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Código Páginas Versão atual no e data Data de inicio de vigência Versão anterior N° e data Data da versão inicial
ITMAT001 1 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Descrição da última alteração feita na versão anterior
Não aplicável
1. Objetivo:
Documentar a forma de leitura e interpretação dos Diagramas para Controles Atlas AC duas velocidades,
para referência e consulta em casos de dúvidas dos técnicos de campo e ou para treinamentos. Para dados
específicos de cada elevador sempre deve ser observado o seu diagrama do prédio.
2. Abrangência:
3. Procedimento:
SISTEMAS SERVIÇOS
ASCT Automático Simples com controle de talha Monta Carga
ASAJ Automático Simples de um Botão Automático Passageiros
ASMTB Automático Simples Multibotões Monta Carga
ASEC Automático Simples Com Estação Central Monta Carga
ASB Simples Atlas Júnior Carga
M Manivela Carga/passageiros/hospital
MBA Manivela com parada Automática Carga/passageiros/hospital
ACB Automático Coletivo de 1 Botão Carga/passageiros/hospital
ACBD Automático Coletivo de 1 Botão na Descida Passageiros
A numeração dos contatos é feita esquematicamente, colocando-se o número que representa o contato na
extremidade de um pequeno traço ao lado do contato.
Exemplo:
Contato 12 do rele 35
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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ITMAT001 2 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Para reles SR/ES, convencionou-se na prática que o número indica a lâmina mais próxima da base do rele.
Exemplo: O fio sai da linha 5, e entra na lâmina “superior” do contato 24 do rele 32. Sai da lamina “inferior”
deste contato e entra na lamina “inferior” do contato 11 do rele 39A.
Sai da lamina “superior” deste contato e é ligado ao terminal positivo (inferior ES, esquerdo SR) da bobina
do re1e OA; o terminal negativo (superior ES, direito SR) é ligado à linha 6.
Para relês CR5/CR9A, chaves e contador 6B3A, convencionou-se na prática que o número indica o terminal
esquerdo dos contatos fixos, e a ‘letra’ indica o lado móvel do contato (lado da trança). Sabemos que os
relês chaves e contatores, apresentam contatos normalmente abertos ou fechados (n.a/n.f.)o que ao ligar
seus contatos abertos se fecham e os contatos se abrem.
Os circuitos elétricos são desenhados olhando-se por trás dos armários desernegizados. O contato
desenhado aberto (n.a.) ao ligar-se o respectivo relê, devemos ‘ler’ o contato como estando fechado e vice
versa.
Portanto com o relê desligado o contato deve ser lido como desenhado isto é, (n.a.) ou (n.f.) e com o relê
ligado, os contatos devem ser lidos ao contrário do desenhado no circuito.
-desenhado (n.a.), ao ligar ler (n.f.).
-desenhado (n.f.), ao ligar ler (n.a.).
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
- INA sempre será o primeiro interruptor a ser acionado a partir do extremo inferior
- O conjunto interruptor “INA/IS1/IS2”, está localizado ao lado do motor.
3.7.1. Aplicação:
Este sistema aplica-se á elevadores de passageiros de edifícios em que o movimento principal é constituído
pelo tráfego entre o térreo e os demais pavimentos, sem que aja tráfego apreciável entre os próprios
pavimentos.
É importante o sistema ideal para edifícios de apartamentos.
3.7.2. Operação:
As chamadas internas são atendidas quer na subida, quer na descida. As chamadas externas são
atendidas somente na descida.
As botoeiras de pavimento têm apenas um botão de chamada, correspondente á descida, com exceção dos
botões do pavimento térreo e inferior (ss), que correspondem á chamada de subida.
Estando o carro estacionado num pavimento qualquer, a pressão momentânea de um ou mais botões de
cabina ou de pavimento provocará automaticamente a partida do carro, tão logo as portas estejam
fechadas.
Na subida o carro irá parar nos pavimentos para os quais foram registradas chamadas de cabina, e na
descida, naqueles para os quais foram registradas chamadas de pavimento e de cabina.
Na subida não atendera chamadas de descida, porém viajará até a mais alta chamada de pavimento se
esta for acima da mais alta chamada de cabina.
Depois que o ultimo passageiro deixar a cabina, ou que os passageiros entrem no carro, se parou para
atender a chamada mais alta de descida, interverá a direção e iniciará o atendimento na descida.
Em cada parada, um dispositivo de tempo manterá o carro no pavimento, o tempo suficiente para que as
portas se abram e o passageiro entre e registre uma chamada.
Após este tempo o carro partirá novamente para atender as chamadas existentes.
Ao parar num pavimento, será cancelada a chamada de cabina correspondente e a do pavimento onde se
encontra e estando com direção de descida.
3.7.4. Especificação:
Circuitos EC1067, EC1068 e EC1194, MQ 365, BL, TV, PCE, PPSA, FEV, IPS, NIV, SHE.
3.7.4.1. Hipótese
Elevador parado no extremo inferior
3.7.4.2. Funcionamento
Com o elevador parado, temos os seguintes relés: com descanso: (RD), 60, 60 A, RPM, S69 e 001/A,
ligados: 45T, RP1 e VMT.
Registrando-se uma chamada, o atendimento se efetivará na seguinte sequência:
?? Chamada e preparação de partida
?? Fechamento da porta de cabina
?? Partida
?? Aceleração
?? Avanço da série “00”
?? Retardamento
?? Parada
?? Grude de direção
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
?? Cancelamento da chamada
?? Abertura de porta
?? Descanso da série “00”
3.7.4.3. Generalidades
?? Preparação da parada por chamada externa
?? Preparação da parada por chamada interna
?? Serviço hospitalar de emergência
?? Serviço de ascensorista
?? Operação em caso de incêndio
?? Operação de nivelamento
?? Funcionamento do IPS
Ao fechar, a rampa mecânica de acionamento do trinco recolhe, liberando a roldana, que, pela ação da
mola e do próprio peso, permite “engatar” o gancho do trinco no gancho da porta, travando-a fechando o
contato CT.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
3.7.6.1. Partida
3.7.6.2. Aceleração
Para que a série funcione é necessário que haja um avanço simultâneo da série “00” com o elevador, isto é,
quando o elevador passa da primeira para a segunda parada, o relê 002 deve ligar-se e o relê 001 deve
desligar-se.
Para possibilitar isso, há uma fita seletora presa na cabina, que transmite o movimento do
carro para a Casa de Máquinas (ASCA).
Pelo circuito de grude, fica ligado o relê 00 correspondente ao pavimento ultrapassado, até ligar-se o relê 00
correspondente ao próximo pavimento, o que ocorre aproximadamente na metade do percurso entre os
pavimentos.
O circuito de avanço na subida ou descida, permite ligar o relê 00 do pavimento seguinte com antecedência
necessária para possibilitar a parada.
Os cavaletes da fita seletora são colocados alternadamente, e os relês NA e NB, 39 A e
39B, OA e OB são desligados alternadamente.
Por convenção, os cavaletes que operam NA e NB são colocados de tal modo que com o
elevador subindo, à partir da parada inferior, INA seja o primeiro contato a ser acionado.
Nos elevadores de duas velocidades, devido à necessidade de desligar o enrolamento de alta e ligar o de
baixa velocidade na preparação da parada, torna-se às vezes necessário que a preparação de parada seja
feita antes de atingir a metade do percurso entre os alimentos, tanto na subida como na descida.
Para possibilitar isso são colocados dois cavaletes NA e NB a uma distância suficiente do
meio dos pavimentos, ao invés de um cavalete no meio dos pavimentos.
Para impedir que o segundo cavalete desligue duas vezes o relê NA ou NB, provocando
desregulagem da série “00” e parada no meio do pavimento seguinte, caso seja registrada
chamada, foram então acrescentados os relês OA e OB.
Portanto, OA e OB impedem que NA e NB sejam desligados na segunda interrupção de INA ou INB,
provocada pelo segundo cavalete no mesmo pavimento.
CARRO EM MOVIMENTO
O carro parte liberando o limite LD1, permitindo ligar I69.
PRIMEIRO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 1º e 2º PAVIMENTO)
Quando o cavalete lateral esquerdo abrir o contato INA do interruptor no ASCA, veremos
que:
Observe que:
Observe também se caso houver dois cavaletes NA para o mesmo pavimento (1 para subida e 1 para
descida), quando o segundo cavalete abrir novamente o contato INA, o relê NA permanecerá ligado devido
ao grude feito pelo contato 21 normalmente aberto do relê OA.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
3.7.6.4. Retardamento
O relê 34 ao ligar, abre seus contatos (nf), deixando A e 35 dependendo apenas do contato de corte de alta
na subida (IS2).
CORTE DE ALTA
Quando o cavalete central direito abrir os contatos IS2 e IS1 do ASCA, veremos que:
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Observe que durante o corte de alta, o contato IS1 também abre, de vez que está na mesma pilha do IS2.
No entanto, o relê 1 não cai, devido ao contato do relê 35L no circuito.
Esse contato permanece fechado o tempo suficiente para o cavalete deixar de operar o
Interruptor, fechando o IS1.
3.7.6.5. Parada
Durante a descida do elevador, a série “00” vai se deslocando até ligar o relê correspondente ao pavimento
da chamada.
Ao ligar, o relê 00 liga o relê 34 após o pulo seletor, durante o tempo de 39. Ao ligar, 34 prepara a parada.
Os relês 34/34I ficam ligados após a queda do 39, através do circuito de grude formado pelos contatos:
14na do 65 e 14/24na do próprio 34.
À partir deste instante, o carro não mais atenderá a nenhuma chamada de pavimento, pois as mesmas são
canceladas e/ou impedidas de serem registradas.
As chamadas de cabina existentes antes da transferência também são canceladas, dando absoluta
preferência às chamadas internas feitas após a transferência.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Quando trancada, o carro funciona automaticamente, impedindo ao mesmo tempo que seus botões (TC, S,
D, P, NP) sejam operados pelos usuários.
No instante que o ascensorista abrir a botoeira e soltar o botão TC, o sistema passa de automático para SA.
Em SA, o sistema mantém as características de serviço automático, exceto na partida do carro, que só
efetua-se quando o ascensorista pressionar o botão P.
Surgindo uma chamada externa qualquer, a preparação da partida efetua-se da seguinte forma:
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
A parada por chamada interna ou externa faz-se normalmente, ao ligar-se o relê 34. Se o
Elevador lotar, ou o ascensorista não quiser parar por chamadas externas, deve acionar o
Botão NP.
Consiste de um contato operado por chave YALE, colocado em local apropriado (portaria, botoeira externa,
etc) o qual, quando acionado, modifica o funcionamento do elevador, enviando-o rapidamente à estação,
deixando inclusive inoperante o BEM para evitar que os passageiros possam interferir na operação.
Se o carro estiver descendo, continuará diretamente até a estação atender nenhuma chamada.
Se estiver subindo, fará parada normal no próximo pavimento sem abrir portas e inverterá a direção indo
corretamente à estação, também sem atender chamadas intermediárias.
Ao chegar na estação, suas portas abrirão automaticamente; em seguida, poderá ou não ser utilizado pelos
bombeiros, com funcionamento especial, dependendo das características do sistema.
Se estiver descendo (81D ligado), o elevador vai direto à estação sem paradas intermediárias em virtude do
cancelamento das chamadas.
Se estiver subindo, ao cancelar as chamadas 81S desliga e 81S liga, fazendo 34 ligar devido a essa
inversão. O elevador para no pavimento seguinte, mas a porta não será aberta, pois os contatos 21 na de
CFP e 22nf de SCB/21nf 00E mantém grude de 45.
O carro fica parado e impossibilitado de operar, pois não haverá registro de chamadas enquanto o contato
OEI estiver fechado.
Falta página 45
Se durante a abertura da porta (parcial) constatar-se existência de fogo no pavimento, a porta poderá ser
fechada de imediato, bastando soltar o botão PO.
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ITMAT001 18 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
OPERAÇÃO: Consiste de dois botões de pressão constante instalado no carro, sendo um “NS” para
Movimentar o elevador na direção de subida e um “ND” na direção de descida.
Quando premidos movimentam o carro, com as portas abertas nas respectivas direções, somente dentro da
zona de nivelamento, (faixa de 20cm abaixo ou acima do pavimento).
Durante o nivelamento, o carro fica impedido de atender qualquer tipo de chamada.
OPERAÇÃO: O IPS basicamente é constituído por um tambor móvel, contendo a gravação numérica dos
pavimentos. Esse tambor é movimentado por 03 pares de bobinas alimentadas alternadamente (relê N e
série “00”).
IPS NORMAL:
IPS DIGITAL: Neste tipo de sinalização existe um circuito eletrônico de tempo que atrasa o avanço do
número durante o tempo suficiente para apagar o número anterior.
Um segundo circuito eletrônico de tempo faz acender a lâmpada após a operação (giro)
Portanto, quando o relê N ligar, a (s) lâmpada (s) do (s) IPS apagam (m); o tambor dá um pequeno giro
(tempo de 0,2s) e a lâmpada volta a acender após 0,4s, já iluminando o novo número.
Com isto, consegue-se efetuar a troca dos números ou letras, sem que os usuários percebam o movimento
do tambor.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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ITMAT001 20 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
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Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
Ao receber uma “chamada” devemos detectar a falha, descobrir o que a causou e corrigí-la de maneira a
não repetir.
Para tanto, deve saber ler e interpretar os circuitos elétricos dos diversos sistemas, conhecer as funções de
cada componente, bem como, regulá-los e repará-los.
Para diagnosticarmos a falha, devemos verificar primeiramente qual a ocorrência.
EXEMPLIFICANDO: Se a ocorrência for elevador parado é importante verificarmos se a porta esta aberta
ou fechada e também se está ou não nivelado.
Tais referências evidenciam as possíveis causas da falha quando comparadas com fatos
Correlatos tais como:
?? Registrar chamadas;
?? Não registra chamadas;
?? Fechar porta;
?? Não fecha porta;
?? Não entra direção;
?? Não entra manobra;
?? Etc.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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ITMAT001 21 de 23 00 de 26/09/00 01/10/00 Não existente 26/09/00
Título:
Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV
FATOS CORRELATOS: São indícios que aumentam a descrição da falha. É a busca de novas
informações.
Exemplo: registra chamadas, fecha porta, não parte.
POSSÍVEIS CAUSAS: São fatores que pretendem explicar o problema ou que possam originar o problema,
Exemplos: Não liga rele de manobra; Não liga contator S e nem D; Manobra fica entrando e caindo.
VERIFICAÇÃO: Onde ou o que pesquisar / procurar ou fazer para corrigir o motivo da causa.
Exemplo: Cabinho da rampa RMT; Contato do gancho de trinco; Contato21/ na/29; Contato PC.
Para que faça uma associação eficiente da ocorrência com os fatos correlatos e possíveis causas, é
necessário conhecer a sequência operacional do elevador, bem como, dos reles, chaves, contatores, e
dispositivos de segurança ou complementares, envolvidos em cada fases.
LÂMPADA DE TESTE (40W X 220V): O ponto de descontinuidade de um circuito pode ser facilmente
determinado efetuando-se “fecho” com uma lâmpada de teste. Tal lâmpada, para maior segurança quer do
operador quer dos contatos de reles, bobinas e diodos, deve ser de 40w x 220v.
POSSÍVEIS CAUSAS:
?? Interrupção da bobina;
?? Solda fria nos terminais da bobina;
?? Mau contato no terminal P2;
?? Mau contato conexão do PC;
?? Falha do contato PC;
?? Interrupção linha cabo de comando entre PC/P2;
?? Interrupção linha cabo de comando entre P1/PC;
?? Mau contato do terminal P1;
?? Mau contato nas conexões do PEM;
?? Falha do contato PEM;
?? Interrupção da linha de c. comando entre PEM/P1;
?? Fio solto no terminal 73.
Pesquisa de falha: Após testar a lâmpada aplicá-la entre linhas 5 e terminal P2, ou
então terminais P2 e 73
Tal fecho resulta em:
A - Rele 40 liga;
De vez que o rele 40 liga ao intercalarmos a lâmpada de teste entre P2/73, desloca-se a ponta de prova de
P2 para P1.