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e a Internet
Meta do Capítulo: Resumo:
Apresentar o contexto e O que é a Internet?
uma visão geral das redes O que é um protocolo?
de computadores A borda da rede
Profundidade e detalhes: O núcleo da rede
mais adiante
Redes de acesso, meios físicos
Abordagem:
Desempenho: perdas, atrasos
descritiva
Arquiteturas de redes: protocolos
uso da Internet como
em camadas, modelos de serviço
exemplo
Backbones, PTTs, provedores de
serviços de Internet (ISPs)
Breve histórico das redes de
computadores e da Internet
1: Introdução 1
O que é a Internet?
Componentes:
host
roteador
Milhões de equipamentos de
computação interligados: servidor host móvel
hospedeiros (hosts) ou ISP
sistemas finais ISP
local regional
PCs, estações de trabalho,
servidores, PDAs, telefones,
TVs etc.
executando aplicações de
rede
Enlaces (links) de comunicação
fibra, cobre, rádio, satélite
taxa de transmissão medida
em bps
Roteadores: encaminham
Rede
pacotes (blocos de dados) a corporativa
seus destinos finais
1: Introdução 2
O que é a Internet?
Componentes:
host
roteador
Protocolos: controlam envio servidor host móvel
e recepção de mensagens ISP ISP
p.ex.: TCP, IP, HTTP, FTP, local regional
PPP
Padrões Internet
RFC: Request For Comments
IETF: Internet Engineering Rede
Task Force corporativa
1: Introdução 3
O que é a Internet?
Serviços:
1: Introdução 4
O que é um protocolo?
Protocolos humanos: Protocolos de rede:
“que horas são?” máquinas em vez de
“queria perguntar” pessoas
apresentações toda comunicação na
Internet é governada
… mensagens por protocolos
específicas enviadas Protocolos definem formato,
… ações específicas seqüência (ordem) das
tomadas ao receber mensagens trocadas entre
mensagens, ou em entidades de rede, e as
outros eventos ações realizadas ao enviar
ou receber uma mensagem
1: Introdução 5
O que é um protocolo?
Oi! pedido de
conexãoTCP.
Oi!
resposta TCP
Que horas
são? Get http://gaia.cs.umass.edu/index.htm
2:00
<arquivo>
Tempo
Borda da rede:
hospedeiros (hosts) e
aplicações
Núcleo da rede:
roteadores
rede de redes
Rede de acesso:
enlace(s) que conectam
um host ao roteador de
borda
1: Introdução 7
A borda da rede
Interação entre sistemas finais:
Sistemas Finais
hospedam programas de
aplicação na borda da rede
(end systems)
Modelo Cliente/Servidor
cliente solicita e recebe
serviço do servidor
p.ex.: cliente WWW
(browser) / servidor WWW;
cliente de correio / servidor
de correio
Modelo Peer-to-Peer
uso mínimo (ou nenhum uso)
de servidores dedicados
ex.: KaZaA
1: Introdução 8
Borda da rede: serviço orientado à conexão
Meta: transferência de serviços TCP [RFC 793]
dados entre sistemas
transferência de dados:
3-way handshaking : fluxo de bytes ordenado
preparação para iniciar a e confiável
transferência usa confirmações e
protocolo humano: “Oi!”, retransmissões
“Oi!”
controle de fluxo:
criação de “estado” em 2
hosts em comunicação evita que o remetente
“afogue” o receptor
TCP - Transmission
Control Protocol controle de
serviço orientado à
congestionamento:
conexão da Internet remetentes “reduzem a
taxa de envio” quando a
rede está congestionada
1: Introdução 9
Borda da rede: serviço não orientado à conexão
1: Introdução 10
O Núcleo da Rede
Malha de roteadores que
interconecta os sistemas finais
da Internet
Comutação de Pacotes:
recursos não ficam
reservados e são usados por
demanda
1: Introdução 11
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos
Recursos fim a fim
reservados para a
“chamada”
Largura de banda no
enlace, capacidade de
comutação
Recursos dedicados: não
há compartilhamento
Transferências de dados a
taxas constantes e
garantidas
Requer fase inicial
(“setup”)
1: Introdução 12
Comutação de Circuitos: telefonia
1: Introdução 13
Comutação de Circuitos: exemplo de rede
1: Introdução 14
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos
Na rede de comutação de
circuitos, cada enlace consiste
em n circuitos
Circuitos fim-a-fim são alocados
às “chamadas”
Um circuito pode ficar ocioso se
não for usado pela chamada
Os circuitos são implementados
por multiplexação.
Tipos de multiplexação:
multiplexação por divisão de
frequência (FDM)
multiplexação por divisão de
tempo (TDM)
1: Introdução 15
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos - FDM
1: Introdução 16
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos - FDM
1: Introdução 17
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos - TDM
1: Introdução 18
Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos – TDM
1: Introdução 19
Núcleo da Rede: Comutação de Pacotes
Host origem fragmenta as
mensagens longas em pacotes Demanda agregada pode
menores exceder os recursos
Pacotes de s usuários disponíveis
compartilham recursos
Congestionamento pode
Cada pacote usa toda a provocar:
capacidade do enlace durante a
sua transmissão atraso de fila
perda de pacotes
Transmissão do tipo “armazena
e reenvia” (store-and-forward):
o pacote inteiro deve ser
recebido antes de começar a
transmissão do primeiro bit no Segmentação de banda
enlace de saída
atraso de armazenagem e Alocação dedicada
reenvio = L/R segundos Reserva de recursos
Recursos são alocados sob
demanda (multiplexação
estatística)
1: Introdução 20
Núcleo da rede: Comutação de Pacotes
LAN
Ethernet
10 Mbps
Multiplexação
estatística C
A
2 Mbps
B 34 Mbps
fila de pacotes
D E
1: Introdução 21
Comutação de Pacotes X Comutação de Circuitos
Comutação de pacotes permite admitir um número maior de usuários!
Exemplo:
enlace de 1 Mbps
cada usuário:
gera 100 kbps quando “ativo”
ativo durante 10% do tempo
Usando:
comutação de circuitos:
10 usuários N usuários
enlace de
comutação de pacotes: 1 Mbps
com 35 usuários, a
prob{11 ou mais ativos}
é menor que 0,0004
1: Introdução 22
Núcleo da rede: Comutação de mensagens
mensagem
L
R R R
As origens não segmentam
as mensagens
Exemplo:
Gasta-se L/R segundos para
transmitir uma mensagem Para:
de L bits num enlace que L = 7,5 Mbits
opera a R bits/s
R = 1,5 Mbps
A mensagem inteira deve
ser recebida no roteador atraso total = 15 s
antes da transmissão de seu
primeiro bit no enlace de
saída: store and forward
Neste caso: o atraso total é
igual a 3L/R
1: Introdução 23
Núcleo da rede: Comutação de pacotes
Exemplo:
segmentando a mensagem
anterior em 5000 pacotes
Cada pacote terá comprimento
igual a 1500 bits
Diferença-chave:
transmissões paralelas
1: Introdução 24
Comutação de Pacotes X Comutação de Circuitos
1: Introdução 25
Redes de Comutação de Pacotes: redes de
datagramas e redes de circuitos virtuais
Roteamento
meta: escolher o caminho fim a fim (rota) por onde o pacote
deve transitar
estudaremos diversos algoritmos de roteamento (cap. 4)
Rede de datagramas:
roteamento pelo endereço de destino
analogia: “dirigindo e perguntando o caminho”
roteadores não mantêm estado (decisão de rota por pacote)
Redes de
Telecomunicações
1: Introdução 27
Redes de Acesso e Meios Físicos
1: Introdução 28
Acesso Residencial: Acesso Ponto a Ponto
Discado via modem
até 56 kbps
impede a utilização normal
da linha telefônica
1: Introdução 29
Rede de acesso discado via modem
1: Introdução 30
Rede de acesso ADSL
1: Introdução 32
ADSL: DMT (Discrete Multitone Technique)
1: Introdução 33
Acesso Residencial: Cable Modems
HFC: Hybrid Fiber Coax
assimétrico
até 10Mbps (headend ->
usuário)
1 Mbps (usuário -> headend)
1: Introdução 34
Acesso Residencial: Cable Modems
cable headend
home
rede de cabos de
distribuição (simplificada)
1: Introdução 35
Acesso Residencial: Cable Modems
alocação do espectro
1: Introdução 36
Rede de acesso corporativa
Rede local (LAN) é usada para
ligar host(s) ao roteador de
borda
Rede Ethernet:
acesso compartilhado ou dedicado
10 Mbps, 100 Mbps, 1000 Mbps
(Gigabit Ethernet)
Disponibilidade:
instituições, redes locais
domésticas
1: Introdução 37
Redes de acesso sem fio
Rede de acesso sem fio:
usa um enlace de radiofrequência
para conectar um host ao roteador
de borda
roteador
Redes locais (LANs) sem fio
(wireless ): estação
IEEE 802.11b/g (WiFi): 11 ou 54 base
Mbps
Componentes:
roteador
NAT
modem
ADSL ou
cable ponto de
modem acesso
LAN sem fio
Ethernet
1: Introdução 39
Meios Físicos de Transmissão
Meios guiados:
os sinais se propagam Par trançado: dois fios de
em meios metálicos, cobre isolados e torcidos
fibras ópticas
Categoria 3: fio telefônico
tradicional, rede Ethernet
Meios não guiados: de 10 Mbps – Fig. (a)
1: Introdução 40
Meios Físicos de Transmissão: categorias de
pares trançados
1: Introdução 41
Meios Físicos: Cabo coaxial, Fibra óptica
Cabo coaxial: Fibra óptica:
Condutor interno Fibra de sílica (e/ou
circundado por condutor plástico)
externo
Características:
melhor imunidade ao ruído
que par trançado imunidade ao ruído
1: Introdução 42
Meios Físicos: Cabo coaxial
Exemplo de aplicação: Cabos Irradiantes
Semelhante a um cabo
coaxial rígido, mas com
pequenas aberturas
(apertures) em seu
condutor externo.
Distribuição
Uniforme !
Grande
Atenuação !
1: Introdução 45
Meios Físicos: fibra óptica
1: Introdução 46
Meios Físicos: fibra óptica
1: Introdução 47
Meios Físicos: fibra óptica
Núcleo Casca
Tipo Modo
[µm] [µm]
1: Introdução 48
Meios Físicos: Radiodifusão (Wireless)
Os pacotes são Tipos de rádio-enlace:
transmitidos, via “espaço canais de rádio terrestres
livre”, em canais de (microondas)
radiofrequência 45 Mbps
espalhamento no tempo do
centenas de kbps
sinal -> IES p.ex.: celular 3G
crosstalk
satélite
segurança
canais de até 50 Mbps
atraso ponto-a-ponto de
250 ms 1: Introdução 49
Atraso e Perda em Redes de Comutação de Pacotes
Atraso de processamento
verificação de erros de bits
Tipos de atraso que determinação do enlace de saída
um pacote sofre ao
viajar de um nó ao nó Atraso de fila
subseqϋente tempo de espera na fila
aguardando envio pelo enlace de
(roteador ou host) : saída
depende do nível de
congestionamento
espaço livre no buffer de saída
pacote em transmissão
B propagação
A
processamento
nodal fila (pacotes esperando por transmissão)
1: Introdução 50
Atrasos em Redes de Comutação de Pacotes
A
processamento
nodal fila (pacotes esperando por transmissão)
1: Introdução 51
Atraso nodal total
dnodal = dproc + dfila + dtrans+ dprop
1: Introdução 52
Atraso de Fila
R = largura de banda do enlace
(bits/s)
L = comprimento do pacote
(bits/pacote)
a = taxa média de chegada dos
pacotes à fila (pacotes/s)
1: Introdução 53
Perda de pacote
Um pacote pode chegar e encontrar o buffer de saída
cheio
Sem espaço para armazenamento, o pacote será
perdido
A probabilidade de perda de pacotes é outra medida
de desempenho em um nó
B
pacotes que chegam
são perdidos
1: Introdução 54
Atraso e rotas na Internet
traceroute: origem: gaia.cs.umass.edu; destino: www.eurecom.fr
1 cs-gw (128.119.240.254) 1 ms 1 ms 2 ms
2 border1-rt-fa5-1-0.gw.umass.edu (128.119.3.145) 1 ms 1 ms 2 ms
3 cht-vbns.gw.umass.edu (128.119.3.130) 6 ms 5 ms 5 ms
4 jn1-at1-0-0-19.wor.vbns.net (204.147.132.129) 16 ms 11 ms 13 ms
5 jn1-so7-0-0-0.wae.vbns.net (204.147.136.136) 21 ms 18 ms 18 ms
6 abilene-vbns.abilene.ucaid.edu (198.32.11.9) 22 ms 18 ms 22 ms
7 nycm-wash.abilene.ucaid.edu (198.32.8.46) 22 ms 22 ms 22 ms
8 62.40.103.253 (62.40.103.253) 104 ms 109 ms 106 ms enlace submarino
9 de2-1.de1.de.geant.net (62.40.96.129) 109 ms 102 ms 104 ms
10 de.fr1.fr.geant.net (62.40.96.50) 113 ms 121 ms 114 ms
11 renater-gw.fr1.fr.geant.net (62.40.103.54) 112 ms 114 ms 112 ms
12 nio-n2.cssi.renater.fr (193.51.206.13) 111 ms 114 ms 116 ms
13 nice.cssi.renater.fr (195.220.98.102) 123 ms 125 ms 124 ms
14 r3t2-nice.cssi.renater.fr (195.220.98.110) 126 ms 126 ms 124 ms
15 eurecom-valbonne.r3t2.ft.net (193.48.50.54) 135 ms 128 ms 133 ms
16 194.214.211.25 (194.214.211.25) 126 ms 128 ms 126 ms
17 *** perda de probes ou roteador não responde
18 ***
19 fantasia.eurecom.fr (193.55.113.142) 132 ms 128 ms 136 ms
3 probes 3 probes
3 probes
1: Introdução 55
Vazão (Throughput)
1: Introdução 56