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N

DO PLANO º: MA-REVAP-000-860-BCV-032
C:
CLIENTE: FOLHA: d
HENRIQUE LAGE – REVAP S/A 1
e
20
PROJETO: ESCALA:
MODERNIZAÇÃO DA REVAP
ÁREA: ARQUIVO:
UNIDADES DO PROJETO MODERNIZAÇÃO DA REVAP U-262 /
U-294 / U-683 / U-684 / U-688 / U-311 (PARCIAL) MA-000-860-BCV-
00032_0019_00

REVAP/ENGENHARIA PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA – PAE – EPC - 1


CONTRAT
O;

RESP.
TÉCNICO:

CONTRATO CREA Nº: INICIAIS:


ÍNDICE DE REVISÕES
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS

0 Emissão Original
Formatação do documento; Inclusão do item 4.6.4.1; Revisão dos itens: 4.6.7, 4.7, 4.9, 5;
A Inclusão dos anexos: 2 ao 12.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 27/06/07 29/10/07
PROJETO NA NA
EXECUÇÃO LFS/JCB LFS/JCB
VERIFICAÇÃ
ALD MFE
O
APROVAÇÃO LFSA CAL
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ÍNDICE
1 OBJETIVO 03

2 APLICAÇÃO 03

3 RESPONSABILIDADE 03

4 DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO 03

5 REQUISITOS DE SMS 10

6 CONTROLE DE REGISTROS 10

7 ANEXOS 11

8 GLOSSÁRIO 11

9 REFERÊNCIAS 14

10 PRAZO DE VALIDADE 14

11 FORMALIZAÇÃO DO DOCUMENTO 14

12 ANEXO 1 15

13 ANEXO 2 16

14 ANEXO 3 17

15 ANEXO 4 18

16 ANEXO 5 19

17 ANEXO 6 20

18 ANEXO 7 21

19 ANEXO 8 22

20 ANEXO 9 23

21 ANEXO 10 24

22 ANEXO 11 25

23 ANEXO 12 26
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1. OBJETIVO

Estabelecer estratégias, diretrizes e orientações para atendimento a emergências Da


Obra de Modernização da REVAP - Consórcio Comércio Camargo Corrêa – Promon
– MPE.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica às instalações e a Força de Trabalho da Obra de


Modernização da REVAP - Consórcio Comércio Camargo Corrêa – Promon – MPE.

3. RESPONSABILIDADE

Os Setores de Segurança e do Meio Ambiente são responsáveis pela elaboração e


atualização deste procedimento, bem como pela sua divulgação junto aos demais
setores da obra. Cabe ao Gerente da Obra, fornecer subsídios para a sua
implementação e as demais áreas segui-lo integralmente.

4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

4.1 Conceito de Emergência

Para efeito deste procedimento, emergência é toda e qualquer ocorrência anormal,


não desejada, considerada como situação de emergência nos documentos da Obra
de Modernização da REVAP:1) Procedimento de Levantamento de Perigos/Danos e
Avaliação de Riscos em Segurança e Saúde Ocupacional – EPC 1 – MA-REVAP-000-
860-BCV-004; 2) Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – MA-REVAP-
000-980-BCV-023.

4.2 Riscos Potenciais

São todas as falhas operacionais e a prática de procedimentos não previstos que


possam resultar numa situação de emergência devido à ocorrência de acidente do
trabalho, danos à propriedade ou ao meio ambiente.

2.4 Medidas de Controle

São procedimentos para eliminar ou minimizar os riscos potenciais nas fases de


projeto, planejamento ou execução das atividades.

4.5. Providências e Cuidados Preventivos


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Para minimizar os riscos de situações de emergência contidas neste procedimento, os


gerentes de recursos da Obra de Modernização da REVAP deve garantir que as
seguintes providências sejam continuamente realizadas:

a) Realizar periodicamente inspeção nos equipamentos em uso na obra, através


do plano de manutenção preventiva.
b) Permitir somente que pessoas qualificadas e autorizadas operem máquinas e
equipamentos.
c) Promover treinamento para o pessoal envolvido no trabalho da obra, quanto
ao plano de emergência.
d) Adotar rotina de inspeção e monitoramento da obra.
e) Realizar simulados Trimestralmente para testar os procedimentos (ver
cronograma de simulados).
f) Manter as placas, faixas e avisos de segurança, meio ambiente e saúde da
obra em perfeitas condições, acrescentando, quando necessário, placas de
acordo com plano de sinalização.
g) Requerer Permissão de Trabalho para todos os trabalhos da Obra que, de
alguma forma tenha interferência com atividades da PETROBRAS.
h) Todo o acidente envolvendo pessoas, equipamentos e danos ambientais
deverão ser investigados a fim de apurarem-se as causas e recomendar medidas
que previnam ocorrências futuras semelhantes. As ocorrências serão registradas
em formulário apropriado, conforme MA-REVAP-000-010-BCV-009 –
Procedimento de Controle de Não Conformidade.
i) Todas as informações relacionadas à Segurança do Trabalho, Medicina
Ocupacional e Meio Ambiente deverão ser transmitidas com muita clareza,
evitando-se dúvidas ou mal entendidos.
j) Material absorvente e kit de mitigação.
k) EPIs obrigatórios: Camisa de algodão manga comprida, Calça jeans, bota de
segurança, Capacete, Óculos de Segurança, Luva de raspa cano curto, protetor
auricular.
l) EPIs eventuais: Máscaras, Luvas de PVC/borracha, Botas, e Macacão de
PVC, protetor facial, e outros específicos para combate a incêndio.

4.6 Estrutura Organizacional para Atendimento a Emergências

4.6.1 - Brigada de Ação Emergencial

A Brigada de Ação Emergencial é composta de Equipes de combate a incêndio e


poluição ambiental, integrada por colaboradores voluntários, membros da CIPA, por
técnicos de segurança e meio ambiente, encarregado de produção e manutenção com
treinamentos específicos de combate ao fogo. Na Obra foram estabelecidas duas
equipes setoriais, responsáveis pelas primeiras ações de combate a incêndio e
poluição ambiental, sendo uma no canteiro administrativo, uma no Canteiro Avançado.
Cada equipe deve ter no mínimo 7 pessoas brigadistas, que serão identificados
através de um capacete de cor vermelho.
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A Brigada de Ação Emergencial terá como atribuições básicas as seguintes:


a) Dar o primeiro combate a qualquer situação de emergência na sua área de
ação;
b) Prestar primeiros socorros aos feridos e remover acidentados, sob orientação
do setor médico;
c) Isolar a área afetada;
d) Comunicar e manter informado o comando de emergência, solicitando
recursos das outras áreas e da própria IERV quando a situação assim o exigir;
e) Prover apoio à recuperação do dano e destinação dos resíduos;
f) Fornecer apoio logístico ao combate em outra área que não a sua, quando
requisitada pelo comando de emergência;
g) Apoio em outras atividades relacionadas com a emergência.

A Brigada de Ação Emergencial é composta de no mínimo os seguintes membros:

01 Líder de Brigada;
05 Socorristas / Brigadistas
01 Comunicador.

Os membros da Brigada de Ação Emergencial devem ser capacitados através dos


seguintes treinamentos:

● Combate a princípios de incêndio, conforme NBR 14276;


● Primeiros socorros;
● Remoção de acidentados;
● Emergência Ambiental.

4.6.2 - Comando de Emergência

A coordenação da Brigada estará sob a responsabilidade dos Gestores de Segurança


do Trabalho e o de Meio Ambiente da Obra, sendo o Engº de Segurança do Trabalho
e/ou o Engº de Ambiental responsáveis pelos setores, quem comandará as ações ou
o Técnico de Segurança/Meio Ambiente de plantão nesse dia.

O comando de emergência tem as seguintes atribuições:

a) Recebe a comunicação e passa a coordenar as ações de Direção;


b) Efetua a comunicação necessária com outras áreas da UT 758 e fiscalização
REVAP;
c) Aciona as Brigadas das outras áreas da UT 758, se necessário;
d) Aciona o Apoio Logístico necessário;
e) Elabora Relatório apontando Causa / Efeito e Medidas Preventivas ou
Corretivas.

4.6.3 - Apoio Logístico


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É o grupo de profissionais especializados que irá atuar na recuperação ou


providências durante o tempo que perdurar o estado de emergência.
Exemplo: eletricistas, instrumentistas, soldadores, encanadores e outros.

4.6.4 - Recursos Humanos Disponíveis

- Técnicos de Meio Ambiente;


- Técnicos de Enfermagem;
- Técnicos de Segurança do Trabalho;
- Membros da Brigada de Emergência;
- Controladores de Emergências.

4.6.4.1 – Dimensionamento da Equipe de Saúde

A equipe de Saúde será dimensionada para atender ao disposto no anexo II, item
4.1.2:

Nº de Empregados da Empresa
Profissionai 1 a 49 50 a 101 a 501 a 1001 a 2001 a 3501 a
s 100 500 1000 2000 3500 5000
Médico do
02 02 03 4
Trabalho
Enfermeiro
01 01 01 02
do Trabalho
Técnico de
enfermagem 02 03 04 05
do Trabalho

4.6.5 - Recursos Materiais Disponíveis

- Rádio de comunicação disponível em todas as frentes de serviço ou telefone;


- Veículo para transporte de pessoal;
- Caminhão caçamba;
- Caminhões tanques para aspersão de água em áreas não pavimentadas;
- Caminhão a vácuo;
- Material de escavação manual – disponível no almoxarifado central;
- Bomba de sucção e retroescavadeira para recolhimento mecânico de resíduo no
solo (disponível no canteiro de obras);
- Kit Simples de Mitigação contendo:
● Bandeja aparadora;
● Sacos plásticos;
● Luva de PVC;
● Material absorvente;
● Pá
- Kit Completo de Mitigação contendo:
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● Absorventes industriais e barreiras absorventes.


● Bandeja aparadora;
● Sacos plásticos;
● Luva de PVC;
● Pá
- Ambulância;

- EPIs obrigatórios: Camisa de algodão manga comprida, Calça jeans, bota de


segurança, Capacete, Óculos de Segurança, Luva de raspa cano curto, protetor
auricular;
- EPIs eventuais: Máscaras, Luvas de PVC/borracha, Botas e Macacão de PVC,
protetor facial, e outros específicos para combate a incêndio.

4.6.6 - Coordenador Geral

A coordenação geral será exercida pelo Gerente da Obra de Modernização da


REVAP, e terá como atribuições básicas as seguintes:

a) Deslocar os recursos necessários ao controle de emergência;


b) Informar e manter o IERV informado sobre a evolução da emergência e
solicitar apoio, se for o caso;
c) Articular a participação da PETROBRAS e das Entidades Governamentais no
controle de emergência.

4.6.7 Rotina de Comunicação

Ver Fluxograma de Comunicação para Situações de Emergência – Anexo I

4.6.8 Sistemática de Treinamento

O treinamento do pessoal envolvido no presente Plano de Ação de Emergência –


PAE deverá ser realizado em sala, com repasse das instruções de coordenação e
ações de cada grupo. Esse treinamento deve ser complementado em campo, com um
simulado de acionamento do Plano.
Todos os eletricistas da Obra de Modernização da REVAP, participam de treinamento
de Primeiros Socorros e Combate a Princípios de Incêndio.
Todos os outros colaboradores, mesmo não integrando a brigada, são instruídos nos
DDSMS sobre os procedimentos a serem aplicados nas situações de emergências,
porém o atendimento específico deve ser sempre realizado pela brigada.

4.7 - Situações e Procedimentos de Emergências


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4.7.1 Emergências Ambientais:

Nas planilhas de Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais foram identificadas


as seguintes situações de emergência:

1- Princípio de incêndio / explosão seguida de incêndio (Anexo 2)


2- Derramamento de efluentes (Anexo 3)
3- Derramamento de óleo combustível, lubrificantes e outros combustíveis (Anexo 4)
4- Derramamento de produtos químicos (Anexo 5)
5- Derramamento de Concreto Usinado e Concreto Asfáltico(Anexo 6)
6- Vazamento de Fontes Radiativas (Anexo 7)

NOTA 1: Os procedimentos a serem adotados em situações de emergências estão


descritos nos anexos indicados.

4.7.2 – Emergências Gerais

Nas planilhas de Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais foram identificadas


as seguintes situações de emergência:

1- Quedas de materiais e equipamentos; ( Anexo 8 )


2- Acidente de trânsito; ( Anexo 9 )
3- Mordedura de insetos e animais, ( Anexo 10 )
4- Vazamento/explosão nos cilindros de gases no processo de soldagem; ( Anexo 11 )
5- Atrito, abrasão, perfuração e corte; ( Anexo 11 )
6- Queda de pessoa com diferença de nível; ( Anexo 11 )
7- Exposição a energia elétrica; ( Anexo 11 )
8- Contato com objeto ou substância a temperatura muito alta; ( Anexo 12 )
9- Aprisionamento em, sob ou entre; ( Anexo 11 )
10- Outros acidentes com lesão; ( Anexo 11 )
11- Acidentes de trânsito com vitima, ( Anexo 11 )
12- Mal súbito; ( Anexo 11 )
13- Acidente com descarga atmosférica. ( Anexo 11 )

4.7.3 Hospitais Externos

1ª Opção
● HOSPITAL MUNICIPAL
Rua Saigiro Nakamura, 800 – Vila Industrial
Fone: (12) – 3901-3400
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/ SP.

2ª Opção (para os casos de não ser possível o atendimento do acidentado na 1ª


Opção)
● SANTA CASA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Rua Dolzani Ricardo, n° 620 – Centro
Fone: (12) – 3925-1999
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/ SP.

Casos de Queimados
● SANTA CASA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Rua Dolzani Ricardo, n° 620 – Centro
Fone: (12) – 3925-1999
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/ SP.

Grandes Traumas / Oftalmológico


● HOSPITAL MUNICIPAL
Rua Saigiro Nakamura, 800 – Vila Industrial
Fone: (12) – 3901-3400
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/ SP.

4.8 - Procedimentos a Serem Seguidos em Casos de Emergência nos Processos


Produtivos da Petrobrás

Ao ouvir o alarme de emergência, acionada pela REVAP, todos os colaboradores


devem interromper de imediato suas atividades e seguindo sempre a orientação do
seu chefe imediato, se dirigir com calma para o Ponto de Reunião mais próximo, onde
receberão orientações do comando de emergência da REVAP.

4.9 - Pontos de Reunião e Rotas de Fuga

4.8.1 – Pontos de Reunião

O Ponto de Reunião dos funcionários do Consórcio Camargo Corrêa - PROMON –


MPE, locados no Canteiro Administrativo (COE), será na frente do canteiro, próximo
aos portões de saída. Para a Área de Construção e Montagem, serão utilizados os
Pontos de Reunião pré-estabelecidos pela REVAP, mais próximos no momento da
emergência.

São três os Pontos de Reunião, da REVAP, principais para abandono de área e dois
Pontos de Reunião alternativos:

Ponto de Reunião NORTE (principal)

Situado no estacionamento interno, frente ao prédio ADM (lado direito de quem sai),
este Ponto de Reunião atende às seguintes áreas e setores:

● Prédio Administrativo
● Segurança e Meio Ambiente
● Manutenção Industrial
● Infra-Estrutura-Seg. Int.
● Qualidade de Produtos
● Suprimento / S1- S2- S3- S4
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● Qualificação
● Desenvolvimento de Sistemas
● Casa Integrada de Controle / PAC´s / DH e DCCF
● Treinamento
● Restaurante
● Contratadas (Limpeza/Horto/Pipe Shop)

Ponto de Reunião NORTE (principal)

Situado no estacionamento interno, frente ao prédio ADM (lado direito de quem sai),
este Ponto de Reunião atende às seguintes áreas e setores:

● Prédio Administrativo
● Segurança e Meio Ambiente
● Manutenção Industrial
● Infra-Estrutura-Seg. Int.
● Qualidade de Produtos
● Suprimento / S1- S2- S3- S4
● Qualificação
● Desenvolvimento de Sistemas
● Casa Integrada de Controle / PAC´s / DH e DCCF
● Treinamento
● Restaurante
● Contratadas (Limpeza/Horto/Pipe Shop)

Ponto de Reunião OESTE (principal)

Situado próximo ao pátio de enxofre / 324 na Rua N – 51. Caso houver a necessidade
de abandono da refinaria, utilizar o portão do TEVAP. Este Ponto de Reunião atende
às seguintes áreas e setores:

● Energia/Painel Elétrico
● Estação de Tratamento de Água
● Transferência e Estocagem (322,327, e ETDI)
● Posto Avançado de Controle (PAC da Transferência e Estocagem)
● Contratadas (que estiverem nas áreas da Energia e Transferência e
Estocagem)
● Visitantes (que estiverem nas áreas da Energia e Transferência e
Estocagem)
● Fabrica de Asfalto do Vale Paraíba (FASFVAP)

Obs.: Contratados e visitantes que estiverem na área da Energia, deverão se dirigir ao


pátio (britas) em frente a CAFOR, onde receberão informações e instruções do
Operador da área, para o deslocamento até o Ponto de Reunião.

Ponto de Reunião SUDOESTE (Alternativo)


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Situado no estacionamento frente a casa de controle da Estação de Tratamento de


Despejos Industriais, caso necessário abandonar a refinaria, utilizar o portão de
acesso ao Rio Alambari / CEPE.

Obs.: Caso haja a necessidade de utilização e abandono do Ponto de Reunião


Alternativo, o responsável por interdição de área (Segurança Patrimonial), deverá
imediatamente providenciar a abertura dos cadeados dos portões.

Ponto de Reunião NOROESTE - TEVAP

Situado no pátio externo do Terminal Vale do Paraíba (TEVAP) entre a Cantina e o


Prédio Administrativo.

TEVAP:
Deslocar-se pelo portão principal em direção ao estacionamento externo, até o Ponto
de Reunião.

Obs.: Este Ponto de Reunião não necessita de Alternativo.

4.8.2 – Rotas de Fuga

Rotas de Fuga Internas – são aquelas utilizadas para encaminhar a forca de trabalho
até os pontos de encontro estabelecidos no Canteiro e Área de Construção e
Montagem (ACM). Elas deverão estar identificadas através de placas.
Rotas de Fuga Externas – são aquelas utilizadas para encaminhar a força de trabalho
para o ponto de encontro definido pela REVAP. A rota de fuga externa ao canteiro
será feita conforme demonstrado no Anexo 12 que, em função das atividades de
construção off-site, poderão ser alteradas. Toda alteração nesta rotas de fuga deverá
ser imediatamente comunicada a Brigada de Emergência.

4.9 Cronograma de Simulados

Levando em conta os simulados realizados pela REVAP e as possíveis situações de


emergência durantes as atividades de construção e montagem que foram identificadas,
serão planejados e realizados simulados de acordo com o cronograma de simulados do
Consórcio BCV nº. CR-REVAP-000-980-BCV-129

5. REQUISITOS DE SMS

Conforme definido no fluxograma deste procedimento, toda situação avaliada como


emergência pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou Técnico de Meio Ambiente,
deve ser imediatamente informada ao Setor de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio
Ambiente (QSMS) da REVAP. Durante o atendimento da emergência, a REVAP
deverá ser mantida informada, para se necessário, mobilizar recursos adicionais de
apoio. Os trabalhos somente poderão ser reiniciados após a liberação da área pelos
técnicos da REVAP.
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Situações anormais em áreas fora dos canteiros da Obra de Modernização da


REVAP, tais como, vazamentos, rupturas de tubulações, incêndios, inundações, etc.
devem ser comunicadas ao IERV/QSMS, através da faixa 2 do rádio da Petrobras,
informando o local, o tipo de emergência, se há presença de vítimas e o estado visível
das mesmas se houver, para que a Brigada de Emergência da REVAP seja acionada
se necessário.

Casos específicos de suspeita de vazamento de gás tóxicos provenientes dos


processos da REVAP, comunicar a ocorrência ao IERV/QSMS através da faixa 2 do
radio da Petrobras e seguindo orientação do técnico de segurança do trabalho ou
brigadista, deixar o local, caminhando para o ponto de reunião mais próximo ou outro
local mais seguro, seguindo a mesma direção do vento, até que o odor deixe de ser
percebido.
No caso de acidentes e situações de emergência envolvendo veículos da Obra,
caminhões tipo comboio, ônibus ou outros fora dos canteiros do Consorcio BCV, a
Brigada de Ação Emergencial deverá ser acionada para iniciar os primeiro
atendimento e ao mesmo tempo, informar ao IERV/QSMS através da faixa 2 do radio
da Petrobras.

6. CONTROLE DE REGISTROS

Os documentos abaixo são considerados Registros da Qualidade, sendo tratados


conforme MA-REVAP-000-010-BCV-010 – Procedimento de Controle de Registro do
Sistema de Gestão:

a) Relatório do Simulado de Emergência


b) Cronograma de Simulado nº. CR-REVAP-000-980-BCV-129.

7. ANEXOS

Anexo 1 – Fluxograma de Comunicação para Situações de Emergência;


Anexo 2 – Princípio de incêndio / explosão seguida de incêndio;
Anexo 3 – Derramamento de efluentes;
Anexo 4 – Derramamento de óleo combustível, lubrificantes e outros combustíveis;
Anexo 5 – Derramamento de produtos químicos (desmoldante, impermeabilizante,
gases);
Anexo 6 – Derramamento de Concreto Usinado e Concreto Asfáltico;
Anexo 7 - Acidentes com Fontes Radioativas;
Anexo 8 – Quedas de materiais e equipamentos;
Anexo 9 – Acidente de trânsito;
Anexo 10 – Vazamento / explosão de cilindros de gases nos processos de soldagem;
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Anexo 11 – Atrito, abrasão, perfuração e corte; Queda de pessoa com diferença de


nível; Exposição a energia elétrica; Contato com objeto ou substância a temperatura
muito alta; Aprisionamento em, sob ou entre; Outros acidentes com lesão; Acidentes
de trânsito com vitima, Mal súbito; Acidente com descarga atmosférica.
Anexo 12 – Rota de Fuga externa ao canteiro.

8. GLOSSÁRIO

Abandono de Área – Ato de retirar de forma ordenada todas as pessoas da área


interna afetada.

Acidente - Acontecimento inesperado, repentino ou não, e do qual resulta ferimento,


dano, estrago, prejuízo, avaria ou ruína às pessoas, ao meio ambiente, aos
equipamentos ou patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo atividades e
instalações.

Alarme de Emergência - É o dispositivo utilizado pela refinaria, para alertar um


estado de emergência de médio ou grande porte, nas áreas das unidades
operacionais.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear.

Derramamento: Quando o colaborador precisa do auxílio de outros recursos


(humanos e materiais) para tomar as providências adequadas para o controle,
remoção e correta destinação dos resíduos.

Emergência – Toda emergência anormal, que foge ao controle de um processo,


sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao meio ambiente, a
equipamentos ou ao patrimônio próprio ou terceiros, envolvendo atividades ou
instalações industriais.
Explosão - Processo de combustão de misturas explosivas, que é considerado como
“DEFLAGRADO”, quando a velocidade de chama é subsônica (inferior a 340m/s).

Explosão de Nuvem de Gás ou Vapor não confinada (UVCE) - Combustão rápida


de uma nuvem de gás ou vapor inflamável ao ar livre que produz efeitos de
deslocamento de ar (sob repressão).

Evacuação - Ação ordenada de retirada de pessoas da área atingidas ou de regiões


que possam vir a ser atingidas em decorrência da evolução do evento.

FICAI - Ficha de Investigação e Comunicação de Acidente / Incidente.

FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos.

IERV – Implementação de Empreendimentos para REVAP.


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Incêndio - Processo de combustão de produtos combustíveis sólidos, líquidos ou


gasosos, oriundos tanto de equipamentos automotivos quanto de outras instalações.

Incêndio de Poça - Processo de combustão de produtos líquidos vazados e contidos


numa área determinada.

Jato de Pressão (JET FIRE) - Fenômeno decorrente do vazamento de gás inflamável


a alta velocidade, que ao atingir uma fonte de ignição se inflama e é realimentado no
ponto de vazamento.

Limite Inferior de Explosividade - É a concentração mínima de gás que misturado


ao ar atmosférico é capaz de tornar a mistura explosiva quando em presença de fonte
de ignição.

Mitigação - Abrandamento/atenuação dos riscos de agressões ao meio ambiente

PGR – Plano de Gestão de Resíduos

PGRSS – Plano de Gestão dos Resíduos de Serviço de Saúde

Poluição Ambiental - É qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou


biológicas do meio ambiente (solo, água e ar), causados pelo lançamento de qualquer
forma de energia ou substância sólida, líquida ou gasosa ou combinação de
elementos, no meio ambiente, em níveis capazes de direta ou indiretamente ser
prejudicial à Segurança e bem estar da população, criar condições inadequadas para
fins domésticos, agropecuários, industriais e outros, propiciando, assim, condições
adversas às atividades humanas e/ou econômicas ou ocasionando danos relevantes à
fauna, à flora e a outros recursos naturais.

Poluição Hídrica - Qualquer alteração das características físicas, químicas ou


biológicas da água capaz de por em risco a saúde, a segurança e o bem estar da
população ou que possa comprometer a fauna ictiológica e a utilização das águas
para fins agrícolas, comerciais, industriais e recreativos.

Ponto de Encontro - Local onde devem se reunir às pessoas que tiveram seus locais
de trabalho afetados por uma emergência.

Procedimento Emergêncial - Conjunto de ações específicas destinadas a conter e


combater uma emergência, prevenir o seu agravamento e minimizar os danos por ele
causados.

PT - Permissão para Trabalho.

Rotina de Ação de Emergência - Conjunto de ações a serem desencadeadas


durante o atendimento a situações emergenciais geradas por vazamento, seguido ou
não de incêndio, explosão, inundação ou desmoronamento.
DO N R
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C: PLANO º
032
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V.
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

Rotas de Fuga - É o caminho previamente estabelecido para abandonar as áreas de


trabalho afetadas por emergência, mediante alarme convencionado.

Vazamento – Quando o colaborador toma as providências adequadas para o


controle, remoção e correta destinação dos resíduos sem uso de recursos adicionais
(outros colaboradores, equipamentos, materiais) a área da ocorrência.

Zonas de Emergência - São áreas delimitadas a partir de um ponto qualquer de


vazamento considerando-se as distâncias, danos pessoais e materiais esperados,
provocados pela ocorrência de um JET FIRE ou por uma UVCE (sob repressão) ou
devido a desmoronamentos e inundações.

UN-REVAP – Unidades de Negócios Refinaria Henrique Lages.

9. REFERÊNCIAS

1) MA-REVAP-000-010-BCV-009 – Procedimento de Controle de Não Conformidade


2) MA-REVAP-000-010-BVC-010 – Controle de Registros
3) MA-REVAP-000-980-BCV-023 – Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais
4) MA-REVAP-000-860-BCV-004 - Procedimento para Levantamentos de Perigos /
Danos e Avaliação de Riscos em Segurança e Saúde Ocupacional
5) MA-REVAP-000-980-BCV-077 – Monitoramento de Efluentes
6) NBR 14276 - Programa de Brigada de Incêndio
7) Plano de Proteção Radiológica

10. PRAZO DE VALIDADE

Este documento passa a vigorar após dez dias da data de sua aprovação, e deve ser
revisado em um prazo máximo de 02 anos.

11. FORMALIZAÇÃO DO DOCUMENTO

Este documento foi desenvolvido e aprovado pela área de QSMSRS e todos os


funcionários envolvidos com a execução deste procedimento devem ser informados a
seu respeito e zelar pelo seu fiel cumprimento.
DO N R
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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
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PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
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ANEXO I
DO N R
MA-REVAP-000-860-BCV-
C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
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PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

ANEXO 2

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Princípio de incêndio / explosão seguida de incêndio

Ocorrência de incêndio ou explosão nas frentes de serviço ou estruturas de apoio

CORREÇÃO:

A equipe atuará sob o comando da Brigada de Ação Emergencial e do Técnico de


Segurança.

PROCEDIMENTO

- Ao verificar-se uma situação de emergência, os setores de meio ambiente ou


segurança do trabalho ou algum membro da brigada de emergência deverão ser
acionados imediatamente;
- O técnico de segurança do trabalho de plantão e os membros da brigada se dirigirão
ao local do incêndio e iniciarão as primeiras medidas a serem tomadas para o
combate ao fogo, evacuações se forem necessário:
- O local da ocorrência deverá ser evacuado;

- O princípio de incêndio deverá ser controlado, por colaborador treinado, utilizando


os recursos e materiais (extintores de incêndio);

- Os brigadistas devem dar início ao combate ao incêndio, acionando os recursos


disponíveis na obra (caminhões-pipa, extintores, etc.); o coordenador, caso julgue
necessário, deve acionar recursos externos, tais como corpo de bombeiros ou defesa
civil (vide relação de contatos, neste plano);

- Todos os trabalhos em execução ou por executar na área onde esteja caracterizada


a situação de emergência devem ser paralisados de imediato e ao final da
emergência e dependendo da gravidade, a liberação da área estará sujeita a
autorização pela Fiscalização.

- Efetuar avaliação e monitoramento do local afetado, mediante relatório fotográfico.


DO N R
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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
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PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

ANEXO 3

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Derramamento de efluentes
Derramamento de efluentes no solo devido a acidente com caminhão a vácuo que
realiza a limpeza dos sanitários químicos.

CORREÇÃO:

Avaliar as condições locais para verificar a presença de corpos d’água e canaletas de


drenagem de forma a dimensionar as medidas a serem tomadas;
Conter a dispersão do efluente no solo. Adotar medidas preventivas contra eventuais
impactos.

PROCEDIMENTO
Ao verificar-se uma situação de emergência, os setores de meio ambiente ou
segurança do trabalho, ou algum membro da brigada de emergência deverão ser
acionados imediatamente.

- Retirar o material derramado através de bombas de sucção (quando ainda viável) e


envio a um sistema de tratamento de esgoto que esteja funcionando adequadamente;

- Manter o local isolado e avaliar em conjunto com a fiscalização a necessidade de


aplicar tecnologias de descontaminação ou remoção de material;

- Remover a camada superficial contaminada (se necessário) e destinar ao local


definido pelo setor de meio ambiente;

- Efetuar avaliação e monitoramento do local afetado, mediante relatório fotográfico.


DO N R
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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
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PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

ANEXO 4
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Derramamento de óleo combustível, lubrificantes e outros combustíveis
Contaminação do solo por derramamento em acidente com caminhão comboio, ou
derramamento no abastecimento de combustível e lubrificante em equipamentos e
veículos utilizados na obra e/ou derramamento por manutenção desses
equipamentos e veículos.
CORREÇÃO:
Conter e recolher o produto derramado e o resíduo sólido contaminado.
PROCEDIMENTO
- O colaborador, ou o coordenador do local da operação deverá comunicar o setor de
meio ambiente, ou membros da brigada de emergência, que acionarão equipe para
ação de controle.
- O local da ocorrência deve ser isolado para evitar movimentação de equipamentos e
pessoas e o derramamento, quando possível, deve ser contido e eliminado
imediatamente;
- O Encarregado ou Supervisor deve analisar a dimensão do derramamento e
informar ao Setor de Meio Ambiente, para que sejam tomadas as devidas
providencias conforme procedimento a seguir:
- O responsável pelo Setor de Meio Ambiente deve fazer nova análise da dimensão
do derramamento e caso julgue necessário, isolar a área com cerquite;
- Caso o derramamento ocorra diretamente no solo, deve ser solicitado, se
necessário, apoio do Setor de Meio Ambiente para mobilizar caçamba,
retroescavadeira, etc. Se o derramamento ocorrer em piso concretado, providenciar
barreiras de contenção para conter o derramamento e evitar que o produto se
espalhe na área, e se for o caso, solicitar outros serviços de apoio (bandejas,
tambores para remoção dos resíduos gerados, etc.).
- Acionar a Brigada de Ação Emergencial (se necessário), que tomará as seguintes
providências:
- A Brigada de Ação Emergencial deverá construir barreiras de terra, valetas e valas
em casos onde o derramamento ocorrer diretamente no solo para conter o volume
vazado. Caso seja possível, recolher o mesmo, e dependendo do volume, utilizar
bomba de sucção, despejando-o em tambores;
- Nos derramamentos, após a remoção com a bomba de sucção, o solo contaminado
será removido mecanicamente, através de uma retroescavadeira, e encaminhado
para um local determinado pelo Setor de Meio Ambiente, para que seja dada uma
destinação final correta ao mesmo. Nesta operação a capa superficial de solo,
infiltrada com óleo ou combustível, será igualmente removida.
- Acondicionar o material contaminado em tambores ou sacos plásticos laranja;
- Retirar o solo contaminado (nos tambores ou sacos) em caçambas e armazená-los
na Central Temporária de Resíduos e/ou conforme orientação do Técnico de Meio
Ambiente;
DO N R
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

- O Técnico de Meio Ambiente deve acompanhar as ações e as medidas de


emergência implementadas e requisitar recursos adicionais se necessários;
- Observações:
- Não jogar água de forma alguma sobre o combustível derramado no solo.
Descarte de graxa e outros lubrificantes em quantidades menores devem seguir as
recomendações da Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
(FISPQ).
ANEXO 5

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Derramamento de produtos químicos (desmoldante, impermeabilizante, gases)
Derramamento de produtos químicos (desmoldante, impermeabilizante, gases) nas
frentes de serviço ou em áreas de armazenamento.

CORREÇÃO:
Avaliar as condições locais do derramamento para verificar as proporções do acidente
(piso ou solo, canaletas de drenagem próximas ou não) de forma a dimensionar as
medidas a serem tomadas;
Isolar a área e comunicar imediatamente o Setor de Segurança e de Meio Ambiente.
PROCEDIMENTO
- O colaborador, ou o coordenador do local da operação deverá comunicar o setor de
meio ambiente, ou membros da brigada de emergência, que acionarão equipe para
ação de controle.
- O local do vazamento deve ser isolado, se necessário, para evitar movimentação de
equipamentos e pessoas;
- A brigada de emergência deve providenciar a FISPQ do produto químico vazado, e
verificar a necessidade de ações específicas de proteção ao meio ambiente e aos
colaboradores;
- Caso o acidente ocorra na área de armazenamento, abrir portas e janelas para
melhorar a circulação do ar;
- A equipe deverá construir barreiras de terra, valetas e valas para conter o volume
vazado;
- Retirar o material derramado, se necessário, utilizar bomba de sucção ou caminhão a
vácuo;
- Acondicionar o resíduo em bombonas ou tambores adequados, identificar e
transportar. Segregar resíduos contaminados, de acordo com MA-000-980-BCV-00022
- Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
- Efetuar avaliação e monitoramento do local afetado;
- Quando o produto vazado for gás, vapores tóxicos e/ou inflamáveis. Manter distância
segura, permanecendo em direção contraria do vento, de forma a evitar inalação de
gases, fumaça ou vapores. Não permanecer na área com concentração de gases
quando estiver sem equipamento adequado de proteção;
- Consultar a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ) para
avaliar a necessidade do controle do produto químico e cuidados durante disposição
do resíduo gerado (disponível no setor de QSMS e no local de armazenamento);
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
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PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

- No caso de produtos inflamáveis em ambientes fechados, o ambiente deve ser


ventilado e afastar fontes de calor ou faíscas visando evitar o risco de explosão.
- Caso haja vítima acidentada, seguir com Primeiros Socorros e caso haja necessidade
de abandono do empreendimento seguir procedimento para Abandono de Área.
- O material utilizado para conter/absorver os produtos vazados deve ser armazenado
em local impermeabilizado e protegido das chuvas, e destinado como resíduo
perigoso.
- Efetuar avaliação e monitoramento do local afetado, mediante relatório fotográfico.

ANEXO 6

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Derramamento de Concreto Usinado e Concreto Asfáltico
Derrame de concreto usinado, concreto asfáltico e seus aditivos e outros no solo
devido a acidente com caminhão betoneira (transportador)

CORREÇÃO:

A Conter a dispersão do concreto/material no terreno e recuperá-lo. Adotar medidas


preventivas contra eventuais impactos;
Isolar a área para não ocorrer mistura do material nem envolvimento de terceiros.
PROCEDIMENTO

Quando ocorrer um acidente, o motorista do caminhão, ou um funcionário da


segurança, alertará o setor de meio ambiente, que encaminhará a brigada de ação
emergencial para o local, a qual executará as seguintes ações:

- No caso de derramamento no terreno, será inicialmente construída uma barreira


com terra à volta do concreto esparramado para conter a sua dispersão.

- Com o auxílio de pás, enxadas e baldes, os operários removerão o concreto até


atingirem a camada superficial do solo e irá despejá-lo em caminhão caçamba, que o
depositará em local adequado;

- Retirar o material derramado e avaliar a possibilidade de reaproveitamento do


mesmo;

- Se estiver chovendo no momento da remoção do concreto, o material do trecho que


não estiver sendo removido será coberto com lona plástica;

- Segregar resíduos contaminados, de acordo com MA-000-980-BCV-00022 -


Gerenciamento de Resíduos Sólidos;

- Efetuar avaliação e monitoramento do local afetado, mediante relatório fotográfico.


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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
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O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

ANEXO 7

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Acidentes com Fontes Radiativas
Nos acidentes envolvendo fontes que imitem radiação ionizante.

CORREÇÃO:

Avaliar as condições de segurança do local;


Isolar a área conforme potencial radiativo da fonte (informação fornecida pelo técnico
responsável pelo manuseio do equipamento ionizante);
Obter e disponibilizar das partes interessadas (CNEN, Fiscalização e outros),
informações detalhadas sobre a fonte radiativa envolvida no acidente;

PROCEDIMENTO
DO N R
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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

- Isolar a área da ocorrência;


- Colocar em prática o Plano de Proteção Radiológica.

ANEXO 8

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Quedas de materiais e equipamentos
Se houver vitima deverá ser seguido às recomendações do Anexo 12;
Em caso de quedas de materiais e equipamentos, sem vitimas, deve-se:

CORREÇÃO:
- Avaliar as condições de segurança do local;
- Isolar a área;
- Comunicar ao Técnico de Segurança / fiscalização IERV

PROCEDIMENTO
DO N R
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
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O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

- Efetuar a investigação e análise do acidentes;


- Liberar a área após verificação junto com a Fiscalização do IERV

ANEXO 9

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Acidente de trânsito
Se houver vitima deverá ser seguido às recomendações do Anexo 12;
Em caso de acidentes de trânsito, sem vitimas, deve-se:

CORREÇÃO:
- Avaliar as condições de segurança do local;
- Isolar e sinalizar a área;
- Comunicar ao Técnico de Segurança / fiscalização IERV
DO N R
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

PROCEDIMENTO

- Efetuar a investigação e análise do acidentes;


- Liberar a área após verificação junto com a Fiscalização do IERV

ANEXO 10

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Vazamento/explosão nos cilindros de gases no processo de soldagem

No caso de vazamento em tubulações dos cilindros de GLP deve-se:


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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

CORREÇÃO:

Fechar todas as válvulas de alimentação;


Não provocar nenhum tipo de ignição ( faíscas ), inclusive não acendendo lâmpadas;

PROCEDIMENTO

O colaborador, ou o coordenador do local da operação deverá comunicar o setor de


Segurança do Trabalho, ou membros da brigada de emergência, que acionarão equipe
para ação de controle.

ANEXO 11

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Atrito, abrasão, perfuração e corte;
Queda de pessoa com diferença de nível;
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
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O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

Exposição a energia elétrica;


Mordedura de insetos e animais
Contato com objeto ou substância a temperatura muito alta;
Aprisionamento em, sob ou entre;
Acidentes de trânsito com vitima;
Mal súbito; Acidente com descarga atmosférica;
Outros acidentes com lesão

Em caso de acidentes com lesão deverá:

CORREÇÃO:
Se houver na equipe membros da brigada e/ou controladores de emergência, prestar
os primeiros atendimentos à vitima.
Isolar a área e afastar os curiosos.

PROCEDIMENTO

O encarregado da frente de serviço ou colaborador mais próximo do acidentado deverá


entrar em contato com o Ambulatório Médico, pelo fone 8158-4470, e com o Técnico de
Segurança do Trabalho, através do rádio – faixa 4, informando o acidente e o local da
ocorrência.

O Ambulatório Médico de imediato enviará a ambulância ao local do acidente e prestará


os primeiros socorros de acordo com o tipo e gravidade da lesão e número de
acidentados, tomando as seguintes providências:
1. Imobilizando e transportando o acidentado para o ambulatório médico do
canteiro da Obra – Modernização da REVAP e prestando atendimento de
primeiros socorros com os recursos do ambulatório;
2. Dependendo da gravidade da lesão, o acidentado será removido para
hospital externo especializado, relacionados no item
3. O médico da Obra – Modernização da REVAP, deverá preencher a CAT e
enviar para o Departamento De Pessoal que providenciará o registro junto
ao INSS.

ANEXO 12
DO N R
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C: PLANO º
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EMPREENDIMENTO: FOL
MODERNIZAÇÃO DA REVAP HA: de 30
TITUL ESC
O: .:
PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA - PAE AR
Q.:

ROTAS DE FUGA EXTERNAS

PONTO DE
REUNIÃO
OESTE

EPC 1
ACM

EPC 1
Canteiro

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