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Tolerância Geométrica

Tolerâncias de posição

O desvio admissível na localização de um elemento em relação a sua localização ideal


é estabelecido pelas tolerâncias de posição, todas para elementos associados.

No atual estágio de desenvolvimento tecnológico, a especificação das tolerâncias de


posição é um fator muito importante para racionalizar os processos de montagem de
peças, pois contribui para evitar a necessidade de ajustes em conseqüência de erros
na localização de elementos que trabalham associados.

A norma internacional ISO 1101:1983 refere-se às tolerâncias deste grupo com a


denominação de “tolerâncias de localização”. Entretanto, a norma brasileira
NBR 6409:1997 denomina este conjunto de tolerâncias como “tolerâncias de posição”,
repetindo a mesma denominação para um subgrupo do conjunto. Neste material será
adotada a nomenclatura da norma brasileira.

Os elementos geométricos que podem ser tolerados quanto a posição, nas peças, são
pontos, retas e planos.

Os tipos normalizados de tolerância de posição são: posição de um ponto, de uma


linha ou de uma superfície plana, concentricidade de um ponto, coaxialidade de um
eixo e simetria de um plano médio, de uma linha ou de um eixo.

Neste capítulo, serão descritas as características de cada um desses tipos de


tolerância, dos seus campos de tolerância e serão analisados exemplos de aplicação
no desenho técnico e de métodos de verificação.

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Tolerância Geométrica

Tolerância de posição propriamente dita

Este tipo de tolerância refere-se a desvios de posição de um ponto, de uma linha ou de


um plano em relação a sua posição teoricamente exata, que no desenho aparece
indicada dentro de uma moldura.

O campo de tolerância correspondente é disposto simetricamente em torno da posição


teoricamente exata. Com isso, evita-se o acúmulo de erros provenientes da cotagem
em cadeia com indicação somente de tolerâncias dimensionais.

Tolerância de posição de um ponto


Nos sistemas de cotagem por coordenadas, a localização de um ponto é dada pela
interseção do prolongamento de duas cotas. Esta interseção representa a posição
ideal do ponto, dificilmente conseguida na prática. Por isso, muitas vezes é necessário
especificar a tolerância de posição de um ponto.

No desenho, esta tolerância aparece especificada como mostra a figura a seguir.

O quadro de tolerância indica que o elemento tolerado é o ponto resultante da


interseção das cotas básicas 68 e 100. O valor da tolerância de posição do ponto é de
0,3mm.

O símbolo indicativo de diâmetro, antes do valor da tolerância, significa que o campo


de tolerância tem a forma circular. Na peça, a localização efetiva do ponto deve situar-

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Tolerância Geométrica

se dentro de um círculo de 0,3mm de diâmetro, que delimita o campo de tolerância e


que tem seu centro na posição teórica definida no desenho.

A verificação dos desvios de posição do ponto pode ser feita pela medição de
coordenadas ou de distâncias, como mostra a figura a seguir.

A localização efetiva do ponto é dada pelas coordenadas. Para obter as medidas


efetivas X1 e Y1 podem ser utilizados projetores de perfil, micrômetros, paquímetros,
traçadores de alturas, máquinas de medir coordenadas tridimensionais ou qualquer
outro instrumento de medição, escolhido em função da exatidão requerida.

O desvio de posição, que corresponde à distância do ponto teórico ao ponto efetivo,


não pode ser medido diretamente. Mas, sabe-se que esta distância corresponde à
hipotenusa de um triângulo retângulo cujos catetos correspondem às diferenças entre

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as cotas básicas e as respectivas medidas X1 e Y1, como mostra a figura a seguir, em


tamanho ampliado.

Portanto, o desvio de posição (Dp) pode ser calculado a partir do Teorema de


Pitágoras, segundo o qual “o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados
dos catetos”. No exemplo apresentado, a fórmula matemática para este cálculo é:

Dp² = (100 - x1)² + (68 - Y1)²  Dp = (100  X1) 2  (68  Y1) 2

O valor do desvio (Dp) não pode exceder a metade do valor da tolerância de posição
especificado no desenho técnico, uma vez que o campo de tolerância de forma circular
é delimitado pelo seu raio.

Tolerância de posição de uma linha


Quando a localização exata de uma linha é importante para a funcionalidade da peça,
é necessário especificar a tolerância de posição no desenho técnico.

A tolerância de posição de uma linha delimita o desvio aceitável da posição dos pontos
que compõem a linha efetiva em relação a sua posição ideal. Este tipo de indicação
limita, ao mesmo tempo, os desvios de forma da linha.

O desenho a seguir é um
exemplo de aplicação de
tolerância de posição de linhas.

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As três linhas representadas no desenho estão toleradas quanto a posição, em uma


única direção, tendo como elemento de referência a aresta da face lateral esquerda da
peça.

O campo de tolerância de cada linha é limitado por duas retas paralelas, afastadas
0,05mm entre si, dispostas simetricamente em torno da posição ideal das linhas
toleradas (0,025mm para cada lado da posição teórica).

No exemplo apresentado, cada linha tolerada quanto à posição deve ser verificada
independentemente das demais. A verificação consiste em apoiar a superfície de
referência sobre a superfície plana de um desempeno e efetuar um número suficiente
de medidas efetivas, das distâncias X1, X2 e X3, ao longo de cada uma das linhas
toleradas.

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Tolerância Geométrica

Para cada linha tolerada, o desvio de


posição é igual à diferença entre o valor
máximo registrado e a cota básica e à
diferença entre o valor mínimo registrado
e a cota básica. Os valores encontrados
em cada verificação não podem exceder
metade do valor da tolerância
especificada no desenho técnico, como
mostra na figura ao lado.

No desenho a seguir, os elementos tolerados quanto a posição são os eixos dos furos
da peça. A tolerância aparece especificada em duas direções perpendiculares entre si.

Neste caso, o campo de tolerância de cada eixo tolerado tem a forma de um


paralelepípedo com seção transversal t1 x t2, onde t1 equivale a 0,2mm e t2 equivale a
0,05mm. Deve-se assumir que o eixo deste paralelepípedo coincide com a posição
ideal da linha tolerada.

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Na peça pronta, o eixo efetivo deve estar totalmente situado dentro da região limitada
pelas faces do paralelepípedo.

Para verificação, a peça deve ser posicionada corretamente em relação aos eixos X e
Y , de modo a manter o paralelismo e a perpendicularidade com o equipamento de
medição. Cada furo tolerado deve ser verificado independentemente dos demais para
evitar o acúmulo de erros de medição gerados pela cotagem em cadeia.

Para facilitar as medições, devem ser instalados mandris cilíndricos expansíveis ou


justos em cada furo. Se o desvio de circularidade do furo não afetar o resultado da
verificação, a medição pode restringir-se à aresta do furo.

Na impossibilidade de medir diretamente a distância do equipamento de coordenadas


até a linha de centro efetiva, esta distância é deduzida a partir da soma das medições
de duas coordenadas diametralmente opostas ( X1, X2, Y1 e Y2) dividida por 2.

O desvio de posição (Dp) é calculado separadamente para cada direção. No eixo das
abscissas, a fórmula para este cálculo é:

Dpx = X2  X1 - X teórico
2

O valor do desvio não pode exceder metade da tolerância, que no eixo X é de 0,05mm.
Portanto, Dpx não pode ser maior que 0,025mm.
O cálculo do desvio de posição no eixo Y baseia-se em fórmula semelhante:

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Dpy = Y2  Y1 - Y teórico
2

Do mesmo modo, o valor do desvio não pode exceder metade da tolerância na direção
especificada. Portanto, Dpy não pode ser maior que 0,1mm.

Finalmente, o campo de tolerância de posição de uma linha pode ter a forma cilíndrica,
se o símbolo indicativo de diâmetro aparecer antes do valor da tolerância, como no
desenho a seguir.

Aqui, o campo de tolerância é constituído por um cilindro de 0,08mm de diâmetro, cujo


eixo ocupa a posição ideal, definida a partir das faces de referência A e B.

Para verificar este tipo de desvio, deve-se alinhar a peça com o dispositivo de medição
de coordenadas e medir as distâncias diametralmente opostas: X1, X2, Y1 e Y2.

As posições dos eixos efetivos nas direções X e Y são obtidas, respectivamente, pelas
fórmulas:

X2  X1 Y2  Y1
X= eY=
2 2
O desvio de posição (Dp) é calculado em função dos valores de X e Y obtidos
anteriormente, relacionados às suas posições teóricas. Como o campo de tolerância é

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cilíndrico, o desvio de posição é obtido por meio do Teorema de Pitágoras, conforme já


foi explicado anteriormente. A fórmula para cálculo deste desvio é :

Dp = (100  X) 2  (68  Y) 2

O desvio de posição não pode exceder metade do valor da tolerância especificada no


desenho técnico.

Tolerância de posição de uma superfície plana ou de um plano médio

No próximo desenho, o
elemento tolerado quanto a
posição é uma superfície
plana inclinada, conforme
indica o quadro de tolerância.

A posição deve ser verificada em relação a dois elementos de referência: o eixo da


parte cilíndrica e a face lateral direita da peça. A superfície inclinada deve formar um
ângulo de 105° com o eixo da peça e, ao mesmo tempo, seu ponto médio deve estar a
35mm de distância da face lateral direita. O desvio de posição permitido é de 0,05mm.

O campo de tolerância de posição é limitado por dois planos paralelos, afastados


0,05mm e simetricamente dispostos em relação à posição teórica da superfície
inclinada. A superfície inclinada efetiva deverá estar entre esses dois planos.

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A verificação requer a construção de um dispositivo com um furo sem folga que


possibilite posicionar a superfície tolerada paralela à superfície plana de um
desempeno.

O dispositivo deve garantir um ângulo exato entre o eixo de referência e a superfície


plana do desempeno e, ao mesmo tempo, distância exata entre o ponto médio da
superfície tolerada e a face de referência, de acordo com a especificação do desenho
técnico. No exemplo apresentado, o ângulo do dispositivo é de 75°, de tal modo que o
ângulo interno oposto, isto é, o ângulo formado pela superfície tolerada e o eixo de
referência, só pode ser de 105°, como prescrito no projeto. A medida de 35mm é
calibrada no relógio comparador por meio de blocos-padrão e cálculos trigonométricos.

Antes de iniciar a verificação do desvio de posição, a peça deve ser movimentada até
reduzir ao mínimo as variações registradas no relógio comparador, decorrentes do
posicionamento incorreto no dispositivo.

Em seguida, o relógio comparador deve ser deslocado sobre toda a superfície


tolerada, em múltiplas direções.

O desvio de posição corresponde à amplitude máxima das variações registradas pelo


relógio comparador, ao longo das medições. Uma vez que o campo de tolerância é
simétrico em relação à posição ideal, o valor do desvio encontrado não pode ser maior
que a metade do valor da tolerância indicada no desenho técnico.

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Tolerância de concentricidade

Dois elementos são concêntricos quando seus centros ocupam a mesma posição no
plano. Para que se possa verificar essa condição, a posição de um dos elementos tem
de ser tomada como referência.

Tolerância de concentricidade é o desvio permitido na posição do centro de um círculo,


em relação ao centro de outro círculo tomado como referência.
O desenho a seguir apresenta um exemplo de aplicação da tolerância de
concentricidade.

O elemento tolerado é o círculo maior e o elemento de referência é o círculo menor. O


valor da tolerância é de 0,01mm. O símbolo indicativo de diâmetro que precede o valor
da tolerância indica que o campo de tolerância tem a forma circular.

O centro do círculo tolerado deve estar contido dentro do círculo de 0,01mm, cujo
centro coincide com o centro do círculo de referência e que limita o campo de
tolerância.

Quando um eventual erro de forma puder ser desprezado, isto é, quando não
influenciar a funcionalidade da peça, um método de verificação consiste em medir a
menor distância entre a circunferência tolerada e a circunferência de referência (a),

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bem como a distância entre as duas circunferências em posição diametralmente


oposta (b), como na figura a seguir.

Dependendo da exatidão requerida, as medições podem ser feitas com paquímetro ou


micrômetro.

O desvio de concentricidade (Dc) corresponde à metade da diferença entre as duas


b-a
medições, Dc = . Este valor não pode ser maior que a metade do valor da
2
tolerância especificada no desenho técnico.

Tolerância de coaxialidade

Dois elementos são chamados coaxiais quando seus eixos ocupam a mesma posição
no espaço. Para verificar a coaxialidade é necessário escolher um dos elementos
como referência.

A tolerância de coaxialidade define o desvio aceitável na posição de um eixo tolerado


em relação à posição de outro eixo tomado como elemento de referência.

No desenho a seguir é apresentado um exemplo de aplicação de tolerância de


coaxialidade.

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O desenho mostra uma peça composta por vários rebaixos cilíndricos. O eixo de
referência é o que aparece identificado pelas letras A e B. O eixo tolerado é o da parte
cilíndrica central, de diâmetro maior. O valor da tolerância é de 0,08mm.

O símbolo indicativo de diâmetro, antes do valor da tolerância, e o fato do elemento


tolerado ser um eixo, indicam que o campo de tolerância tem a forma cilíndrica. No
quadro de tolerância, a notação A-B indica que as duas letras relacionam-se ao mesmo
elemento de referência.

O eixo tolerado deve situar-se dentro da região limitada pelo cilindro que define o
campo de tolerância, com 0,08mm de diâmetro. Deve-se assumir que o eixo deste
cilindro coincide com o eixo do elemento de referência.

Para verificação, a peça pode ser presa entre pontas, de modo a garantir que o eixo de
referência seja realmente a linha de centro da peça.

O relógio comparador deve ser zerado em qualquer posição sobre a superfície tolerada.
Durante uma rotação completa da peça, deve-se registrar a amplitude máxima das
variações do ponteiro do relógio comparador, como indica o procedimento .

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O procedimento anterior deve ser repetido num número suficiente de seções


transversais, como indica o procedimento , zerando-se o relógio comparador antes
de cada nova medição.

Ao medir as seções transversais, indiretamente obtém-se a posição efetiva da linha de


centro em relação à linha de referência. O desvio de coaxialidade corresponde, à
amplitude máxima obtida a partir das variações apresentadas pelo relógio comparador. Em cada
seção, a amplitude não pode ser maior que a metade do valor da tolerância de
coaxialidade prescrita no desenho técnico.

Tolerância de simetria

A simetria entre dois elementos que se opõem, situados em torno de um eixo ou de um


plano, significa que eles são idênticos quanto à forma, ao tamanho e à posição relativa.

A indicação de simetria no desenho técnico pressupõe a exigência de grande rigor na


execução da peça. A tolerância de simetria define os limites dentro dos quais os erros
de simetria podem ser aceitos sem comprometer a sua funcionalidade.

Pode-se tolerar quanto à simetria o plano médio da peça e eixos (ou linhas).

Tolerância de simetria de um plano médio


No próximo desenho, o plano médio do rasgo da peça aparece tolerado quanto a
simetria. O valor da tolerância é de 0,08mm. O elemento de referência é o plano médio
da peça.

Isso significa que o plano médio efetivo do rasgo deve estar contido entre dois planos
paralelos, afastados 0,08mm um do outro, simetricamente dispostos em torno do plano

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médio da peça. Esses dois planos paralelos eqüidistantes do plano médio da peça
0,04mm cada um, limitam o campo de tolerância de simetria.

Para verificar este tipo de tolerância, a superfície de referência da peça deve ser
apoiada sobre a superfície plana de um desempeno, como mostra a figura a seguir.

O relógio comparador deve ser zerado em uma posição qualquer e movimentado em


múltiplas direções sobre a superfície interna do rasgo para permitir a medição da
distância entre esta superfície e a superfície plana do desempeno.

A peça deve ser virada e o procedimento anterior repetido na superfície oposta do


rasgo, sem zerar o relógio comparador.

A metade da amplitude máxima das variações apresentadas pelo relógio comparador


corresponde ao desvio de simetria. Este valor não pode ser maior que metade do valor
da tolerância de simetria especificada no desenho técnico.

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Tolerância de simetria de uma linha ou de um eixo


O próximo desenho mostra um exemplo de aplicação de tolerância de simetria a um
eixo.

O elemento tolerado em relação à simetria é o eixo do furo e o elemento tomado como


referência é o plano médio da peça, identificado pelas letras A e B, que também divide
os rasgos simetricamente. O valor da tolerância é de 0,08mm.

Na peça acabada, o eixo efetivo do furo deverá estar contido dentro do campo de
tolerância, que neste caso compreende a região limitada por duas retas paralelas,
afastadas 0,08mm entre si e dispostas simetricamente em torno da localização ideal do
eixo.

Para verificação deste tipo de tolerância, é necessário apoiar uma superfície interna do
rasgo sobre um suporte fixo e a superfície do outro rasgo sobre um suporte ajustável.
Os suportes devem estar sobre um desempeno, de modo a possibilitar a simulação do
plano médio dos rasgos, utilizando um relógio comparador.

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Tolerância Geométrica

A linha de centro do furo é simulada com a introdução de um mandril cilíndrico sem


folga. Em seguida, o relógio comparador deve ser movimentado sobre a geratriz do
mandril até que a oscilação seja mínima. Nessa posição, o relógio deve ser zerado.

A peça deve sofrer um giro de 180° e a ponta do relógio comparador deve ser colocada
sobre a geratriz oposta do mandril na mesma posição da medição anterior. A metade
do valor apresentado pelo relógio comparador corresponde ao desvio de simetria. Este
valor não pode ser maior que a metade da tolerância de simetria indicada no desenho
técnico.

No exemplo anterior, a tolerância de simetria foi indicada em apenas uma direção.


Mas, ela pode ser também indicada em duas direções perpendiculares entre si, como
no desenho a seguir.

Nesta peça, a simetria do eixo do furo deve ser observada tanto no sentido horizontal
como no sentido vertical. No plano vertical, o elemento de referência é o plano médio
da peça, identificado pelas letras A e B. No plano horizontal, o elemento de referência é
o plano médio do rasgo assimétrico, identificado pelas letras C e D.

O campo de tolerância é constituído por um paralelepípedo de seção transversal t1 e


t2, onde t1 refere-se ao valor da tolerância indicado no sentido vertical (0,05mm) e t2
corresponde ao valor da tolerância indicado no sentido horizontal (0,1mm).

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Tolerância Geométrica

O eixo efetivo do furo deve estar contido dentro deste paralelepípedo.

A verificação segue os mesmos procedimentos do exemplo anterior. Neste caso, é


necessário verificar os desvios de simetria nas duas direções indicadas no desenho
técnico.

Com este exemplo, encerram-se as diferentes possibilidades de aplicação de


tolerância de posição.

No próximo capítulo, serão abordadas as tolerâncias de batimento.

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