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GLEIDES M. LEITÃO
GESTÃO DE PESSOAS
Módulo
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1ª Unidade
1. Introdução - Treinamento
Fundamentos e Princípios ________________04
5. Bibliografia ____________________________27
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Sendo assim, nosso próximo objetivo será de analisar o sistema do T&D, passo a passo.
Análise de Necessidades
Elaboração do Planejamento (Programação do treinamento)
Implementação dos Programas de Treinamento e Desenvolvimento
Avaliação de T&D
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situando-se com relação as necessidades atuais e futuras. Ressalta-se que fazer análise
de necessidade de T&D centrando-se no presente e/ou mirando o futuro é uma decisão
estratégica da empresa.
Seguem alguns exemplos sobre como análise de necessidades de T&D
podem ser feitas, lançando seu olhar para o futuro: em termos da análise organizacional,
refletir sobre que empresa se esta projetando para o futuro; no que se refere à análise das
tarefas, a introdução de uma nova tecnologia sinaliza exigências futuras; em termos de
análise pessoal, perspectivas de mudanças na carreira profissional podem ensejar novos
programas de T&D.
Supra-sistema Estabelecimento de
(sociedade de organizações) políticas e objetivos para
. Planos de Negócios
treinamento
Diretoria
. Análise do clima executiva
organizacional
Inputs de Satisfação de Sucesso organizacional
. Lucratividade manutenção necessidades no alcance de objetivos
organizacional globais
. Disponibilidade de recursos
= Laço de feedback
mmmmmmmm
Analise do Trabalho
Questionários
Entrevista pessoal
Observação
Solicitação da gerência
Conferência de grupos
Testes ou exames
Avaliação de desempenho
Registros de pessoal
Entrevista de saída
Reuniões interdepartamentais
Relatórios da empresa ou de produção
Planejamento organizacional
Onde treinar?
Quando treinar?
Experiência concretas
Formação de conceitos
Abstratos e generalização
• Painéis e debates
• Resolução de problemas
Métodos de Treinamento
1. Reuniões de Debates
2. Brainstorming
3. Demonstração
4. Dramatização
5. Estudo de caso
6. Painel Simples ou com Interrogadores
7. Jogos de Empresas
8. Treinamento de Laboratório
4. Rodízio de funções
Método Expositivo
1. Quanto à linguagem
Via de regra, o tempo de uma exposição não deve ultrapassar de três horas,
ai incluídos os debates e uma pausa de 15 minutos.
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“(...) processo de comunicação didática, em que são empregadas imagens fixas ou móveis,
sonorizadas ou não, além de recursos impressos, como o propósito de ilustrar, da melhor
forma possível, o assunto exposto pelo instrutor de treinamento.”
A conceituação acima situa os RAVs em seus justos limites, quer dizer, são
recursos instrucionais complementares do processo de aprendizagem em que o relacionamento
“instrutor x treinando” deve ser estimulado. Sabe-se que o êxito do processo de treinamento é
alcançado com maior facilidade se todos os esforços didáticos se encaminharem para que a
totalidade dos sentidos humanos participem do esforço do aprendizado do treinando.
A idéia de integração entre os vários tipos de RAVs mostrada na Figura 5 a seguir indica que
esses valiosos recursos instrucionais devem ser empregados levando-se em conta,
principalmente, os seguintes fatores: custo, adequação e versatilidade.
- Quadro de
escrever/cartazes
- Flip-chart
- Imantógrafo
- Albúm Seriado Datashow Gravador
Filme Sonoro
- Cartazes Retroprojeção
- Gráficos DVD
Dispositivos e
- Diagramas Vídeo cassete
diafilmes
- Quadro Aparelho de som
Episcópio
Comparativo
Projeções
Projeções fixas
móveis
AS TÉCNICAS EXPOSITIVAS
1. Palestra
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Para que a palestra ou preleção seja uma técnica expositiva bem sucedida, é
indispensável que o instrutor ou palestrante:
Domine inteiramente o assunto a ser exposto.
Adapta sua palestra às necessidades do auditório.
Estimule debates com o auditório.
Sendo possível, encaminhe aos ouvintes, com antecedência, um roteiro do
assunto a ser transmitido.
Não é recomendável que a palestra seja empregada como uma técnica de treinamento
isolada, sendo, pois, um processo complementar a outras técnicas de formação.
Limitações
Diante de um auditório com um número muito grande de treinandos, não há
oportunidade de todos debaterem o assunto, condição essencial para assimilação
do aprendizado profissional.
A situação de aprendizagem torna-se demasiado passiva.
Para tarefas tipicamente manuais, a preleção exclusiva é contra-indicada como
técnica expositiva de treinamento.
2. CONFERÊNCIA
Tipos de conferência
Número de pessoas.
Disponibilidade de tempo.
Grau de conhecimento necessário.
Para fecharmos este tópico, revisaremos de forma sucinta todas as etapas a serem
observadas no processo de execução do treinamento.
Ao final deste encontro, você deverá estar apto a compreender a importância dos
fundamentos e princípios do T&D dentro das empresas. Além disso, será capaz de
realizar um planejamento de T&D, que pontue de forma decisiva as melhores técnicas
para realizar o levantamento de necessidades, bem como os métodos e técnicas de
treinamento que deverão ser adotadas, finalmente, a melhor maneira de implantar o
planejamento de T&D.
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BIBLIOGRAFIA