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Experiências de Hammerling (acetabulária)

Hammerling utilizou nas suas experiências uma alga clorófita do género Acetabularia,


unicelular mas de grandes dimensões (cerca de 2 cm), constituída por uma base,
onde se encontra o núcleo e donde saem rizóides, um caulículo e um “chapéu”, cuja
forma varia com a espécie. Nesta experiência foram utilizadas duas
espécies: Acetabulária mediterrânea com “chapéu” de bordo liso e Acetabularia
crenulata com “chapéu” de bordo rendilhado.

 Situação A  – foi separada o “chapéu” da base e do caulículo em exemplares


de ambas as espécies e os pedaços foram colocados em meio nutritivo. Os
“chapéus” e os caulinos mantiveram – se vivas algumas semanas mas não
regeneram, mas ambas as bases regeneraram uma célula inteira e com o seu
“chapéus”.

 Situação B  – procedeu-se o transplante do núcleo da base da alga para a


parte central. Verificou-se que a parte central provida de núcleo regenerava o
conjunto de alga.
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

 Situação C  – Procedeu – se o transplante de núcleos de Acetabularia


mediterrânea  para Acetabularia crenulata e vice-versa ..

Biologia 11º Ano de Escolaridade


Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Experiências de Gurdon

Este cientista utilizou nas suas


experiências anfíbios da espécie
Xenopus laevis, uma espécie onde por
vezes surgem indivíduos albinos.

Recolheu ovos de rã normal e destruiu-


lhes o núcleo com radiação U.V.
Transplantou para esse citoplasma
anucleado um núcleo retirado de uma
rã albina. O desenvolvimento desse
ovo originou uma rã albina.

Ano de Escolaridade
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Natureza Química do material Genético. Experiência de Griffith

Experiência de Griffith

Em 1928, Griffith, observou os Diplococus pneumoniae (bactérias que


provocam pneumonia). E constatou que esta espécie se apresentava sob duas
formas distintas:

 Bactérias do tipo S (Smooth = Liso) revestida por uma cápsula rica em


glícidos;

 Bactérias do tipo R (Rough = Rugoso) desprovido de cápsula.

Experiências com bactérias injectados em ratos 

 Situação A  – bactérias da forma R (sem cápsula) são injectadas em


ratos. Os ratos sobrevivem saudáveis pois o seu sistema imunitário
destrói as bactérias – não causam pneumonia;

 Situação B  – bactérias da forma S (com cápsula) foram injectadas em


ratos, causam pneumonia e morte dos ratos;

 Situação C  – bactérias da forma S mortas pelo calor são injectadas em


ratos. Os ratos sobrevivem saudáveis pois não existe agente infeccioso;
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

 Situação D  – uma mistura de bactérias da forma S mortas pelo calor e


bactérias da forma R vivas é injectada em ratos. Os ratos morrem!?! Ao
analisar o sangue dos ratos mortos nesta experiência, Griffith encontrou
bactérias vivas do tipo S e R. A única explicação possível para esta
situação seria que algo das bactérias S mortas tinha passado para as
bactérias R vivas, transformando – as de forma a que conseguissem
formar cápsula - tornando - se patogénicas.

OBS: Griffith não soube explicar (dentro da sua experiência) a transformação de


bactérias não capsuladas e não virulentas em bactérias capsuladas e virulentas –
Principio Transformante
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Experiência de Avery e dos seus Colaboradores (A descoberta do principio


transformante)

Em 1944, Avery fez a sua experiencia usando também bactérias pneumococus.


Para o experimento, cultivou bactérias lisas, matou-as pelo calor e triturou-as.
Separou os seus constituintes químicos (glícidos, lípidos, proteínas e DNA) e
analisou de modos separados. Depois adicionou em cada constituinte,
bactérias do tipo R e, seguidamente, injectando - as em ratos, observou
que apenas os ácidos nucleicos transformavam as bactérias rugosas em
lisas patogénicas.
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Experiência de Alfred e Marta (1952)

Em 1952 estes cientistas (Alfred e Marta) realizaram experiências e utilizaram


como objecto de estudo, um dos bacteriófagos (fagos) (vírus que parasitam
as bactérias) mais estudados, conhecidos por Vírus T2.

Os vírus são agentes infecciosos. Vivem e multiplicam no interior das células


que parasitam, sendo por isso considerado – parasitas intracelulares.

Basicamente os vírus são constituídos por uma cápsula rica em proteínas e


uma molécula de ácidos nucleícos que podem ser DNA ou RNA

OBS: Eles utilizaram os Vírus T2 porque eram simples e de fácil cultivo em


laboratório.

 Será o DNA ou as Proteínas a substancias responsável pela


transmissão dos caracteres hereditárias?

Para fazer essa experiência eles levaram em conta dois pressupostos:

 Que na cabeça existe o DNA e Proteína;

 DNA – possui fósforo e Proteínas – enxofre;

Tendo em conta esses


pressupostos dividiram
os vírus em dois lotes
distintos (A e B).

A. (lote) – Continha fósforo radioactivos que incorporaram no DNA dos


vírus ali cultivados;

B. (lote) – Continha enxofre radioactivos que incorporaram no Proteínas


dos vírus ali cultivados;
Biologia – 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Em seguida e separadamente adicionaram – se em cada um desses lotes de


vírus uma cultura de bactérias E. Coli.
1º Momento: Houve a ligação dos vírus às bactérias;

2º Momento: Injecção do DNA dos vírus nas bactérias;

3º Momento: Separação das bactérias das cápsulas dos vírus;

4º Momento: A radioactividade só existe numa das fracções.

OBS: No lote A, a radioactividade ficou no meio interior das bactérias e no lote


B, a radioactividade só apareceu no meio exterior as bactérias.

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