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AULA 2

Tema 2 . Circuito económico global e a Contabilidade


Nacional
2.1. Circuito Económico Global
2.2. A contabilidade Nacional:
2.2.1. As origens e objectivos da Contabilidade Nacional

25-Feb-20
Origens keynesianas da
Contabilidade Nacional

• contabilidade nacional se
desenvolve a partir da obra de john
maynard keynes – foco na
macroeconomia.

25-Feb-20
Conceito de Contabilidade
Nacional

• Mede os fluxos de produção e renda que


ocorrem entre as empresas e famílias em
primeiro lugar. A presença do governo e
sector externo é, também, sujeito a
contabilização, já que as economias de hoje
não podem nem poderiam sobreviver
sozinhas.
25-Feb-20
Origem e Objectivos da
Contabilidade Nacional

• A origem da contabilidade nacional baseia-se


da necessidade de avaliação da riqueza de
cada país.
• As primeiras referências a contas nacionais,
datam desde os mercantilistas (1696) com G.
King a estimar e comparar o rendimento
nacional e as despesas de guerra da Inglaterra,
França e Holanda.

25-Feb-20
• Em 1850 a OECD (Organização Europeia para a
Cooperação Económica) publica um sistema
simplificado de contas nacionais cujo objectivo era
de normalização de contas e definições ao nível
dos países envolvidos.
• Este sistema foi revisto em 1952 e publicado em
1958 como Sistema Normalizado de Contabilidade
Nacional. As Nações Unidas editam em 1953 o seu
sistema de contabilidade nacional.

25-Feb-20
CIRCUITO ECONÓMICO GLOBAL

É chamado Circuito económico global porque engloba todos os


agentes económicos e os fluxos reiais e fluxos monetários
Fluxos reiais(que são os movimentos que ocorrem entre os
agentes económicos “bens e serviços” onde não há intervenção
de moeda)
Fluxos monetários (que são os movimentos em moeda
transacionadas entre os agentes económicos) que circulam.

Circuito económico

Circuito económico – é a representação


gráfica dos fluxos que circulam entre os
25-Feb-20 agentes económicos.
Circuito económico numa economia
fechada

O circuito de economia fechada


consiste no isolamento do resto do
mundo e as transações são feitas entre
família, não há exportações nem
importação.

25-Feb-20
Exemplo de Um Circuito Económico Fechado - sem governo

25-Feb-20
Circuito Económico
Fechado - com Governo

Transferências Unidades
Governo Tributos directos
Familiares
consumo consum
o
Subsidio
Pagamento de
Empresas
Tributos salários
indiretos

investimento Acumulação Poupança

25-Feb-20
Circuito económico fechado Com Governo
e Sem Governo

No circuito económico fechado sem governo o valor adicionado


corresponde aos pagamentos de fatores mobilizados pela
empresa-trabalho( Salários), capital (Alugueis, arrendamento,
juros e depreciações) e empresariedade ( Lucros).( onde atua a
mão invisível)

Com inclusão do governo, encorpara se ao valor adicionado os


custos tributários do processamento produtivo: os tributos
indiretos fazem parte do conceito. E nos fluxos de dispêndio
incluem o consumo e formação de capital do governo. Onde faz
se sentir a actuacao da mao visivel ( ha intervenção do estado)
25-Feb-20
Circuito económico numa economia aberta

Consiste na interação entre diversos


agentes económicos, com a inclusão
do resto do mundo, criando trocas
comerciais, internacionais,
importações e exportações
25-Feb-20
Circuito económico aberto

Transferencias Unidades
Governo Tributos directos Familiares

consu consu
Subsi mo

Rendas liquidas remetidas


mo
dio
Pagamento de
Empresas
salários
Tributos
indiretos

exportações
Importações
Depreciação
Saldo de exterior
Acumulação transações
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Poupança
Tributos diretos- refere a taxa de impostos que cada uma
das unidades familiares paga ao governo. Por exemplo:
Imposto sobre os rendimentos.

Transferências-referi se aos pagamentos que o governo


faz as famílias. Exemplo a reforma pagamento de pensão
a idosos.

Subsídios- o governo subsidia as empresas quando ser


um elemento intermediário para o controlo de aumento
de preços de modo a criar o bem-estar da sociedade. Nem
todas empresas.

25-Feb-20
Tributos indiretos- e imposto cobrado sobre os bens e
serviços (produtos),produzidos numa determinada
empresas.

Saldo das transações correntes- e a diferença entre as


exportações e importações.

Exportação (X) represente a saida de bens e servicos e


consequentemente a entrada de rendimentos.

Importação - (M) a saída de dinheiro, e entrada de


bens e serviços.

Amortização - são os desgastos que um bem pode


sofrer numa economia durante um tempo.
25-Feb-20
As três ópticas de medição do
Produto e do rendimento nacional
Optica de Produto

• PIB = somatórios dos valores dos B/S finais


Liquidos da sua componente importada; ou soma
dos valores acrescentados.

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• Consideremos o exemplo mais comum para ilustrar a
medição do PIB:
1. Um produtor produz trigo ao um valor de 60 u.m. na
produção deste trigo, o produtor usa vários insumos ,
todos importados, no valor de 40 u.m. O trigo é vendido
a um moleiro que produz a farinha de trigo no valor de
80 u.m. a farinha é vendida a um padeiro que a
transforma em pão que é vendido no valor de 125 u.m.

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Cont…

17
Cont…
Destas transações apenas o pão constitui o produto
final, mas o trigo e a farinha são produtos
intermédios na produção de outros .

Para obter o valor do produto (PIB) desta


economia é preciso retirar ao valor do pão o valor
dos factores de produção importados utilizados na
produção do trigo.

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• O método mais comum de calcular o produto é
através da soma dos Valores Acumulados Brutos
(VAB). O VAB é igual ao valor das vendas
líquidas dos produtos comprados e consumidos
na produção.

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Veja: calcule o PIB pela Soma do VAB

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Cont..
• O PIBcf= Soma do VAB = 85
E
PIBpm= P-CI+T.Ind.liquidos
• Se adicionarmos rendimentos transferidos para o nosso
país pelos factores de produção nacionais a trabalhar no
estrangeiro e, subtrairmos os rendimentos que são
transferidos para fora pelos factores trabalhando no
nosso país teremos o Produto Nacional Bruto (PNB).

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Óptica de Rendimento

• Já vimos que o VA é a diferença entre vendas e os


consumos intermédios de um produtor.
• Assim ficam os outros custos, ou seja os salarios pagos
pela entidade aos seus trabalhadores, as renda pelos
edificios ou terrenos que arrendou e os juros que pagou
pelos creditos que contraiu.
• Assim o VA = Soma dos Salarios+rendas+juros+lucros
que corresponde aos rendimentos.
Sendo o PIB a soma dos VA sera tambem a soma dos
Rendimentos gerados nesta economia.
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Cont…

• A este resultado chamamos de Produto Interno Bruto


a custo de factores (PIBcf). Somando os rendimentos
recebidos do resto do mundo (todos os outros países
excepto o nosso) e subtraindo os rendimentos pagos ao
resto do mundo obtemos o Rendimento Nacional (RN).
Assim:

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Cont…
• Devido à dificuldade na medição das
amortizações em muitos países e, em particular
os países em desenvolvimento, estatísticas
oficiais sobre o rendimento nacional não
existem, mas podemos fazer aproximações
usando o :

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Ilustremos o cálculo das contas nacionais usando um exemplo
como se segue:
Exemplo 1: Contas Nacionais

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Óptica da despesa
• As despesas sobre os bens e serviços produzidos
dentro de um país são chamadas por Despesas
Internas (DI). A despesa é composta por:
• Consumo Privado (c): despesas sobre os produtos
consumidos directamente pelos residentes de um
país;
• Consumo público (G): despesa realizada pelo sector
público administrativo em bens e serviços, por
exemplo, educação, policiamento, serviços de saúde,
etc;
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• Investimento (I): esta componente de despesas
inclui formação bruta de capital e variação de
existências (variação de “stocks”);
• Exportações (X): despesa que é realizada pelos
não residentes em bens e serviços produzidos
pelos residentes desse país.
• Chamamos de procura interna a: C, G, I e,
procura externa a: X

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• A soma destas duas procuras constitui a procura
global. A procura por residentes de bens e serviços
não produzidos internamente constitui as importações
(M). Desta forma, a DI que é igual, por definição, ao
PIB a preços de mercado (PIBpm):

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• Se à despesa interna adicionarmos os
rendimentos líquidos (X - M) recebidos do resto
do mundo obtemos a Despesa Nacional (DN)
que por definição é igual ao Produto Nacional
Bruto a preços de mercado (PNBpm)

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Resumidamente temos:
• PIB = somatório dos B/S produzidos no país em determinado período. (dentro do país
estrangeiros e nacionais)
• PNB = somatório dos B/S produzidos no país em 1 ano (dentro do país nacionais)
• Optica de rendimento
• PIB cf = somatório de remuneração de factores de produção.
• PIB cf = Salários + alugueis + rendas + juros + lucros
• NB – não há presença de Governo só empresas

• PIB pm = Salários + alugueis + rendas + juros + lucros + depreciações + tributos
indirectos liquidos
• Ou PIBpm na óptica de rendimento = Remunerações do trabalho + Excedente bruto de
exploração + Impostos sobre a produção e a importação – Subsídios sobre a produção e
a importações.

• NB – tributos indirectos liquidos (TIL) = tributos indirectos – subsidios = presença do


Governo.

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• Optica de Despesas
• PIBpm = C + I + G + NX NX = X - Z
• PNB pm = PIB pm + SRRM ( RRE – RPE)
Ou PNBpm= PIBpm – SRPM ( RPE – RRE)
• PNL pm = PNB pm – Amortizações
• PNLcf = PNL pm – TIL (TI – Subsídios)
• PNLpm = PNLcf + TI - Subsidio

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• PNLcf = RN
• RN – Impostos Directos + Transferencias = RD
• RD – Consumo =Poupança
• Saldo da Balanca Comercial (NX)= X- M(
Exportacoes-x; Importacoes -M)
• Saldo da Balanca de transaccoes correntes(BTC) =
NX +Transf.Unilaterais Recebidas do exterior –
Saldo dos rend.Liquidos Pagos ao Exterior
• Saldo Orçamental = Impostos Directos + Indirectos
– Gastos de Governo – Transferênciais – Subsídio.
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• Quando o BTC for positivo siginifica que a nação
fornece para o exterior sob forma de recursos
mercadorias, e serviços mais do que dele recebeu.
Inversamente quando for negativo as entradas de
recursos e produtos originarios do exterior superam as
saidas ( Processo positivo de acumulação).

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Referências Bibliográficas

1. MANKIW,N. Gregory. Introdução a Economia. Tradução da 3ª edição Norte


Americano. São Paulo:Thomson Learind2004

2. ROSSETTI,J.P. Introdução a Economia.19ª edição . São Paulo:Atlas 2002

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