Sei sulla pagina 1di 14

RESPOSTAS AOS AUTOTESTES

Lição 1 Lição 2
1. b) 1. a)
2. d) 2. d)
3. c) 3. b)
4. d) 4. e)
5. b) 5. E
6. d) 6. E
7. A 7. E
8. B 8. E
9. B 9. C
10
10. A 10
10. C
11
11. B 11
11. C
12
12. A 12
12. E
13
13. B 13
13. c)
14
14. B 14
14. d)
15
15. B 15
15. b)
16
16. A 16
16. a)
17
17. A 17
17. A iluminação no estudo da Bíblia não dá ao
crente uma nova doutrina ou uma verdade
18
18. B
que outros crentes não poderiam alcançar
19
19. A qualidade única da mensagem cristã é mediante o estudo da Bíblia. A iluminação
fundamentada no entendimento correto da opera para preparar seu coração para a
revelação de Deus. Sem a interpretação verdade, muito mais que para os fatos. Já a
correta, os avivamentos passam a ser inspiração bíblica é o registro das verdades nas
dominados pelas seitas, e as gerações futuras Escrituras. O estudante modernista não quer
dos crentes, pela dúvida. acolher esse tipo de revelação.
20
20. A interpretação da Bíblia, sem regras, seria uma 18
18. O incrédulo tem tanta oportunidade de estudar
confusão desesperadora, porque cada um a Bíblia de modo intelectual quanto o crente. As
interpretaria da sua própria maneira, segundo limitações dele não estão na mente, mas no
seus próprios preconceitos. coração. Ele não pode acolher e receber a
verdade da mesma maneira que o crente o faz.
Além disso, as distâncias do tempo, da
cultura, da linguagem e da história tornam a
interpretação da Bíblia tão difícil que Lição 3
precisamos das regras para nos ajudar a
ligar o abismo entre nós e os leitores 1. b)
originais. 2. b)

282 | PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA


3. a) 5. d)
4. b) 6. Causa e efeito
5. E 7. Contraste/adversativo
6. C 8. Condição/possibilidade
7. C 9. Ênfase
8. C 10
10. b)
9. E 11
11. a)
10
10. E 12
12. c)
11
11. C 13
13. a)
12
12. E 14
14. c)
13
13. d) 15
15. d)
14
14. b) 16
16. Gentio podia ser usado no sentido étnico de
qualquer não-judeu, ou no senso moral de
15
15. a)
qualquer pessoa que não serve a Deus.
16
16. c)
17
17. Gentio é óbviamente usado em um sentido
17
17. b) moral (espiritual) de uma pessoa que não
18
18. c) serve a Deus, pois Paulo explica que elas
rejeitam as verdades e chafurdiam no pecado.
19
19. O erro é desconsiderar a intenção original do São contrastadas com aqueles crentes que são
autor e substituí-la por uma interpretação mais provavelmente gentios por nascença mas
espiritual, aceitável, ou razoável. cristãos por terem nascido de novo.
20
20. O alvo de toda interpretação deve ser 18
18. Essa é uma remissão recípocra aparente. Em
descobrir o único significado de um texto ou At 15 a referência diz respeito aos gentios no
seja: aquilo que o autor quis dizer aos seus sentido étnico que são crentes. Em Efésios a
leitores originais. A partir desse entendimento, palavra é usada em um sentido moral.
muitos princípios eternos e universais podem
19
19. Pelo que e mas são as conjunções. Pelo que
ser tirados, e a partir de cada princípio,
indica causa seguida por um efeito, ao
poderão ser feitas inúmeras aplicações.
passo que mas é uma conjunção
21
21. Se a intenção original do autor não for o alvo adversativa que faz o contraste entre dois
do intérprete, não haverá modos de averiguar pensamentos.
a autenticidade da interpretação bíblica. Em
20
20. O antecedente do eu é Paulo; o antecedente de
outras palavras: se a Bíblia não possui um
isto é o modo de viver dos gentios, e o
único significado, terá tantos significados
antecedente de vós é os crentes de Éfeso.
quantos são os intérpretes que a interpretam.
21
21. A palavra a antes de verdade é um artigo
definido que demonstra que a verdade referida
Lição 4 é única e exclusiva.
1. d)
2. a) Lição 5
3. c) 1. a)
4. b) 2. b)

283 | RESPOSTAS AOS AUTOTESTES


3. a) Lição 6
4. b) 1. E
5. c) 2. C
6. E 3. C
7. C 4. E
8. E 5. C
9. C 6. E
10
10. E 7. C
11
11. A situação histórica é que Paulo escreve da 8. E
prisão a fim de pedir a Filemom que perdoe 9. C
seu ex-escravo, Onésimo, e o tema é o perdão.
10
10. C
12
12. Sugiro uma busca de mudanças no tempo, na
localização, no auditório, no sujeito ou na ação. 11
11. a)
Nas epístolas e nos livros não-históricos, as 12
12. b)
conjunções ajudam a demonstrar uma ponte
13
13. a)
entre os pensamentos principais.
14
14. c)
13
13. Como epístola, a carta demonstra a saudação
padrão (endereço e oração) nos vs. 1-7, do corpo 15
15. a)
(ensino e aplicação) nos vs. 8-21, e da conclusão 16
16. O texto diz que o Bom Samaritano estava
nos vs. 22-25. Um título mais explanatório para descendo de Jerusalém a Jericó. Conhecer a
essas três seções pode ser: Louvor de Paulo a geografia ajuda-nos, não somente a
Filemom (1-7); Petição de Paulo a Onésimo (8- compreender essa declaração, mas também a
21); e Plano de Paulo para si mesmo (22-25). visualizar o cenário.
14
14. Eu começaria com o parágrafo completo nos vs. 17
17. É descritivo. Comer carne não é uma questão
12-17. O contexto imediato incluiria os vs. 8-21. problemática universal na igreja, mas
15
15. Estava pedindo que Filemom (o senhor) certamente ilustra o princípio universal de
perdoasse Onésimo (o escravo). manter a união dentro da igreja.

16
16. a) Minha resposta é 6.10-20. Um novo 18
18. a) Sl 95.7-11.
pensamento começa em 6.10. A expressão no b) Ex 17.7.
demais indica uma mudança importante no
c) Refere-se ao sucesso contra os inimigos,
pensamento. O pensamento muda de novo,
que resulta na paz.
marcantemente no v. 21, onde Paulo passa do
assunto da guerra espiritual para um elogio a
Tíquico. Lição 7
b) A ideia mais ampla é vestir um soldado 1. d)
para a guerra. Os sapatos, que representam a
2. c)
mensagem do evangelho, fazem parte dessa
armadura. 3. a)
17
17. Esse não é um lugar legítimo para separar um 4. d)
capítulo. Paulo está considerando o lar cristão, 5. a)
desde 5.21 até 6.9. Note como ele se dirige às
mulheres, maridos, pais, escravos e senhores. 6. a)

284 | PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA


7. E 11
11. E
8. C 12
12. E
9. C 13
13. C
10
10. d) 14
14. C
11
11. c) 15
15. c)
12
12. a) 16
16. b)
13
13. a) 17
17. a)
14
14. b) 18
18. b)
15
15. b) 19
19. a)
16
16. a) Assume isto como literal a não ser que haja 20
20. c)
evidência em contrário. Eu creio que isto é 21
21. b)
figurativo, porque parece absurdo, se for
interpretado literalmente. 22
22. a)

b) Cuidado com as contradições de doutrina 23


23. c)
bíblica ou detalhes impróprios do ponto de 24
24. a) Vs. 21-22.
vista literal. Interpretando literalmente; isto
b) Vs. 23-34.
implica que Cristo está constantemente sendo
reencarnado, do que vivendo em um corpo c) V. 35.
ressurreto, contradizendo severamente as 25
25. O significado histórico único é que Deus
passagens das Escrituras. forneceu pão vivificante ao seu povo, pão
c) Olhe para a explanação deste significado no proveniente do céu. No NT, esse mesmo
contexto. O contexto é obviamente simbólico, conceito tem seu paralelo em um nível mais
baseado na refeição da páscoa do AT. alto. Deus tem provido o pão da vida que
sustentará a vida eternamente. Embora a
17
17. Este é um exemplo de ironia. Cristo significa história no AT descreva o maná que se estraga,
atualmente o oposto, mas foi usado este o significado do antítipo no NT deve ser
método literário para chamar sua atenção. limitado à lição que a própria Bíblia ensina.
26
26. Qualquer das respostas é certa:
Lição 8 1) Procuro o único ponto primário de
1. a) comparação: o corpo cumpre a vontade da
cabeça (v. 22)
2. a)
2) O significado no contexto é que a igreja se
3. b) torna, de todas as maneiras, a plenitude de
4. b) Cristo. Isto é: os crentes se tornam, em um
modo de dizer, as mãos e os pés dele neste
5. c)
mundo (v. 23).
6. b)
3) Este é um uso figurado da palavra corpo. A
7. d) mesma palavra é frequentemente usada de
8. c) modo literal, sem simbolismo, ou pode
simbolizar a natureza peca-minosa.
9. C
4) Creio que a intenção do autor era
10
10. C demonstrar o relacionamento de obediência e

285 | RESPOSTAS AOS AUTOTESTES


serviço que existe entre o corpo e a cabeça. Não Lição 10
devemos permitir que o símbolo seja usado de
1. c)
modo forçado e contrário ao sentido lógico.
2. a)
3. b)
Lição 9
4. b)
1. b)
5. a) Sinônimo
2. d)
6. c) Sintético
3. b)
7. c) Sintético
4. a)
8. a) Sinônimo
5. d)
9. b) Antitético
6. d)
10
10. Esse é um exemplo de condensação profética
7. C
em que o profeta vê os eventos agrupados
8. E juntos, mas na realidade estão separado por
períodos de tempo.
9. C
11
11. O paralelismo hebraico é um tipo de estilo
10
10. A
profético que repete pensamentos. Muitas
11
11. B vezes, a primeira linha de um dístico é repetida
12
12. B com palavras diferentes na linha ou linhas
imediatamente seguintes.
13
13. A
12
12. Posto que sabemos que a segunda linha forma
14
14. A um paralelo com a primeira, entendemos que
15
15. Foi escrita para corresponder a uma ocasião Não escondi a tua justiça dentro do meu
histórica específica. Por essa razão, o intérprete coração significa que ele não guarda silêncio
deve procurar reconstituir os motivos históricos quando se trata de testificar da fidelidade e
originais para a escrita do documento. justiça de Deus.
16
16. Creio que a luta real tenha sido entre Deus e 13
13. Daria a você um contexto histórico dentro do
Satanás. Satanás queria destruir o povo de qual você pudesse ler o salmo e entender a
Deus, mas o Senhor interveio de modo triste situação do salmista.
soberano. Embora Deus nunca seja 14
14. Saber que é comum começar com a lamentação
mencionado no livro de Ester, a sua presença e terminar com uma nota de vitória ou de
é óbvia. confiança ajuda-nos a ver que a lamentação é
17
17. Estas incluem: 1) a saudação inicial; 2) oração mera parte do quadro. Expressões de dúvida
ou louvor; 3) ensino doutrinário; 4) aplicações devem ficar ligadas com as declarações de fé
práticas; 5) saudações finais. renovada por parte do salmista.
18
18. É historicamente específico por qualquer uma
destas razões: 1) A questão do salário não é, Lição 11
por sua natureza, problema espiritual ou
moral; 2) um mandamento assim não é 1. E
repetido em outros lugares, mas Paulo 2. C
certamente ensina o contrário em 1Co 9.9-12;
3. E
1Tm 5.17; 3) a questão mais ampla é a defesa
de mercadejar a Igreja. 4. E

286 | PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA


5. E Lição 12
6. C 1. a)
7. A circuncisão referida não é o ato físico, mas o 2. d)
sistema de guardar a lei que caracteriza o 3. b)
judeu. O contexto imediato oferece o paralelo:
“Qual é logo a vantagem do judeu?”. 4. b)

8. a) estão, andam, livrou 5. d) a), b) e c) estão corretas.

b) os, que, me 6. Qualquer das respostas é suficiente:

c) portanto, porque 1) A Bíblia é totalmente consistente e não pode


contradizer a si mesma nas questões de
d) a e o doutrina, de ética ou dos fatos bíblicos (a opinião
9. É perigoso formar uma doutrina na base de desse homem contradiz outros textos bíblicos).
um só versículo. Lembre-se que qualquer 2) Nenhuma doutrina deve ser considerada
doutrina deve incluir alguns ensinos da Bíblia bíblica a não ser que resuma e inclua tudo
inteira a respeito daquele assunto. Posto que quanto as Escrituras dizem a respeito (há um
muitos versículos falam no inferno, esse ensino geral a respeito de tomar posse, à força,
versículo não pode estar ensinando que o de propriedades alheias?).
inferno não existe. No contexto imediato, a
questão é a eleição para o serviço e privilégio, 3) Quando aparecem as contradições, a ênfase
e não à salvação. deve ser dada aos textos múltiplos e claros em
contraste com os isolados e obscuros (a vasta
10
10. A frase B explica que a consciência do pecado maioria dos textos bíblicos ensina a temperança).
aumenta com a lei; não é o próprio pecado que
aumenta. A lei não promove o pecado, mas o 7. a) É por sua natureza uma questão moral ou
desmascara. espiritual?

11
11. Assim como uma carta, com todas as suas b) Outros textos da Bíblia confirmam o ensino?
linhas separadas da sua ordem e c) Um princípio mais amplo é claramente
reembaralhadas, seria uma confusão tentar ler ensinado no contexto?
um versículo sem seu contexto imediato e
8. Basta à aplicação de qualquer regra
dentro da seção. Sem o contexto imediato, o
mencionada na pergunta 7. Comparando as
intérprete está lidando com pensamentos
regras dadas para a pergunta 8, a sua resposta
parciais, e não com pensamentos inteiros.
podia ser qualquer das seguintes: 1) esse
12
12. Três perguntas importantes são: Quem ensino não é confirmado em outras partes das
escreveu a Epístola?; Quais eram os leitores Escrituras; 2) não temos outro precedente
originais?; Qual foi à situação histórica que histórico para o número sete, embora
levou o livro a ser escrito? tenhamos muitos ensinos a respeito dos
diáconos, e 3) o número por si só não parece
13
13. Sabemos que o livro de Eclesiastes contém
ser uma questão em pauta. Muitas vezes, uma
uma autobiografia de Salomão na sua busca
igreja pequena nem sequer poderia achar esse
da verdade. Por isso, contém seu raciocínio
número de diáconos. A verdade maior aqui
inicial e inferior, bem como a sabedoria
ilustrada é simplesmente a necessidade de
divina que ele finalmente aprenderia.
diáconos piedosos.
Obviamente, a frase debaixo do sol sugere
que o texto meramente relatava o desespero 9. Sugiro uma entre duas regras que indicam que
dele ao procurar a verdade mediante sua isto pode ser considerado historicamente
própria sabedoria. específico. Primeiro: A ideia de transportar uma

287 | RESPOSTAS AOS AUTOTESTES


capa não é de natureza moral ou espiritual. a um portão ou agulha. Era uma hipérbole para
Segundo: Essa instrução não é dada em nenhum captar-lhes a atenção. Criam no significado que
outro texto das Escrituras. A referência nos o rico não podia ser salvo, mas Ele explicou
ajuda, no entanto, a entender a triste situação que os ricos realmente poderiam salvar-se
física de Paulo enquanto escrevia. mediante um milagre. É claro que todos
precisamos de um milagre para salvação, mas o
10
10. Obviamente, a partida não é uma viagem, mas
rico tem tentações adicionais.
a morte dele. Paulo está aguardando a sua
execução e está na cadeia. A carta inteira dá a 5. a) O contexto histórico é uma discussão entre
impressão de ser um testamento, uma os discípulos sobre quem seria o maior entre
declaração da última vontade. eles, mediante o tempo que dedicaram a Cristo.
11
11. Este é historicamente específico, porque não é, b) A história termina no v. 15. A aplicação
pela sua natureza, uma questão espiritual ou acha-se no v.16: “Assim os derradeiros serão
moral, não é repetido frequentemente por primeiros, e os primeiros derradeiros”.
Cristo, e o princípio é obviamente agir pela fé, c) A discussão entre os discípulos, baseada no
e não uma mudança de móveis. tempo de serviço, foi solucionada por essa
parábola que diz: Aqueles que chegaram mais
tarde, mas que serviram fielmente, receberiam
Lição 13
igual recompensa com os que tinham chegado
1. a) Tomar por literal, a não ser que haja primeiro.
motivos contrários.
d) Como era imediatamente antes da entrada
b) Verificar se uma tradução literal cria um triunfal, teria que ser durante a viagem final a
absurdo ou uma contradição. Jerusalém, quando as parábolas conclamavam
c) Examinar o contexto à procura de uma à dedicação e ensinavam os discípulos.
possível confirmação do significado literal ou 6. Um elemento descritivo seria a ordem de matar
uma explicação de um significado figurado. os amalequitas e seu gado. Posto que é descritivo,
2. A primeira regra declara que deve-se considerar não é um mandamento para os cristãos hoje.
um texto literalmente, a não ser que haja forte 7. A obediência é muito melhor que o sacrifício.
evidência contrária. Fazer assim não cria um
8. O erro foi achar um pensamento separado em
absurdo, pois um milagre foi realizado.
um fato incidental do texto. Todos esses
3. a) Pelo contexto vê-se que Jesus não está pormenores, juntos, formam uma só lição
dando um número específico; Ele usa um principal: não há valor em prestarmos culto se
número enorme (hipérbole) para ilustrar o não estivermos obedecendo a Deus.
perdão ilimitado.
9. Aqui há uma alusão indireta ao dízimo (Saul está
b) Considerar esse número como específico é furtando o que deveria ter dado a Deus), mas essa
assumir atitude legalista para com o perdão, é uma verdade secundária. Para pregar esse texto
que é o inverso daquilo que Cristo queria. com poder, ficaria com a verdade primária.
4. a) Alguns dizem que existia um portão 10
10. Algumas características são: linguagem
chamado A Agulha (estreito e de difícil figurada, estilos altamente estruturados das
passagem para um camelo). Duvido disso, estrofes, elemento emotivo mais do que
porque nunca achei uma verificação histórica. didático, emprego de símbolos.
Uma interpretação literal seria ridícula.
11
11. Identifica a pessoa como Davi e a situação:
b) Os discípulos ficaram tão chocados com as após a confrontação do pecado por Natã.
palavras de Cristo que essa frase tem que ser Assim o intérprete é ajudado a entender que se
uma expressão figurada, e não uma referência refere o Salmista.

288 | PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA


289 | RESPOSTAS AOS AUTOTESTES
APÊNDICE

Pressuposições a respeito da interpretação da Bíblia

Pressuposições a respeito da tarefa do intérprete

1. A explanação da Bíblia, corretamente interpretada, é indispensável a uma


igreja biblicamente sadia.
2. As leis universais da comunicação também se aplicam à interpretação da Bíblia.
3. A única interpretação válida do texto bíblico é aquela fundamentada na
intenção original do escritor.
4. Todos os princípios e aplicações de um texto bíblico precisam ser consistentes
com a intenção original do autor para aquele texto.

Pressuposições a respeito do intérprete

1. Apenas o crente pode entender plenamente a Palavra de Deus.


2. A obediência do crente à Bíblia afeta sua capacidade de entender as
Escrituras.
3. A iluminação esclarece a mente do intérprete e transforma a sua atitude
para receber a Palavra, mas não lhe revela novas verdades.
4. Embora a iluminação seja uma dádiva do Espírito Santo, essa dádiva somente
vem à medida que o intérprete se dedica à sua tarefa.

Pressuposições a respeito da Bíblia

1. A Bíblia é a única regra que o crente possui para a fé e a conduta.


2. A Bíblia (revelação de Deus ao homem) é totalmente inspirada, mesmo nas
palavras individuais.
3. Porque o Espírito Santo usa a personalidade e as circunstâncias do autor
humano, é importante considerá-las na interpretação das Escrituras.

Princípios de hermenêutica geral

Princípios relacionados com as palavras individuais e o contexto gramatical

1. O significado de qualquer termo bíblico é apenas aquele pretendido pelo


original.
2. A definição de qualquer termo deve estar consistente com seu uso na frase
em que se acha.

Princípios relacionados com os contextos imediato e do livro

1. O significado de uma frase deve estar consistente com o significado do seu


contexto imediato.
2. A interpretação de um texto bíblico deve estar consistente com o fluxo de
pensamento do capítulo e do livro onde ele se acha.

Princípios relacionados com os contextos bíblico e histórico-cultural.

1. As Escrituras interpretam as Escrituras:


a) a Bíblia é totalmente consistente em si, e não poderá contradizer a si
mesma nas questões de doutrinas, de ética ou nos fatos históricos;
b) o ensino de textos claros e múltiplos deve ter precedência sobre um
suposto ensino de um texto único ou obscuro;
c) a revelação bíblica foi dada de modo progressivo, de forma que alguns
textos refletem um ensino parcial da verdade;
d) uma doutrina não deve ser considerada bíblica se não somar e incluir
tudo quanto a Escritura diz a respeito.
2. Embora os livros da Bíblia sejam de co-autoria, Deus a protegeu de
qualquer erro nos fatos, na doutrina ou na ética.
3. A ocorrência histórica de um evento, quer envolva Deus ou os homens, não
poderá ser a única base para estabelecer uma doutrina:
a) o significado dos eventos históricos devem basear-se na interpretação
direta que a própria Bíblia oferece daqueles eventos;
b) a prática de um costume pode ilustrar uma verdade eterna mas não
poderá ser a base para ensiná-la;
c) algumas ações, costumes, e eventos são importantes somente à medida
que ajudam a formar um conceito mais amplo. Em tais casos, ressaltar
demasiadamente sua importância espiritual distorceria o ensino primário
do texto.
d) uma ordem dada a um grupo ou a um indivíduo pode ser, um modelo
para todos (prescritivo) ou meramente o registro de um evento histórico
(descritivo).
Princípios da hermenêutica especial

Princípios relacionados com figuras de linguagem

1. Todo texto bíblico tem um único significado a ser descoberto. Às vezes,


aquele significado é expresso de modo direto, e às vezes é declarado de
modo indireto, mediante linguagem figurada.
2. O intérprete deve tomar por certo que um texto emprega linguagem literal
a não ser que a interpretação seja absurda ou o contexto geral indique de
outra forma.
3. A Bíblia pode exagerar uma verdade no âmbito físico a fim de ajudar o
leitor a captar uma verdade espiritual que está além da sua capacidade
normal de compreensão.

Princípios relacionados com figuras extensas de linguagem

1. Uma parábola pode ensinar uma única verdade central. Todas as verdades
secundárias devem ser consistentes com ela.
2. Um tipo tem um único significado intrínseco, do qual o antítipo é uma
aplicação mais completa.
3. Todas as parábolas de Cristo têm algum relacionamento com o tema do seu reino.
4. A interpretação tipológica não pode desconsiderar a necessidade da exegese
histórico-gramatical.

Princípios relacionados com a poesia, a profecia, as narrativas históricas e as


epístolas.

1. Uma profecia bíblica pode ser cumprida em etapas, com a intervenção de


séculos entre cada etapa.
2. A perspectiva do escritor profético, embora seja limitada, é fundamental para
compreendermos a profecia.
3. Um texto bíblico poderá ser interpretado como uma alegoria somente
quando o contexto apóie claramente essa interpretação.
4. Nem tudo o que está escrito na Bíblia reflete a instrução normativa; às vezes
Deus cita as opiniões incompletas ou preconceituosas da humanidade.
ARCHER, Gleason L. Enciclopédia de dificuldades bíblicas. São Paulo: Editora Vida,
1997.
BERKHOF, Louis. Princípios de interpretação bíblica. 2. ed., Rio de Janeiro: JUERP, 1981.
BRA UCH, Manfred T. Hard saying of Paul [Declarações difíceis de Paulo]. Downers
RAUCH
Grove, IL: InterVarsity Press, 1989.
BRIGHT, John. The authority of the Old Testament [A autoridade do AT]. Nashville, TN:
Abington Press, 1967. Reimpressão. Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1975.
BRUCE, F.F. The hard sayings of Jesus [As declarações difíceis de Jesus]. Downers
Grave, IL: InterVarsity Press, 1983.
BULLINGER, E.W. Figures of speech used in the Bible [Figuras de linguagem usadas
na Bíblia]. Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1968.
CATE, Robert L. How to interpret the Bible [Como interpretar a Bíblia]. Nashville, TN:
Broadman Press, 1983.
C ONRAD, Barnaby. What happend to mr. christian of H.M.S. Bounty? [O que
aconteceu com o sr. cristão do navio Bounty?]. Smithsonian 18 (fevereiro de
1988): 92-102.
ELLISEN, Stanley. Western Baptist Seminary Bible handbook [Manual bíblico do
seminário batista do oeste]. “Synoptic Gospels: Part VI” [“Evangelhos Sinóticos:
Parte VI”]. Portland, OR: Western Conservative Baptist Seminary Press, 1975.
FEE, Gordon D. e STU AR
TUAR
ART T, Douglas. Entendes o que lês?. São Paulo: Edições Vida Nova, 1984.
GREEN, Garrett, ed. Scriptural authority and narrative interpretation [A autoridade
bíblica e a interpretação narrativa]. Minneapolis, MN: Augsburg Fortress Pubs.,
1987.
HARRIS, R. Laird. Inspiration and canonicity of the Bible [A inspiração e canonicidade
da Bíblia]. 2. ed., revisada e aumentada. Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing
Corp., 1969.
HENRICKSEN, William. New Testament commentary [Comentário do NT] Colossenses.
Edinburgo: Banner of Truth Press, 1979.
JENSEN, Irving L. Enjoy your Bible [Desfrute de sua Bíblia]. Chigaco, IL: Moody Press,
1969.
KAISER, Walter C. Back toward the future [De volta para o futuro]. Grand Rapids, MI:
Baker Book House, 1989.
_____ Hard sayings of the Old Testament [Declarações difíceis do AT]. Downers
Grove, IL: InverVasity Press, 1988.
_____ Toward an exegetical theology [Contribuições para uma teologia exegética].
Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1981.
_____ The uses of the Old Testament in the New [Os usos do AT no NT]. Chicago, IL:
Moody Press, 1985.
Klooster
Klooster,, Fred. “The role of the Holy Spirit in the hermeneutic process [O papel do
Espírito Santo no processo da hermenêutica]”. In Hermenêutics, Inerrancy and the
Bible [A hermenêutica, a inerrância e a Bíblia]. Earl Radmacher e Robert Preus,
eds. Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing Corp., 1984.

294 | PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA


KUYPER, Lester. The Scripture unbroken [As Escrituras não podem ser desfeitas]. Grand
Rapids, MI: William B. Eerdmans Pub. Co., 1978.
LEWIS, C.S. Reflections on the psalms [Reflexões sobre os Salmos]. Nova York:
Harcourt, Brace and Co., 1964.
LINCOLN, William C. Personal Bible study [O Estudo individual da Bíblia]. Minneapolis,
MN: Bethany Fellowship, 1975.
MCDON ALD, H.D. What the Bible says about the Bible [O que a Bíblia diz a respeito
ONALD
da Bíblia]. Wheaton, Il: Tyndale House Publishers, 1979.
M CD OWELL, Josh e STEW TEWARAR
ARTT, Don. Answers to tough questions [Respostas à
perguntas difíceis]. San Bernardino, CA: Campus Crusade for Christ, 1980.
MCQUILKIN, J. Robertson. Understanding and applying the Bible [Entendendo e
aplicando a Bíblia]. Chicago, IL: Moody Press, 1983.
MICKELSEN, A. Berkley. Interpreting the Bible [Interpretando a Bíblia]. Grand Rapids,
MI: WM. B. Eerdmans Publishing Co., 1963.
MICKELSEN, A. Berkley e MICKELSEN, Alvera M. Understanding Scripture [Entendendo
as Escrituras]. Ventura, CA: Regal Books, 1982.
PAYNE, J. Barton. Encyclopedia of biblical prophecy [Enciclopédia de profecia bíblica].
Londres: Hodder and Stoughton, Ltd., 1973.
PINNOCK, Clark H. Biblical revelation: the foundation of christian theology. Chicago,
IL: Moody Press, 1971.
RADMA CHER, Earl. Understanding the Bible [Entendendo a Bíblia]. Série de Cassetes.
ADMACHER
Portland, OR: Seminário Batista Conservador do Oeste, sem data.
_____ “Author’s Intention and biblical interpretation: a response [A intenção do autor
e a interpretação bíblica: Uma Resposta]”. In Hermeneutics, Inerrancy and the
Bible [A hermenêutica, a inerrância e a Bíblia]. Earl Radmacher e Robert Preus,
eds. Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing Corp., 1984.
R AMM , Bernard. Protestant biblical interpretation [A interpretação bíblica
protestante]. 3. edictal. Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1970.
R YKEN, Leland. How to read the Bible as literature [Como ler a Bíblia como
literatura]. Grand Rapids, MI: Zondervan Publishing Corp., 1984.
_____ Words of delight: a literary introduction to the Bible [Palavras de deleite: uma
introdução literária à Bíblia]. Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1987.
SPROUL, R.C. Knowing Scripture [Conhecendo as Escrituras]. Downers Grove, IL:
InterVarsity Press, 1977.
STEIN, Robert H. Difficult passages in the New Testament [Os trechos difíceis no NT].
Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1990.
STERRETT, T. Norton. How to understand your Bible [Como entender a sua Bíblia].
Edição revista. Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1974.
TERR
ERRYY, Milton S. Biblical hermeneutics [Hermenêutica bíblica]. Nova York: Eaton e
Mains, 1890.
VIRKLER, Henry. Hermenêutica: princípios e processos de interpretação bíblica. São
Paulo: Editora Vida, 1987.
WOOD, A. Skevington. The principles of biblical interpretation as enunciated by
Irenaeus, Origen, Augustine, Luther and Calvin [Os princípios da interpretação da
Bíblia, conforme enunciados por Irineu, Origenes, Agostinho, Lutero e Calvino].
Grand Rapids: MI: Zondervan Publishing Corp., 1967.
WUEST, Kenneth S. Word studies from the greek New Testament [Estudos de palavras do
NT grego]. Vol. III. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1966.

295 | BIBLIOGRAFIA

Potrebbero piacerti anche