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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA


CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ENVASE E EMBALAGENS
DOCENTE: MARIA ALVES FONTINELLE

OS IMPACTOS DOS LIXOS PLÁSTICOS SOBRE OS ALIMENTOS (ANIMAIS


E VEGETAIS – SOLO E ÁGUA CONTAMINADOS) E SEUS IMPACTOS NA
SAÚDE HUMANA.

IMPERATRIZ – MA
JUNHO / 2019
EDWALLAS LIMA SOUSA

ELIANE DE OLIVEIRA ALVES

RODRIGO ANACLETO PINTO

SANDRA DE SOUZA SILVA

OS IMPACTOS DOS LIXOS PLÁSTICOS SOBRE OS ALIMENTOS (ANIMAIS


E VEGETAIS – SOLO E ÁGUA CONTAMINADOS) E SEUS IMPACTOS NA
SAÚDE HUMANA.

Trabalho apresentado como exigência da


disciplina de Tecnologia de envase e
embalagens do curso de Engenharia de
Alimentos/UFMA sob a coordenação da
Profa.: Maria Alves Fontenele.

IMPERATRIZ – MA
JUNHO / 2019
OS IMPACTOS DOS LIXOS PLÁSTICOS SOBRE OS ALIMENTOS (ANIMAIS
E VEGETAIS – SOLO E ÁGUA CONTAMINADOS) E SEUS IMPACTOS NA
SAÚDE HUMANA.

INTRODUÇÃO

A produção de plásticos no Brasil alcançou 3,4 milhões de toneladas em 1999, em


comparação com 41,6 milhões de toneladas nos EUA e 26,3 milhões de toneladas na
Europa (1994). Em 1998, aproximadamente 31% da produção de resina foi destinada
para a produção de embalagens plásticas, transformando este setor no mercado mais
importante para materiais plásticos no Brasil. O consumo de plásticos para embalagens
nos EUA foi equivalente a 31%. Estima-se que o consumo de plásticos no Brasil
crescerá de 3,3 milhões de toneladas em 1998 para 4,3 milhões de toneladas até 2005
(Wallis,2000).

O mercado de embalagens no mundo em 2000 alcançou a cifra de US$ 431


bilhões, da qual 22% refere-se à América do Norte; 27% à Europa Ocidental; 15% ao
Japão; 5% à América Latina; e, 31% ao resto do mundo. A participação do Brasil é de
1,65% do mercado mundial. A produção brasileira de embalagens foi estimada em 5,5
milhões de toneladas, ou US$ 10 bilhões, em 1998, correspondendo a 1,3 % do PIB, dos
quais 61% referem-se a alimentos. O setor deve crescer em torno de 35% em volume até
o ano 2005, alcançando 7,4 milhões de toneladas ou US$ 8,7 bilhões, aos preços de
1999. Estas projeções estão baseadas no panorama atual, não considerando
substituições, exceto a tendência da mudança das latas de alumínio por embalagem de
poliéster (PET), no setor de bebidas (Wallis,2000).

Segundo o Cangemi et al (2005) a palavra plástico tem origem grega plastikos,


“próprio para ser moldado ou modelado”. Plástico é o “termo geral dado a materiais
macromoleculares que podem ser moldados por ação de calor e/ou pressão” esses é
denominada como termoplástico porem muitos plásticos são maleáveis apenas no
momento da fabricação do objeto; depois de pronto, ou seja, não há como remodelá-los
assim conhecidos como termorrígidos.

Surgido a partir da Segunda Guerra mundial, de um polímero sintético da nafta,


um derivado do petróleo (CUCCATO et al 2014). Sendo responsável pela revolução
ambiental e alterações no estilo de vida e nos modos de produção, fletiu ao grande
volume de resíduos sólidos resultante em um grande perigo ao ecossistema e aos seres
vivos (GOUVEIA, 2012).

Entretanto Gouveia (2012) menciona que no Brasil são coletadas entre 180 e 250
mil toneladas de resíduos sólidos urbanos, com crescimento estimado 7% ao ano, a
produção de resíduos tem crescido em todas as regiões e estados brasileiros. A geração
média de resíduos sólidos urbanos é próxima de 1 Kg por habitante/dia no país.

Esse trabalho tem como objetivo fornecer informações relevantes sobre o impacto
dos lixos plásticos sobre os alimentos e seus impactos na saúde humana, o que estão
sendo feito para amenizar esse quadro.

COMO SÃO DEGRADADOS OS PLÁSTICOS?

Os plásticos são considerados substratos inertes, com índices de decomposição


variáveis (quase desprezíveis) por elementos ambientais, como luz, umidade, calor e
microrganismos. Quando degradados podem originar substâncias não inócuas, de
prolongada persistência e de restrito controle ambiental. A não degradabilidade no
ambiente de materiais plásticos pós-consumo tem sido um dos fatores em que
ambientalistas têm centrado suas campanhas em detrimento das vantagens e dos
avanços obtidos na utilização de resinas plásticas para o desenvolvimento de
embalagens para alimentos (Kuznesof,1995). Por outro lado, a pesquisa e o
planejamento de embalagens com componentes que favoreçam a sua degradação
ambiental é um desafio e um dilema para estes setores, pois envolvem itens que se
contrapõem à função primordial da embalagem de proteção e manutenção da
estabilidade de alimentos. Para aumentar os índices de degradação no meio ambiente,
várias propostas têm sido estudadas, com limitada aplicabilidade econômica, até o
momento, entre as quais: (a) a incorporação de elementos na estrutura da embalagem
que promovam processos de fotodegradação (fotossensibilizantes, sais metálicos,
nitrocompostos, quinonas, benzofenóis, entre outros); (b) o estudo de utilização de
estruturas poliméricas (poliamidas, poliésteres, poliuretanos) que contenham estruturas
hidrofílicas na sua composição, predispondo-as à degradação pela ação da umidade do
ambiente; (c) o desenvolvimento de materiais mistos de embalagem a base de polímeros
sintéticos com amidos modificados, ou com outros polímeros que apresentem
suscetibilidade natural para o ataque de microrganismos no ambiente (Lomas-
Eesteban,1996).
Cangemi et al (2005) o plástico quando descartado, permanece sem se degradar
durante décadas, ou mesmo séculos, agravando um dos sérios problemas da sociedade
atual. Para fim de facilitar a identificação e a separação de materiais plásticos no
processo de reciclagem está regulamentada pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) a simbologia apresentada na Figura 1, em consonância com a
regulamentação internacional, devendo ser observada pelos produtores de materiais
plásticos (CUCCATO et al 2014).

Figura 1 – Simbolos de identificação dos materias plásticos segundo ABNT NBR


13230 (CUCCATO, FRIEDRICH; 2014).

A caracterização para estruturas laminadas ou multicamadas cuja reciclagem é


processada com a separação dos materiais constituintes é designada pela resina de maior
participação na composição da embalagem. Os materiais de embalagem recicláveis sem
a separação dos seus elementos integrantes (delaminação) são classificados como
“outros”(CUCCATO et al 2014).

IMPACTOS DOS LIXOS PLÁSTICOS SOBRE OS ALIMENTOS

A gestão e a disposição inadequada dos resíduos sólidos causam impactos


socioambientais, tais como degradação do solo, comprometimento dos corpos d’água e
mananciais, intensificação de enchentes, contribuição para a poluição do ar e
proliferação de vetores de importância sanitária nos centros urbanos e catação em
condições insalubres nas ruas e nas áreas de disposição final (JACOBI, et al 2011).
Os plásticos são considerados substratos inertes, com índices de decomposição
variáveis (quase desprezíveis) por elementos ambientais, como luz, umidade, calor e
microrganismos. Quando degradados podem originar substâncias não inócuas, de
prolongada persistência e de restrito controle ambiental (FORLIN, et al 2002).

A não decomposição no ambiente de materiais plásticos pós-consumo tem sido


um dos fatores em que ambientalistas têm direcionado as suas campanhas contra os
avanços obtidos na utilização de resinas plásticas para os alimentos. Por outro lado, a
pesquisa vem sido desenvolvidas para formulação de embalagens com componentes que
possibilitem a sua degradação ambiental como mostra na figura 2, outro desafio
primordial, criar embalagem que protege e preserve a estabilidade de alimentos
(FORLIN, et al 2002).

*Fonte: encurtador.com.br/gkuGY **Fonte: encurtador.com.br/xAWX6

Figura 2 - * Embalagem 90% biodegradável em apenas 120 dias no solo, ou em apenas


6 meses na água do mar. ** Produtos se descartados em ambiente adequado se
decompõe em até 180 dias.

Os impactos ambientais decorrentes acondicionamento inadequados de resíduos


sólidos, oferecem riscos à saúde humana. Decorrentes pelas rotas de exposição desses
resíduos que contaminam o solo e ar. Nas áreas próximas dos aterros apresentam
potenciais fontes de exposição para riscos de diversos tipos de doenças como o câncer,
anomalias congênitas, baixo peso ao nascer, abortos, mortes neonatais, contaminação
bacteriológica do sistema respiratório e em populações vizinhas a esses locais
(CANGEMI, et al 2005).

A situação fica mais crítica para os catadores de materiais recicláveis, os quais


estão expostos a condições muito insalubres com alta probabilidade de adquirir doenças,
alguns relacionados à exposição a metais e substâncias químicas, a agentes infecciosos
como o vírus da hepatite B, doenças respiratórias, osteomusculares e lesões por
acidentes (CANGEMI, et al 2005).

Já na questão da exposição polímeros sintéticos nos ambientes aquáticos, como


microplásticos responsável pelos efeitos ecotoxicológicas, já nanoplásticos são aptos em
penetrar a membrana citoplasmática e modificar a funcionalidade das células, como
células sanguíneas e o processo fotossintético (CAIXETA, et al 2018). Calçando um
desequilíbrio na cadeia alimentar dos seres vivos e afetando a saúde humana.

Os indícios de transferência trófica de microplásticos foram observados partir de


polímeros coletados em organismos nos seus predadores naturais como da cadeia
alimentar aquática de algas, que posteriormente são ingeridos pelos zooplâncton, em
seguida por peixes, prejudicando o seu comportamento e metabolismo lipídico.
Microplásticos têm mostrado reduzir o processo fotossintético e crescimento de
microalgas, possivelmente provoca sequelas em brânquias, estômago e hepatopâncreas
de caranguejos e induz alterações nos tecidos e biomarcadores de peixes (CAIXETA et
al 2018).

Sem contar com os danos físicos que alguns animais marinhos sofrem quando
mortos por materiais plásticos preso no pescoço, cintura ou nas pernas. Esse fato é
confirmado segundo uma pesquisa realizada entre 2012 a 2018 consta que 95% do lixo
das praias do Brasil composto de plásticos como garrafas, copos descartáveis, canudos,
cotonetes, embalagens de sorvete e redes de pesca (SILVEIRA,2019).

DIMINUIÇÃO DESSE IMPACTO NO AMBIENTE

Pesquisa realizada pelo Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem) em


2016 revelou que 1.055 dos 5.570 municípios brasileiros possuíam sistema de coleta
seletiva que corresponde a uma cobertura de apenas 18%, e a maioria das cidades
concentrava-se nas regiões Sul e Sudeste (SARIS, 2019).
Já foi determinado pela lei, que os municípios podem dispor mais de um agente
executor da coleta seletiva, podendo este ser realizada pela própria Prefeitura, empresas
particulares ou cooperativas de catadores como agentes executores da coleta seletiva
municipal como mostra a figura 3 abaixo segundo com seu percentual de coletas
(CEMPRE).
Fonte: CEMPRE

Figura 3 – gráficos de dados sobre coleta seletiva

O sucesso na reciclagem o pós-consumo ou retornáveis reflete aos fatores


culturais, políticos e socioeconômicos da população; a implementação de empresas
recicladoras, existência de programas de coleta seletiva, de reciclagem ou de integração
com empresas recicladoras, junto às comunidades (prefeituras). Exemplo disso é na
cidade Imperatriz do estado do Maranhão com a parceria da prefeitura que cedi
caminhão através de contrato de concessão de uso, outra empresa também parceira, é a
VLI, contratada da Ferrovia Norte Sul, onde todo o resíduo gerado no trabalho é
encaminhado para a ASCAMARI - Associação de Catadores de Materiais Recicláveis
de Imperatriz, mensalmente apenas em 2018, foi coletada aproximadamente 20
toneladas de resíduos. Dentre deste papelão, plástico (pet) e alumínio (Cartilha: PMCS,
2018).

PLÁSTICO VERDE

A ONU alegou que os plásticos biodegradáveis como "bem intencionados, mas


errados", por não se decompor no oceano. Incluindo o plástico oxibiodegradável, que
se quebram em microplásticos, que também são prejudiciais quando findam nos
oceanos. No entanto, outra possibilidade existente para resolver o problema dos
plásticos sobre impacto ambiental e humano apresenta-se além da reciclagem, existem a
incineração (reciclagem energética), e a biodegradação (CANGEMI, et al 2005).

Outra opção é a substituição, ou seja, utilização de material alternativo para


embalar ou transportar produto ou alimento, invés do plástico, que é o caso no
supermercado Rimping, em Chiangmai, na Tailândia, embrulhar seus produtos com
folhas de bananeiras, o mesmo ocorre no Vietnã em varias lojas, rede Lotte Mart na
cidade Ho Chi Minh utilizam também as folhas de bananas, segundo lojistas acredita
que a iniciativa irá trazer consciência sobre proteção o meio ambiente
(COMPRADORESDOBEM).

Fonte: encurtador.com.br/gtIOZ

Figura 4 – Folhas de bananeira que substitui plásticos.

A nova aposta são as embalagens compostáveis na figura 5, que levam apenas


três meses para serem compostados, diferentes testes já foram feitos com empresas
britânicas. Apesar disso existe um grande empecilho para esses plásticos é o preço, "por
ser mais caro que o plástico tradicional”, outra questão é o entendimento e aceitação
desses produtos por parte do consumidor. Algumas marcas, como a Snact, não deixam
espaço para dúvidas, estampando claramente nos produtos: "Esta embalagem é
compostável". Mas nem todas as empresas são tão explícitas
(COMPRADORESDOBEM).

Fonte: encurtador.com.br/qABCU

Figura 5 – Embalagens compostáveis.


Tais dizem que nem todas promovem as vantagens ambientais de suas embalagens
diretamente nos produtos, de modo que o consumidor final não tem como saber que as
embalagens não precisam terminar no lixo (COMPRADORESDOBEM).

Pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)


desenvolveram um filme plástico comestível feito com a caseína, uma proteína do leite
capaz de proteger a comida da ação do oxigênio. Segundo os pesquisadores acreditam
que esse tipo de embalagem tem potencial no futuro, adição de sabores ou
micronutrientes adicionas. Já existem empresas com interesse na utilização da
embalagem.

Fonte: encurtador.com.br/jyALR

Figura 6 – Embalagem plástica feito com a caseína.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A reciclagem de plástico é importante; a substituição por embalagem que não


agredi o solo ou futuras gerações é importante; a não utilização materiais por matérias
alternativas é importante; o maior desafio é a conscientização em relação à ação
humana. Tudo que envolve gerenciamento de embalagens de plásticos pós-uso, deve ser
de fundamental importância nas decisões sobre saúde publica e ambiental, resultando,
na integração entre políticas, social e ambiental. Só com conscientização teremos um
planeta mais saudável, e ambientalmente sustentável, sanitariamente correta e
economicamente solidária.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1) CANGEMI, J. M.; SANTOS, A. M.; NETO, S. C.; Biodegradação: Uma
alternativa para Minimizar os Impactos Decorrentes dos Resíduos Plásticos.
QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. N° 22, NOVEMBRO 2005;

(2) CUCCATO, G. R. S. P.; FRIEDRICH, L. C.; A importância da reciclagem dos


plásticos e a conscientização dos alunos do ensino médio. Monografia
apresentada: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR –
Câmpus Medianeira, 2014;

(3) GOUVEIA, N.; Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e


perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Departamento de
Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo –
USP. SÃO PAULO, 2012;

(4) JACOBI, P. R.; BESEN, G. R.; Gestão de resíduos sólidos em São Paulo:
desafios da sustentabilidade. ESTUDOS AVANÇADOS, 2011;

(5) FORLIN. F. J.; FARIA. J. A. F.; Considerações Sobre a Reciclagem de


Embalagens Plásticas. Polímeros: Ciência e Tecnologia, Campinas, SP, vol.
12, nº 1, p. 1-10, 2002;

(6) CAIXETA, D. S.; CAIXETA, F. C.; FILHO, F. C. M. M.; Nano e


microplásticos nos ecossistemas: impactos ambientais e efeitos sobre os
organismos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer -
Goiânia, v.15 n.27; p. 2018;

(7) Kuznesof, P.M. & Vanderveer, M.C. “Recycled Plastics for Food-contact
Applications: Science, Policy, and Regulation”, in: Plastics, Rubber, and Paper
Recycling: a Pragmatic Approach. American Chemical Society, Washington
(1995).

(8) Lomas-Eesteban, M.C. - Alimentacion Equipos y Tecnologia, 15(1), p.39


(1996)
(9) SILVEIRA. E.; Mais de 95% praias brasileiras é plástico, indica estudo. São
Paulo para a BBC Brasil. Disponível em:<
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42779388> Acesso em: 12/06/2019;

(10) SARIS. S.; Apenas 18% dos municípios têm coleta seletiva. Folha de
Londrina. O Jornal do Paraná. Disponível em:
<https://www.folhadelondrina.com.br/geral/apenas-18-dos-municipios-tem-
coleta-seletiva-1008377.html> Acesso em: 12/06/2019;

(11)Site: CEMPRE – Compromisso Empresarial para Reciclagem. Disponível em: <


http://cempre.org.br/ciclosoft/id/9> Acesso em: 13/06/2019;

(12) Cartilha: Plano Municipal de Coleta Seletiva de Imperatriz – PMCS. Alto


Uruguai Engenharia & Planejamento de Cidades. Prefeitura de Imperatriz –
MA, 2018;

(13)Folha de bananeira substitui plástico em supermercados da Tailândia e Vietnã.


Disponível em: http://www.compradoresdobem.com.br/secao consumo-
consciente/716/embalagens-comestiveis-e-compostaveis/ler.aspx> Acesso em:
13/06/2019.

(14) Wallis, G. - “A evolução do mercado brasileiro de embalagem e sua inserção


no mercado internacional”, in: Anais Brasil Pack Trends 2005 – Seminário
Embalagem, Distribuição e Consumo, Campinas-SP (2000).

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