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1- Os direitos relativos têm data limite para sua validade, já os absolutos

são para toda vida. Relativos interessam apenas as partes envolvidas, e os


absolutos interessam a toda a coletividade.
2- É uma relação jurídica entre devedor e credor, cujo objeto é uma
prestação pessoal econômica, positiva ou negativamente, devida do primeiro
ao segundo, garantindo o cumprimento da relação através do seu patrimônio.
Tem caráter transitório.
3- A obrigação é uma relação em que o devedor não tem escolha a não ser
cumpri-la, caso contrário ela se torna um ato ilícito. Já o ônus é uma relação
em que o devedor tem escolha, porém ele pode cair em desvantagem ou não
alcançar certo benefício se não cumpri-la. O ônus não se torna ilícito,
independente da escolha feita.
4- Não. Direito subjetivo é o direito que uma parte tem em forçar a outra a
cumprir uma obrigação. O direito potestativo é o direito em que a parte não é
obrigada a ficar com ele, porém precisa aceita-lo. É o caso do direito à herança
dos respectivos herdeiros.
5- Inadimplemento é o não cumprimento, voluntário ou involuntário, de uma
obrigação que um devedor possui com o credor, causando-lhe insatisfação.
6- Sim, os dois casos são plausíveis. As obrigações naturais são exemplo
de obrigação sem responsabilidade. Elas existem, pois, uma vez pagas
extinguem-se, mas não podem ser exigidas judicialmente. Exemplo de
obrigação natural é a dívida de jogo. Já um exemplo de responsabilidade sem
obrigação é a fiança, pois o fiador pode ser responsabilizado pela obrigação de
terceiro (o devedor).
7- Schuld é o dever de prestar que não pode ser confundido com o objetivo
da obrigação. Halftung se trata do fiador.
8- Os elementos são o Subjetivo, o Objetivo e o Abstrato. O Subjetivo
refere-se aos sujeitos da relação jurídica, devedor e credor. O Objetivo se
refere a prestação, o objeto da relação jurídica. Já o Abstrato é sobre o vínculo
jurídico, que garante o cumprimento da obrigação, espontaneamente ou
coercivamente.
9- Na obrigação de meio, o devedor se compromete a empregar todo seu
conhecimento para o determinado fim da obrigação, mas não garante o
resultado. Como exemplo pode-se dizer o advogado, que não é obrigado a
ganhar uma causa. Já a Obrigação de resultado o devedor se compromete a
alcançar o resultado determinado, e como exemplo existe o cirurgião plástico,
que deve chegar ao resultado prometido ao paciente, ou próximo.
10- É a obrigação que está “presa” a coisa com quem a detiver. Por exemplo
a taxa de condomínio, que está presa com o imóvel.
11- Ela se concretiza durante a tradição. (Art. 237, CC)
12- A Obrigação de dar coisa certa se refere a algo específico e
determinado. A obrigação de dar coisa incerta se refere a algo descrito
basicamente, apenas gênero ou quantidade.
13- Obrigação de fazer é quando o devedor tem que fazer uma atividade ou
serviço que o vincula ao credor. Já a Obrigação de não fazer é o oposto,
quando o devedor se compromete a não executar algum ato que antes poderia
executar, se não estivesse comprometido a obrigação com o credor.
14- A Obrigação de dar consiste na prestação de coisa, e a Obrigação de fazer
consiste na prestação de fato.
15- Prestações infungíveis são aquelas em que a pessoa do devedor é essencial
e insubstituível para o cumprimento da obrigação, e possui caráter
personalíssimo. Já as prestações fungíveis podem ser cumpridas pelo credor
ou por terceiro, pois não possuem caráter personalíssimo.
16-
17-Antes da tradição, a coisa ainda pertence ao devedor. A obrigação de dar
só é extinta após a tradição.
18-Sim. Na obrigação de dar, o devedor é obrigado a entregar a coisa ao
credor; já na Obrigação de restituir, a coisa pertencia ao credor antes e foi
transferida provisoriamente ao devedor, que deve devolvê-la.
19- Em regra, a escolha cabe ao devedor, quando a ausência de acordo. É
através dessa escolha que será definida a qualidade do objeto a ser
entregue.
20- Na obrigação de dar coisa certa, o credor escolhe a coisa. Na obrigação de
dar coisa incerta, na ausência de acordo, o devedor escolhe.
21-O credor pode entrar com processo, e o judiciário decidirá como e quando o
devedor cumprirá a obrigação, o deixando sem escolha. Em caso de
urgência, o credor deve entrar com uma tutela de emergência. (Art. 301,
CPC).
22- Não. Por mais que a obrigação normalmente não de escolha ao devedor, o
princípio constitucional da dignidade da pessoa humana é um direito
absoluto, previsto na constituição federal, e não pode ser revogado ou
violado de maneira alguma. Ele envolve também os direitos humanos,
dando a si mais importância que o cumprimento da obrigação.
23- Nas obrigações relativas, há uma multiplicidade de prestações possíveis e
o cumprimento de apenas uma delas, já satisfaz o credor, concretizando a
obrigação. Levando-se em conta que, a princípio, há uma multiplicidade de
prestações, configura-se coisa incerta e cabe ao devedor, em regra,
escolher uma das prestações possíveis para obrigar-se a cumprir de forma
integral. Porém, pode ser convencionado, expressamente, no contrato,
que a concentração seja feita pelo credor, por uma pluralidade de optantes
ou por um terceiro escolhido pelas partes. No caso de pluralidade de
optantes, a concentração deve ocorrer de forma unânime, se não houver
unanimidade, a questão deve ser solucionada pelo Poder Judiciário e o
juiz solicitará que os optantes convergem na decisão e em último caso,
decidirá qual prestação deverá ser cumprida.

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