um.
Assim, a sociedade passa a ter uma organização que
expresse o equilíbrio, permitindo a Paz, a Liberdade,
a Democracia: PLD!
Como o dia se faz aos poucos, onde a Aurora dá
embate à escuridão que de início cede espaço
vagarosamente, e depois desaparece, assim, por
enquanto, ainda continuarão existindo os
desonestos, os traidores, os vendilhões, os egoístas.
Mas aos poucos, terão cada vez menos espaço,
menos ambiência, pois o ar puro incomoda as almas
devastadas.
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5) Convite:
Os convido a participar de um processo que tem por
finalidade tornar material e visível aquilo que (por
desconhecimento) hoje é considerado utopia.
Os convido a participar de um movimento que
deterá este caminhar tortuoso que nos leva a uma
distopia.
Os convido a aplicarmos todos nossos esforços para
que possamos construir uma nova ordem social,
digna de seres humanos.
Os convido a participarmos de um processo que
permita transformar este grande país em uma
Grande Nação.
Se você está em São Paulo capital (ou no seu
entorno) e tiver disposto a utilizar duas horas de
sua vida, o convido a participar de uma reunião do
PLD, no dia 05/08, das 14h às 16h, na Avenida
Lacerda Franco, 1059, bairro Aclimação (na sede da
Sociedade Brasileira de Eubiose, Depto da Lacerda
Franco), para eleição da diretoria.
Deste dia em diante, começaremos a propagar no
Brasil o que é a Sinarquia, e que este modelo, mude
o mundo.
Da mesma forma, a partir deste dia, iniciaremos
todos os trabalhos de captação de apoiamentos no
país inteiro, para formalizar o PLD junto ao TSE,
para que, nas próximas eleições, já tenhamos seres
humanos preparados para serem candidatos.
Também, se você decidir, o convido a participar
desta iniciativa, vai ser uma honra podermos usar
juntos o emblema e o título de Sinarquistas.
Cito o Professor Henrique José de Souza:
“Reconstruir é o brado que nos compete”.
Como diz a música “Os sinarquistas estão
chegando...”.
Fraterno abraço e nos vemos no sábado próximo!
Fiquem bem e em paz
Jorge Antonio Oro

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