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CARTILHA DO

FRUTICULTOR

CULTIVO DA
PITAIA
Ana Claudia Costa
Tiago Yukio Inoue
Willian Krause
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Dados Internacionais de Catalogação na Fonte

C837c Costa, Ana Claudia.


Cultivo da Pitaia. / Ana Claudia Costa, Tiago Yukio Inoue, Willian Krause.
-- Tangará da Serra: UNEMAT, 2019.
22 f.
Il. Color.
Cultivo da Pitaia. 2. Solo. 3. Mudas. 4. Adubação. 5. polinização.
I. Título. II. CARTILHA.
CDU 634.7+631.5(817.2)

Bibliotecária: Suzette Matos Bolito – CRB1/1945.


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INTRODUÇÃO

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com 43,5 milhões de toneladas
produzidas em 2017 e as estimativas apontam um aumento de 5% da produção no ano de
2018, assim, o volume total pode atingir 45,6 milhões de toneladas este ano.

Mesmo o país se posicionando entre os maiores produtores do mundo, ele ocupa a 23°
posição como exportador de frutas, dessa forma, o setor possui alto potencial para
expansão e aumento de geração de renda. É esperado que até o ano de 2020 a exportação
de frutas atinja US$ 1 bilhão.

A fruticultura está distribuída em todas as regiões brasileiras produzindo frutas tropicais,


subtropicais e temperadas. Essa ampla faixa de produção e variedade de frutas cultivadas
tem criado espaço no mercado para o cultivo de espécies exóticas, entre essas destacam-se
as pitaias.

A produção de pitaia é um nicho de mercado da fruticultura com grande potencial, pois


pode gerar elevado retorno financeiro para o produtor, tanto pelo rápido início de
produção, que pode ocorrer logo no primeiro ano após o plantio, quanto pelos preços
elevados de comercialização. Assim, a presente CARTILHA DO FRUTICULTOR traz
informações necessárias para a implantação e manejo dessa espécie no estado de Mato
Grosso.

As pitaias pertencem ao gênero Hylocereus spp., destacando-se quatro espécies: pitaia


vermelha de polpa branca, pitaia vermelha de polpa vermelha, pitaia amarela e pitaia do
cerrado ou “saborosa”. As pitaias podem ser utilizadas para o consumo in natura, produção
sucos, iogurtes, geleias, licores, sorvetes e se adaptaram bem ao processamento mínimo
de vegetais.

Essas frutas vêm se destacando por apresentarem uma série de características


interessantes, como: elevado teor de fibras, antioxidantes e minerais, baixo valor calórico e
suas sementes possuem efeito laxante, sendo um alimento bastante recomendado em
dietas de baixas calorias.

O valor pago pelo quilograma (kg) da fruta pode chegar a R$100,00 em algumas regiões do
país, sendo um grande atrativo para os produtores. A produção comercial de um pomar de
pitaia pode chegar a 15 anos se manejado adequadamente e a produtividade anual pode
atingir 20 toneladas por hectare.

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INTRODUÇÃO

No Brasil ainda são poucos os dados oficiais de produção de pitaias. Em 2015 a


comercialização de pitaia vermelha no país foi de 452,9 toneladas, sendo a produção
proveniente de sete estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. O estado de São Paulo
produziu em 2015 cerca de 86,22% da quantidade comercializada nas CEASAS (Centrais
Estaduais de Abastecimento) (390,57 toneladas). Há também um volume de pitaia
importada da Colômbia (23 toneladas).

A produção de pitaia no estado de Mato Grosso é pequena, porém, as condições


edafoclimáticas são propícias para o cultivo.

ESPÉCIES

As pitaias são cactáceas frutíferas originárias das Américas Central e do Sul. Seus cladódios
(caules modificados morfologicamente e adaptados à realização da fotossíntese) têm
formato triangular, coloração verde e possuem espinhos. Quatro espécies se destacam no
mercado:

Espécie Descrição

Hylocereus O fruto é grande, podendo atingir 800 g, tem casca vermelha, com
undatus grandes escamas foliácea, polpa branca com muitas sementes negras.

Hylocereus O fruto é grande, possui casca e polpa vermelhas e várias sementes


polyrhizus negras. A coloração da polpa é devido ao alto conteúdo de betacianinas.

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Espécie Descrição

Possui fruto de tamanho médio, podendo atingir 300 g, conhecido como


Hylocereus
pitaia amarela ou “pitaia colombiana”, tem casca amarela com espinhos,
megalanthus
polpa esbranquiçada e muitas sementes pequenas escuras.

Possui fruto pequeno, com peso de aproximadamente 80 g, conhecida


como “pitaia baby”, “saborosa” ou “pitaia do cerrado”, é nativa do Brasil
Hylocereus
sendo encontrada em vários estados, sua casca é vermelha e possui
setaceus
espinhos que são removidos facilmente quando o fruto está maduro, a
polpa tem coloração branca e é repleta de pequenas sementes escuras.

Fonte: Silva (2014).

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PREPARO DO SOLO

Deve-se proceder a análise do solo e com esse laudo realizar a calagem utilizando-se
calcário dolomítico e elevando-se a saturação de bases do solo acima de 70%. Para
incorporar o calcário aplique metade dele antes da aração e metade depois da gradagem,
essa correção deve ser feita 60 dias antes da implantação do pomar. Alternativamente, o
calcário pode ser aplicado diretamente na cova de plantio.

Fontes: Autores

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MUDAS

Na produção de mudas de pitaias o método mais utilizado é a estaquia, empregando-se


estacas (cladódios) com aproximadamente de 30 cm de comprimento obtidos de plantas
adultas sadias. Após retirados da planta, os cladódios devem ser desinfestados com água
sanitária (2% de hipoclorito de sódio) deixando o material mergulhado por
aproximadamente 10 min na solução, e posteriormente devem ser deixados por 48 horas à
sombra para secarem e cicatrizarem os tecidos.

Os recipientes utilizados na produção das mudas devem ser sacos plásticos de polietileno
preto com capacidade para 4 dm³ e estes devem ser preenchidos com substrato formulado
com 2/3 de solo e 1/3 areia (2:1).

Após esse processo faz-se o plantio cladódios nos recipientes enterrando-se


aproximadamente 1/3 do comprimento deles. As mudas devem ser colocadas em
ambiente protegido por telado com 50% de sombreamento. A irrigação deve ser diária e as
mudas inspecionadas para evitar qualquer ataque severo de alguma praga ou doença.

Um indicativo para saber se as estacas estão enraizando adequadamente é o surgimento


de novas brotações, o que geralmente ocorre em aproximadamente 30 dias. Na ausência
de estacas vigorosas pode-se utilizar gel enraizador que contenha auxina endógena para
estimular a produção de raízes, mesmo em cladódios de diâmetro e comprimento inferior
ao recomendado. Na utilização do gel recomenda-se mergulhar 2 cm da base do cladódio
na solução contendo 3000 mg L-1 de AIB por 30 segundos ou seguir as recomendações do
fabricante do produto.

Aproximadamente após 90 dias do plantio das estacas as mudas estão prontas para serem
implantadas no campo.

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MUDAS

Fonte: Autores

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ESPAÇAMENTO

O espaçamento adotado deverá ser de 3,0 m de distância entre linhas e 3,0 m entre
plantas, totalizando 1.111 plantas por hectare. Para um plantio mais adensado pode-se
adotar o espaçamento de 2,5 m entre linhas e 2,5 m entre plantas, totalizando 1.600
plantas por hectare.

ABERTURA DAS COVAS

As covas devem apresentar aproximadamente 60 cm de largura, 60 cm de comprimento e


60 cm de profundidade.

Fontes: Autores

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ADUBAÇÃO DAS COVAS

No momento da abertura da cova retire a primeira camada (0-30 cm) do solo e coloque-a
de um lado, em seguida retire a outra camada (30-60 cm) e coloque em lado oposto da
primeira camada retirada da cova. Posteriormente, coloque 50 g de fritas ou outro
complexo de micronutrientes no fundo da cova, coloque a primeira camada de 0-30 cm de
solo, 500 g de calcário dolomítico que deve ser misturado com a camada de 30-60 cm e 300
g de superfostato simples.

Realize o plantio cuidadoso da muda tomando o cuidado de não afundar o colo da planta.
Faça uma pequena bacia a uma distância de 30 cm em volta da planta, usando o solo da
camada mais profunda e cubra com palha de arroz ou outra fonte de matéria orgânica
vegetal ao redor da muda. Em seguida proceda a irrigação com aproximadamente 10 L de
água por planta.

Fontes: Autores

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ADUBAÇÃO DAS COVAS

Fontes: Autores
PLANTIO

Para implantação do pomar escolha os meses mais chuvosos pois isso facilita o pegamento
das mudas. Se o plantio for realizado em outros meses será necessário um sistema de
irrigação.

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TUTORAMENTO

Para condução das plantas de pitaias são utilizados mourões de eucalipto de 2,30 m de
altura em cada planta, enterrando-se entre 40 e 50 cm, ficando assim 1,80 m de mourão
acima do solo. Antes de implantar faça o tratamento da base do mourão para evitar
ataques de cupins.

Fontes: Autores

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ADUBAÇÃO DE COBERTURA

A cada três meses, recomenda-se aplicar 14 kg de esterco bovino e 2 kg de esterco de


galinha bem curtidos para cada planta, sempre respeitando uma distância de no mínimo 30
cm do colo.

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

O controle das plantas daninhas é realizado com o coroamento das plantas utilizando-se
enxadas, com cuidado para não ferir os cladódios ou danificar as raízes que são bastante
superficiais e nas entrelinhas pode ser feita a roçagem mecânica.

PODAS

As podas são realizadas depois da implantação, conduzindo-se um cladódio até o ápice do


mourão que deve ser amarrado com auxílio de fitilhos. Todas as brotações laterais devem
ser retiradas com tesoura de poda devidamente desinfestada. Se o pomar for implantando
em área muito sombreada, sob a copa de árvores, por exemplo, pode ser necessária uma
poda no cladódio após atingir o topo do mourão para estimular novas brotações no ápice
da planta onde se formarão os frutos.

POLINIZAÇÃO

A pitaia apresenta surtos de floração (variando de 3 a 5 surtos anuais), entre os meses de


novembro a março. Assim, pode-se encontrar botões florais jovens, botões florais em
desenvolvimento, frutos verdes e maduros no mesmo período em uma única planta.

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A flor da pitaia abre durante a noite e fecha na manhã do dia seguinte sendo
provavelmente polinizada por insetos que visitam as flores no início da manhã.

Entretanto, a polinização artificial pode ser uma alternativa para garantir melhores
produções. Assim, sugere-se coletar parte das anteras de diferentes plantas no pomar
(como a planta necessita de cruzamento para produção, é necessária a utilização de
plantas geneticamente diferentes para obtenção frutos de qualidade), e coloca-las em um
recipiente limpo, seco e de fácil manuseio e com o auxílio de pincéis realizar a polinização
das plantas do pomar, pincelando o pólen do recipiente no estigma de outras flores.

Fontes: Autores

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ENSACAMENTO DOS FRUTOS

Para se obter frutos de boa qualidade para o mercado, é importante o ensacamento deles
no início de sua formação. Pode-se utilizar sacos de papel em regiões de baixa precipitação
pluviométrica ou sacos de TNT (tecido-não-tecido) em regiões chuvosas, devido a sua
maior resistência e possibilidade de reutilização após a colheita desde que se proceda
desinfestação em água sanitária (2,0% de hipoclorito).

Fontes: Autores

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PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇA

• Irapuá (Trigona spinipes): conhecida como “irapuã” ou “abelha-cachorra” ataca a pitaia


desde a fase vegetativa até a maturação do fruto. O inseto rói os cladódios, flores e frutos.
Seu ataque não prejudica a maturação do fruto, porém, deprecia o aspecto do fruto para
comercialização. O ensacamento de frutos pode reduzir os problemas causados pela
irapuá.

Fontes: Autores

• Formigas: as formigas atacam os cladódios, flores e frutos. Seu ataque danifica os


cladódios jovens e o período mais crítico é durante a fase de floração, podendo ocorrer o
amarelecimento e queda dos botões florais atacados.

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Fontes: Autores
• Podridão no colo: a podridão no colo ou podridão basal promove a degeneração dos
tecidos próximos à base da planta, apresentando um aspecto mole e amarelado no colo
que evolui para a remoção natural dos tecidos afetados. Essa doença ocorre desde a
produção de mudas por estacas até a fase inicial de crescimento das plantas. A planta
afetada geralmente não morre, mas fica mais suscetível ao tombamento devido aos danos
ocasionados no colo.

Para o controle sugere-se retirar as estacas de plantas sadias e realizar a desinfestação com
solução de hipoclorito de sódio, evitar o acúmulo de matéria orgânica próximo ao colo da
planta e pincelar calda bordalesa no colo das plantas afetadas.

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Fontes: Autores
COLHEITA

A colheita ocorre entre os meses de dezembro a maio. Os frutos devem ser colhidos
apenas quando atingirem seu ponto de maturidade fisiológica, se retirados da planta antes
desse ponto, não completarão o amadurecimento.

Para colher os frutos no estádio ideal é importante considerar a coloração da casca que
deve ser vermelha para as espécies Hylocereus undatus, Hylocereus polyrhizus e Hylocereus
setaceus e amarela para a Hylocereus megalanthus, firmeza do fruto e o período entre 50 a
60 dias após a antese (abertura da flor).

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Fontes: Autores
A colheita é feita manualmente utilizando-se tesouras de poda e cortando-se um pedaço
do cladódio próximo fruto (uma vez que este não possui pedúnculo), com cuidado para não
ferir o fruto, o que comprometeria sua comercialização. É recomendado a utilização de EPIs
para a colheita.

PÓS-COLHEITA

Após a colheita o fruto pode resistir por 6 a 8 dias em temperatura ambiente, sem que
ocorra perda da qualidade, desde que sejam tomados cuidados no manuseio durante a
colheita e transporte, evitando abrasão, esmagamento ou cortes. Para aumento da
conservação do fruto recomenda-se mantê-los a temperatura de 8°C.

Além do consumo in natura a pitaia pode ser utilizada na produção de polpa, sucos,
sorvetes, iogurtes e corantes.

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CUSTO DE PRODUÇÃO X RECEITA DO
CULTIVO DE 1 HA DE PITAIA
Densidade: 1.111 plantas por hectare
Produção:
-1° ano: 300 quilogramas por hectare
-2° ano: 3000 quilogramas por hectare

Custo de implantação - 1° ano

Preço Unitário
Discriminação Unidade Quantidade Preço Total (R$)
(R$)

1. Insumos
Mudas und 1111 R$ 10,00 R$ 11.110,00
Calcário ton 0,555 R$ 50,00 R$ 27,75

Superfosfato Simples kg 333,3 R$ 1,20 R$ 399,96

Micronutrientes kg 55,55 R$ 1,50 R$ 83,33


Esterco de galinha ton 8,89 R$ 150,00 R$ 1.333,50
Esterco bovino ton 62,22 R$ 50,00 R$ 3.111,00
Formicida kg 5 R$ 10,00 R$ 50,00
Inseticida L 2 R$ 50,00 R$ 100,00
Fitilhos rolo 3 R$ 15,00 R$ 45,00
Total 1 R$ 16.260,54
2. Materiais para estrutura
Mourões (2,3 m) und 1111 R$ 15,00 R$ 16.665,00

Kit irrigação und 1 R$ 4.200,00 R$ 4.200,00

Total 2 R$ 20.865,00

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3. Serviços
Preparo do solo H/M 6 R$ 80,00 R$ 480,00
Abertura de covas e
D/H 30 R$ 50,00 R$ 1.500,00
espaldeiramento
Plantio e adubação D/H 3 R$ 50,00 R$ 150,00
Adubação de cobertura D/H 5 R$ 50,00 R$ 250,00
Irrigação D/H 5 R$ 50,00 R$ 250,00
Tratos culturais D/H 8 R$ 50,00 R$ 400,00
Total 3 R$ 3.030,00
Custo total de implantação - 1° ano (1+2+3) R$ 40.155,54
Custo de manutenção - 2° ano
Preço Unitário
Discriminação Unidade Quantidade Preço Total (R$)
(R$)
1. Insumos
Superfosfato Simples kg 333,3 R$ 0,30 R$ 99,99
Esterco bovino ton 8,89 R$ 150,00 R$ 1.333,50
Esterco bovino ton 62,22 R$ 50,00 R$ 3.111,00
Formicida kg 5,00 R$ 10,00 R$ 50,00
Inseticida L 2 R$ 50,00 R$ 100,00
Fitilhos rolo 2 R$ 15,00 R$ 30,00
Total 1 R$ 5024,46
2. Serviços
Adubação de cobertura D/H 5 R$ 50,00 R$ 250,00
Irrigação D/H 5 R$ 50,00 R$ 250,00
Tratos culturais D/H 8 R$ 50,00 R$ 400,00
Colheita. Classificação e
D/H 6 R$ 50,00 R$ 300,00
embalagens
Transporte e comercialização R$ 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Total 2 R$ 2.200,00
Custo total de manutenção - 2° ano (1+2) R$ 7.224,46

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Receita
Frutos 1° ano Mudas 1° ano Frutos 2° ano Mudas 2° ano
Área programada (ha) 1 1 1 1
Produtividade (kg/ha) 300,00 0,00 3000,00 1000,00
Valor médio R$ R$ 12,00 R$ 10,00 R$ 12,00 R$ 10,00
Receita anual
R$ 3.600,00 R$ 0,00 R$ 36.000,00 R$ 10.000,00
prevista
Total Geral = R$ 49.600,00

Custos x Receita
Receita Total (frutos + mudas) R$ 49.600,00
Custo Total (1° ano + 2° ano) R$ 47.380,00
H/M: Hora máquina; D/M: Dia homem; und: Unidade; kg: Kilograma; ton: Tonelada; L: Litros.

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mthorticultura.com.br

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