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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

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ITMAT001 1 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Descrição da última alteração feita na versão anterior
Não aplicável

Responsável pela Elaboração / Revisão Responsável pela Aprovação


Função: Responsável pela Área Técnica Função: Sócio Gerente
Nome: Nome
Assinatura e data: Assinatura e data:

1. Objetivo:
Documentar a forma de leitura e interpretação dos Diagramas para Controles Atlas AC duas velocidades,
para referência e consulta em casos de dúvidas dos técnicos de campo e ou para treinamentos. Para dados
específicos de cada elevador sempre deve ser observado o seu diagrama do prédio.

2. Abrangência:

Este procedimento aplica-se para os colaboradores envolvidos no processo de manutenção.

3. Procedimento:

3.1. Identificação e comparação dos sistemas simples x coletivos

SISTEMAS SERVIÇOS
ASCT Automático Simples com controle de talha Monta Carga
ASAJ Automático Simples de um Botão Automático Passageiros
ASMTB Automático Simples Multibotões Monta Carga
ASEC Automático Simples Com Estação Central Monta Carga
ASB Simples Atlas Júnior Carga
M Manivela Carga/passageiros/hospital
MBA Manivela com parada Automática Carga/passageiros/hospital
ACB Automático Coletivo de 1 Botão Carga/passageiros/hospital
ACBD Automático Coletivo de 1 Botão na Descida Passageiros

3.2. Representação dos Contatos:

Vimos que os reles/chaves/contatores podem ter dois tipos de contatos:

A - Normalmente Aberto (na.).


B - Normalmente fechado (nf.).

A numeração dos contatos é feita esquematicamente, colocando-se o número que representa o contato na
extremidade de um pequeno traço ao lado do contato.
Exemplo:

Contato 12 do rele 35
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Para reles SR/ES, convencionou-se na prática que o número indica a lâmina mais próxima da base do rele.

Exemplo: O fio sai da linha 5, e entra na lâmina “superior” do contato 24 do rele 32. Sai da lamina “inferior”
deste contato e entra na lamina “inferior” do contato 11 do rele 39A.
Sai da lamina “superior” deste contato e é ligado ao terminal positivo (inferior ES, esquerdo SR) da bobina
do re1e OA; o terminal negativo (superior ES, direito SR) é ligado à linha 6.

Para relês CR5/CR9A, chaves e contador 6B3A, convencionou-se na prática que o número indica o terminal
esquerdo dos contatos fixos, e a ‘letra’ indica o lado móvel do contato (lado da trança). Sabemos que os
relês chaves e contatores, apresentam contatos normalmente abertos ou fechados (n.a/n.f.)o que ao ligar
seus contatos abertos se fecham e os contatos se abrem.
Os circuitos elétricos são desenhados olhando-se por trás dos armários desernegizados. O contato
desenhado aberto (n.a.) ao ligar-se o respectivo relê, devemos ‘ler’ o contato como estando fechado e vice
versa.
Portanto com o relê desligado o contato deve ser lido como desenhado isto é, (n.a.) ou (n.f.) e com o relê
ligado, os contatos devem ser lidos ao contrário do desenhado no circuito.
-desenhado (n.a.), ao ligar ler (n.f.).
-desenhado (n.f.), ao ligar ler (n.a.).
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3.3. Função de reles e contatores


RELÊ/CONTATOR FUNÇÃO
Série ‘00’ Indica o pavimento em que está o carro
1 Prepara manobra de subida
2 Prepara manobra de descida
29 Relê de segurança geral
A
29 Impede a atuação do circuito de segurança (SCT) se a cabina parar desnivelada (falta de
energia falha no sistema)
32 Auxiliar de manobra liga relê 70T, faz grude do relê 45, liga o relê 65 e desliga o relê pm.
32b Auxilia manobra durante o nivelamento manual
34 Relê de preparação de paradas
34I Auxiliar do 34.
35 Relê de alta velocidade
35L Evita parada durante corte de alta e reduz deslize em parada de emergência (auxiliar do relê
35).
39 Indica o instante do pulo seletor e indica o tempo de preparação da parada.
A
39 Conta tempo de grude do ‘00’até ligar o ‘00’ seguinte quando cair NA.
39b Conta o tempo do grude do ‘00’ até ligar o ‘00’ seguinte quando cair NB.
40 Indica porta de cabina fechada quando ligado.
A
40 Auxiliar do relê 40 (NIV).
A
41/41 Indica que todas as portas de pavimentos estão fechadas (encostadas-TV/travadas-TC).
45 Relê principal de operação da porta (abertura e fechamento)
45T Conta tempo para reabrir porta quando falhar a partida ou, para desligar o MPC.
58D Nivelamento manual do carro na descida
58S Nivelamento manual do carro na subida
58T Evite a inversão brusca de direção durante nivelamento manual
60 Quando desligado, passa o sistema de automático para manual.
A
60 Auxiliar do 60
65 Auxiliar de manobra no seletor introduz descanso nos relês de série “00”.
70 Auxiliar do “70T”
70B Auxiliar do relê 70
70T Conta tempo de porta aberta, garantindo direção.
77 Liga quando lotado, impedindo o atendimento das chamadas externas.
80 Inicia a manobra de partida, ligando o circuito de porta.
81 Indica existência de chamadas
81D Seleciona direção de descida
81S Seleciona direção de subida
82D Auxilia o avanço do seletor e na preparação de parada na direção de subida.
82S Auxilia no avanço do seletor e na preparação de parada na direção de subida.
Série 101,102 Indicam chamadas externas de subida
Série 202,203 Indicam chamadas externas de descida
300 Corta o tempo de 70, permitindo a partida imediata do carro.
Série 301,2... Indicam chamadas internas
A Alimenta o enrolamento de alta velocidade do motor de tração
B Alimento o enrolamento de alta velocidade do motor de tração
CPA Aciona a campainha quando a porta estiver aberta ao registrar uma chamada
D Alimenta o motor de tração para descer
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DC Introduz descanso no circuito, quando o elevador está parado.


DCA Auxiliar do DC
EA Estabelece serviço “hospitalar de emergência”
EB Transfere o funcionamento para “SHE”
ETA1 Conta tempo para curtocuicitarar 2ª seção das residências de partida do enrolamento de alta
velocidade.
ETA2 Conta tempo para curtocuicitar a 2ª seção das residências de partida de enrolamento de alta
velocidade
ETB1 Conta tempo para curtocuicitar a 1ª seção das resistências da partida do enrolamento de alta
velocidade.
FF Indica falta ou inversão de fase
IM Relê indicador de “massa”
I69 Indica presença do carro no extremo inferior.
N Atua no circuito de alimentação do IPS.
NA Cai no pulo seletor para operar a série “00”(alternando com NB).
NB Cai no pulo seletor para operar a série “00”(alternando com NA).
AO Inpede a 2ª interrupção de NA, em caso de dois rebites NA por pavimento.
OB Inpede a 2ª interrupção de NB, em caso de dois rebites NB por pavimento.
PA Liga o motor do APC para abrir a porta do carro.
PAA Desliga o motor do APC, depois da porta totalmente aberta.
PAB Auxiliar de PA.
PBR Alerta o ascensorista pela chamada de pavimento.
PF Liga o motor do APC para fechar a porta do carro
PFB Auxiliar do PF.
PM Curtocircuita as resistências do motor.
RA1 Curtocircuita a primeira seção das resistências de partida do enrolamento de alta velocidade.
RA2 Curtocircuita a resistência/reator do enrolamento de alta velocidade.
RB1 Curtocircuita a resistência /reator do enrolamento de baixa velocidade.
RO Bloqueia o fechamento da porta quando acorrer ondulação de fase
RPM Relê de proteção do motor de tração (alternada)
RP1 Relê de proteção desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase, desequilíbrio entre fases
(ondulação e massa).
RWN Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona alarme (110%).
S Alimenta o motor de tração para subir.
S69 Indica presença do carro no extremo superior.
SCT Evita a partida do elevador se no início do fechamento de porta da cabina, ocorrer o
acionamento antecipado do contato de trinco (CT)-trinco curtocircuitado.
STHA Sentinela de tráfego desliga sempre que o facho for interrompido.
STHT Ligados por STHA, conta tempo para manter a porta aberta, após passar um passageiro (não
permite ligar 45).
TC Indica serviço de ascensorista.
TCA Auxiliar de TC.
VM Liga/desliga o motor da ventilação.
VMT Controla a ventilação do motor de tração, com o elevador parado ou em movimento.
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3.4. Seqüência operacional:


Quando acionamos um botão de chamada, ocorre a seqüência abaixo:

Seqüência operacional (C/TV) Reles/Componentes Envolvidos


A Registrar chamadas Botões: 101, série200, série 300.
B Entrar direção 81,81S, 81D.
A
C Fechar porta cabina 45, PF,PFB,MPF9(41,41 ,PP,DCA,29,FF)
D Portas fechadas e tricadas PC, 40, 41,41A.
E Entrar relês de manobra 1,2(CT, 40, 41,41A,45 81S,81D)
A
F Entrar contatores de manobra 1,2(Dt, 40, 41,41 , 45,81S, 81D).
G Abrir freio S,D, A bobina.
H Curtocircuitar resist. Part. 35, A ETA1, RA1.
A
I Avançar seletor NA, NB, 39 , 39B, 82S, 82D, I69, 65, série “00”.
J Preparar parada 34, 39, NA, NB, 65, (relês de chamada e “00”).
L Retardar B, reator, ETB1, RB1.
M Parar Is1, ID1, freio.
N Cancelar chamada 40, 32, 65, ”00”, relês de chamada.
O Abrir porta 32, 45, PAB, MPC, LPA, 70T.

3.5. Funcionamento do aparelho seletor:


Identificação dos contatos:

INA - avança seletor – cavalete lateral esquerdo


IS1 - Efetua a parada na subida – cavalete central direito
IS2 - Efetua o corte de alta na subida – cavalete central direito

Obs: IS1/IS2_ Estão na mesma pilha do interruptor

IND - Avança o seletor –cavalete lateral direito


ID1 - Efetua parada na descida – cavalete central esquerdo
ID2 - Efetua corte de alta na descida, cavalete central esquerdo.

Obs: ID1/ID2- Estão na mesma pilha do interruptor

- INA sempre será o primeiro interruptor a ser acionado a partir do extremo inferior
- O conjunto interruptor “INA/IS1/IS2”, está localizado ao lado do motor.

3.6. Convenções do diagrama de blocos:


O diagrama de blocos serve para traçarmos um esquema de estudo do circuito elétrico.
Á cada seqüência ou fato observado no diagrama, acompanhar no circuito qual caminho e por onde a
corrente elétrica está circuitando.
Devemos procurar memorizar a função principal dos relês, chaves e contatores à medida que os mesmos
forem “participando” do diagrama, bem como da simbologia dos circuitos, botões e sinalizações.
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3.7. Sistema ACBDVV (automático coletivo com seleção na descida)

3.7.1. Aplicação:
Este sistema aplica-se á elevadores de passageiros de edifícios em que o movimento principal é constituído
pelo tráfego entre o térreo e os demais pavimentos, sem que aja tráfego apreciável entre os próprios
pavimentos.
É importante o sistema ideal para edifícios de apartamentos.

3.7.2. Operação:
As chamadas internas são atendidas quer na subida, quer na descida. As chamadas externas são
atendidas somente na descida.
As botoeiras de pavimento têm apenas um botão de chamada, correspondente á descida, com exceção dos
botões do pavimento térreo e inferior (ss), que correspondem á chamada de subida.
Estando o carro estacionado num pavimento qualquer, a pressão momentânea de um ou mais botões de
cabina ou de pavimento provocará automaticamente a partida do carro, tão logo as portas estejam
fechadas.
Na subida o carro irá parar nos pavimentos para os quais foram registradas chamadas de cabina, e na
descida, naqueles para os quais foram registradas chamadas de pavimento e de cabina.
Na subida não atendera chamadas de descida, porém viajará até a mais alta chamada de pavimento se
esta for acima da mais alta chamada de cabina.
Depois que o ultimo passageiro deixar a cabina, ou que os passageiros entrem no carro, se parou para
atender a chamada mais alta de descida, interverá a direção e iniciará o atendimento na descida.
Em cada parada, um dispositivo de tempo manterá o carro no pavimento, o tempo suficiente para que as
portas se abram e o passageiro entre e registre uma chamada.
Após este tempo o carro partirá novamente para atender as chamadas existentes.
Ao parar num pavimento, será cancelada a chamada de cabina correspondente e a do pavimento onde se
encontra e estando com direção de descida.

3.7.3. Circuitos elétricos:


O Circuito elétrico encontra-se no Anexo 1

3.7.4. Especificação:
Circuitos EC1067, EC1068 e EC1194, MQ 365, BL, TV, PCE, PPSA, FEV, IPS, NIV, SHE.

3.7.4.1. Hipótese
Elevador parado no extremo inferior

3.7.4.2. Funcionamento
Com o elevador parado, temos os seguintes relés: com descanso: (RD), 60, 60 A, RPM, S69 e 001/A,
ligados: 45T, RP1 e VMT.
Registrando-se uma chamada, o atendimento se efetivará na seguinte sequência:
?? Chamada e preparação de partida
?? Fechamento da porta de cabina
?? Partida
?? Aceleração
?? Avanço da série “00”
?? Retardamento
?? Parada
?? Grude de direção
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?? Cancelamento da chamada
?? Abertura de porta
?? Descanso da série “00”

3.7.4.3. Generalidades
?? Preparação da parada por chamada externa
?? Preparação da parada por chamada interna
?? Serviço hospitalar de emergência
?? Serviço de ascensorista
?? Operação em caso de incêndio
?? Operação de nivelamento
?? Funcionamento do IPS

3.7.5. Diagrama de Blocos:

3.7.5.1. Chamada e preparação de partida (3º pavimento)

3.7.6. Fechamento da porta da cabina

Ao fechar, a rampa mecânica de acionamento do trinco recolhe, liberando a roldana, que, pela ação da
mola e do próprio peso, permite “engatar” o gancho do trinco no gancho da porta, travando-a fechando o
contato CT.
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3.7.6.1. Partida

3.7.6.2. Aceleração

3.7.6.3. Série “00”


Nos sistemas de controle do elevador, a posição do elevador ao longo da caixa é dada por uma série de
relês denominada “00”.
Para cada parada do elevador corresponde um relê, isto é, para a primeira parada, corresponde o relê 001,
para a segunda corresponde o 002, etc.
Os contatos dos relês dessa série são utilizados para:
?? Controlar a seleção de direção do elevador.
?? Determinar a parada, no pavimento para o qual há chamada.
?? Indicar o pavimento no qual o elevador está parado ou passando (IPS-ILH).

Para que a série funcione é necessário que haja um avanço simultâneo da série “00” com o elevador, isto é,
quando o elevador passa da primeira para a segunda parada, o relê 002 deve ligar-se e o relê 001 deve
desligar-se.
Para possibilitar isso, há uma fita seletora presa na cabina, que transmite o movimento do
carro para a Casa de Máquinas (ASCA).

A informação do ASCA é transmitida à série “00”.


A série “00” divide-se em três partes:
?? Circuito de grude (39 A/39B)
?? Circuito de avanço (NA/NB)
?? Circuito de descanso (-/65)
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Pelo circuito de grude, fica ligado o relê 00 correspondente ao pavimento ultrapassado, até ligar-se o relê 00
correspondente ao próximo pavimento, o que ocorre aproximadamente na metade do percurso entre os
pavimentos.
O circuito de avanço na subida ou descida, permite ligar o relê 00 do pavimento seguinte com antecedência
necessária para possibilitar a parada.
Os cavaletes da fita seletora são colocados alternadamente, e os relês NA e NB, 39 A e
39B, OA e OB são desligados alternadamente.
Por convenção, os cavaletes que operam NA e NB são colocados de tal modo que com o
elevador subindo, à partir da parada inferior, INA seja o primeiro contato a ser acionado.
Nos elevadores de duas velocidades, devido à necessidade de desligar o enrolamento de alta e ligar o de
baixa velocidade na preparação da parada, torna-se às vezes necessário que a preparação de parada seja
feita antes de atingir a metade do percurso entre os alimentos, tanto na subida como na descida.
Para possibilitar isso são colocados dois cavaletes NA e NB a uma distância suficiente do
meio dos pavimentos, ao invés de um cavalete no meio dos pavimentos.
Para impedir que o segundo cavalete desligue duas vezes o relê NA ou NB, provocando
desregulagem da série “00” e parada no meio do pavimento seguinte, caso seja registrada
chamada, foram então acrescentados os relês OA e OB.
Portanto, OA e OB impedem que NA e NB sejam desligados na segunda interrupção de INA ou INB,
provocada pelo segundo cavalete no mesmo pavimento.

CARRO EM MOVIMENTO
O carro parte liberando o limite LD1, permitindo ligar I69.
PRIMEIRO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 1º e 2º PAVIMENTO)

Quando o cavalete lateral esquerdo abrir o contato INA do interruptor no ASCA, veremos
que:

Observe que:

Observe também se caso houver dois cavaletes NA para o mesmo pavimento (1 para subida e 1 para
descida), quando o segundo cavalete abrir novamente o contato INA, o relê NA permanecerá ligado devido
ao grude feito pelo contato 21 normalmente aberto do relê OA.
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SEGUNDO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 2º e 3º PAVIMENTO)

3.7.6.4. Retardamento

PREPARAÇÃO DE PARADA (POR INVERSÃO)

Ao ligar-se o relê da série “00” correspondente ao pavimento da chamada, imediatamente


Inicia-se o retardamento, preparando a parada.

O relê 34 ao ligar, abre seus contatos (nf), deixando A e 35 dependendo apenas do contato de corte de alta
na subida (IS2).

CORTE DE ALTA
Quando o cavalete central direito abrir os contatos IS2 e IS1 do ASCA, veremos que:
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Observe que durante o corte de alta, o contato IS1 também abre, de vez que está na mesma pilha do IS2.
No entanto, o relê 1 não cai, devido ao contato do relê 35L no circuito.

Esse contato permanece fechado o tempo suficiente para o cavalete deixar de operar o
Interruptor, fechando o IS1.

3.7.6.5. Parada

3.7.6.6. “Grude” de direção


Observe que o elevador para, já com a direção de descida selecionada, 81D fica ligado pelo tempo de 70T,
para que a direção fique assegurada até que o passageiro possa entrar e registrar a chamada.

3.7.6.7. Cancelamento da chamada


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3.7.6.8. Abertura da porta

3.7.6.9. Descanso da série “00”


Se durante o tempo do 70T não houver chamada
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3.7.6.10. Preparação de parada por chamada externa abaixo do carro


EX: Carro no quinto pavimento, chamada no terceiro.

Durante a descida do elevador, a série “00” vai se deslocando até ligar o relê correspondente ao pavimento
da chamada.

Ao ligar, o relê 00 liga o relê 34 após o pulo seletor, durante o tempo de 39. Ao ligar, 34 prepara a parada.

Os relês 34/34I ficam ligados após a queda do 39, através do circuito de grude formado pelos contatos:
14na do 65 e 14/24na do próprio 34.

3.7.6.11. Preparação de parada por chamada interna


As chamadas de cabina são atendidas à medida que são atingidas pelo carro, independente da direção que
o carro estiver seguindo.

EX: Carro no segundo pavimento; passageiro entra e registra sexto.

Ao se aproximar do sexto pavimento, a preparação dar-se á pelo seguinte circuito:

O relê 34 pode ligar por cinco circuitos diferentes:

1-com 00 extremo, por chamada nos extremos.


2- série “00”e “300” por chamada de cabina.
3- série “00” e “200” por chamada externa abaixo do carro.
4- com 81S e 82S por chamada externa mais alta, acima do carro.
5- com RP1, no momento de FF ou RO ou massa (IM).

3.7.6.12. Serviço hospitalar de emergência (SHE)


Quando for necessário utilizar-se o elevador, exclusivamente por chamadas de cabina, para transporte de
doentes ou outro serviço qualquer, pode se transferir o sistema para serviço hospitalar de emergência,
desde que possua tal tipo de dispositivo de controle.

Introduzindo-se girando-se a chave tipo “YALE” no comutador existente na botoeira da


cabina, transfere-se o sistema para “SHE”.

À partir deste instante, o carro não mais atenderá a nenhuma chamada de pavimento, pois as mesmas são
canceladas e/ou impedidas de serem registradas.

As chamadas de cabina existentes antes da transferência também são canceladas, dando absoluta
preferência às chamadas internas feitas após a transferência.
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3.7.6.13. Serviço de ascensorista (SA)


Na cabina, abaixo da botoeira de chamada, é colocada uma botoeira de Serviço de
Ascensorista.

Quando trancada, o carro funciona automaticamente, impedindo ao mesmo tempo que seus botões (TC, S,
D, P, NP) sejam operados pelos usuários.

No instante que o ascensorista abrir a botoeira e soltar o botão TC, o sistema passa de automático para SA.

Em SA, o sistema mantém as características de serviço automático, exceto na partida do carro, que só
efetua-se quando o ascensorista pressionar o botão P.

Surgindo uma chamada externa qualquer, a preparação da partida efetua-se da seguinte forma:
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A parada por chamada interna ou externa faz-se normalmente, ao ligar-se o relê 34. Se o
Elevador lotar, ou o ascensorista não quiser parar por chamadas externas, deve acionar o
Botão NP.

3.7.6.14. Operação de emergência em caso de incêndio (OEI)


O dispositivo OEI tem como finalidade dar um atendimento especial para melhor evacuação do prédio
impedindo que os elevadores continuem em funcionamento normal por ocasião de incêndio.

Consiste de um contato operado por chave YALE, colocado em local apropriado (portaria, botoeira externa,
etc) o qual, quando acionado, modifica o funcionamento do elevador, enviando-o rapidamente à estação,
deixando inclusive inoperante o BEM para evitar que os passageiros possam interferir na operação.

Se o carro estiver descendo, continuará diretamente até a estação atender nenhuma chamada.

Se estiver subindo, fará parada normal no próximo pavimento sem abrir portas e inverterá a direção indo
corretamente à estação, também sem atender chamadas intermediárias.

Ao chegar na estação, suas portas abrirão automaticamente; em seguida, poderá ou não ser utilizado pelos
bombeiros, com funcionamento especial, dependendo das características do sistema.

DESIGNAÇÃO DOS RELÊS


SEM - Serviço de Emergência.
SCB - Serviço de Corpo de Bombeiro.
CP - Controle de Porta.
AFP - Abertura e Fechamento de Porta.
APF - Auxiliar de AFP.
CFP - Controle de Fechamento de Porta.

“OEI” NO ACBD SEM SA


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Se estiver descendo (81D ligado), o elevador vai direto à estação sem paradas intermediárias em virtude do
cancelamento das chamadas.

Se estiver subindo, ao cancelar as chamadas 81S desliga e 81S liga, fazendo 34 ligar devido a essa
inversão. O elevador para no pavimento seguinte, mas a porta não será aberta, pois os contatos 21 na de
CFP e 22nf de SCB/21nf 00E mantém grude de 45.

Ao chegar na estação (térreo):

O carro fica parado e impossibilitado de operar, pois não haverá registro de chamadas enquanto o contato
OEI estiver fechado.

Falta página 45

Se durante a abertura da porta (parcial) constatar-se existência de fogo no pavimento, a porta poderá ser
fechada de imediato, bastando soltar o botão PO.
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Se PO ficar premido até a abertura total da porta, então:

3.7.6.15. Nivelamento manual (NIV)


APLICAÇÃO: O Nivelamento Manual é aplicável exclusivamente a elevadores de CA,
empregados para Transporte de cargas movimentadas sobre carrinhos ou semelhantes,
bem como, elevadoresHospitalares destinado ao transporte de doentes sobre macas.
Sua finalidade é permitir o nivelamento perfeito do carro com o pavimento.

OPERAÇÃO: Consiste de dois botões de pressão constante instalado no carro, sendo um “NS” para
Movimentar o elevador na direção de subida e um “ND” na direção de descida.
Quando premidos movimentam o carro, com as portas abertas nas respectivas direções, somente dentro da
zona de nivelamento, (faixa de 20cm abaixo ou acima do pavimento).
Durante o nivelamento, o carro fica impedido de atender qualquer tipo de chamada.

O nivelamento é feito em baixa velocidade, para facilitar a manobra.

EX. Desnivelamento abaixo da soleira.


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3.7.6.16. Funcionamento do IPS


APLICAÇÃO: O indicador de Posição Síncrono se aplica a elevadores isolados ou em conjunto (grupo).
Sua finalidade é indicar ao usuário a posição do carro.

OPERAÇÃO: O IPS basicamente é constituído por um tambor móvel, contendo a gravação numérica dos
pavimentos. Esse tambor é movimentado por 03 pares de bobinas alimentadas alternadamente (relê N e
série “00”).

IPS NORMAL:

OBS: A lâmpada não apaga.


2º pulo – terminal IPC, 3º pulo – novamente terminal IPA, etc.

IPS DIGITAL: Neste tipo de sinalização existe um circuito eletrônico de tempo que atrasa o avanço do
número durante o tempo suficiente para apagar o número anterior.
Um segundo circuito eletrônico de tempo faz acender a lâmpada após a operação (giro)
Portanto, quando o relê N ligar, a (s) lâmpada (s) do (s) IPS apagam (m); o tambor dá um pequeno giro
(tempo de 0,2s) e a lâmpada volta a acender após 0,4s, já iluminando o novo número.
Com isto, consegue-se efetuar a troca dos números ou letras, sem que os usuários percebam o movimento
do tambor.
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3.7.7. Diagnóstico analítico de falhas


O não funcionamento do elevador pode ser motivado por falhas elétricas e/ou mecânicas, graves ou
insignificantes.

Várias são as causas que originam essas falhas, tais como:


?? Fim da vida util do equipamento e seus componentes
?? Mau uso ou mau trato
?? Ambientes sujeitos à umidades, calorias e poluentes
?? Peças com deficiências técnicas
?? Manutenção deficiente, especialmente concernente a limpeza e lubrificação.
?? Queda ou variação de tensão
?? Montagem/reparo irregular

A titulo de exemplificação podemos enumerar algumas falhas:


?? Interrupção de bobinas, fusíveis, diodos, resistências, fiação, lâmpadas;
?? Queima de capacitadores, estatores, coletores, transformadores e retificadores;
?? Desgaste de coxins, corrediças, escovas, coletores, gaxetas, lonas de freio, pinos;
?? Articuladores, rolamentos, buchas, engrenagens, polias, soleira, carretilhas, contatos, cabos, trincos,
etc;
?? Desregulagem de FEV, reles, chaves contatores, minuterias, rampas, trincos, freios, limitadores, barra
de reversão, foto célula;
?? Quebra de fita seletora, queda de fitas ou cavaletes.

Ao receber uma “chamada” devemos detectar a falha, descobrir o que a causou e corrigí-la de maneira a
não repetir.

Um bom detector de falhas faz todas essas coisas:

?? Detecta a falha eficientemente


?? Repara a falha rapidamente
?? Elimina a causa da falha e não só o efeito
?? Corrige a causa definitivamente
?? Não cria novos problemas ao corrigir os antigos
?? Estende a correção numa ação preventiva

Para tanto, deve saber ler e interpretar os circuitos elétricos dos diversos sistemas, conhecer as funções de
cada componente, bem como, regulá-los e repará-los.
Para diagnosticarmos a falha, devemos verificar primeiramente qual a ocorrência.

EXEMPLIFICANDO: Se a ocorrência for elevador parado é importante verificarmos se a porta esta aberta
ou fechada e também se está ou não nivelado.
Tais referências evidenciam as possíveis causas da falha quando comparadas com fatos
Correlatos tais como:
?? Registrar chamadas;
?? Não registra chamadas;
?? Fechar porta;
?? Não fecha porta;
?? Não entra direção;
?? Não entra manobra;
?? Etc.
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É importante ouvirmos o relato à respeito da ocorrência por parte dos ascensoristas,


Zeladores e porteiros, pois, “o que, quando, como e onde”, possibilita detectar”o porque”da falha com maior
eficiência.
O mapeamento das falhas diagnosticadas (fls ___à____) apresenta-se com a ocorrência sendo
“comparada”com fatos correlatos, permitindo assim enumerar as possíveis causas que explique tal
ocorrência e fato correlato.

OCORRÊNCIA: É consequência do defeito. É o acontecido ou que está acontecendo. É o problema.


Exemplo: elevador parado nivelado com porta aberta

FATOS CORRELATOS: São indícios que aumentam a descrição da falha. É a busca de novas
informações.
Exemplo: registra chamadas, fecha porta, não parte.

POSSÍVEIS CAUSAS: São fatores que pretendem explicar o problema ou que possam originar o problema,
Exemplos: Não liga rele de manobra; Não liga contator S e nem D; Manobra fica entrando e caindo.

MOTIVO DA CAUSA: É a causa da causa; é o componente inoperante; é a razão da ocorrência.


Exemplo: Contato de trinco TV falhando; Rele 40 não liga; Falha de contato no circuito de ligação dos
contatores.

VERIFICAÇÃO: Onde ou o que pesquisar / procurar ou fazer para corrigir o motivo da causa.
Exemplo: Cabinho da rampa RMT; Contato do gancho de trinco; Contato21/ na/29; Contato PC.

Para que faça uma associação eficiente da ocorrência com os fatos correlatos e possíveis causas, é
necessário conhecer a sequência operacional do elevador, bem como, dos reles, chaves, contatores, e
dispositivos de segurança ou complementares, envolvidos em cada fases.

SEQUÊNCIA OPERACIONAL (C/TV) RELES / COMPONENTES ENVOLVIDOS


A Registrar Chamadas Botões: 101; Série 200 ; Série 300
B Entrada Direção 81, 81S, 81D
A
C Fechar Porta Cabina 45, PF, PFB, MPC, (41, 41 , PP, DCA, 29, FF)
D Portas Fechadas e Tricadas PC, 40, 41, 41A
a
E Entrar Reles de Manobra 1, 2 (CT, 40, 41, 41 , 45, 81s, 81d)
F Entrar em Contatores De Manobra S, D, A (32)
G Abrir Freio S, D, A, Bobina
H Curtocircuitar Resist. Partida 35, A, ETAL, RA1
I Avançar Seletor NA, NB, 39B, 82S, 82D, I69, S69, 65, Série”00”,65(32)
J Preparar Parada 34, 39, NA, NB, 65 (Reles De Chamada E “00”)
L Retardar B, Reator, ETB1,RB1
M Parar IS1, ID1, Freio
N Cancelar Chamada 40, 32, “00”, Rele de Chamadas
O Abrir Porta 32, 45, PA, PAB, MPC, LPA, 70T

Por tanto, o detector de falhas deve ter em mente que:


?? Não entra direção sem registro de chamadas
?? Não fecha porta de cabina se não entrar direção
?? Não entra manobra com porta aberta
?? Não liga motor sem entrar manobra
?? Não para se não ligar rele 34
?? Etc...
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LÂMPADA DE TESTE (40W X 220V): O ponto de descontinuidade de um circuito pode ser facilmente
determinado efetuando-se “fecho” com uma lâmpada de teste. Tal lâmpada, para maior segurança quer do
operador quer dos contatos de reles, bobinas e diodos, deve ser de 40w x 220v.

Sua utilização permite detectar:


?? Interrupção de: bobina, diodo, fusível, resistência, fiação, lâmpadas;
?? Bobinas em curto;
?? Falhas de contato de: relés, chaves, contatores, botões, conexões, terminais;
?? Defeitos de transformadores, retificadores, etc...
EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO:

POSSÍVEIS CAUSAS:
?? Interrupção da bobina;
?? Solda fria nos terminais da bobina;
?? Mau contato no terminal P2;
?? Mau contato conexão do PC;
?? Falha do contato PC;
?? Interrupção linha cabo de comando entre PC/P2;
?? Interrupção linha cabo de comando entre P1/PC;
?? Mau contato do terminal P1;
?? Mau contato nas conexões do PEM;
?? Falha do contato PEM;
?? Interrupção da linha de c. comando entre PEM/P1;
?? Fio solto no terminal 73.

Pesquisa de falha: Após testar a lâmpada aplicá-la entre linhas 5 e terminal P2, ou
então terminais P2 e 73
Tal fecho resulta em:

A - Rele 40 liga;

Dentre as possíveis causas, ficam eliminadas:


?? interrupção da bobina
?? solda fria terminais da bobina
?? defeitos mecânico do rele (armadura presa)
?? bobina parcialmente em curto
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B - Rele 40 não liga:

Ficam evidenciadas as possíveis causas enumeradas no item A:


?? interrupção da bobina (não acende lâmpada)
?? solda fria terminais da bobina (não acende lâmpada)
?? defeito mecânicos (acende lâmpada)
?? bobina parcialmente em curto (acende lâmpada com mais intensidade)

De vez que o rele 40 liga ao intercalarmos a lâmpada de teste entre P2/73, desloca-se a ponta de prova de
P2 para P1.

Desse novo fecho poderá resultar:

A.1- Rele 40 liga novamente


B.1- Rele 40 não liga

A.1- Rele 40 liga novamente:

Ficam eliminadas mais as seguintes possíveis causas:


?? mau contato em P2
?? mau contato conexões dePC
?? falha no contato PC
?? interrupção linhas PC/P2- P1/PC

Portanto as possíveis causas de restringem à:


?? mau contato conexões do PEM
?? falha do contato BEM
?? interrupção linhas c. Comando PEM/P1

B.1- Rele 40 não liga:


?? mau contato em P2
?? mau contato conexões do PC
?? falha do contato PC
?? interrupção das linhas PC/P2 – PL/PC

O procedimento para verificação é análogo ao do A.L.

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