objetivos reconhecer, avaliar e controlar os riscos presentes no ambiente de trabalho. Envolve não apenas o acidente, mas sim todos os fatores que levaram a sua ocorrência, visando o homem e seu bem-estar. Causas de acidentes Instrução inadequada.
Supervisão ineficiente. Mau uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) •Não observação de normas existentes. •Práticas inadequadas. •Planejamento falho. 3 •Jornada excessiva de trabalho. Alguns cuidados durante a prática de Acupuntura: Realizar o diagnóstico energético adequado, para que o princípio
terapêutico seja ajustado de acordo com a necessidade do paciente. Neste mesmo raciocínio, a escolha de pontos e da técnica será feita de forma acertada, reduzindo as chances de iatrogenia e acidentes. Alguns cuidados durante a prática de Acupuntura: • Verificar toda a medicação que
utilizada pelo paciente, de forma prescrita ou não prescrita, para avaliar possíveis contraindicações ou interferências na avaliação e tratamento, assim como no prognóstico do tratamento. Alguns cuidados durante a prática de Acupuntura: • Orientar o paciente quanto a todos os passos do tratamento, em
especial aqueles que possam ser dolorosos, como a obtenção do Qi (DE QI), esclarecendo as possíveis reações e sensações. Da mesma forma, orientá-lo quanto aos riscos inerentes à técnica. Alguns cuidados durante a prática de Acupuntura: • Observar as técnicas de limpeza e antissepsia das mãos. Para isto utiliza-
se o álcool a 70%. • Na introdução das agulhas, evitar tocar na lâmina das mesmas... • Na retirada das agulhas, manter a atenção pode evitar acidentes. O descarte de agulhas deverá seguir os procedimentos adequados coletor de material perfuro cortante. Alguns cuidados durante a prática de Acupuntura:
• Utilizar somente agulhas descartáveis. Utilizar materiais de boa qualidade, com registros nos órgãos reguladores. CUIDADOS COM O USO DE AGULHAS • Profundidade, ângulo de inserção das agulhas;
• Localização do ponto e suas relações anatômicas; • Idade, constituição física e reação à acupuntura; • Gravidez; • Transfixações. CUIDADOS COM O USO DE AGULHAS A sensibilidade do paciente e suas reações aos estímulos com agulha são
também importantes para uma prática segura. Deve-se orientar o paciente quanto à sensação acupuntural ou obtenção de Qi (DE QI). Deve-se também, diferenciar sensação dolorosa da obtida pelo estimulo da agulha, a fim de diagnosticar precocemente a possibilidade de uma lesão a estruturas nobres. Os possíveis acidentes por Acupuntura são: • Indisposição e desmaio;
• Hematomas e outros tipos de mal- estar; • Lesões a órgãos importantes • Agulha agarrada; • Agulha dobrada; • Agulha quebrada. Indisposição e desmaio • Pode se dever à tensão nervosa do paciente que está fazendo tratamento
por acupuntura pela primeira vez; • Forte estimulação em pacientes de constituição fraca ou em estado de grande debilidade; • Punção quando o paciente está mal ou muito alimentado, muito fatigado ou em estado de embriaguez. Indisposição e desmaio (condutas) • Retiram-se imediatamente as agulhas ao surgir os primeiros sinais de indisposição;
• 2. Deita-se o paciente e afrouxam-se suas roupas mantendo o ambiente com ventilação adequada; • 3. Nos casos simples, geralmente os sintomas desaparecem após um descanso de alguns minutos; mas pode-se também pressionar com a unha o ponto VG-26 (Renzhong) e/ou usar cheiros indicados para reanimação (éter, etc.); Indisposição e desmaio (condutas) • Em situações mais sérias, a maioria dos pacientes reage mediante a
punção de uma das seguintes combinações (e este recurso é utilizado até que o paciente se recupere e volte a si): • R 1 (Yongquan) • VG 26 (Renzhong) e PC 9 (Zhong Chong), ou; • VG 26 e IG 4 (Hegu) ou; Indisposição e desmaio (condutas)
(Neiguan) e E 36 (Zusanli), ou; • Moxabustão no VG 20 (Baihui) e E 36; • Moxabustão no VG 20, VG 6 (Qihai), e VC 4 (Guanyuan). Indisposição e desmaio (condutas) • Quando o paciente se reanimar pode- se dar um copo de água, chá quente ou
água adoçada. Pede-se para respirar calma e profundamente, antes de se levantar. O paciente não deve ser submetido a novas punções nesse mesmo dia. • Se o tratamento de reanimação não surte efeito, medidas de emergência devem ser tomadas. Indisposição e desmaio (prevenção) • Pacientes sensíveis ou que estejam fazendo tratamento pela primeira vez
devem ser claramente informados sobre todo o procedimento que será adotado durante a seção; • Pessoas nervosas devem ser levadas a relaxar suas tensões; • Estimulação suave é indicada para os enfermos debilitados, estafados ou sensíveis; Indisposição e desmaio (prevenção) • Aqueles que estiverem cansados após atividade física, devem descansar
algum tempo antes das punturas; • Pacientes famintos devem se alimentar primeiro e os que estiverem sobre alimentados devem esperar que a digestão se processe antes de se submeter as punções; Indisposição e desmaio (prevenção) • As mulheres grávidas devem ter tratamento compatível e adequado com
essa particularidade (em decúbito lateral esquerdo, para não comprimir a veia cava, que passa à direita, em gravidez avançada ≥7 meses..); • Os indivíduos em estado de ebriedade devem primeiro recuperar a sobriedade; Indisposição e desmaio (prevenção) • Durante a menstruação a estimulação deve ser suave;
• Pacientes cardíacos devem ser tratados com cautela particularmente os com insuficiência cardíaca congestiva. Hematoma local e outros tipos de mal-estar (Causas)
artéria; • Falta de pressão ao se retirar a agulha; • Utilização de agulhas muito grossas. Hematoma local e outros tipos de mal-estar (Condutas) • Se há sangramento massagear com compressa fria para estancá-lo, em
seguida pressionar a região com compressas quentes para promover a absorção da equimose. • Se não há sangramento, aplicar massagens diretamente com os dedos e a seguir massagear com compressas quentes. Hematoma local e outros tipos de mal-estar (Condutas)
aliviam com massagens e compressas ou ainda como auxílio para ajudar a dispersar o hematoma, moxas locais podem ser utilizadas. Lesões a órgãos importantes (Causas) • Punção com ângulo incorreto ou inserção com profundidade exagerada
são as causas de lesão de órgãos na Acupuntura. Conhecimento das técnicas de puntura, de anatomia e, sobretudo sensibilidade, são fundamentais para uma prática correta. Lesões a órgãos importantes (Pulmão) • Uma punção profunda pode resultar em pneumotórax traumático. Um conjunto de
sintomas manifesta-se como: respiração difícil ou rápida, muita dor, sensação de plenitude torácica, diminuição do volume da voz, hipotensão, tonteira, etc. • Se a consequência não é grave, o paciente deve repousar na cama por uma semana e prevenir-se contra infecções através de antibióticos, com acompanhamento clínico. Lesões a órgãos importantes (Pulmão) • Surgindo tosse um medicamento específico deve ser ministrado. Em
alguns casos, o paciente não manifesta sinais de problemas, mas horas mais tarde sente dor no peito e dificuldade de respiração. Nos casos graves é observado respiração difícil e cianose, choque, a traqueia muda de posição em direção ao lado não afetado. A condição é séria e o paciente deve ser hospitalizado imediatamente. Lesões a órgãos importantes (Pulmão)
inserções não profundas na região torácica principalmente em pacientes magros e crianças. Lesões a órgãos importantes (Coração, fígado, Baço e Rim) • Recomenda-se observância às técnicas específicas de punção nas proximidades
desses órgãos. Além disso, é bom lembrar que alguns deles eventualmente podem apresentar aumento de tamanho (megalia). • A punção do Coração pode ser fatal, requer imediata hospitalização. Quando o Fígado ou o Baço é atingido e sangra, observa-se dores locais que frequentemente se estendem às costas, além de espasmos dos músculos abdominais. Compressa fria pode ser aplicada para conter o sangramento. Lesões a órgãos importantes (Coração, fígado, Baço e Rim) • A punção do Rim resultará em dor ao nível da cintura e possibilidade de sangue na
urina. • Em qualquer desses casos, se a hemorragia é séria, haverá declínio da pressão sanguínea, seguida de choque. O paciente deve ser hospitalizado sem demora. Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) • A punção na região da nuca exige perícia. A inserção muito profunda ou com ângulo
incorreto, do ponto VB 20 (Fengchi) e outros pontos próximos, podem atingir o bulbo, gerando acidente que pode ser fatal. • Da mesma forma, a punção profunda ou com ângulo incorreto nos pontos entre ou ao lado da sétima vértebra cervical, há o perigo de atingir a medula. Se a medula for alcançada, dor de cabeça, náuseas, vômitos ou desorientação podem ser os primeiros sinais. Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) • Nos casos mais graves observam-se convulsões, paralisia ou coma. Pode
também ocorrer uma seria hemorragia. A hospitalização dependerá da gravidade do caso. Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) • A punção incorreta entre as vértebras superiores à primeira vértebra lombar há o
risco de atingir o nervo espinhal. Uma forte dor “elétrica” que pode se estender até as extremidades é o primeiro sintoma. Se a dor continuar, um futuro tratamento específico poderá ser a consequência. De um modo geral, recomenda-se uma punção menos profunda e com ângulo apropriado nos pontos inter e paravertebrais, com particular atenção para VG 15 (Yamen), VG 16 Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) O Deqi (Sensação do Qi) não deve ser confundido com a dor, resultante do contato
da agulha com o tronco nervoso. No Deqi a propagação é lenta. No acidente a sensação semelhante a um choque elétrico pode se estender até as extremidades (a propagação é rápida e em direção distal). A repetição da estimulação geralmente prejudica o tecido fino do nervo podendo ocasionar Neurite Periférica, cujos sintomas são dores contínuas e dormência ou enfraquecimento funcional ao longo do curso do nervo. Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) Massagens ajudarão ao restabelecimento nos casos leves. Em situações mais sérias
o Complexo Vitamínico “B” pode ser injetado nos pontos locais. Lesões a órgãos importantes (Cérebro, medula e raiz nervosa) O Deqi (Sensação do Qi) não deve ser confundido com a dor, resultante do contato
da agulha com o tronco nervoso. No Deqi a propagação é lenta. No acidente a sensação semelhante a um choque elétrico pode se estender até as extremidades (a propagação é rápida e em direção distal). A repetição da estimulação geralmente prejudica o tecido fino do nervo podendo ocasionar Neurite Periférica, cujos sintomas são dores contínuas e dormência ou enfraquecimento funcional ao longo do curso do nervo. Agulha agarrada (manifestações)
devido ao seu nervosismo, manipulação excessiva da agulha (giro de grande amplitude ou somente uma direção) ou mudança de posição o paciente. Agulha agarrada (Conduta) • Solicita-se ao paciente que faça respirações calmas e profundas e que relaxe a
musculatura. • Se a agulha estiver agarrada, devido o excesso de giro em um único sentido, deve-se gira-la lentamente no sentido oposto; • Sendo a mudança da posição do paciente a causa, solicita-se ao mesmo que volte a posição inicial; • Se for por causa da tensão muscular, deixa-se passar alguns minutos e então se retira girando-a lentamente; Agulha agarrada (conduta)
massageia-se a região ao redor da agulha retirando-a em seguida; • Se, contudo, não se obtém resultado, espeta- se uma ou mais agulhas ao lado (1 cun) da agarrada, para desviar o foco de tensão do paciente esperando-se por algum tempo antes da extração. Agulha agarrada (prevenção) • Os pacientes sensíveis devem ser induzidos a relaxar suas tensões antes
e durante as aplicações; • Deve-se também instruir ao paciente que não modifique sua posição durante e após as inserções; • A manipulação adequada deve ser observada. Agulha dobrada ou entortada (manifestações)
• Após a inserção fica difícil ou impossível avançar, retroceder, girar ou retirar a agulha. Ao se tentar essas manobras o paciente sente dor. Agulha dobrada ou entortada (causas) • Súbita mudança de posição do paciente durante ou após a introdução da
agulha; • Estimulação muito forte na presença de espasmo muscular; • Inserção ou manipulação imprópria ou de modo que a agulha se choque com o osso; • Utilização de agulha muito fina ou com “calo”. Agulha dobrada ou entortada (conduta) • Nunca se deve forçar a retirada ou a rotação da agulha, se isso for tentado de forma
abrupta, ela poderá quebrar-se dentro do corpo; • Solicita-se ao paciente que retorne vagarosamente à posição original e afrouxe a musculatura, se isto for à causa do problema; • Se a dobra é leve, retira-se suavemente a agulha, caso contrário, procura-se descobrir se há uma ou mais dobras buscando a deflexão das mesmas; Agulha dobrada ou entortada (conduta) • Se há contração muscular no local, pede-se ao paciente que respire calma e lentamente
e relaxe. Passado alguns minutos e o espasmo permanece, massageia-se a zona e/ou aplica-se uma ou mais agulhas ao redor (1 cun) e em direção ao ponto, ou ainda colocar compressa quente para desconcentrar o Qi e o Sangue; • Em continuação extrair a agulha conforme a seguinte técnica: Agulha dobrada ou entortada (conduta) • Puxar a agulha, gradual e cautelosamente na mesma direção da inclinação do cabo
até a aparição da 1ª dobra. • II. Idem, porém puxar em direção do lado ângulo semi-inserido. • III. Repete-se a operação tantas vezes quantas forem às dobras. Agulha dobrada ou entortada (prevenção) • O paciente deverá estar numa posição confortável e adequada, e durante o período
de retenção, mudança de posição não deve ser permitida; • 2. Uma inserção perfeita e manipulação gentil são recomendáveis; • 3. A zona de aplicação em nenhuma situação poderá ser pressionada por força externa; • 4. Agulhas em bom estado, de boa qualidade e de bitola adequada devem ser utilizadas. Agulha quebrada (manifestações)
manipulação e o fragmento permanece debaixo da superfície da pele. Agulha quebrada (causas) • Uso da agulha defeituosa (com “calo” ou base corroída), de má qualidade ou
de bitola muita fina; • Contração muscular decorrente de manipulação muito forte ou excessiva; • Movimento súbito do paciente durante a permanência da agulha; Acidente por ocasião de extração de agulha dobrada. Agulha quebrada (condutas) • 1. Retira-se o cabo da agulha; • 2. O Terapeuta tem que manter-se tranquilo;
• 3. O paciente deve ser acalmado e conscientizado de que é importante que permaneça imóvel, para evitar o aprofundamento do fragmento; • 4. Se o fragmento é visível, retira-se com uma pinça; Agulha quebrada (condutas) • 5. Se a parte quebrada não é visível, mas encontra-se ao nível da pele,
pressione os tecidos ao redor do ponto até que a extremidade do fragmento se exponha. Com auxílio de uma pinça, completa-se a extração; • 6. Se o fragmento está profundo, sendo possível, tenta-se passá-lo para o lado oposto ao da inserção, como por exemplo, o ponto NeiGuan (PC 6) ou Sanyinjiao (BP 6). Agulha quebrada (condutas) • Conclui-se a extração com uma pinça; • 7. Se a fração quebrada se encontra
profunda, não havendo outro recurso, a extração cirúrgica se impõe, e quando esta prática se tornar necessária, deverá ser feita Agulha quebrada (prevenção) • A qualidade, o estado e a especificação adequada das agulhas são de
fundamental importância. • 2. A inserção até o cabo deve ser evitada; é de boa norma deixar 1 a 2 cm do corpo da agulha exposto para fora da pele; • 3. A punção ou manipulação com muita força são contraindicados. Agulha quebrada (prevenção) • A qualidade, o estado e a especificação adequada das agulhas são de
fundamental importância. • 2. A inserção até o cabo deve ser evitada; é de boa norma deixar 1 a 2 cm do corpo da agulha exposto para fora da pele; • 3. A punção ou manipulação com muita força são contraindicados. Agulha intradérmica, sementes e esferas (prevenção) • Ao utilizar agulhas intradérmicas deve-se observar se existe bloqueio ou dor ao
movimento, evitar o uso excessivo de agulhas e não deixar as agulhas inseridas por longos períodos de tempo. • Tais medidas visam prevenir inflamações e infecções que podem ser causadas por este tipo de técnica. • Da mesma forma, sementes e esferas devem ser utilizadas observando o mesmo parâmetro de tempo. Agulha intradérmica, sementes e esferas (prevenção) • Não devem ser usadas na pele que não está integra e ao fixar a semente
ou esfera cautela com o uso de tintura de benjoim, própolis e outros fixadores, que podem causar alergias e infecções. Gravidez • Não é uma contraindicação absoluta, mas alguns cuidados devem ser tomados e
alguns pontos são contraindicados, por favorecer o parto, pela localização anatômica ou interferir no útero. • Alguns exemplos de pontos são: Ig4, E12, E21 ao E30, BP6, BP14, BP15, BP16, B31 ao B34, B60, B67, R11 ao R21, VB21, VB26, VB27, F3, VC1, VC2 ao VC15. Transfixações • Transfixação é uma prática que exige habilidade, conhecimento anatômico
local e prática. Nem todos os pontos são transfixáveis e alguns somente podem ser transfixados em posições específicas. • O uso de agulhas mais longas e grossas é necessário para algumas práticas, o que exige maior habilidade e destreza do terapeuta. Cuidados com Moxabustão • A primeira precaução deve ser quanto ao diagnóstico sindrômico do paciente, aonde o
uso da moxa em síndromes de calor (plenitude ou deficiência) deve ser feito com critério e parcimônia. Especial atenção com pacientes que tenham síndromes de excesso de calor e apresentem febre alta. • Outra precaução está ligada diretamente ao fato da moxabustão gerar calor e a possibilidade real de queimadura, pelo contato direto da fonte de calor com a pele ou pela irradiação do calor. Cuidados com Moxabustão • Especial atenção a pacientes que tenham distúrbios de sensibilidade, como
neuropatias, paraplegias, paresias, hanseníase, entre outros. Da mesma forma, deve-se observar com cautela a integridade da pele no local onde será aplicada a moxabustão. • Utilização de material de boa qualidade e preparado adequadamente é fundamental para que não haja acidentes. Cuidados com Moxabustão • Caso a técnica utilizada seja a moxabustão direta com o objetivo de
gerar queimadura, o resultado terapêutico desejado não pode ser confundido com acidente. Mas atenção, a técnica é muito agressiva e deve ser avaliada com critério em conjunto com o paciente, além disto, cabe ao terapeuta informar todos os riscos envolvidos na técnica. Cuidados com Moxabustão • Atenção especial com pacientes e com terapeutas que tenham alergia a odores e
realize a moxabustão em local ventilado, para evitar o risco de intoxicação com a fumaça. Vale lembrar também que, inalar de forma recorrente fumaça pode ser prejudicial, em longo prazo, para a saúde do sistema respiratório. CUIDADOS COM VENTOSA • Não se deve aplicar a técnica em situações onde a integridade da pele
está comprometida, como em cicatrizes recentes (que ainda não fecharam) ou em ferimentos. • Cuidado com regiões onde existam varizes e regiões onde a musculatura é delgada com pontas ósseas, por exemplo. Cuidado com uso de sangria • Uso de luvas e a preparação prévia de todo o material (álcool, algodão, agulha de
sangria) é fundamental para que a prática possa ser segura e sem riscos de contaminação. • Alguns cuidados extras podem ser tomados descartando adequadamente os resíduos infectantes biológicos (algodão, luva e qualquer outro resíduo que tenha sangue) e resíduos perfuro cortantes (agulha). Cuidado com uso de sangria • Nunca encape agulhas (lancetas) ou reutilize material descartável!
Individual (EPI’s); • Cuidados com instrumentais (vide críticos, semi-críticos e não-críticos) e limpeza de superfícies; • Descarte e destino dos resíduos sólidos da saúde; • Prevenção e manejo da exposição biológica e ocupacional. Procedimentos para higienização das mãos • A lavagem das mãos com água e sabão, remove mecanicamente a
sujidade e reduz a microbiota transitória. • A antissepsia das mãos elimina a microbiota transitória e reduz a microbiota residente. • Uso de antissépticos. • Álcool a 70% COMO PROCEDER EM CASO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO • Contato com a na pele: • LAVAR EXAUSTIVAMENTE COM ÁGUA E
SABÃO, O SABÃO ANTISÉPTICO PODE SER USADO. • Contato com mucosa: • LAVAR EXAUSTIVAMENTE COM ÁGUA OU COM SOLUÇÃO FISIOLÓGICA • Procurar imediatamente um serviço de atendimento (posto de saúde ou unidade de referência de acordo com os protocolos preconizados pelo Município)