P U Ñ O S E N A L T O P O R L O S G R A N D E S B U L E V A R E S .

— L a s perturbaciones producidas en Francia рог el movimiento de rebeldía de las ma-

sas, estimulado por cl triunfo del Frente Popular, aun más graves y amenazadoras que en España, se han exteriorizado de modo espectacular en
este impresionante desfile de puños ei\ alto por los grandes bulevares de París ( F o t o Vidal)
© Biblioteca Nacional de España
 UNOS ACTOS EN SITGES EN EL QUINTO ANIVERSARIO
DEL F A L L E C I M I E N T O DE S A N T I A G O RUSINOL

K n Silfio-, ],i I
c a n a ' t i ' B a r c e l o n a , ' s e h a n inaugu-
r a d o el M u s e o M a r i c e l , l a B i b l i o t è ^
ca l'opuiar' dc la Generalidad - y
u n a K i p o S i c l ó n de'obiTTS de " E l
Greco"'. Lo:» a c t o s c o i n c i d i e r o n cort
el V anivér>iario del f a l l e c í i n i e h t o
de SaHtia¿-o''Rusiñol. E l c o n s e j e r o ( Fotos
dc C u l t u r a , s e ñ o r G a s s o l , y c l di-
recto'í'general d e Bellas Artes, st- Gonsanhi);
ñoV Oru'eta, d u r a n t e el a c t o

I n a g r a n m a n i f e s t a c i ó n s e dirigió p o r las
C i n c o c a t a l a n e s ^ s i d e n t e s en B u e -
c a l l e s d c S i t g e s h a s t a l a b a r r i a d a de Ma-
n o s . \ i r e s h a n h e c h o un v i a j e a
ricel, donde está' enclavado cl monumen-
Barcelona para hacer entrega al
t o a S a n t i a g o R u s i ñ o l . Allí s e i n s t a l ó un:i
h o n o r a b l e l i r c s i d c n t c de la G e n e r a -
t r i b u n a , desde l a q u e s e p r o n u n c i a r o n dis
lidad dc un ai-tistico á l b u m , e x p r e -
c u r s o s , q u e c e r r ó el c o n s e j e r o d e C u l t u r a ,
sión del a f e c t o y a d m i r a c i ó n que
don 'Ventura G a s s o l . 1 л ligura i l u s t r e del
.-ienten por c l s e ñ o r C o m p a n y s s u s
que fué g r a n a r t i s t a c a t a l á n f u é ensalza-
jiaisuiios y r e s i d e n t e s en l a c i u d a d
d a p o r la r e p r e s e n t a c i ó n o ñ c i a l del Go
del IMata. E n la foto, c l s e ñ o r Coni-
b i e r n o de l a G e n e r a l i d a d . E n l a foto, el
l)anys c<m l a r e p r e s e n t a c i ó n c a t a l a -
publico e s c u c h a los d i s c u r s o s
n a r e s i d e n t e en B u e n o s A i r e s i ; ^ > -

S4Xí^ajUuíS atenúas
Estas conservas RIBAS son el resultado
de una selección entre lo mejor del
mar. Aprecie su fresco sabor, prepa-
radas en aceite, en tomate, al limón,
trufadas, c o n c h a m p i g n o n s , a lo
igote... Sencillamente deliciosas.

MAR

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 AÑO VH NUM.
Director
Subdirector:
PRIMERA EDICIÓN
propietario:
M. CHAVES
Apartado 8.094
LUIS MONTIEL
NOGALES
EL NAUFRAGIO DE UN
BUQUE EN E L DANUBIO
Las víctimas se elevan a 30
B U D A P E S T , l e . — L a s v í c t i m a s del
a c c i d e n t e ocurrido a m e d i a n o c h e en'j
El vapor que n a v e g a b a sobre el Da-,j
nublo, se elevan a u n t o t a l de treln-.|
ta, de las c u a l e s diecinueve por l o '
menos h a n r e s u l t a d o m u e r t a s . Nueve;!
cadáveres h a n sido r e c u p e r a d o s , y de*
diez a doce p e r s o n a s h a n desaparecí-;^
do, sin que q u e p a e s p e r a r que sigan
con vida. S e I n f o r m a q u e el d e s a s t r e
fué debido a que los p a s a j e r o s , todos
excursionistas, se precipitaron sobre
un m i s m o lado del b a r c o , h a c i é n d o l e
volcar.
D i c h o b a r c o UevsJja de s e s e n t a a
s e t e n t a p a s a j e r o s . Algunos de éstos
l o g r a r o n a p r o x i m a r s e a l a orilla, y los
policías, b o m b e r o s y soldados que h a -
bian sido avisados de l a c a t á s t r o f e ,
antes de que Ueg^aran los buques de
p a t r u l l a del rio, se tirau-on al a g u a y
nadando consiguieron s a l v a r a varios
otros de los náufragos.—^United P r e s s .
TEMPORALES DE AGUA Y DE VIENTO EN JUNIO
Una tormenta causa en Yeste cuantiosos deiños
Y E S T E , 16.—En el dia de a y e r desear-
gó en este t é r m i n o m u n i c i p a l u n a fuerte
t o r m e n t a de a g u a y piedra, que destrozó
p o r c o m p l e t o todas las c o s e c h a s . L a s pér-
d i d a s son i n c a l c u l a b l e s ; los l a b r a d o r e s
h£in acudido a l A y u n t a m i e n t o p a r a so-
l i c i t a r auxilio del E s t a d o , y a que h a n que-
dado sumidos en l a m i s e r i a .
La crecida del Turia ha produci-
do grandes daños en Alberique
V A L E N C I A . 16.—La lluvia de estos días
h a perjudicado e n o r m e m e n t e las nume-
r o s a s y v a r i a d a s c o s e c h a s de l a provin-
cia. E l J ú c a r t a m b i é n h a a u m e n t a d o su
caudal, llegando a d e s b o r d a r s e e n l a s in-
m e d i a c i o n e s del pueblo de Alberique jr
h a inundado los a r r o z a l e s p r ó x i m o s a
Alberique, produciendo daños de b a s t a n t e
consideración.
Ha comenzado a bajar c i nivel m
del Tuna
V A L E N C I A , 16. — H a continuado au- t a m b i é n ; e s o es un t e r m ó m e t r o , indicador s e g u r o de la vida n a c i o n a l ; p e r o el orden
m e n t a n d o el caudal de a g u a del T u r i a , público e n los E s t a d o s y e n l a s colectividades no es h i j o de bellos p á r r a f o s nl de
que h a s o b r e p a s a d o l a a l t u r a que t e n í a h e r m o s o s trozoe de l i t e r a t u r a ; es liijo de voluntades r o b u s t a s que se a f i r m a n c o n
a n t e a y e r . L a s a g u a s a r r a s t r a n c a d á v e r e s plenitud y diafanidad. B i e n se nos a l c a n z a que el diputado de oposición n o t i e n e a
d e a v e s y o t r o s a n i m a l e s c a s e r o s , y t a m - m a n o o t r o remedio que el de h a b l a r , c o m o el de los periodistas que c o m e n t a m o s
b i é n n u m e r o s o s o b j e t o s . L o s b o m b e r o s la vida r e a l no podemos h a c e r c o s a d i s t i n t a de e s c r i b i r c o n l a s p r e c a u c i o n e s y s o -
c o n t i n u a r o n p r e s t a n d o s e r v i c i o en las c a - m e t i m i e n t o s n a t u r a l e s p a r a que n u e s t r o s j u i c i o s v e a n l a luz p ú b l i c a ; p e r o lo i m -
s a s que h a n sufrido Inundaciones, y h a n p o r t a n t e e n m a t e r i a de orden público no es lo qne h a c e l a n a c i ó n , sino lo que h a c e
e s t a b l e c i d o r o n d a s v o l a n t e s en el c a u c e el E s t a d o .
del rio y en N a z a r e t . H a s t a a h o r a n o se
Uenen noticiaa de que h a y a ocurrido des-
g r a c i a personal a l g u n a . H o y h a amane^
cido el dia espléndido, dando l a s e n s a c i ó n
de que el t e m p o r a l do lluvias h a t e r m i -
nado, y p a r e c e que a p r i m e r a h o r a de la.
t a r d e h a c o m e n z a d o a b a j a r el nivel deí
Turia.
Los daños del temporal en la pro- del orden es a c c i ó n , y l a a c c i ó n e s subsiguiente e independiente del v e r b a l i s m o .
vincia de Almería
A L M E R Í A , 16.—BU g o b e r n a d o r , a c o m -
p a ñ a d o del i n g e n i e r o Jefe del s e r v i c i o
a g r o n ó m i c o , h a visitado los pueblos de
Chirivel, Sufli, P u r c h e n a y o t r o s p a r a
a p r e c i a r los daños o c a s i o n a d o s p o r l a
t o r m e n t a del domingo, que a r r a s ó l a s
c o s e c h a s . E l a l c a l d e de SufU t e l e g r a f í a
q u e u n a f o r m i d a b l e t o r m e n t a de g r a n i -
zo y a g u a a r r a s ó l a s s i e m b r a s de h o r t a -
lizas, p a t a t a s y c e r e a l e s , inutilizando el
c a m i n o v e c i n a l . Ba v e c i n d a r i o a r r u i n a d o
pide pan y t r a b a j o . E l a l c a l d e de P u r -
c h e n a c o m u n i c a q u e l a t o r m e n t a inundó
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1.708 Madrid, miércoles 17 junio de 1936j
AHORA PASEO DE SAN VICENTE, 26
Número suelto: 15 céntimos
p r e c i o s de s u s c r i p c i ó n : Madrid, 3,50 pese:. ;
t a s al m e s ; P r o v i n c i a s , 12,00 pesetas tri»
« a e s t r e ; E x t r a n j e r o , 30,00 pesetas t r i m e s t r e
Teléfono 18340 i
ANTE LAS PRÓXIMAS REUNIONES DE GINEBRA
Las cincuenta y una naciones que votaron la aplicación de san-
ciones contra Italia están dispuestas a aprobar su levantamiento
I T A U A P R E P A R A UN DOCUMENTO, Q U E P R E S E N T A R A A L A S O C e A D D E NACIONES,
SEfiüN a CUAL ABISINIA ES R AGRESOR
P A R Í S , 16.—^Las 51 n a c i o n e s que en el s a n c i o n e s , s e i n c l i n a r á , s e g ú n se c r e e , a t r a r i a a la reunión de l a A s a m b l e a . iS/a
p a s a d o m e s de o c t u b r e v o t a r o n l a a p l i c a - s e g u i r c u a l q u i e r i n i c i a t i v a del G o b i e m o efecto, los C e n t r o s políticos Italianos n o
c i ó n de s a n c i o n e s c o n t r a I t a l i a e s t á n dis- británico. ignoran que p a r a A r g e n t i n a l a decisión
p u e s t a s a a p r o b a r su l e v a n t a m i e n t o , h a - L a a m e n a z a de Mussolini de u n i r s n e s p e r a d a de G i n e b r a es m e n o s el l e v a n -
biendo llegsulo a un a c u e r d o t á c i t o por Suerte a l a de A l e m a n i a h a h e c h o que t a m i e n t o o el m a n t e n i m i e n t o de las s a n -
mediación de 1ая r e s p e c t i v a s C a n c i l l e r í a s R u s i a se i n d i n e p o r la c a m p a ñ a revi- ciones que el r e c o n o c i m i e n t o o n o del h e -
p a r a l l e v a r e s t a posición a la reunión de sionista. M o s c ú e s t a i ú , p o r lo t a n t o , dis- cho cumplido. L a propia I t a l i a n o se h a
Ginebra la semana próxima. E l Gobierno p u e s t a a v o t a r el l e v a n t a m i e n t o de las adherido n u n c a a l a d e c l a r a c i ó n del s e -
f r a n c é s , a u n q u e n o p a r e c e dispuesto a s a n c i o n e s sl P a r í s y L o n d r e s lleg;an a un ñ o r S a a v e d r a L a m a s , que c o n d e n a b a t o -
oponerse al s e n t i m i e n t o de s o c i a l i s t a s y acuerdo, s e g u r a m e n t e c u a n d o Delbos s e d a a n e x i ó n t e r r i t o r i a l r e s u l t a n t e del e m -
comunistas, manifestándose abiertamen- e n t r e v i s t e c o n E d e n en P a r i s irnos días pleo de l a violencia. E n R o m a se t e m e
t e en publico o t o m a n d o la i n i c i a t i v a en a n t e s de l a reunión del C o n s e j o de l a que el gesto italiano t e n g a c o m o resul-
G i n e b r a a f a v o r del l e v a n t a m i e n t o de las Sociedad de Naciones.—United P r e s s . tado o b l i g a r a l a A s a m b l e a a t o m a r u n a
posición n e t a s o b r e l a cuestión del he-
La actitud de Italia cho cumplido en el sentido c o n t r a r i o a
R O M A , 16.—En la actualidad s e estu- su reconocimiento, c u a n d o se e s t i m a r í a
dia el d o c u m e n t o que, según se dice, s e r á m á s hábil d e j a r el p r o b l e m a en la s o m -
bra.
p r e s e n t a d o en G i n e b r a y e n el que I t a l i a
niega, al p a r e c e r , con nuevos a r g u m e n - Los portavoces inspirados por el G o -
b i e m o a f i r m a n que I t a l i a no r e a n u d a r á
tos, la tesis de h a b e r sido el a g r e s o r en el
a s u n t o abisinio. su colaboración internacional hasta que
las r a m b l a s , los b a r r a n c o s y la c a r r e t e r a L a idea de este documento se h a l l a en se h a y a reconocido f o r m a l m e n t e el im-
en el b a r r i o de T r i a n a , c o n g r a v e peligro relación d i r e c t a con la i n i c i a t i v a de l a perio, pero se c r e e en l a c a p i t a l de I t a -
de sus h a b i t a n t e s . L a s a g u a s a r r a s t r a r o n A r g e n t i n a pidiendo la c o n v o c a t o r i a de lia que e s t e r e c o n o c i m i e n t o se h a r á in-
g r a n c a n t i d a d de a n i m a l e s , d e r r i b a r o n la A s a m b l e a , que fué discutida en l a s úU d i r e c t a m e n t e y n o por u n a p r o c l a m a c i ó n
v a r i a s c a s a s y o c a s i o n a r o n e n o r m e s pér- t i m a s e n t r e v i s t a s que se c e l e b r a r o n con s o l e m n e en G i n e b r a .
dideis, que a g r a v a n l a c r i s i s a g u d í s i m a . don J o s é M a r í a Cantilo, e m b a j a d o r de A este respecto, los a n u n c i a d o s movi-
Se t e m e un c o n f l i c t o de orden público, la A r g e n t i n a , en el palacio de Chigi. m i e n t o s diplomáticos podrían t e n e r g r a n
y el a l c a l d e s o l i c i t a auxHios u r g e n t e s pa- Se s a b e que, después de un m o m e n t o i m p o r t a n c i a . E l nuevo m i n i s t r o de Aus-
r a r e m e d i a r a los perjudicados. de incei'.ldumbre, I t a l i a se d e c l a r ó con- t r i a en R o m a , que h a llegado hoy, es el
p r i m e r o que p r e s e n t a sus c a r t a s c r e d e n -
ciales dirigidas a su m a j e s t a d el r e y y e m -
perador. L o s s e ñ o r e s F u l v i o S u v i c h , e n
EDITORIAL W a s h i n g t o n , Augusto R o s s o , en Moscú, y
b a r ó n D e v a l e n t i n o , en V a r s o v i a , p r e s e n -
t a r á n a los j e f e s de los G o b i e r n o s a m e -
EL ORDEN PUBLICO ricano, soviético y polaco sus c a r t a s c r e -
denciales en n o m b r e de V í c t o r Manuel,
r e y y emperador.
ü n debute p a r l a m e n t a r i o m á s s o b r e el orden público. S e suceden d e c l a r a c i o n e s , Utilizando estos medios encubiertos, el
imperio italiano en A b i s i n i a es s u s c e p t i -
n o t a s , disposiciones, d e b a t e s , proposiciones p a r l a m e n t a r i a s , v o t a c i o n e s . . Y, sin e m -
b a r g o , s é a n o s p e r m t i d o d e c i r que la a t e n c i ó n de J u a n E s p a ñ o l se a u s e n t a c a d a v e i ble de s e r reconocido. P l a n t e a n d o la c u e s -
á s de los d e s p a c h o s de los IMinlsterios y del P a r l a m e n t o , y se c o m e n t a , m á s t a m -
bién c a d a v e i , e n lo que dice l a reaUdad, que n o m a r c h a s i e m p r e del b r a z o nl c o n
tión a n t e la A s a m b l e a de la S o c i e d a d de
N a c i o n e s s e c o r r e el r i e s g o de t r o p e z a r
la " G a c e t a " n i con e l " D i a r i o de S e s i o n e s " . con r e s i s t e n c i a s m a y o r e s , t a n t o m á s di-
L a p r e o c u p a c i ó n por el orden p ú b l i c o ; los c a r a c t e r e s de g e n e r a l i d a d que t o m a fíciles de v e n c e r c u a n t o que I t a l i a n o
e s t a r á r e p r e s e n t a d a en G i n e b r a . P o r ello,
se h a previsto l a n o t a q u e p r e c i s e el pun-
t o de v i s t a d e I t a l i a , y que s e hsdla e n
estudio. P a r e c e que el d o c u m e n t o vuel-
ve a utilizar el y a p r e s e n t a d o a r g u m e n t o
i t a l i a n o s e g ú n el c u a l el v e r d a d e r o a g r e -
sor es A b l s i n i a que, desde h a c e c u a r e n -
t a años, h a venido a m e n a z a n d o las fron-
t e r a s de l a s c o l o n i a s i t a l i a n a s . ¡
E l orden es asiento, condición y e x p o e e n t e del D e r e c h o . L a s m á s bellas c o n c e p - La t e s i s de I t a l i a se apoya, a d e m á s , !
c i o n e s j u r i d i c a s n o sirven de n a d a si n o se dispone de un a m b i e n t e de paz e n q u e y p r i n c i p a l m e n t e , en el h e c h o de l a f u g a |
i m p l a n t a r l a s . A nadie se le o c u r r i r á b u s c a r e x p r e s i o n e s j u r í d i c a s e n p l e n a g u e r r a . del N e g u s y de sus m i n i s t r o s , l a a u s e n -
Dei g u e r r e r o que quedó m e j o r r e c u e r d o e n e s t e a s p e c t o fué de G u s t a v o Adolfo, de cia c o m p l e t a de un G o b i e r n o abisinio y '
quien llegó a d e c i r s e que Uevaba s i e m p r e consigo ios E v a n g e l i o s ; pero c o m o los lleva- la s i m p a t í a m o s t r a d a por la población
ba en el bolsillo de l a c a s a c a , a v e c e s los guardó t a n t o que los dió al olvido. E l D e - i n d í g e n a al r e c i b i r a los i t a l i a n o s , c i r c u n s -
r e c h o , l a L e y , l a M o r a l , l a L i b e r t a d , n o se c o n c i b e n sin el orden, y por e s o los E s - t a n c i a s que impusieron a éstos el d e b e r
tados, regidos por C é s a r e s o por P a r l a m e n t o s , cuidan de g a r a n t i z a r el orden si de o r g a n i z a r el p a i s . E l imperio i t a l i a n o
q u i e r e n s u b s i s t i r . P e r o eso lo h a c e n por si, sin debates, porque el m a n t e n i m i e n t o h a n a c i d o m e n o s de l a a g r e s i ó n que de
la f a l t a del G o b i e m o en Addis A b e b a .
b o q n e s i e s n e c e s a r i o es que se infiltre en todos los partidos políticos l a I n e x - De e s t a f o r m a , l a n o t a quiere d e m o s t r a r
cusabiUdad del orden. " S i n ley no h a y R e p ú b U c a " , dijo M . P a u l R e y n a u d en l a C á - que el imperio a f r i c a n o en I t a l i a n o e n t r a
m a r a f r a n c e s a . Y M . B l u m le c o n t e s t ó : " L o que el G o b i e r n o puede y d e b e d e c i r en l a c a t e g o r í a de a g r e s i o n e s por l a vio-
es q u e e s t á decidido r e s u e l t a m e n t e a m a n t e n e r el orden e n l a calle. C r i s i s c o m o l e n c i a p r e v i s t a s en l a d e c l a r a c i ó n del s e -
é s t a , c u a n d o se prolongan, f a v o r e c e n l a s a l a r m a s y el pánico. Y o pido a l a C á m a r a ñ o r S a a v e d r a L a m a s y, m á s tarde, en l a
que s e defienda c o n t r a e s t a invasión. E l G o b i e r n o cumpUrá s u deber." del s e ñ o r S t i m s o n . E a t e p u n t o de v i s t a
E s a e s U b u e n a d o c t r i n a , y lo que los p a i s e s e x i g e n es que s e a l a p r á c t i c a . ¿ D e - p a r e c e que s e r á bien recibido por el G o -
r e c h a s ? ¿ I z q u i e r d a s ? ¿ P a t r o n o s ? ¿ O b r e r o s ? E s IgnaL L o que i m p o r t a es r e s p e t a r b i e m o a r g e n t i n o , que de e s t a f o r m a po-
el e j e r c i c i o del d e r e c h o de q u i e n e s se m a n t i e n e n d e n t r o de l a le> y castl.'tu- al q u e d r í a c o n c i l i a r su a m i s t a d por I t a l i a y el
se s a l g a de e l l a . N o e s posible que un E s t a d o s e v e a c o m b a t i d o c o n l a a l g a r a d a , e l respeto a las declaraciones, importantísi-
a c t o violento c a l l e j e r o , y p a r a ello s e r á bueno e x i g i r a todos q u e se h a b l e m á s de m a s p a r a l a A m é r i c a del S u r . L a ú n i c a
c o n c i l i a c i ó n y solidaridad y m e n o s de revoluciones, porque si é s t a s son l a s i e m b r a d i v e r g e n c i a que s u b s i s t e e n t r e A r g e n t i n a
del m i n u t o no podemos e x t r a ñ a r que s e a n la c o s e c h a del d í a . e I t a l i a es que p a r a l a p r i m e r a l a n o t a
E l O o b i e r n o dice, por b o c a de su j e f e , que t i e n e r e s o r t e s l e g a l e s b a s t a n t e s p a r a debería ser entregada durante l a Asam-
i m p o n e r s e . E s v e r d a d ; p e r o ú s e n s e c o n t r a quien dé m o t i v o . b l e a y p a r a l a s e g u n d a debe s e r c o m u n i -
 Pág. 4 AHORA
c a d a a la S e c r e t a r l a da la S o c i e d a d d«
I l a c i o n e s en f e c h a p o s t e r i o r . — F a b r a .
La actitud británica
I X J N D R E S , 1 6 — E l "News Chronicle"
d i c e : " C r e e m o s s a b e r que el G a b i n e t e se
r e u n i r á m a ñ a n a con el fln de p r o n u n c i a r -
se sobre la política b r i t á n i c a en relación
c o n I t a l i a y la Sociedad de N a c i o n e s . E l
s e ñ o r E d e n no se opondrá al g r u p o de
m i n i s t r o s a n t i s a n c i o n l s t a s . E s t a m o s con-
v e n c i d o s t a m b i é n de que n o d i m i t i r á de
•US funciones".
E l periódico a d v i e r t e que, u n a vez las
iwnciones l e v a n t a d a s , e s de e s p e r a r que
«1 G o b i e r n o p r e c i s e en m a y o r grado sus
obligaciones en la reglón del R h i n y en
«1 M e d i t e r r á n e o y h a g a m u c h o m á s v a g a s
l a s que le ligan con o t r a s regiones.
El "Morning P o s t " escribe: "Sabemos
de fuente a u t o r i z a d a que no h a y ningu-
n a verdad en las sugestiones que dicen
que el G a b i n e t e se h a l l a dividido sobre
l a cuestión de las s a n c i o n e s . liOS p u n t o s
de v i s t a expresados por el s e ñ o r C h a m -
b e r l a i n fueron aceptados en principio por
el G o b i e r n o desde h a c e tiempo, y las va-
e l l a c i o n e s de que dan m u e s t r a s c i e r t o s
m i n i s t r o s tienen c o m o motivo principal
c o n s i d e r a c i p n e s de p r o c e d i m i e n t o " .
E l diario añade que los círculos oficia-
les no JuzgEin n e c e s a r i o que l a G r a n B r e -
t a ñ a busque e x c u s a s p a r a la a c c i ó n pre-
vista, y a que, c o m o h a m o s t r a d o de con4
t i n u o el c a m i n o en l a aplicación del es-
píritu y de l a l e t r a del Covenant, no e»
en m a n e r a a l g u n a responsable del fra-
c a s o de l a S o c i e d a d de N a c i o n e s . I n d i c a
t a m b i é n que la decisión de principio del
G o b i e m o h a sido en g r a n m a n e r a mo-
t i v a d a por l a u r g e n t e necesidad de vol-
v e r a t r a e r a I t a l i a al c o n c i e r t o de las
n a c i o n e s , con el fin de f o r m a r u n a ba-
r r e r a a la expansión a l e m a n a en el sud-
e s t e . No se c r e e que el señor E d e n en-
t r e en los detalles de u n a r e f o r m a de
la S o c i e d a d de N a c i o n e s . " L a p r i m e r a
necesidad—se e s t i m a en Londres—que s e
p l a n t e a es que c a d a país defina l a me-
dida de sus obligaciones de a s i s t e n c i a
m i l i t a r ; que c a d a país diga en qué zona
e s t á dispuesto a c o m b a t i r " . — F a b r a .
L O N D R E S , 16.—Se c o n f i r m a que los
m i n i s t r o s que a s i s t í a n a ia reunión del
C o m i t é de Negocios E j t t r a n j e r o s , c e l e b r a -
da ayer, se pronunclái'on u n á n i m e m e n t e
e n f a v o r del l e v a n t a m i e n t o de las san-
c i o n e s . E n el c u r s o de esta reunión se
discutieron y decidieron las líneas prln-
leipales del d i s c u n o que el s e ñ o r E d e n
p r o n u n c i a r á el Jueves en la C á m a r a de
loa Comunes.
Con toda probabilidad en ia reimión
q u e c e l e b r a r á mafiana el G a b i n e t e se to-
m a r á n en f i r m e las decisiones adoptada^
4n principio por el Comité m i n i s t e r i a l .
E n el discurso que p r o n u n c i a r á el Jue-
v e s en W e s t m i n s t e r ei aeñor E d e n d a r á
a c o n o c e r a la A s a m b l e a la a c t i t u d adop-
t a d a p o r el G o b i e m o y e x p o n d r á sus mo-
tivos. E n g e n e r a l se c o n s i d e r a que el m i -
n i s t r o a b o r d a r á Igualmente la cuestión de
l a r e f o r m a del Covenant, pero sin e n t r a r
a ú n en detalles.
E n efecto, el proyecto en el que traba-
J a n en la actualidad los peritos de los
«ervicios diplomáticos, que se inspiran
p a r a su elaboración en el principio reglo-
nal, n o h a sido todavía completado. S e
d a a entender que el cometido de sus eia-
b o r a d o r e s no c a r e c e de dificultades.
E l señor B a l d w i n responderá, al flna-
K s a r la tarde, a l a s c r í t i c a s de l a oposi-
elón, y n o d e j a r á de f o r m u l a r u n a con-
tinuación a l a d e c l a r a c i ó n del m i n i s t r o de
N e g o c i o s E x t r a n j e r o s . S e prevé que las
p a l a b r a s del presidente del Consejo s e r á n
t a n c l a r a s c o m o laa del s e ñ o r E d e n . — F a -
bra.
R O M A , 16.—Virginio G a y d a rinde, en el
" G i o r n a l e d'Italia", h o m e n a j e a la a c t i t u d
a d o p t a d a por A l e m a n i a p a r a c o n I t a l i a
d u r a n t e el conflicto italoabisinio, y d i c e :
© Biblioteca Nacional de España
Mféícbíes 1 7 junio ile 1 9 3 6
t i . R . S. S. " B e r l í n q u e r r í a a p r o v e c h a r
Inglaterra se decide por adoptar una política exterior la a c t u a l s i t u a c i ó n i n t e r i o r f r a n c e s a p a r a
r e c o g e r ra idea de c r u z a d a c o n t r a M o s -
basada en realidades cú—dice P e r t i n a x — . Algrunos c r e e n poder
a n u n c i a r y a un nuevo v i a j e de G o e r i n g
'{Conferencia telefónica de Luis de BaezaT a Varsovia y una próxima entrevista en
B e r l í n d« B e c k y el g e n e r a l M a n n e r h e l m ,
L O N D R E S , 1 6 . — E s indudable que J o h n Bull l l e g a r á a decidirse p o r a d o p t a r e n e m i g o por e x c e l e n c i a de los r o j o s " .
una política e x t e r i o r f u n d a d a en r e a l i d a d e s , y es indudable también que *e p r e - M a d a m e T a b o u i s h a b l a t a m b i é n de ea-
p a r a p a r a ello. ( L o que m á s le e s t á fallando es el f a c t o r h o m b r e ; p e r o en c u a n t o tee desplazamientos. E n c u a n t o a M a n -
a m a t e r i a l y medios p a r a todo evento, las cosas van ya por un a n c h o c a m i n o . ) n e r h e l m , "el d i c t a d o r finlandés", r e c u e r -
A h o r a que m i e n t r a s l e d a con la fórmula a b u n d a n las p a r a d o j a s y c o n t r a d i c c i o - da " l a s n e g o c i a c i o n e s en B e r l í n con loa
nes y la lucha de intereses ínterúnperiales. E n este a s p e c t o , el asunto de la de-
suecos, las fortificaciones de las i s l a s
c l a r a c i ó n h e c h a hoy por A u s t r a l i a r e s p e c t o a «o firme deseo de que se a b a n d o n e
Sland, quo pueden a m e n a z a r d i r e c t a m e n -
la política sancionista c h o c a con lo que el E s t a d o Ubre del A f r i c a del S u r d e s e a
t e a L e n i n g r a d o , e t c . " ; y t e r m i n a di-
y con lo que le conviene. ¿ Y qué m a y o r p a r a d o j a p u e d e d a r s e que el que v a y a
c i e n d o : " P a r e c e que el móvil de e s t a s
a^ s e r m i s t e r E d e n , paladín d e las sanciones, el que lleve la v o z c a n t a n t e antisan-
c o m b i n a c i o n e s a l e m a n a s n o e s t á inspira-
cionista en el d e b a t e sobre política e x t e r i o r que se a v e c i n a en el P a r l a m e n t o ?
do por un s e n t i m i e n t o a m i s t o s o h a c i a l a
¿ R e s i s t i r á míster E d e n en su puesto los e f e c t o s que su p a r a d ó j i c a a c t i t u d e s t á U. R . S. S., m i e n t r a s que en el f r e n t e
d e s p e r t a n d o y a en la opinión d e los ingleses? Sus amigos dicen que *íi p e r o es
o c c i d e n t a l todos los i n f o r m e s p r u e b a n a
muy significativo que h a y a sido l l a m a d o de nuevo ai seno del G o b i e m o sir Sa- los e x t r a n j e r o s que residen en B e r l í n q u e
muel H o a r e , el h o m b r e que p e r d i ó su puesto p o r sostener u n a política c o n t r a r i a
c a d a vez se intensifica m á s la p r e p a r a -
a la de mister E d e n .
ción".—Fabra.
Sa e s t a b l e c e m p a r a l e l o e n t r e lo que sucedió a l i r Samuel H o a r e c u a n d o el
Gobierno repudió su plan d e a r r e g l o e n t r e Italia y Abisinia y lo que d e b e r í a suce-
derle a míster E d e n «i r e s u l t a s e , c o m o se c r e e , que el Gobierno a b a n d o n a la polí- LE PIDEN TRABAJO Y CO-
tica sitncionista, que, al fin y al c a b o , fué impulsada a fondo p o r míster E d e n .
Se sabe que e n t r e la m a y o r i a p a r l a m e n t a r i a , e n t r e la que se a p o y a míster B a l d - MO NO LO PUEDE DAR L E
win c o m o j e f a da los c o n s e r v a d o r e s , abundan los que le instan sin c e s a r a que
a b a n d o n e la política d e sanciones c o n t r a Italia, y , según informes p a r t i c u l a r e s PEGAN UNA PUÑALADA
míos, el Comité c o n s e r v a d o r e n c a r g a d o de estudiar los asuntos de política e x t e -
r i o r , ha h e c h o m a n i f e s t a c i o n e s en el sentido de qua se liquide la intervención en
el conflicto italoabisinio pensando sobre t o d o en la i m p o r t a n c i a que tiene p a r a Y resulta también herida una jo-
E u r o p a y p a r a el Imperio el que e x i s t a una buena a m i s t a d e n t r e B r i t a n i a e Italia. ven que se interpuso entre ambos
M i e n t r a s s u c e d e t o d o e s t o en las e s f e r a s g u b e r n a m e n t a l e s y p a r l a m e n t a r i a s ,
italianos y abisinios compiten en L o n d r e s en l a n z a r p r o p a g a n d a m á s o menos per- contendientes
mitida. H e visto hoy una película que se exhibe en p r i v a d o , pues las sanciones HALiAOA. 1 6 . — E s t a m a ñ a n a se r e g i s -
impiden la exhibición en público de películas italianas. Se t r a t a de d o c u m e n t o s t r ó e n l a ealle de C a n a s t e r o s un s a n -
gráficos de la a c t u a c i ó n de los italianos en sus colonias de A f r i c a y también en griento suceso.
Abisinia d e s d e que e m p e z a r o n las hostilidades h a s t a e s c e n a s muy r e c i e n t e s e a Cuando el j o v e n B e r n a r d o Morales J i -
A d d i s A b e b a . L a P r e n s a de e s t a t a r d e c o m e n t a esas películas y h a c e elogios de la ménez, de veintidós años, soltero, vende-
m a n e r a c o m o v a n implantando la civilización los italianos en aquellas regiones. dor a m b u l a n t e de c o r b a t a s , h a b i t a n t e e n
No se puede menos de a d m i r a r el e s f u e r z o r e a l i z a d o , y los ingleses confiesan, al el n ú m e r o 32 de la c£üle de J a r a , se h a -
ver estas películas, que son una s o r p r e n d e n t e lección de cosas. l l a b a en l a de C a n a s t e r o s , s e a c e r c a r o n
E l d o c t o r Martín, p o r t a v o z del Negus en L o n d r e s , h a tenido, en c a m b i o , m a l a a él doe s u j e t o s , uno de ellos conocido por
P r e n s a , pues no se ha producido con t o d a la diplomacia que c o r r e s p o n d e a quien, "el C h a t o " , los c u a l e s le pidieron un c i -
c o m o él, es diplomático de c a r r e r a . E n un a l m u e r z o literario d a d o por la gran garro. Al responderles B e r n a r d o que n o
libreria F o y i e s , en el que h a sido invitado de honor el Negus, el d o c t o r Martin, t e n í a t a b a c o , ^'el C h a t o " le c o g i ó de l a
en vez de h a b l a r de " l i t e r a t u r a etiope", c o m o *e d e c í a en las invitaciones, habló solapa de l a amerlcsma, r o m p i é n d o s e l a
de los h o r r o r e s italianos en Abisinia, y a p r o v e c h ó lo selecto y r e p r e s e n t a t i v o d e y m a l t r a t á n d o l e de obra. E n t o n c e s M o r a -
la c o n c o r r e n c i a p a r a a r r i m a r de m a n e r a p o c o p r u d e n t e el a s c u a a su sardina. les J i m é n e z , en defensa propia, con u n a
M u c h a s son las p r e o c u p a c i o n e s d e J o h n Bull; pero, a p e s a r de ellas, no d e j a n a v a j a a s e s t ó v a r i a s p u ñ a l a d a s a su c o n -
de p a s a r l o muy bien en las c a r r e r a s de A s c o t a h o r a que la t e m p o r a d a londinense t r i n c a n t e . E n l a C a s a de S o c o r r o del dis-
se halla en pleno a p o g e o y que, al p a r e c e r , es la m á s p r ó s p e r a y divertida d e to- t r i t o de la M e r c e d fueron asistidos An-
das las qne se han sucedido d e s d e la G r a n G u e r r a . Y a se habla d e las fiestas mag- tonio G u i r a o B a l l e s t e r o s , alias "el C h a -
níficas de la c o r o n a c i ó n d e J o r g a VIII,,_qu«^ t e n d r á lugar an el m e s de m a y o prò- t o " , de v e i n t i c u a t r o afios, de diversas h e -
ximo, y en los c e n t r o s Industriales se m e n c i o n a con optimismo el h e c h o de que en ridas, que fueron calificadas de pronós-
estos últimos meses h a d e s c e n d i d o mucho el n ú m e r o de los sin t r a b a j o . T a m - t i c o grave, y l a j o v e n Purificación P é -
bién se h a b l a , con motivo del primer viaje del " Q o e e n M a r y - ^ a s e g u r a n lo» t é c - rez, t a m b i é n de v e i n t i c u a t r o años, de le-
nicos que U e g a r á a batir con mUcho el " r e c o r d " logrado por el Normandie — , siones leves, que se produjo al interpo-
de que v a n muy a d e U n l a d o s l o . preliminares del p r o y e c t o de nerse entre ambos contendientes para
ros
ros de de C C ll y
ydd ee 1« quilla d
la quiUa d ee un
un buque
buque por
por el el eestilo
stuo o o «un
«un m maayyo
o rr que
que el vf.—Queen Mary s e p a r a r l o s . E l personal f a c u l t a t i v o del
y de mayor march». Optimi.mo entre problema, importante., o » " P""''?; c e n t r o benéfico ordenó que "el C h a t o ' '
j a m i . de 1 « . que e s t à s e m b r a d o el c a m i n o por el que a v a n z a J o h n Bull en 1« q u e d a r a hospitalizado.
Historia.'' B e r n a r d o se p r e s e n t ó v o l u n t a r i a m e n t e
en la I n s p e c c i ó n de V i g i l a n c i a , d a n d o
j u e v e s en favor de la derogación de las c u e n t a de lo ocurrido y quedando a dis-
" L a a t e n c i ó n de I t a l i a se dirige, a n t e
todo, h a c i a A l e m a n i a . Su actitud fué sanciones". posición del J u z g a d o de guardia.
Mme. T a b o u i s a s e g u r a en " L ' O e u v r e "
a m i s t o s a , leal y c l a n . . S e r e s i s t i ó a todas
las presiones que sobre ella se e j e r c í a n que el G a b i n e t e b r i t á n i c o Votará m a ñ a -
n a la derogación. " U n a de l a s importan-
en un m o m e n t o delicado p a r a su poli-
t i c a e x t e r i o r en E u r o p a . " t e s razones que h a contribuido a e s t a
decisión p a r e c e s e r la necesidad de con-
Bicarbonato Torres Muñoz
I t a l i a se siente s a t i s f e c h a por h a b e r ha-
c e n t r a r s e en adelante sobre el p r o b l e m a
llado a A l e m a n i a a su lado en e s t e perío-
de l a s r e l a c i o n e s con A l e m a n i a . S e dice
do histórico.
que I n g l a t e r r a p r e p a r a un a c e r c a m i e n t o
E s t e a r t í c u l o se c o n s i d e r a c o m o Inspi-
con B e r l í n . I n f o r m e s de L o n d r e s nos per-
rado y encaminado a dar a Alemania la
seguridad de que u n a vez l e v a n t a d a s IEIS
sanciones y terminada l a reconciliación
m i t e n a f i r m a r que, a c t u a l m e n t e por io
menos, es a b s o l u t a m e n t e falso. E n el
seno del G o b i e r n o no r e i n a n i n g u n a ilu-
NORTEAMÉRICA COMPRAMOS
con I n g l a t e r r a , I t a l i a no c h o c a r á c o n Ale- sión en c u a n t o a l a posibilidad de u n a Producios españoles, natu-
mania.—Fabra. realización p r á c t i c a de tal a c u e r d o " . rales o manuiacturas, p o r a
P o r o t r a parte, t a n t o P e r t i n a x c o m o exportación a Estados Uni-
P A R Í S , 16.—Los c o m e n t a r l o s de l a ma-
m a d a m e l ' a b o u l s se preocupan de la po- dos y C a n a d á
y o r í a de los periódicos se c o n c e n t r a n en
l í t i c a de A l e m a n i a con r e s p e c t o a la Preferentemente artículos
la cuestión de l a derogación de las san-*
clones, e s p e c i a l m e n t e después del ú l t i m o que puedan representar ex-
portaciones n u e v a s o a q u e -
discurso del s e ñ o r Neville C h a m b e r l a i n .
L a P r e n s a dedica toda su a t e n c i ó n a la
C U A T R O C A S A S DES." fioa c u y o exportación a a t i
an descenao
o r i e n t a c i ó n política Inglesa en l a m a t e - TRUIDAS P O R UN IN-i Ofertas a
ria. E n " L ' E c h o de P a r i s " , P e r t i n a x h a c e C E N D I O EN A G U I L A - i
r e s a l t a r l a s " o s c i l a c i o n e s " del G a b i n e t e
de L o n d r e s y la " m a r c h a v a c i l a n t e " de FUENTE i
S. E. I. D. A . . S. A
Departamento de Exportación
la política b r i t á n i c a . " S i n e m b a r g o — a ñ a -
de—, p a r e c e que habiendo solucionado sus ESPRONCEDA, 36 — M A D B 1 D
divisiones, el G a b i n e t e se p r o n u n c i a r á el Otrcu trea sufrieron gravea
desperfectos
S E G O V I A , ' 1 6 . — E n el pueblo de
Aguilíifuente se declaró un violento
incendio en u n a c a s a e n c l a v a d a en l a
calle del S a n t o Cristo. L a s l l a m a s . t o -
"MI RANCHO"
maron g r a n i n c r e m e n t o y, a p e s a r da CUESTA DE LAS PERDICES
l,os esfuerzos del vecindario, de e s t e ftOT I N A o O D E A C ION
pueblo y de Jos limítrofes, n o ,pudo
e'vitarEe que se q u e m a r a n c u a t r p <;ar,
sftg y que o t r a s t r e s sufrieran s e r i o a
desperfectos. L o s p I J d i d M 8on' de^
consideVaelón.^^-''"^-' - -' LEA USTED "ESTAMPA-'
 Miércoles 17 de Junio de 193в
APARECE UN PESQUERO
CON TRES CADÁVERES A
BORDO
Se cree que ee trata del baque
parata "Girl РАЕ'
L O N D R E I S , 16. — S e g ú n c o m u n i c a el
U o y d s , en I n a g u a (islas B a b a m a s ) , u n a
e m b a r c a c i ó n p e s q u e r a indígena h a visto
u n pequeño buque b r i t á n i c o en S a m a n a
C a y , el cual e s t á s e r i a m e n t e a v e r i a d o a
c o n s e c u e n c i a de h a b e r naufragado.
E x a m i n a d o el buque, vieron los tripu-
l a n t e s del pesquero t r e s h o m b r e s m u e r t o s
de r a z a b l a n c a .
S e c r e e que s e t r a t a del " G i r l P a t " . —
Fabra,
LOS OFICIALES DEL E J E R
CITO ALEMÁN MUERTOS
A CAUSA DE LA EXPLO-
SION EN UN LABORATO-
RIO SON 59
Otros 29 quedan gravemente
heridos
T A L L I N N ( E s t o n i a ) , 16.—Oflcialmente
s e a n t m c i a que l a explosión h a b i d a a y e r
en el l a b o r a t o r i o de m u n i c i o n e s h a c a u -
sado 59 m u e r t o s y 29 heridos.
S e g u r a m e n t e las c a u s a s de l a explosión
n o se c o n o c e r á n n u n c a , pues todas l a s
personaa que podían h a b e r esclarecido
los motivos h a n perecido en l a c a t á s t r o -
fe.—Fabra.
E L AVION NORUEGO "HA-
VOERN" CAE SOBRE E L
MONTE LIHESTEN
Resultcm muertas las siete perso-
nas que iban en el aparato
O S L O , 16. — E l avión noruego "Ha-
v o e m " , de la N o r s k L u f a r t s s e l s k a p , a f e c -
t a d o al s e r v i c i o r e g u l a r e n t r e B e r g e n -
Tronddhjlm-Tromsoe, ha caido esta ma-
ñ a n a en las r o c a s del m o n t e L i h e s t e n ,
en la orilla septentrional del Sogneflor.
E l a p a r a t o h a sido e n c o n t r a d o en un s a -
liente, a u n a a l t u r a de c u a t r o c i e n t o s me-
tros.
L o s c u a t r o t r i p u l a n t e s y los t r e s pa-
s a j e r o s h a n perecido.
E l avión quedó c o m p l e t a m e n t e destrui-
do.—Fabra.
PERSISTE LA AGITACIÓN
EN PALESTINA
Ataques al aeródromo civil de
Lydda y a la emisora de radio de
Ramali ah
J E R U S A L E N , 16.—Continúa reinando
c i e r t a a g i t a c i ó n en Palestlnau A n o c h e se
h i c i e r o n disparos sobre el nuevo aeródro-
m o civil de L y d d a y sobre l a e m i s o r a de
T . S. H. de R a m a l l a h .
E n l a l í n e a ferroviaria, c e r c a de K a l -
kileh, h a h e c h o explosión u n a b o m b a que
h a causado a v e r i a s en los railes y los hi-
los telefónicos.—Fabra.
La intervención del célebre coro- ADQUIERE MAYOR GRAVEDAD E MOVIMIENTO HUELGUÍS-
nel Lawrence
L O N D R E S , 1 6 . - E 1 "News Chronlcle" TICO EN B E G I C A
p u b l i c a u n a s e n s a c i o n a l i n f o r m a c i ó n de
J e r u s a l é n diciendo que el coronel L a w -
rence había hecho deliberadamente ima
t r a d u c c i ó n i n e x a c t a del T r a t a d o de a m i s -
t a d j u d e o a r á b i g o de 3 de e n e r o de 1919,
firmado por el emir F e y c a l , y tendiendo
a d e m o s t r a r que éste s e m o s t r a b a favo-
r a b l e a la c r e a c i ó n de un h o g a r Inter-
n a c i o n a l i s r a e l i t a en P a l e s t i n a .
E n su a c t u a l e x c i t a c i ó n los á r a b e s a c u -
s a n a los judíos de h a b e r forjado el T r a -
t a d o por e n t e r o ; pero, según el periódico,
" e l e m i r F a y c a l h a b í a añadido al t e x t o
r e d a c t a d o en á r a b e un "post s c r i p t u m "
s u b o r d i n a n d o su e n t r a d a en vigor a l a
c r e a c i ó n del gran imperio á r a b e . L a w -
r e n c e h a b í a t r a d u c i d o s J Inglés e s t a n o t a
a d u l t e r a n d o sus t é r m i n o s y sabiendo per-
t i n e n t e m e n t e que el proyecto de imperio
á r a b e sólo podría s e r realizado sl los Ju-
<Ц.os o b t e m a a iwttufiiiTiiliitn". jFahWL ^ ^,
© Biblioteca Nacional de España
AHORA;
LA F A R Á N D U L A P A S A . . .
N O V E L A ,
La evidente inferioridad de las películas españolar
debe achacarse más que a su técnica a la pobreza noto-
ria de sus argumentos, porque en el cine, como en todas
las zonas o manifestaciones del Art;e—literatura, pintu-
ra, música, danza, etc.—, lo básico, lo supremo, es la
Emoción vinculada al asunto.
Proviene defecto tan grave de nuestra ninguna incli-
nación a la lectura. Las empresas productoras de pelícu-
las, si procetJiesen directamente, al par que de la mo-
dernidad de sus instalaciones y de la elección de sus ar-
tistas se preocuparian de teneí, a sueldo, uno o dos lec-
tores—literatos, desde luego—, dedicados a buscar per-
severantemente aquellas obras merecedoras, por su inte-
rés y dinamismo, de ser llevadas al "écran". Hasta aho-
ra la labor de nuestros directores de películas se ha
reducido — salvo excepciones contadísimas — a reprodu-
cir los grandes éxitos teatrales, y es, por lo mismo, de
una vulgaridad imaginativa desconcertante. Si eligierr^n
ese camino fué, sin duda, porque asistir a una represen-
tación cuesta menos trabajo que examinar un libro. El
estudio reposado de un libro exige dos o tres días, y
para conocer una comedia basta con un par de horas.
Además, filmar una obra que, desde el primer momento,
aparece dividida en escenas concretas perfectamente li-
gadas entre sí es tarea harto más llana que la de sinte-
tizar gráficamente una novela—un "guión" cinemato-
gráfico es eso, una síntesis—aprovechando sus episodios
culminantes y alterando muchas veces su ordenación
para con ello acrecentar el interés general del asunto.
Consiguientemente el decidido favor que nuestros cine-
astas otorgan a la literatura teatral emana principal-
mente de su pereza, del miedo que les infunde sumergir-
se en el análisis de un libro que tal vez no ha de gustarles.
Hacen mal. El arte cinematográfico necesita y merece
una literatura suya, especial; una literatura hecha a su
medida. Pero mientras ese nuevo género cuaja, el cine
deberá nutrirse de la novela, por ser sus cultivadores los
artistas que viven más cerca de la realidad. El éxito
considerable de "Morena clara" es un caso aislado que,
por lo insólito, supone muy poco. El teatro y el cine
se estorban y nace su enemiga de que ambos son fun-
damentalmente sintéticos y plásticos. Los dos tienen una
arquitectura semejante, y precisamente porque se pa-
recen se combaten. E3n esta lucha, el teatro esgrime
un arma magnífica: el verbo, y la densidad de su pen-
samiento es incalculablemente superior a la del cine.
Este, en compensación, dispone de todos los escenarios;
dueño del mar, del cielo y cié las multitudes, el horizonte
es su feudo, universalidad que le permite competir con
la novela, dominadora, como él, del tiempo y del es-
pacio.
Abundan las razones demostradoras de que el cine
—por dictados de su naturaleza resueltamente objetiva—
puede nutrirse más fácilmente de la novela que del
teatro.
Para filmar una obra teatral es indispensable ampliar-
la añadiendo a su acción tipos y ambientes nuevos, por-
que el cine, con su formidable dinamismo y su gigan-
tesco poder de captación, no СГЬЕ y diríamos "que se
ahoga" entre las limitadísimas condiciones de hora y
de lugar a que se ajusta el arte escénico. Esta labor
dilatadora da generalmente malos frutos, pues quita
energía a la acción. Quien amplía un asunto corre el
riesgo de debilitarlo. Lo contrario ocurre cuando lo que
En Lieja se vio obligada la fuerza pública a re-
primir violentamente los desmanes de los obreros
B R U S E L A S , 16.—Continúa a g r a v á n d o -
s e sin c e s a r ei m o v i m i e n t o huelguista.
L o s obreros municipales de L i e j a se han
declarado en huelga. L o s t r a n v í a s h a n in-
t e r r u m p i d o el s e r v i c i o . L o s g r a n d e s al-
m a c e n e s h a n a b i e r t o sus p u e r t a s b a j o l a
p r o t e c c i ó n de l a P o l i c í a .
U n a m a n i f e s t a c i ó n de huelguistas fué
e s t a m a ñ a n a a l a D i r e c c i ó n de Correos
y T e l é g r a f o s con el fln de invitar al per-
sonal a i n t e r r u m p i r el t r a b a j o . U n desta-
c a m e n t o de P o l i c í a dispersó a los huel-
guistas.
E n S e r a i n g , los a l m a c e n e s y los c a f é s
h a n c e r r a d o . T a m b i é n en la c a p i t a l s e
Pág. s
T E X T R O Y C I N E
se procura cinematografiar es una novela, ya que la
novela supera en vida interior y en riqueza objetiva al
cine—nadie intentaria filmar los sueños de Julio Ver-
ne—y por tanto el "guión" cinematográfico de una no-
vela implica forzosamente una idea de reducción o de
síntesis que, al abreviar el relato, lo mejorará.
Reconozcamos también que las comedias y zarzuelas
que nos dieron a conocer en los teatros actores "de car-
ne y hueso", al reverlas luego en la pantalla se nos
antojan empequeñecidas y como borrosas, pues nunca la
imagen podrá competir en vivacidad con el modelo. Ci-'
nematografiar ima obra teatral es, sencillamente, hacer
una parodia, objetivar lo ya objetivado.
Filmar una novela o un übro de historia o de via-
jes, representa una tarea muy diferente y, por de con-
tado, de muy superior jerarquía. Toda lectura suscita
en nosotros un desfile de siluetas, de perfiles, de cuadros
—leer es como visitar un museo—, y mientras leemos
vamos viendo, "con los ojos del alma", laa figuras y
los panoramas que el narrador nos describe. Diríase
que el espíritu de lo que leemos, al llegarnos al cere-
bro, se trueca en luz, y que dentro de nosotros hay una
especie de teatro cuyos personajes hablan y se mueven
en silencio. El autor describe una carrera de caballos, un
combate, una escena de amor, un naufragio... , y a nos-
otros, presos en Л interés de la acción, nos parece que
todo aquello no 1 J estamos leyendo, sino que lo O Í H M S .
La habilidad del cineasta consiste en dar plasticidad
a eso que, mientras leíamos, vimos dentro de nosotros;
o sea en convertir nuestras representaciones en imá-
genes.
En las ediciones ilustradas el pintor se aplica a escla-
recer y fortificar lo que el escritor dijo o intentó decir,
sin lograrlo quizá. Labor igual desempeñará el cine, que
no es ni puede ser una repetición o imitación servil
de la novela, como lo es del teatro, pero sí un magnífico
comentario gráfico de aquélla.
Mediten en estas ligeras reflexiones los fabricantes de
películas y dediqúense a leer, o procúrense lectores di-
ligentes que les pongan en contacto con esos centenares
de volúmenes que, a despecho de su extraordinario in-
terés, se apolillan ignorados en los plúteos de las bi-
bliotecas.
En lo atañente a las figuras, el cine—ya lo dijimos—es
inferior al teatro, y tratándose de "interiores" éste, coa
las decoraciones habituales tiene bastante; no precisa
otras. El novelista, en cambio, halla en el cine un co-
laborador excelente, capaz de acompañarle y aun de su-
perarle en sus ensoñaciones más audaces. El teatro, co-
nocidas las dificultades con que lucha el autor para cam-
biar de sitio a sus personajes, está plagado de conven-
cionalismos; la mayoria de sus situaciones pecan de ar-
tificiosas; la mezquindad del ambiente las acorta, laa
oprime. La novela, en cambio, lo puede todo. Como el
cine. La novela constituye el género literario más vecino
de la realidad, y, en las obras de sus maestros, es la rea-
lilidad misma. Si los animadores de la cinematografía
española aspiran a dignificar su profesión y a realizar
labor genuinamente artística, necesitan acercarse a la
novela. Haciéndolo no perderán su tiempo. La novela,
espejo de la Vida, es un manantial que nunca estará
seco.
Eduardo ZAMACOIS
la prohibición existente, ios huelguistas
intentan f o r m a r manifestaciones. L o s
g e n d a r m e s se ven obligados a i n t e r v e n i r
de continuo p a r a dispersar a l a m u c h e -
dumbre.—Fabra.
L I E J A , 16.—La s i t u a c i ó n en L i e j a y sus
a r r a b a l e s se h a a g r a v a d o e s t a mañanau
A mediodía, en efecto, las agresiones c o n -
han declarado en huelga loa obreros de t r a los t r a n v i a s se repitieron de tai for-
los servicios municipales. m a que, a p e s a r de la e n é r g i c a interven-
L a huelga general de mineros se h a ex- ción de la P o l i c í a y de l a g e n d a r m e r í a ,
tendido a la c u e n c a del Campine y a la que c a r g ó c o n t r a los m a n i f e s t a n t e s c o n
el sable desenvainado, la dirección de loe
provincia de L u x e m b u r g o . E n el H a i n a u t
tranvÍEis ordenó que los c o c h e s r e g r e s a -
están en huelga todos los obreros de las
sen a las c o c h e r a s .
m i n a s de c a r b ó n y parte de los de las
industrias m e t a l ú r g i c a y de las c a n t e r a s . P o r lo tanto, desde mediodía L i e j a c a -
L o s dockers de G a n t e h a n decidido
rece de servicio de t r a n v í a s .
t a m b i é n d e j a r el t r a b a j o . T a m b i é n h a I m p o r t a n t e s d e s t a c a m e n t o s de gendar-
c e s a d o el t r a b a j o en n u m e r o s a s f á b r i c a s
m e r í a y policía ocupan el c e n t r o de 1»
de c o n s t r u c c i ó n . capital e impiden que se formen g r u p o a
E n L i e j a ha adquirido g r a v e d a d la si- Fabra.
tuación e n el c u r s o de la m a ñ a n a . E l c e n -
tro de la ciudad e s t á ocupado por des- C T H A R L E R O I , 16.—La huelga se h a ex-
t a c a m e n t o s de g e n d a r m e r í a , A p e s a r de tendido e s t a m a ñ a n a al r a m o de la Me-
 t a l u r g i a , c u y o s o b r e r o s ' h a n • á b a n ^ f nadb í la direceiôn a despedir "ä^ personal. A con- J u r a d a milito p e r m a n e n t e ' dé l a C o n s - Tomáa^ C a l v a r y S a n c h o pa**** a s i t u a c i ó n
el t r a b a j o — F a b r a . H' , s e c u e n c i a de la, iiítj^nquilidad r ç i n a n t ^ t r u c c i ó a ,.(pasep;,de R e c o l e t o s , 2 5 ) , c o m e n - dé reserva.
se" h a c e n grandes a c a p a r a m i e n t o s de co- zando a c t o seguido las d e l i b e r a c i o n e s del í d e m que el v i c e a l m i r a n t e don J o s é
G A N T E , 16.—Los d o c k e r s han presen- njestiblea "por l)árte 'de" l a población e n J u r a d o m i x t o c i r c u n s t a n c i a l , entendiéndo- M a r i a G á m e z y F o s s i c e s e co;no jefe de
se h e c h a por la presente o r d e n l a Oportu- la B a s e naval principa) de C a r t a g e n a , y
t a d o los oflcios de-bucliga. E J p a r o ^ m - p r e v i s i ó n de u n a p<isible e s c a s e z . S e han faombrándolB j e f e de l a B a s e naval prin-
na c i t a c i ó n ' en p r i m e r a c o n v o c a t o r i a . "
pezará e s t a tarde al m i s m o tiempo qiie c o n c e n t r a d o g r a n d e s núcleos de fuerzas cipal de Cádiz.
en a l g u n a s f á b r i c a s m e t a l ú r g i c a s . — F a - ¡ d é l a G e n d a r m e r i a , Conflictos resueltos . N o m b r a n d o jefe de la B a s e naval prin-
bra. c i p a l d e C a r t a g e n a al v i c e a l m i r a n t e de
E n ei M i n i s t e r i o de T r a b a j o h a n facili-
B R U S E L A S , 16.—El C o n s e j o de G a b i n e - la A r m a d a don F r a n c i s c o M á r q u e z R o -
t a d o l a siguiente r e l a c i ó n de c o n f l i c t o s
L I E J A , 16. — E l diputado c o m u n i s t a te de e s t a m a ñ a n a , después de e x a m i n a r mán.
resueltos:
L a h a u t , al frente de un i m p o r t a n t e gru la s i t u a c i ó n c r e a d a por l a huelga, faci- " T E N E R I F E . — Sindicato Tabaqueros D i s p o n i e n d o que el c o n t r a a l m i r a n t e
don M a n u e l R u i z y A t a u r i c e s e c o m o vo-
po de huelguistas r e c p n i c 1 ^ principales litó un c p m u n i c a d o en el que se dice que h a n retirado oficio huelga.
c a l de l a J u n t a p a r a l a r e d a c c i ó n de R e -
calles de i a -población, o b l i g a n à o a ce- él país e s t á t r a n q u i l o y que se prevén M A D R I D . — H u e l g a o b r e r o s f á b r i c a Ca- glamentos orgánicos, y nombrándole se-
r r a r los a l m a c e n e s . Grupos de manifes- reuniones d e - l a s o r g a n i z a c i o n e s patrona- t a r i n e u , de A r a v a c a , y obreros de T o r r e - gundo j e f e de l a B a s e N a v a l principiai
t a n t e s invadieron los g r a n d e s a l m a c e n e s les y o b r e r a s p a í a e s t a t a r d e y m a ñ a - jón de V e l a s c o ; de Cádiz.
de la plaza de S a n L a m b e r t , obligando a n a . — F a b r a . C I U D A D R E A L . — H u e l g a o b r e r o s agrí-
colas de M a n z a n a r e s . N o m b r a n d o al c o n t r a a l m i r a n t e de l a
A r m a d a don J u a n Muñoz D e l g a d o v o c a l
SALAMANCA.—Huelga obreros ramo
de l a J u n t a p a r a la redacción de R e g l a -
construcción.
mentos orgánicos. '
Dos importantes disposiciones relacionadas C A S T E L L Ó N . — H u e l g a obreroe m e t a -
l ú r g i c o s y obrerí)B m e c á n i c o s calzados S e - El señor Rodríguez Mata, conse-
con los conflictos sociales g a r r a , de V a l i de U x ó .
L A C O R U Í Í A — J u b i a . Huelga fábrica jero de! Banco de España
tejidos G a l i c i a I n d u s t r i a l . E l i f i n i s t e r i o de H a c i e n d a h a n o m b r a -
O V I E D O . — H a n e n t r a d o al t r a b a j o do c o n s e j e r o del B a n c o de E s p a ñ a , en
CON EL IMPORTE DE LAS MULTAS A LOS PATR0N03 SE A B } otweros c a r r e t e r a V i e v e l e z a R o z a s ; obre- r e p r e s e n t a c i ó n del E s t a d o , a don E n r i q u e
ros f á b r i c a de a r m a s . R o d r í g u e z M a t a , d i r e c t o r del C e n t r o de
NARAN A LOS CEREROS NO SOLO LOS JORNALES NO PERCI f á bMr Ui cRa Cnroductos I A . — C a r t a g e n a . H u e l g a s obreros
q u í m i c o s ; l a de l a mi-
C o n t r a t a c i ó n de Moneda y ex sulisecre-
t a r i o de H a c i e n d a .
n a de C a b e z o r r a j a d o , y las de S e g u n d o
P o r o t r o s d e c r e t o s se admite al s e ñ o r
BIDOS, SINO TAMBIÉN LAS INDEMNIZACIONES P e n s a m i e n t o y S a n J u a n , y obreroe
R o d r í g u e z M a t a l a dimisión en el c a r g o
muelle.
de c o n s e j e r o en l a C a m p s a , y se n o m -
P O N T E V E D R A . — Conflicto a s e r r a - b r a , p a r a sustituirle, al a c t u a l s u b s e c r e -
dorf-". t a r i o de H a c i e n d a , don F r a n c i s c o Mén-
El Jurado mixto circunstancial para resolver Mi i N D O Ñ E D O . — Con motivo de l a dez Aspe.
secularización de dos c e m e n t e r i o s se for-
la huelga de la construcción mó u n a m a n i f e s t a c i ó n de m u j e r e s y ni- Un curso breve para profesores
L a " G a c e t a " de a y e r publicó dos inte- Artículo 2." D i c h o a r t í c u l o I." se adi- ños, dirigida por e l e m e n t o s f a s c i s t a s , te-
r e s a n t e s D r e r e t o s aprobados en el ú l t i m o c i o n a con el s i g u i e n t e párrafo, a conti- niendo que suspenderse el a c t o y prac-
encargados de curso de segunda
C o n s e j o . D e u n o de ellos, el que s e re- nuación del c u a r t o de su t e x t o a c t u a l ; t i c á n d o s e varias d e t e n c i o n e s . " enseñanza
fiere a la aplicación de las m u l t a s que " L o s acuerdos m i n i s t e r i a l e s imponien- Situación de los problemas plan-
E l P r e s i d e n t e de la R e p ú b l i c a h a fir-
se impongan a las c l a s e s patronales, pu- do m u l t a s a los patronos pueden contó- ^ t. ii J
mado un d e c r e t o de I n s t r u c c i ó n P ú b l i c a ,
blicarnos a y e r el p r e á m b u l o . S u p a r t e dis- ner la declaración discrecional de que de ¡ teadcs en la cuenca hullera a e que s e i n s e r t a r á en la " G a c e t a " dpi m i é r -
p o s i t i v a dice a s i : su importe se abone a los obreros, no Astiu-ias coles próximo, por el que se convoc," a
A r t i c u l o 1.' E l a r t i c u l o 1.° del D e c r e - sólo los j o r n a l e s n o percibidos, sino tam- E n el M i n i s t e r i o de T r a b a j o , con asis- unos cursos breves p a r a profesores e n - .
to de 30 de abril de 1936 se a d i c i o n a con bién una indemnización, q u e se fijará en ,
c a r g a d o s de c u r s o s de segunda e n i j -
el siguiente s-oijundo p á r i a f o : c a d a caso atendiendo a l a n a t u r a l e z a del i t e n c i a de r e p r e s e n t a c i o n e s patronal, obre-
ñanza.
confllctc, situación de los p e r c e p t o r e s y , r a y del I n s t i t u t o N a c i o n a l de P r e v i s i ó n
" E s t a sanción p c d r ' t a m b i é n imponer- Los cursos e m p e z a r á n el día 29 del a c -
perjuicios sufridos por los m i s m o s . " en calidad de t é c n i c o , y b a j o l a presiden-
se a los patronos, por los Ministerios res- tual en Madrid. D u r a r á n m á s de un m e s
A r t í c u l o 3.° L a s p r e s c r i p c i o n e s d^l ¡ c í a del s u b s e c r e t a r i o , se b a c e l e b r a d o u n a
pectivos, cuando se nieguen a a c a t a r y y se c e l e b r a r á n p a r a las diez disciplinas
presente D e c r e t o se a p l i c a r á n a todos reunión p a r a t r a t a r de resolver los pro-
c u m p l i r las resoluciones por éstos d i c t a . del b a c h i l l e r a t o , siendo preciso p a r a to-
aquellos casos planteados en la actuali-1 b l c m a s de la c u e n c a m i n e r a de A s t u r i a s
da.s para poner t é r m i n o , dentro de su m a r p a r t e en ellos s e r licenciado en Cien-
competcn:!ia, a los conflictos s o c i a l e s . " dad y a los que en lo s u c e s i v o se pro- ' en orden a las jubflpciones. c i a s o L e t r a s p a r a las a s i g n a t u r a s de e s -
duzcan. L a reunión fué, m á s que nada, un c a m -
tas secciones, bachiller, para francés, y
bio de impresionos, pues n o se pudo en-
profesor de dibujo, p a r a dibujo.
t r a r a fondo en el a s u n t o a c a u s a de fal-
S o b r e el n o m b r a m i e n t o de un J u r a d o t a r a l g u n o s datos. Eü d e c r e t o aludido indica en qué ha-

UNDIAL
REVISTA MENSUAL
iVii.xto c i r c u n s t a n c i a l p a r a resolver los E l re^'-esentante del I n s t i t u t o N a c i o -
conflictos del r a m o de l a c o n s t r u c c i ó n , ei nal de P r e v i s i ó n hizo u n a exposición del
M i n i s t e r i o de T r a b a j o , S a n i d a d y Previ- s i s t e m a de iuhilación que podia a d o p t a r -
sión ha publicado la s i g u i e n t e orden: se, por medio de l a capitalización, de re-
brán de c o n s i s t i r los c u r s o s y los e j e r -
cicios eliminatorios, advirtiendo que las
solicitudes h a n de p r e s e n t a r s e h a s t a el
25 del a c t u a l , a las dos de l a tarde, s i
" P l a n t e a d a s por los e l e m e n t o s obreros p a r t o o un s i s t e m a mixto. bien pueden f o r m u l a r s e por t e l é g r a f o in-
del r a m o de l a c o n s t r u c c i ó n , de Madrid, dicando l a f e c h a del n a c i m i e n t o , t í t u l o
L o s r e p r e s e n t a n t e s r>fit-onaI y o b r e r o que se posee y disciplinas a que se r e - '
ARTE - DECORACIÓN - MODAS diversas r e c l a m a c i o n e s , unas con c a r á c - formularon al.nrunas o b j e c i c n e s . y l a re-
t e r g e n e r a l p a r a todos los oficios de la unión se suspendió para c o n t i n u a r l a el fiere.
ESPECTACULOS-GRAN MUNDO industria y o t r a s específicas en relación próximo lunes, en que s*- espera que las Las Cámaras de Comercio cele-
con c a d a uno de éstos, procede, dada la emprPf!a.R havAn remitido y a los datos
Dirigida por D. AGUSTÍN DE nGUEHOA u r g e n c i a de que se decida sobre tales re- necesario." sobre n ú m e r o de m l n e r e s que brarán una Asamblea para tra-
c l a m a c i o n e s , c o n s t i t u i r un J u r a d o m i x t o se encuentr.-\n en situación de j u b i l a r s e
p u b l i c a en su numero de junio tar temas de índole económica
las informaciones siguientes: c i r c u n s t a n c i a l q u e d i s c u t a y resuelva y otro." e x t r e m o s .
a c e r c a de las c u e s t i o n e s o r e c l a m a c i o n e s E n c u a n t o a ia situaci'^n del pleito
Madrid. 1914, por Agustín de Figueroa; c o m u n e s a todos los oficios r e s e r v a n d o e x i s t e n t e por l a a g l o m e r a c i ó n de c a r b ó n y social
N a d a m á s q u e el volante del automóvil, al estudio de las r e s p e c t i v a s s e c c i o n e s en Ins b o c n m i n a s y por no s b o n a r s e los E l M i n i s t e r i o de I n d u s t r i a y C o m e r c i o
por Alfredo Marqueríe; Vientos de trage- del J u r a d o m i x t o p e r m a n e n t e l a discusión salarios a los mineros por a l g u n a s E m - h a dispuesto que ei C o n s e j o S u p e r i o r d e .
dia, por Manuel Bueno; V i e j a s e s t a m p a s , y resolución de aquellas particularidades p r e s a s de.sde hfice c u a t r o meses, las ges- las C á m a r a s de C o m e r c i o , I n d u s t r i a y
por Margarita de Pedro.so; Admiración de que c o n c i e r n e n a c a d a especialidad pro- tiones realizadas p a r a que la B a n c a fi- N a v e g a c i ó n c o n v o q u e a ias Corporacio-
las p e l í c u l a s de dibujos, por Carlos Pitta- fesional. n a n c i e los seis millones n e c e s a r i o s p a r a nes que r e p r e s e n t a , p a r a que se r e ú n a n j
íuga; P á g i n a s de un viejo álbum, por Ma- P a r a ello, c o n s t i t i i i r la c o o n e r a t i v a de c o m p r a s v a n en Madrid los días 25 y 26 de j u n i o c o - ¿
r í a de Cardona; Porque danzo, por Lisa E s t e M i n i s t e r i o ha dispuesto que se por buen c a m i n o . rriente. j
Duncan; Los b a i l e s rusos, por Masferrer; c o n s t i t u y a un J u r a d o mixto c i r c u n s t a n - I g u a l m e n t e , el renrp.'-pnt-'nte del Mi- Los t e m a s que s e r á n o b j e t o de estu- |
Mi tía, por Almor; Decoración, por A. F. Y.:
cial, i n t e g r a d o por c i n c o r e p r e s e n t a n t e s nisterio de I n d u s t r i a v Cime>-cio. d e dio en l a A s a m b l e a son los s i g u i e n t e s :
"Bridge", por S. E. M.; Concurso i n l e m a - a c u e r d o con su c'onr>Rn"ro do H a c i e n d a
patronos e igual n ú m e r o de obreros, de- a) S i t u a c i ó n de la e c o n o m í a n a c i o n a l , =
c i o n a l de "tennis", por Enrique Мепезей; n r o s i c r ^ n su= eest'one.-ì r.;ira e n c o n t r a r p r i n c i p a l m e n t e en el orden m e r c a n t i l , in- 4
S e i s notas de un cronista, por Jaime de signados por las c o r r e s p o n d i e n t e s Fede- los c u a t r o m i l l o n e s preciso." con destino
dustrial y n a v i e r o . í
Tournay; C a n t a r de l a s tierras distintas, r a c i o n e s locales
por Rafael Ьбрет. Izquierdo; El contraban­ L o s r e p r e s e n t a n t e s elegidos acredita- al nae-o de les ••'\lr.rios atrf>''!>dos. b) Medidas que c o n v i e n e a d o p t a r a n t e ;
do de opio en China, por Manuel de Here­ rán su n o m b r a m i e n t o a n t e el presidente E s r>y"v nrobable que epta f ó r m u l a s e a los p r o b l e m a s derivados de l a b a l a n z a de {
dia; P o r a conservar l a linoa, por E v a Tay; del J u r a d o m i x t o c i r c u n s t a n c i a l , c a r e o e v o el C-oh'T-nr, r-r^nrir-r*" operación pagos y, m á s c o n c r e t a m e n t e , de la b a l a n - i
Dos exposiciones, por R. L. I ; El c i n e . No- que s e r á desempeñ,^do por el j e f e de Ad- con el P - ' n c o de Cróí'fto Tn-'ustrial p a r a za c o m e r c i a l . 1
las sobre l a producción e s p a ñ o l a , por Ed- m i n i s t r a c i ó n de este Minipterio don E s t e e u e ff<"<]it'' p " f o r-^mìrìaiì P r - ahora se c ) Medios de c o n t r a r r e s t a r el p a r o
g a r Neviüe; Treinto d í a s de c i n e , por José ban G ó m e z Gil. el día 17 del c o r r i e n t e iírne-a f o r m a dc a m o r t i z a c i ó n que se obrero.
L. S a l a d o ; Modas, por Martine Renicr; La a las diez de la m a ñ a n a , en el local del e m p l e a r á . d) S o l u c i o n e s ^ue las C á m a r a s e s t i -
a c t u a l i d a d musical, por Antonio las Heras m e n c o n v e n i e n t e s r e s p e c t o al p r o b l e m a
de los t r a n s p o r t e s .
e) Medios adecuados p a r a i n t e n s i f i c a r
L a d u q u e s a de Montpansier. M a r e a b a j a . V A R Í A S N O T A S P O L Í T I C A S la producción y la c a p a c i d a d del c o n s u m o
del pais.
B u t a s . Modas, por C. S. de T e j a d a . S e ñ o - Lar conclusiones a p r o b a d a s por la
rita de Welczelc. L a ola. Pastora Imperio. A s a m b l e a s e r á n e n t r e g a d a s al m i n i s t r o
En el Retiro h o y uno casita... R e l o j e s do de I n d u s t r i a y C o m e r c i o .
Aranjuez. L a s estrellas en el tocador.
L'amour et le Printemps. Notas d e a c t u a -
Audiencias del Presidente de la República
lidad. ¿ Q u é r e g a l a m o s ? C a t a l i n a B a r c e n a . E l P r e s i d e n t e de la R e p ú b l i c a r e c i b i ó . E l j e f e del G o b i e r n o se t r a s l a d ó a p»,-
El director general de Correos v i -
Teatro internacional. Estrenos teatrales. e s t a m a ñ a n a en audiencia a don L u i s m e r a h o r a de l a m a ñ a n a desde el Minis- sita el aeropuerto de Barajas
la romería del Rocío. M o d a s . En el Museo F e r n á n d e z C l é r i g o , vicepresidente del torio de la G u e r r a a l a P r e s i d e n c i a del E s t a t a r d e h a visitado todas las de-
de Arte Moderno. Congreso; d o n A r g i m i r o M a e s t r o de C o n s e j o de Ministros, donde p e r m a n e c i ó p e n d e n c i a s del a e r o p u e r t o n a c i o n a l de
Ilustraciones en color de Herwin Hubert, L t ó n , d i r e c t o r g e n e r a l de M a r r u e c o s y d e s p a c h a n d o diversos a s u n t o s h a s t a me- Madrid ( B a r a j a s ) el d i r e c t o r g e n e r a l de
S e r n y y Miciano. Colonias; don V a l e n t í n Alvarez Muñiz, diodía. A d i c h a h o r a el s e ñ o r C a s a r e s Correos. L e a c o m p a ñ a b a n el c o n s e j e r o de
Fologralias de arte, de José Sucírez, S i b y - presidente del C o n s e j o S u p e r i o r de F c - Quiroga r e g r e s ó al M i n i s t e r i o de la Gue- las L i n e a s A é r e a s P o s t a l e s E s p a ñ o l a s
lle de Kaskel, Otto P J C S S , Manuel, Zockol!, r r c c a r r l l e s ; don .losé R o s a d o Gil, vice- rra, dónde p e r m a n e c i ó t r a b a j a n d o h a s t a ( L . A. P . E , ) y « ' personal dei a e r o -
Diez de Santos, Esteli y González. presidente del C o n p r e s o ; don J u a n Com- las dos dc la tarcre. puerto. ,
pi ny, diputado a Cortes por A l m e r í a ;
SUSCRIPCIONES don J o s é R u i z del Toro, ex diputado a Combinación cie mandos en la El encauzamiento del río Veieza
E s p a ñ a Y América, un a ñ o 20 ptas. C o r t e s ; den R a m ó n González Sicilia, de-
— un semestre. 10 legado del E s t a d o en la C o m p a ñ í a T r a n s - Armada Los a l c a l d e s de F r ó m i s t a , P i n a , P o b l a -
ción y o t r o s A y u n t a m i e n t o s de l a provin-
Extranjero, un a ñ o 36 " m e d i t e r r á n e a ; d o n . F e d e r i c o Oliver,
•— tm semestre 18 a c o m p a ñ a d o de su esposa, doña C a r m e n L a "Oj>entn" li" p - M ' c a d o los siguien- cia de F a l e n c i a , a c o m p a ñ a d o s de don
Número suelto 2 " C^beña; don F e r n a n d o Cabrer.i, aoom- t e s decretos de M a r i n a : F r a n c i s c o V i g h i , v i s i t a r o n a y e r al m i n i s -
pa.ñ.'ido de los s e ñ o r e s que cnn.'?t'tuy,?n P r o m o v i e n d o al empleo de vicoalml- t r o de O b r a s P ú b l i c a s p a r a s o l i c i t a r que
PLAZA DE LAS C O R T E S , N." 5 sean ejecutr-das las o b r a s de e n c a u z a -
la M e s a de la Alian7a E v a n g é l i c a ' don r a n l e de la A r m a d a al contra.almirante
TELÉFONOS 18340 y 10477 — MADHE) i¡'"anci.sco / lofont, a b o r a d o , y don Cé- den Pranc-.«>co M.'Vrqu.^z R o m á n , ^miento del río V e i e z a , que b a n sido e t t u -
sar López B i a v o , notario. 1 D i t p o n í c n d o que el V i c e a l m i r a n t e d o a diadas p a i a e v i t a r las i n u n d a c i o n e s .

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 LAS CORTES APROBARON AYER, DESPUÉS DE UN EXUNSO DEBAIE, PRODIGO EN
DENTES. SOBRE E ORDEN PUBUCO, UNA PROPOSICIÓN DE CONFIANZA
AL GOBIERNO POR 207 VOTOS CONTRA NINGUNO
En la primera parte de la sesión se aprobaron varios dictámenes y definitivamente
el proyecto referente a las contribuciones sobre las utilidades de la riqueza mobiliaria
A las as c u a t r o y veinticinco minutos de de j
l a t a r d e a b r e l a sesión el señor M A R T Í -
NEZ BARRIO.
L a s t r i b u n a s se hallan ocupadas en su
totalidad.
L o s escaños a p a r e c e n e s c a s a m e n t e po-
blados y en el b a n c o azul sólo s e encuen-
t r a el m i n i s t r o de Eistado.
S e a p r u e b a el a c t a de la sesión a n t e -
rior.
E l M I N I S T R O П Е E S T A D O sube a la
t r i b u n a de s e c r e t a r i o s y lee varios pro­
yectos de ley.
S e e n t r a en el
ORDEN DEL DIA
Se aprueban diversos dictámenes
S e a p r u e b a definitivamente el proyecto
de ley relativo a l a contribución sobre
l a s utilidades de l a riqueza mobiliaria.
( T o m a a s i e n t o en el b a n c o azul el mi-
n i s t r o de M a r i n a . )
S e aprueban los sigruientes dictárhenes:
D e la Comisión de P e t i c i o n e s , s o b r e las
s e ñ a l a d a s con los números 1, 3 al 14, 16
y 18 al 28, y
Otro, de la Comisión de P r e s i d e n c i a ,
sobre el proyecto de ley disponiendo que
l a s certificaciones en e x t r a c t o de a c t a s
de nacimiento, que se expedían a efec-
tos escolares, lo sean en papel t i m b r a d o
de última c l a s e .
La modificación de la ley de In-
compatibilidades
S e pone a d e b a t e un d i c t a m e n de l a Co-
misión de P r e s i d e n c i a sobre una proposi-
ción de ley modiflcando el a r t í c u l o 1.* de
l a de Incompatibilidades. E n e s t a propo-
sición s e establecen las modiflcacionee de
los apartados 2." y Z.° de la l e t r a a ) , que
q u e d a r á n redactados al siguiente t e n o r :
"2.° Con todo c a r g o retribuido de la
Administración del E s t a d o que fueran de
libre n o m b r a m i e n t o del Gobierno, y cual-
q u i e r a que s e a l a f o r m a de retribución.
S e e x c e p t ú a n de lo dispuesto en el pá-
r r a f o a n t e r i o r los c a r g o s de ministro,
s u b s e c r e t a r i o , presidente del Consejo de
E s t a d o , presidente y fiscales del T r i b u n a l
de C u e n t a s y directores g e n e r a l e s o de
c a t e g o r í a superior a los mismos, con re-
sidencia en Madrid, y a s i m i s m o los fun-
c i o n a r i o s que s i n e n c o n t r a r s e en estos
c a s o s t e n g a n residencia oflcial en Madrid
por el empleo y destino, si han obtenido
este último por oposición o concurso/ sin
que h a y a tenido que intervenir el Go-
bierno por libre decisión nl p a r a su nom-
b r a m i e n t o , ni p a r a su ascenso, ni p a r a
su traslado.
T e r c e r o . Con todo c a r g o retribuido en
las regiones a u t ó n o m a s y de la Adminis-
t r a c i ó n provincial o municipal, cuales-
q u i e r a que sean las Corporaciones o au-
toridades c o m p e t e n t e s p a r a h a c e r el
n o m b r a m i e n t o y l a f o r m a de r e g u l a r su
retribución. S e exceptúan de lo dispuesto
en este p á r r a f o los c a r g o s de presidente
y c o n s e j e r o s de la Generalidad de C a t a -
l u ñ a y c a r g o s análogos de o t r a s regiones
autónomas."
E l señor R O D R Í G U E Z D E V I G U R I ,
agrario, solicita determinadas aclaracio-
n e s y t a m b i é n el s e ñ o r B E R N A B É U , de
^Acción P o p u l a r .
C o n t e s t a n a a m b o s oradores el M I N I S -
T R O D E E S T A D O y el s e ñ o r T R A B A L ,
é s t e por l a Comisión.
F i n a l m e n t e s e a p r u e b a el d i c t a m e n tal
c o m o v e n i a redactado.
E l M I N I S T R O D E J U S T I C I A lee un
proyecto de ley.
T a m b i é n lee un proyecto de su departa-
m e n t o el M I N I S T R O D E A G R I C U L -
TURA.
El proyecto que modifica la ley
de Orden Público
S e pone a debate un d i c t a m e n de la
Comisión de J u s t i c i a sobre el proyecto de
ley modificando la de Orden P ú b l i c o .
E l s e ñ o r G U E R R A , de Acción P o p u l a r ,
c o n s u m e un t u m o de totalidad c o n t r a el
d i c t a m e n . ( L a C á m a r a se h a l l a m á s po-
b l a d a que al c o m e n z a r l a sesión.) E l ora-
dor i m p u g n a las modificaciones que s e
p r o p u g n a n por e n t e n d e r que, a su emipa-
Г О , q u e d a r á n impunes a c t o s que no po-
d r á n s e r calificados de o t r a m a n e r a que
c o m o a t e n t a d o s c o n t r a el orden publico.
S e refiere a los atropellos cometidos en
l a s Is-leslas y los diputados s o c i a l i s t a s ,
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№
especialmente l a s e ñ o r a A L V A R E Z , le iIn- ñ-I E l P R E S I D E N T E , e n é r g i c a m e n t e : Has
Las i P R E S I D E N T E le d i c e ;: S e ñ o r Gtí Guerra
crepan. L a s d e r e c h a s p r o t e s t a n airada- p r i m e r a s interrupciones, poco c o r t e s e s , G a r c í a , no le parece a su s e ñ o r i a que >«-
m e n t e c o n t r a e s t a a c t i t u d de las izquier- han partido e s t a t a r d e de los escaños de r í a lo m á s discreto c e ñ i r s e al díctame--
das y se promueve un r e g u l a r escánda- las derechas. E n lo sucesivo la Presiden- que se d i s c u t e ? S o b r e todo, p r e c i s a m e n t e ,
lo que c o r t a e n é r g i c a la P r e s i d e n c i a . V a - cal se v e r á obligada a a p l i c a r el R e g l a - e s t a tarde. ( R u m o r e s . )
rios diputados de Acción P o p u l a r excla- m e n t o a los interruptores s i s t e m á t i c o s . E l s e ñ o r G U E R R A r e a n u d a su inter-
man, reflriéndose a las interrupciones de E l señor G U E R R A c o n t i n ú a su discur- vención. A n a l i z a ia ley del J u r a d o e im-
que e s t á siendo o b j e t o el orador: "^No so. S e extiende en l a r g a s consideraciones pugna los vicios de que adolece en l a
hay derecho!" que provocan nuevas p r o t e s t a s y el p r á c t i c a . C e n s u r a la r e f o r m a de los T r i -
bunales de urgencia, c o n s i d e r a que e s t á
m e j o r r e d a c t a d a la ley de E n j u i c i a m i e n -
to c r i m i n a l que la de Orden Público, alu-
Croniquilla de A H O R A de al E j é r c i t o y su intervención, en rela-
ción con el m a n t e h i m i e n t o de la n o r m a -
lidad y provoca nuevas protestas.
Intervención del ministro de Jus-
ñ a r a todo j e f e de un país c h a c h a s que el director de ticia
o, cuando menos, la figura los estudios las diga que E l M I N I S T R O D E J U S T I C I A dice que
de un h o m b r e c u b i e r t o de se c a m b i e n de p e i n a d o ? . . . no p e n s a b a intervenir en este debate de
bordados y de plumas. T e n d r á n que e c h a r , unos totalidad, porque en el proyecto someti-
M. Millerand e n t r ó en y otras, "pelillos a la m a r " . do a la deliberación de l a C á m a r a ei ora-
dor se h a m o s t r a d o respetuoso, de m a n e r a
C a s a b l a n c a en un coche a
l a G r a n d D'Aumont, y ves- Evidente absoluta, con el dictamen de la Comi-
sión. E l s e ñ o r L a r a , a n t e r i o r m i n i s t r o
tido de levita y c h i s t e r a , Cierto filólogo, recién lle- de J u s t i c i a y a u t o r del proyecto, sólo per-
prendas desconocidas p a r a gado de provincias y ya siguió e v i t a r a n o m a l í a s que tenían por
el moro. metido de hoz y coz en los c o n s e c u e n c i a que fueran considerados
— ¿ N o h a s visto al sultán cenáculos literarios, decía como delitos a c t o s que aun siendo c o n t r a
en un c a f é la o t r a n o c h e : el orden público, no a l c a n z a b a n aquella
de F r a n c i a ? — l e preg;un.
taron. — L a l o c o m o t o r a se debe c a t e g o r í a . Como esto daba origen a con-
fusiones i n n ú m e r a s , mi a n t e c e s o r procu-
— P o r Dios grande, que l l a m a r locomotriz en buen r ó d i f e r e n c i a r aquellos delitos específi-
no. c a s t e l l a n o . Y la a t a x i a lo- cos c o n t r a el orden público de aquellos
A poco de c o m e n z a r la Y al explicarle dónde comotriz, a t a x i a locomo- que, aun siendo a t e n t a t o r i o s al orden pú-
sesión de a y e r en el Con- iba y quién era, el c a i d tora. blico, no podían ser estimados c o m o ta-
greso—vientos de f r o n d a contestó: ^ C u e s t i ó n de les delitos. Añade que su intervención se
debe al propósito de r e c o g e r a l g u n a s m a -
en los pasillos y en el he- —Como "el c a r r o " lleva-
nombres nifestaciones del señor G u e r r a G a r c i a , pn-
miciclo—, y a p e n a s toma- b a delante c u a t r o caballos t r e ellas la r e f e r e n t e a la p r o y e c t a d a ley
ron sus e s c a ñ o s el s e ñ o r con j i n e t e y dentro vi un C o n t r a p o n í a un f a r m a - del T e r r o r i s m o . Y o m e encontré—dice—
Alvarez Ángulo, la s e ñ o r a tubo n e g r o y reluciente céutico laico, en p r e s e n c i a con que, a p a r t i r de l a ley de E x p l o s i -
pensé q u e e r a u n a pieza de de CJhesterton—el insigne vos de 1894, se h a n producido u n a s e r i e
Alvarez R e s a n o y el s e ñ o r
Muñoz Zafra, el presiden- artillería... e s c r i t o r inglés recién fa- i n a c a b a b l e de proyectos y decretos e n c a -
te de las Cortea hizo una Y luego, reflexionando: llecido—, la filantropía a minados a c a s t i g a r l a t e n e n c i a ilícita de
—Algo m e c h o c a r o n unos l a caridad. a r m a s y explosivos. E n v i s t a de ello, h e
l i g e r a observación, que se- traído un proyecto en el que se refun-
r í a l á s t i m a que s e perdie- g r a n d e s bigotes y unos Y C h e s t e r t o n le replicó: den todos los a n t e r i o r e s . N i e g a que se
s e en los e x t r a c t o s de la c r i s t a l e s delante de unos — S i l a filantropía no es m u e v a a impulsos de un afán irreflexi-
movida s e s i o n c i t a : ojos... l a c a r i d a d c o n n o m b r e vo de legislar. Y o e s t a r í a m u c h o m á s
griego, ¿ q u é demonios e s ? tranquilo si no t r a j e r a aquí ningún pro-
—Advierto a los señores Un chico q u e
diputados que hoy es m a l ¿ E l b i c a r b o n a t o de s o s a ? y e c t o ; pero no t e n g o m á s remedio que
día p a r a las "interrupcio- promete cumplir con los deberes que me impone
nes s i s t e m a t i z a d a s " . . . D í a s pfLsados, un médico Economía m i c a r g o de m i n i s t r o de J u s t i c i a . No,
s e ñ o r G u e r r a , no s o y un m a n i á t i c o de
Y con esto y con el auxi- madrileño puso un anun- l a legislación. T e r m i n a diciendo al s e ñ o r
lio frecuente del altavoz y cio solicitando un botones G u e r r a que no se preocupe de las c o m -
p a r a a t e n d e r a los clientes pañías que le rodean. Y o — t e r m i n a — v o y
de los atronadores, l a c o s a
ae d e s l i z ó t a n g^uapa- en la s a l a de e s p e r a . S e siempre bien a c o m p a ñ a d o cuando cuen-
to con el apoyo, de los humildes. (Aplau-
mente... presentaron varios m u c h a -
chos que no a c a b a b a n de sos de las m i n o r í a s del F r e n t e P o p u l a r . )
Tanteo
a g r a d a r al doctor. E l últi- E l P R E S I D E N T E declara terminada
A " P a s i o n a r i a " , que es- m o que acudió fué un chi- la discusión de totalidad. E m p i e z a l a del
t a b a en su e s c a ñ o orde- co con aspecto m u y despe- articulado.
nando las n o t a s p a r a el jado, pero t a n menudo que S e a p r u e b a el a r t í c u l o primero.
discurso que h a b í a de pro- el doctor no se decidía a
n u n c i a r poco después en el tomarlo.
Empieza el debate político. — El
debate político, l a hicieron señor Gil Robles examina el es-*
—^Yo me q u e d a r í a conti-
n o t a r el t o n o c o m b a t i v o go—le dijo—; pero, la ver- tado del orden público
con que se e x p r e s a b a el dad, me p a r e c e s demasia-- Eli P R E S I D E N T E a n u n c i a que se v a
diputado de l a C. E . D . A. do j o v e n c i t o . . . a d a r l e c t u r a a una proposición no de
S e h a b l a b a en p r e s e n c i a
s e ñ o r G u e r r a , t r a t a n d o de —Entonces—respondió el ley que h a sido p r e s e n t a d a a la M e s a .
de Chesterton, el g r a n pa-
la ley de Orden público. rapaz—, ¿ l e p a r e c e a us- P o r un s e ñ o r s e c r e t a r i o se da l e c t u r a
r a d o j i s t a inglés, de las di-
— ¡ V l e ñ e n que c h u t a n ! ted que vuelva dentro de a d i c h a proposición, que s e refiere a l a
v e r s a s cualidades que dis- s i t u a c i ó n del orden público en E s p a ñ a ,
¿ N o se h a fijado u s t e d ? dos s e m a n a s , que y a seré t i n g u e n a las raziis hu- y que firma en p r i m e r t é r m i n o el s e ñ o r
—¡"Guerrilla", nada más algo m a y o r ?
manas. \ : Gil R o b l e s .
que " g u e r r i l l a " ! . . . - E l médico admitió inme- — E l m á s económico de E l señor G I L R O B L E S usa de l a p a '
—¿Cómo "guerrilla"?... d i a t a m e n t e al chico. l o s h o m b r e s — i n t e r v i n o el labra.
— S í ; y a sé que se l l a m a g e n i a l humorista—es el ( L a C á m a r a se h a l l a poblada en s u
el s e ñ o r G u e r r a ; pero este ¡Vaya por Dios! chino. P a s a b a yo un día totalidad. E n el b a n c o azul, el j e f e del
Gobierno y los m i n i s t r o s de E s t a d o , Оо*
t i r o t e o p r e l i m i n a r es de E n B a r c e l o n a se han pro- por u n a c a l l e de N u e v a
b e m a c i ó n , M a r i i ^ , O b r a s P ú b l i c a s , Agri->
g u e r r i l l a p u r a : disparos de ducido dos conflictos socia- Y o r k . D e l a n t e de m i m a r - cultura y Comunicaciones.)
t a n t e o . N o h a y que darle les... que se excluyen. S e c h a b a un h i j o del Celeste E l s e ñ o r G I L R O B L E S dice que v a a
importancia... han declarado en huelga Imperio. E n esto, inespera- e x a m i n a r la s i t u a c i ó n del orden público
los peluqueros... y las figu- damente, c a y ó a n t e nos- en c u m p l i m i e n t o de un deber. Añade que
¡Por Alá! r a n t a s de algún estudio c i - otros un cuerpo h u m a n o p o c a s v e c e s s e h a encontrado un CJobier-
Cuando, en 1922, M. Mi- n e m a t o g r á f i c o . Aquéllos pi- desde lo alto de un r a s c a - no en u n a situación t a n favorable c o m o
el a c t u a l p a r a m a n t e n e r l a normalidadj
llerand, presidente de l a den a u m e n t o de j o r n a l e s , y cielos. E r a u n a m u j e r de
unos c u a r e n t a años, que D e s d e el 16 de febrero, el G o b i e r n o a n -
R e p ú b l i c a f r a n c e s a , estuvo éstas, que no las obliguen terior, del que es c o n t i n u a c i ó n el actual,-
en A f r i c a , uno de los g r a n - a peinarse c a d a día de un quedó m u e r t a en el a c t o .
c o n t ó con l a s m á x i m a s a s i s t e n c i a s a e s -
des caldos de l a m o n t a ñ a , modo diferente, ni a teñir- E l chino l a c o n t e m p l ó de- t e respecto, de los grupos políticos, a u n
que b a j ó a C a s a b l a n c a pa- se el pelo, c a d a dos por tenidamente, m i r ó h a c i a de aquellos que les eran adversos.
r a recibirle, le confundió... tres, de distintos colores. a r r i b a y e x c l a m ó , dirigién-
R e c u e r d a a este propósito la a c t i t u d
c o n un c a ñ ó n . dose a m i : de l a Comisión P e r m a n e n t e de las a n t e -
Si las chlc£i3 deciden no
E l m o r o , j i n e t e en su i r a l a peluquería, ¿ q u é — E s t o s a m e l i c a n o s son riores Cortes. T a m p o c o las m i n o r í a s de
oposición de las a c t u a l e s han dificultado
m a g n í f i c o c a b a l l o , presen- m á s h u e l g a forzosa de los unos delochadoles. E s t a
c i a b a el desfile del c o r t e j o p e l u q u e r o s ? Y si los pelu- al Gobierno el m a n t e n i m i e n t o del orden.
mujel podía h a b e l selvido E s decir, que habéis tenido a vuestro
buscando el quitasol que, queros insisten en el paro, poi lo m e n o s otlos dIes favor no sólo los grupos del F r e n t e P o -
según él, d e b i e r a acompa.- ¿ q u é les i m p o r t a a las mu- años... pular, s i n o t a m b i é n los de oposición. Es--
 t o a p a r t e de los medios ordinarios y ex- pular no es t a n e s t r e c h a c o m o s e quiere A g r e g a que l a m i n o r í a s o d a l i s t a está, c o n q u i s t a del P o d e r político. E s t a es la
t r a o r d i n a r i o s q a e oa confieren l a s leyes. h a c e r c r e e r . E n e s e F r e n t e h a y partidos al lado del G o b i e m o ; p e r o ello n o sig- explicación de m u c h o e m o v i m i e n t o s huel-
¿ P o d í a i s a s p i r a r a m á s ? Sin e m b a r g o , c o m o el ¡íocialista y el c o m u n i s t a que s a - nifica que e s t e m o s dispuestos a h a c e r guísticos que p a r e c e persigruen determi-
v u e s t r a a c t u a c i ó n n o h a sido eflcaa al ben adonde van, y otros que no lo 8al>en dejación de n u e s t r o s derechos. N o . No nadas reivindicaciones. S e dirá que lo
c a b o de c u a t r o meses. N o sólo n o habéis porque v a n a r r a s t r a d o s . E n los pasillos e s t a m o s dispuestos a p l e g a r n u e s t r a b a n - m i s m o o c u r r e en F r a n c i a . P e r o a eso
procedido con eficacl», s i n o t a m p o c o con se h a b l a de t m a d i c t a d u r a r e p u b l i c a n a . dera, que tiene un m i s m o significado t e n g o que oponer que, a p a r t e de la se-
equidad. L a equidad ha estad' a u s e n t e Con esas t e n d e n c i a s estáis extendiendo la aquí que en o t r o s pueblos donde se enar- m a n a de c u a r e n t a horas, las demás pe-
de los procedimientos que habéis puesto p a p e l e t a de defunción al s i s t e m a parla- l>ola. Uclones de los obreros f r a n c e s e s no van
en p r á c t i c a al ordenar c e n t e n a r e s de de- m e n t a r i o . Cuando vosotros h a b l á i s de D i c e al s e ñ o r Gil R o b l e s que n o tiene t a n lejos c o m o las de los españoles.
t e n c i o n e s a r b i t r a r i a s y al permitir atro- dictadura y de plenos poderes e s t á i s h a - derecho a q u e j a r s e del e s t a d o de l a eco- L a señora I B A R R U R I (Pasionaria), co-
pellos innumerables p a r a los que no exis- ciendo los funerales du l a d e m o c r a c i a y n o m í a n a c i o n a l . ¿ Q u é hicisteis vosotros m u n i s t a : ¿ C u á l es el nivel medio de vida
t í a n m á s fundamentos tjue loa que s e la m á s g r a v e condenación de l a políti- d u r a n t e cl a n t e r i o r bienio p a r a levan- de los obreros f r a n c e s e s ?
a p o y a b a n en unas simples diferencias de c a que se viene siguiendo y del régimen t a r l a ? ¿ Y el p r o b l e m a del p a r o ? ¿Cómo E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : Y a lo ve-
C8u-áct4!r político. No es cierto qne las democrático. no lo r e s o l v i s t e i s ? ¿ C ó m o no hicisteis remos, s e ñ o r a I b a r r u r i . P o r de p r ó n t o
d e r e c h a s persigan a p r o v e c h a r s e del es- L o i n t e r e s a n t e en un país, con Mo- efectivo aquel famoso aviso de que el di- conste que en E s p a ñ a se piden a u m e n -
t a d o de a n a r q u í a que h a b é i s desatado so- n a r q u í a o con R e p ú b l i c a , es que la anar- nero lo t o m a r í a i s de donde lo h u b i e r a ? tos s i n t e n e r presentes laa posibilidades
b r e el país. E s t á i s confundiendo el ejer- q u í a no s e adueñe de él. T e r m i n a pidiendo al Gobierno que pon- de c a d a industria. D i c e que b a y obreros
c i c i o del P o d e r con la a r b i t r a r i e d a d . Al t e r m i n a r el señor Gil R o b l e s , los g a m a y o r celeridad en la solución de los m e t a l ú r g i c o s en F r a n c i a que g a n a n dia-
L e e unos datos estadísticos, s e g ú n los diputados de su m i n o r í a le aplauden con problemas pendientes. ( M u c h o s aplau- riamente treinta y seis francos. Pues
e n t a s i a s m o . sos.) bien, y o a s e g u r o que con e s a c a n t i d a d
c u a l e s en los últimos m e s e s han sido en F r a n c i a se vive b a s t a n t e peor q u e
destruidas 160 iglesias; además, h a ha- El señor De Francisco habla en Interviene el señor Calvo Sotelo con nueve p e s e t a s en E s p a ñ a . A c u s a al
bido- a-^altos a iglesias y conventos, 2 5 1 ; F r e n t e P o p u l a r de s e r el c a u s a n t e c o n
m u e r t o s , 269; heridos, 1.287. nombre de los socialistas y se producen violentos incidentes la politica m a r x i s t a que sigue de arrui-
S e r á preciso—pregunta—que yo v a y a E l P R E S I D E N T E c o n c e d e la p a l a b r a E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O interviene n a r a la e c o n o m í a a g r í c o l a . E l m i n i s t r o
recogiendo detalle por detalle los a c o n - al s e ñ o r D E F R A N C I S C O , socialista, a continuación. D i c e que por c u a r t a vez de T r a b a j o h a dicho que en m u c h o e
t e c i m i e n t o s a n á r q u i c o s que s e suceden quien c o m i e n z a un t u m o en c o n t r a de en él t r a n s c u r s o de t r e s m e s e s s e dispo- conflictos no puede intervenir, porque
v e r t i g i n o s a m e n t e ? P e r o sin e x p o n e r t o - ia proposición que h a sido defendida por ne a h a b l a r a c e r c a de l a situación del han sido planteados al m a r g e n de loe-
dos los detalles, me permitiréis que r e - el s e ñ o r G i ! ' R o b l e s . orden público. E s p a ñ a c a m i n a a l a de- J u r a d o s m i x t o s y siguen los métcdoa de
c u e r d e algunos. P o r ejemplo, el c a s o de E m p i e z a diciendo que conocedora l a riva, llevada por unos h o m b r e s que son la a c c i ó n directa. N o es posible que un
u n o s ingenieros que b a n p e r m a n e c i d o m i n o r í a s o c i a l i s t a de los recursos del ae- reos de su propia culpa. E n la a p r e c i a - E s t a d o se inhiba a n t e la sucesión de
diecinueve dias s e c u e s t r a d o s en u n a s mi- ñ o r Gil R o b l e s no puede i m p r e s i o n a r s e ción de l a grravedad de los sucesos que conflictos c o m o los que dificultan la vi-
nas, sin que las autoridades pudieran porque u n a vez m á s h a y a acudido a o c u r r e n a diario en t o d a E s p a ñ a coin- da_ española. S i el E s t a d o español o b r a
impedirlo. O t r o c a s o es el b o c h o r n o s o e s - ellos. Añade, refiriéndose a los supues- ciden con nosotros muchos diputados re- así por un excesivo respeto a los ideales
p e c t á c u l o que ofrecen las c a r r e t e r a s es- tos atropellos y e n c a r c e l a m i e n t o s a que publicanos que si bien aquí, por discipli- de libertad, yo no puedo e s t a r c o n f o r m e
pañola.'?, donde numerosos grupos salen se h a referido el señor Gil R o b l e s , que na, ocultan su sentir, no disimulan fue- con él, c o m o no puedo e s t a r de a c u e r d o
a l paso de los automóviles, a cuyos ocu- c u a n d o é s t e h a b l a b a t r a í a a su m e m o r i a ra de la ( X m a r a l a zozobra que lleva a con ningún régimen que abandone loa
p a n t e s c o b r a n loe tributos q u e tienen por la a c t u a c i ó n a r b i t r a r i a de loe C^biernoB su á n i m o l a subversión e x i s t e n t e . D e to- intereses de la producción.
conve.mente. E n un pueblo de la provin- del segundo bienio. Opina qne el señor dos modos, r e s u l t a evidente que el F r e n -
c i a de Córdoba, grupos de revoltosos se Gil R o b l e s no tiene autoridad moral pa- te P o p u l a r e s t á resquebrajado. L a Si a un E s t a d o que se d e c l a r a parti-
apoderaron de un guardia civil y lo lle- r a c o m b a t i r al G o b i e r n o y al F r e n t e P o - C. N. T . e s t á fuera por c o m p l e t o del F r e n - dario de a d m i n i s t r a r l a jiMticia e c o n ó -
varon a la C a s a del P u e b l o . . . pular. A g r e g a con relación a los datos te P o p u l a r . m i c a se le l l a m a f a s c i s t a , yo t e n g o q u e
c o n f e s a r que s o y partidario a m i vez de
(Al llegar a este punto, los diputados estadísticos expuestos por el señor Gil A L G U N O S D I P U T A D O S D E I Z Q U I E R - ese E s t a d o .
de izquieida, puestos en pie, promueven R o b l e s , que si pudiesen averiguarse los D A : No h a estado n u n c a dentro.
un e n o r m e escándalo y g r i t a n : ¡ M e n t i r a ! orígenes de muchos de los desórdenes y A g r e g a que el espectáculo m á s l a m e n -
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : E l 16 de t a b l e a que e s t a m o s asistiendo estas s e -
¡Mentira!) de los a t r a c o s que s e cometen se compro- febrero, sí
m a n a s en E s p a ñ a es el que nos ofrece
E l P R E S I D E N T E : S e ñ o r e s diputados: b a r í a que sus inductores no son precisa- O T R O S D I P U T A D O S D E I Z Q U I E R - el pugilato entablado entre distintas f r a c -
Ea P a r l a m e n t o no es monólogo. E s diá- m e n t e hombres de izquierdas. A t a c a los D A : Ni entonces. clones p a r a a l c a n z a r la c i m a de la ordi-
logo. Y pau-a que éste t e n g a lugrar se procedimientos de las d e r e c h a s p a r a com- E l señor C A L V O S O T E L O : P r á c t i c a - nariez. Y a es b a s t a n t e que se c r e a en el
h a c e irdispenf^able que dejen h a b l a r al b a t i r a l a R e p ú b l i c a , y se refiere al des- m e n t e sí e s t a b a c o n vosotros, puesto que m i t o de la d e m o c r a c i a , a p e s a r de lo di-
s e ñ o r Gil R o b l e s . L u e g o h a b l a r á n sus c u b r i m i e n t o de los uniformes de l a Guar- os p r e s t a b a su a s i s t e n c i a en un grado cho p o r Anatole F r a n c e , según el cual,
s e ñ o r í a s c los r e p r e s e n t a n t e s de sus se- dia civil. superior al que a h o r a os otorga- Afirma u n a tontería, no por el h e c h o de s e r r e -
ñoríttb Si su señoría, sefior Gil R o b l e s , fuera que el Gobierno es un punto m u e r t o y petida por m u c h a s personas, deja de s e r
E l s e ñ o r G I L R O B L E S r e a n u d a su republicano e s t a r í a a ' n u e s t r o lado pai-a que esto tiene su reflejo en el P a r l a - tontería.
discurso, después de dar las g r a c i a s al defender ai régimen de los ataquen de mento, a p e s a r de que el verdadero país Habl.i de l a necesidad de c r e a r un
presidente por haberle a m p a r a d o en sus que s e le viene haciendo objeto por par- no se siente a u t é n t i c a m e n t e represen-
derechos. l i i e g o dice que, según sus no- te de los elementos partidarios de l a re- t a d o aquí. R i é r c i t o nótente.
t i c i a s , unos m a r i n o s españoles no h a n acción. P r o b a b l e m e n t e , s e ñ o r C a s a r e s Quiro-
Opina que no h a y autoridad ni Go- ífa, desde los tiempos del g e n e r a l Caso-
podido d e s e m b a r c a r en puertos italia- E l orador a c u s a a las d e r e c h a s de ha- bierno, ni nadie, c a p a z dc imponer el la no h a habido ningún m i n i s t r o de l a
nos por oponerse las autoridades de di- b e r incumplido t r a d i c i o n a l m c n t e las le- principio de autoridad. E s indudable que
c h a nación, por t e m o r a c o n t a g i o s de yes p r o t e c t o r a s de laa clases t r a b a j a d o - desde h a c e unos años «on r a r a s l a s .«le- G u e r r a en tan e x c e l e n t e s condiciones c o -
orden político. ( L o s diputados de dere- ras. D i c e que d u r a n t e el p r i m e r bienio m a n a s t r a n s c u r r i d a s sin que l a s zozo- m o su señoría n a r a t r a n s f o r m a r b e n e -
c h a s aplauden y los dé Izquierda pro- tuvo ocasión de h a c e r un viaje a Sevilla, derecha, de l a izquierda, de a r r i b a o de ficiosamente el E j é r c i t o . Cuando se h a -
t e s t a n ruidosamente.) bla de militaren monarquizantes, m e son-
y pudo p r e s e n c i a r c ó m o l a c l a s e patro- abajo, h a y a n angustiado a los españoles, rio. P o r q u e yo c r e o que no h a y un solo
nal, en su afán de c r e a r dificultades a la b r a s determin.adas por desórdenes de la m i l i t a r c a p a z de sublevarse en f a v o r de
Breve intervención del ministro R e p ú b l i c a a b a n d o n a b a sua fincas, sin ¿ P o r qué e s t o ? L a F..->pública, aunque no la Monarquía. Si alguno fuera c a p a z de
i m p o r t a r l e s que fueran q u e m a d a s las c o - h a y a sido un vivero de estadistas, h a eso, seria un loco o un imbécil. C l a r o
de Estado s e c h a s , c o n tal de producir el h a m b r e en- dado paso a algimos h o m b r e s inteligen- que e s t o no q u i e r e decir q u e los m i l i t a -
tes, e n t r e muchos mediocres, que han
E l M I N I S T R O D E E S T ^ ^ D O intervie- t r e Jos obreros. R e c u r r e al testimonio del sido impotentes p a r a r e s t a b l e c e r la nor- res no t e n g a n derecho a s a l v a r a E s p a -
n e en una breve interrupción. N i e g a e x a c - j e f e del partido conservador, y el señor malidad, no o b s t a n t e sua buenos deseos. fia de l a a n a r o u í a . ( R u m o r e s . )
titud a los i n f o r m e s del s e ñ o r Gil R o - M A U R A a c l a r a : P e r o se recogieron las E l l o s e debe a q u e l a subversión s e ori- E l P R E S I D E ! N T E : (Tulde su s e ñ o r í a
bles. cosechas. de esas exprenionee. que fuera de a q u i
E3 s e ñ o r G I L R O B L E S insiste en su E l s e ñ o r D E F R A N C H S C O : M n y b i e n ; gina m á s en cuestiones de fondo que de pueden s e r mal interpretadas.
afirmación, a c a u s a de poseer s o b r e l o pero existieron las m a n i o b r a s a que m e | f o r m a . U n a de estas c a u s a s h a y que bus- E l señor CALVO S O T E I X ) : L a correc-
o c u r r i d o i n f o r m e s autorizados. he referido y que no me las h a contado ¡ c a r i a en el m a r x i s m o y en sus afanes ción es libre. Después se r e f i e r e a l o
El M I N I S T R O D E E S T A D O : Pues nadie sino que las he presenciado yo. I revolucionarios, que se e n c a m i n a a l a ocurrido con motivo de la c e l e b r a c i ó n
p r o c u r e i n f o r m a r s e m e j o r a n t e s de s e - de u n a v e r b e n a en Oviedo, en que unoe
c u n d a r c o n su a c t i t u d a c t u a c i o n e s c o n - g u a r d i a s de A s a l t o h i c i e r e n uso de s u s
t r a r i a s a E s p a ñ a . ( E n o r m e ovación de a r m a s de fuego. Alude a otros s u c e s o s y
los diputados del I V e n t e P o p u l a r . ) dice que se debe c a s t i g a r a lo.«! m i l i t a r e s
que infrinjan l a s ordenanzas o c o n t r a -
E | seikor Gil Robles reanuda su v e n g a n l a ley, pero sin d a r a l a s s a n c i o -
nes a l c a n c e s colectivos. ( P r o t e s t a s de l a s
discurso izquierdas.)
E l señor G I L R O B L E S : Su señoría, se- E l orador se refiere luego a lo ocurrido
ñ o r B a r c i a , es m a e s t r o en o b t e n e r fáci- en A l c a l á de H e n a r e s , donde la.? t u r b e s
les aplausos. A p e s a r de ello yo insisto per.'igiiieron a un jefe del E j é r c i t o s i n
en lo dicho y r e c h a z o que con m i con- razón ni motivo fundado. A p e s a r de ello,
d u c t a apoye m a n i o b r a s c o n t r a E s p a ñ a . por la intervención de l a C a s a del P u e -
E l Gobierno d e b í a a g r a d e c e r que u n a mi- blo se impusieron sanciones a oficiales,
n o r í a c o m o A c c i ó n P o p u l a r e s t u v i e r a dis-
p u e s t a a c o l a b o r a r con él p a r a e v i t a r el
8 ÓÍLtNDROS nue tuvieron auo s a l i r de aquella localidad
sin poder o s t e n t a r s u s uniformes, c o m o

6y
desprestigio del nombre de E s p a ñ a en el si h u b i e r a n cometido un a c t o vergon-
extranjero. za<<o.
S e refiere a l a s medidas e n é r g i c a s anun-
ciadas por el s e ñ o r C a s a r e s Q u i r o g a pa-
r a g a r a n t i z a r e l orden público. E s a s me-
didas h a n sido h a s t a a h o r a ineficaces.
ú l
t
i
m os mo'
Han I egado losesta acre¿\\.a-
Se producen ("""•'•за.'з i n t e m i p c i o n e s
el P R E S I D E N T E l l a m a la atención del
diputado sorioTi.ufa señor Мийоя
fra, a quien dice que si quiere c o n t e s t a r
a! s e ñ o r Calvo S o t e l o puede pedir la pa-
Z a ­
y

Ele inútil que queráis a t r i b u i r n o s a las

labra. I J R S d e r e c h a s aplauden al presi-

délos Í936 de nos es grato

d e r e c h a s las c a u s a s de la subversión exis-
t e n t e . ¿ Y en M á l a g a , t a m b i é n han sido dente, y algunos diputados c o m u n i s t a s
las d e r e c h a s las que han p e r t u r b a d o la dicen: Muv bien esos aplausos.
n o r m a l i d a d ? ,-.Y el asesfflato de los her- E! P R E S I D E N T E , enérgicamente: Tan
m a n o s B a d í a ? ¿ Y el del periodista Ma-
l u m b r e s en S a n t a n d e r ? D e todo e s t o se
deduce, s e ñ o r C a s a r e s Quiroga, el fra- da marca, lo quelas personas molestos m e рлгесеп los aplausos de esoe
señorea diputados, si se deben a u n a f l -
nalidad política, c o m o la intervención de
c a s o del G o b i e m o . T e n g o que deciros,
a d e m á s , que m i e n t r a s e n t r e las fuerzas
que apoyan al G o b i e m o figuren sociall.s-
t a s y comunistas, no h a b r á en E s p a f i a
un solo dia de tranquilidad. Y no c r e í ' - -
bacer
jb ico adquisición
sus señorías en el sentido que las h a c e n .

Enorme escándalo
E l señor CALVO S O T E L O reanuda su
p o r e s t o que digo que por-^ljro r>roduc^.r
i m a división en el F r e n t e Popular.
en discurso. S e reflere a lo dicho por el s e -
ñ o r Gil R o b l e s sobre lo ocurrido en u n
(Vocea de D I P U T A D O S D E I Z Q U I E R -
interesadas pueblo de la provincia de Córdoba, don-
de las t u r b a s se apoderaron de un g u a r -
D A S : No, no. ¡Qué d i s p a r a t e ! ) dia civil, l o llevaron a l a C a s a del P u e -
E l s e ñ o r G I L R O B L E S : Os digo que
un
co
blo y lo decapitaron. ( E n o r m e e s c á n d a l o .
n o persigo eso. E s t o y seguro de que es- L o s diputados m i n i s t e r i a l e s g r i t a n : F a l s o .
t a r é i s agrupados h a s t a última hora, por- E s o es falso.)
que así lo i m p o n d r á el f r a c a s o de -vues- E ) señor CALVO S O T E L O : E s cierto.
t r a gestión, que lleva a la ruina al país.
S e dirige luego al s e ñ o r C a c a r e s Q u i r o g a Giner, M A D R I D E l " T i m e s " , de L o n d r e s , lo h a c o n t a d o .
S e apoderaron de ese guardia y lo de-
V dice, refiriéndose a laa c c n v e r s a c i c n e s , capitaron con una navaja cabriftra. R e -
Me pasillos, que l a unión del F r e n t e P o - I

© Biblioteca Nacional de España

 p i t o que eso ee c i e r t o . Y quien lo nie- Calvo S o t e l o es un m i s e r a b l e . (Nuevo es- y m u e r t a s . E n c o n t r a de eso yo afirmo te de la situación del paia. P e r o m á s
g u e es un bellaco y un m i s e r a b l e . cándalo.) que los revolucionarios protegieron a los aún que ei relato del señor Gil R o b l e s
( E l e s c á n d a l o que se produce es enor- E l señor C A L V O S O T E L O , en medio hijos y a las m u j e r e s de los g u a r d i a s ci- me ha impresionado la actitud dol señor
m e . L o s diputados de izquierdas, pues- de frecuentes interrupciones, dice que viles, porque lo que querían ú n i c a m e n - presidente del Consejo de ministros, que
tos en pie, increpan al orador.) compadece al s e ñ o r C a s a r e s Quiroga por te e r a l u c h a r c a r a a c a r a , c o m o los hom- parece no darle importancia a la a n a i -
E l P R E S I D E N T E , con g r a n e n e r g í a : l a c a r g a que pesa sobre sus hombros. bres. Y viene la culminación de l i s men- quía en que v\ve E&paña. S n todas par-
S e ñ o r Calvo Sotelo, r e t i r é su s e ñ o r í a esas E l señor C A S A R E S QUIRCXJA: Todo tiras, c o n s i s t e n t e en l a aflrmación de que tes son conocidos lo.» hechos aquí ocu-
palabras Inmediatamente. menos la compasión de su señoría. ( E n o r - se habían quemado vivos guardias de rridos y no podrá por menos que c a u s a r
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : Y o he pro- m e ovación de la m a y o r í a . ) Asalto. Sólo os movíais impulsados por e x t r a ñ e z a que todo un presidente del
n u n c i a d o esas p a l a b r a s porque desde esoe E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : E s e gesto ruines a f a n e s de venganza. P e r o todo se Consejo dc ministros no crea que aque-
e s c a ñ o s (señalando a los de los comunis- m e r e c u e r d a l a época en que el señor a c a b a , señor Gil R o b l e s , y así t e r m i n ó llos hechos han colmado ya la medida.
t a s y s o c i a l i s t a s ) s e m e h a dicho que mi C a s a r e s Quiroga e r a un señorito... t a m b i é n \ aquella situación de privilegios P e r o yo no quiero e n t r a r en discusión
afirmación e r a u n a canallada. Nuevo e i n e n a r r a b l e escándalo. en que vivíais. Ahora ocurre que los de- con el s e ñ o r presidente del Consejo, Más
E l P R E S I D E N T E : L a C á m a r a no ha E l P R E S I D E I N T E l l a m a de nuevo l a rrotados de febrero no se resignan a per- g r a v e que la subversión r-^aterial es la
oído esa palabra. E n cambio, h a oido las atención del s e ñ o r Calvo S o t e l o y dice der, y la clase patronal c r e a conflictos subversión moral. Y o oía a la s e ñ o r a I b a -
pronunciadas j>or su señoría, que ofen- que las p a l a b r a s que h a pronunciado por n e g a r s e a a c a t a r los laudos del Go- rruri e x p l i c a r q u e lo q u e сч:игге a h o r a
den a todo el P a r l a m e n t o . S i yo estuvie- son incompatibles con l a consideración b i e m o . ¿ P o r qué s e producen las huel- e s t á justificado por lo que ocurrió antea.
r a s e n t a d o en esos escaños (señalando a que se debe al presidente dei C o n s e j o g a s ? P u e s se producen porque los t r a b a - Y o no quiero saber lo q u e ocurrió a n t e s .
los de l a m a y o r i a ) , no -me consideraría de m i n i s t r o s y a d e m á s son indigna^ de j a d o r e s no pueden vivir. No t e m a el Go- Me b a s t a p r e g u n t a r m e sl vamos a e s t a r
molesto, porque h a y expresiones que des- l a c o r r e c c i ó n exigible a un c a b a l l e r o . bierno que esas huelgas vayan c o n t r a él. condenados a un forcejeo a l t e r n a t i v o que
h o n r a n m á s a quien las profiere que a Mucho temo, señor C!alvo Sotelo, que su S e e n c a m i n a n ú n i c a m e n t e a l a obtención s e e n d e r e c e ú n i c a m e n t e al propóeito de
aquellos a quienes van dirigidas. s e ñ o r í a p e r s i g a ú n i c a m e n t e provocar es- de m e j o r a s e c o n ó m i c a s p a r a no m o r i r s e a p l a s t a r al adversario. Su señoria. señor
E l señor C A L V O S O T E L O dice algo t a t a r d e en el P a r l a m e n t o una situación de h a m b r e . S e refiere a la situación de C a s a r e s Quiroga. dijo aqui no h a c e mu-
que no se percibe, y el P R E S I D E N T E angustiosa. lop campesinos, a quienes los patronos, al c h o que frente al fascismo el Gobierno
c o n t e s t a : Quedan r e t i r a d a s laa p a l a b r a s igual que los de las ciudades, h a c e n im- ei-a beligerante. D e s g r a c i a d a m e n t e , e a la
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O explica que posible que puedan t r a b a j a r . H a b l a de cuestión del orden público también lo
del s e ñ o r Calvo Sotelo. su propósito no h a sido ofender al se- lo que viene ocurriendo en la provincia ea. (Aplausos de laa defechas. Loa e s c a -
Un s e ñ o r D I P U T A D O s o c i a l i s t a : Quien ñor C a s a r e s Quiroga. T e r m i n a reiterando de Toledo, en cuyos pueblos, como, p o r ños de las i z q u i e r d a e s t á n e s c a s a m e n t e
h a c e una aflrmación c o m o l a del s e ñ o r sus a t a q u e s a la politica del G o b i e m o . ejemplo, en Q u i n t a n a r de la Orden, los poblados, p u t e sus ocupantes loe aban-
patronos se niegan a p a g a r a los obre- donaron al t e r m i n a r su discurso la se-
Discurso del presidente del Consejo ros los j o r n a l e s devengados. ñora Ibarruri.)
L a oradora sigue enumerando diversos E l señor V E N T O S \ opina que si des-
ЕЛ J E F E D E L G O B I E R N O Intervie­ que no se oyen bien por a h o g a r l a s la ma- casos, que evidencian, a su juicio, cómo
ne. D i c e que, c o m o m i n i s t r o de la Gue­ y o r i a c o n u n a fuerte ovación. a p a r e c e la independencia del Poder j u -
se persigue lanzar a ios obreros a la dicial, негап mucho m á s graves las per-
r r a , n o puede d e j a r p o r m á s tiempo sin desesperación pnra que se produzcan al-
c o n t e s t a c i ó n l&a p a l a b r a s que h a pronun- La señora Ibarruri (Pasionaria) teraciones y subversiones del orden pú-
turbaciones del orden público.
c i a d o el s e ñ o r Calvo S o t e l o al referirse interviene en representación de la blico. C o m b a t e a la clase patronal y a S e refiere a las huelgas y dice que son
al E j é r c i t o . N i e g a que c o m o m i n i s t r o de quienes huyen de E s p a ñ a llevándose sus produelo de una lucha d e c l a s e s envene-
l a G u e r r a a c t ú e en ningún m o m e n t o por minoria comunista capitnles. H a y que s o m e t e r a la ley a loe nadas por pasiones políticas, que no tie-
presiones de e s t e o de aquel Comité. L a sefiora I B A R R U R I ( P a s i o n a r i a ) ha- elementos de la r e a c c i ó n . S e ñ o r ( j a s a r e s nen en c u e n t a las posibilidades de la in-
Afirmar esto e s gravísimo, y desde este | b l a en nombre de l a m i n o r í a c o m u n i s t a . Quiroga: N i n g u n a de las m a n i o b r a s pues, dustria españolsL. Afirma l a e x i s t e n c i a de
m o m e n t o digo que si ocurre algo el res- E m p i e z a diciendo que ellos son parti- tas en acción podrá q u e b r a n t a r l a fe de la a n a r q u í a en muchos puntos de E s p a -
ponsable s e r á su señoría. (Ovación de l a darios de que se t e r m i n e con l a actual las masns t r a b a j a d o r a s en el F r e n t e P o - ña, en algunos de los cuales a c t ú a p r á c -
m a y o r í a . ) No b a s t a que los amigos de situación del orden público, a u n q u e por pular y en el G o b i e m o que lo representa. t i c a m e n t e una Comuna libertaria, a cuyo
su s e ñ o r í a vayan haciendo propaganda motivos distintos que los autores de la Como el señor De F r a n c i s c o , se m u e s t r a a m p a r o ni s e pagan los alquileres de las
por los cuarteles p a r a que se subleve el proposición. Añade que, preferentemen- partidaria de a c e l e r a r el ritmo guberna- fincas ni se cumplen o t r a s obligaciones
E j é r c i t o c o n t r a E s p a ñ a y l a R e p ú b l i c a . te, va a c o n t e s t a r al señor Gil R o b l e s , y a m e n t a l . Cuando el G o b i e m o se decida a eiementales. L a situación, por su grave-
N o b a s t a tampoco que au s e ñ o r í a du- que al sefior Calvo S o t e l o le h a c o n t e s - realizar la política p r e c i s a p a r a v e n c e r a dad, no puede s e r resuelta por un P a r l a -
r a n t e s i e t e a ñ o s nos h a y a h e c h o gus- t a d o c u m p l i d a m e n t e el señor C a s a r e s la reacción, t o d a l a Elspaña t r a b a j a d o r a m e n t o c o m o el actual. Elsta impotencia
t a r las delicias de l a D i c t a d u r a . Además Quiroga. R e c u e r d a al s e ñ o r Gil R o b l e s e s t a r á a su lado. p a r l a m e n t a r i a se pone de manifiesto to-
de eso h o y h a venido su s e ñ o r i a a per- l a a c t u a c i ó n de los G o b i e m o s r a d l c a l c e - dos los días. Así sucede que el Gobierno
t u r b a r el régimen p a r l a m e n t a r l o , p a r a distas, que c u l m i n a r o n en los j ó m a l e s de H a y que e n c a r c e l a r a los patronos que p l a n t e a la cuestión de conflanza y ob-
desacreditarlo, y después, e x a c e r b a r al h a m b r e . A t a c a a l a s d e r e c h a s que prote- h a m b r e a n a los obreros. H a y que Impe- tiene una a p l a s t a n t e mayoría de votos a
E j é r c i t o . T o d o eso es inútil. C o m o Inú- gen m a n i o b r a s c o m o l a que se pretendía dir el triunfo de las derechas, a cuyos s u favor. ¿ Y q u é ? Al siguiente día se pro-
tiles t a m b i é n laa alusiones a la G u a r d i a r e a l i z a r c o n los uniformes de l a G u a r - r e p r e s e n t a n t e s , por decoro, no debíamos ducen a c o n t e c i m i e n t o s de extraoi J i n a r i a
civil, pues p a r a defenderla estoy aqui. dia civil descubiertos r e c i e n t e m e n t e . S e c o n s e n t i r que se s e n t a r a n en e s t a C á - gravedad. Y ello s e debe a que ta con-
Y he de a ñ a d i r que la G u a r d i a civil h a reflere a l a a c t u a c i ó n del greneral Mar- m a r a . ( L a m a y o r í a aplaude prolongada- fianza p a r l a m e n t a r i a la conquista el G o -
sido atendida en sua a s p i r a c i o n e s p o r l a tinez Anido y del s e ñ o r Calvo S o t e l o dib mente.) b i e m o a fuerza de concesiones. No h a y
R e p ú b l i c a c o m o no lo fué J a m á s por l a r a n t e l a D i c t a d u r a y dice que la R e p ú - m á s remedio que imponer en todo s u
Monarquía. El señor Pabón, sindicalista vigor el principio de autoridad. E l l o n o
b l i c a aun no h a h e c h o Justicia en ellos.
E l s e ñ o r P A B O N , sindicalista, intervie- significa crueldad, s e ñ o r C a s a r e s Quiro-
S e dirige al s e ñ o r Gil R o b l e s y le dice Aflrma, dirigiéndose al eeñor Gil R o b l e s , gEi. s i n o el c u m p l i m i e n t o e s t r i c t o del de-
que los barcos que estuvieron en C a n a - que los ( i o b i e m o s del bienio a n t e r i o r pro- ne a continuación.
tegieron el desenvolvimiento de los pis- ( O c u p a l a presidencia «1 s e ñ o r F e m á n - ber. Creo que en l a situación en que nos
r i a s fueron abastecidos. e n c o n t r a m o s h a y que h a b l a r con toda cla-
E l s e ñ o r G I L R O B L E S : P e r o no por toleros f a s c i s t a s . Y asi se organizaron dez Clérigo.)
hordas c o m o l a que asesinó a l a o b r e r a E l orador c o m b a t e a las derechas. L a s ridad. Nosotros t e n e m o s que p r o c l a m a r :
los medios ordinarios. mantened el F r e n t e P o p u l a r o rompedlo.
E l s e ñ o r C A S A R E S Q U I R O G A conti- J u a n a R i c o , c a p i t a n e a d a s por u n a seño- a c u s a de insensibilidad a n t e l a existen-
c i a de 600.000 obreras en paro forzoso. P c 7 0 sl el Gobierno no e s t á dispuesto a
n ú a refutando los a r g u m e n t o s de los se- r i t a cuyo solo n o m b r e c a u s a horror, se- m a n t e n e r el principio de autoridad, vale
fiores Gil R o b l e s y Calvo Sotelo. Dice que ñor Calvo Sotelo. a l a s c l a s e s t r a b a j a d o - Cree que estos оЪгегцз tienen derecho
a ser rebeldes c o n t r a la sociedad que los m á s que se m a r c h e , porque por e n c i m a
la m a y o r í a de los a c t o s denunciados y ras. S e reflere luego a l a represión de de todo e s t á el s u p r e m o interés de E s -
de los que se propalan por esas calles los sucesos de Asturias, en que se Inmo- deja morirse de h a m b r e .
paña. ( M u c h o s aplausos de las minorías
son Inexactos y proceden de la f á b r i c a laron t a n t a s v í c t i m a s Inocentes, e n t r e las de derechas.)
de bulos de las derechas. Así ocurre con que c i t a el n o m b r e del periodista S i r v a l . El señor Ventosa ataca al Go-
un supuesto s e c u e s t r o realizado por ele- (Ovación de las m i n o r í a s de Izquierda.) biemo
mentos del S o c o r r o R o j o , que es total- El señor Maurín censura el in-
Como si todo esto fuera poco, aun In- E l s e ñ o r V E N T O S A interviene en re-
m e n t e falso, c o m o se h a evidenciado por cumplimiento del programa del
las a v e r i g u a c i o n e s del Gobierno. S e h a v e n t a s t e i s l a s m e n t i r a s i n f a m e s de los ni- p r e s e n t a c i ó n de l a L l i g a . E l s e ñ o r G i l
Frente Popular
h a b l a d o de poderes excepcionales. P o r ños ciegos y de las m u c h a c h a s violadas R o b l e s h a h e c h o un r e l a t o I m p r e s i o n a -
mi parte sólo debo decir que ni en mi E l s e ñ o r M A U R I N . dei B l o q u e O b r e r o
á n i m o ni en el del Gobierno h a existido y Campesino, a t a c a , c o m o los a n t e r i o -
tal propósito. Y o no necesito p a r a gober- res oradores de Izquierdas, a las dere-
n a r n a d a m á s que l a ley. N o i b a a s e r
tan insensato que fuera a t r a e r u n a dic-
t a d u r a que siempre s e r á c o m b a t i d a por
Otro éxito c h a s . Dice que este Gobierno no ha he-
c h o nl la c u a r t a p a r t e de lo que estable-
ce el p r o g r a m a del EVente Popular. S e -
nosotros. ( M u y bien.)
El P R E S I D E 2 4 T E D E LA CÁMARA:
de las bujías ñ a l a las c o n t r a d i c c i o n e s en q r e i n c u r r e
el Gobierno. T o d a v í a no se ha cumplido
¿ M e permite el s e ñ o r presidente del Con- la a m n i s t í a en toda su extensión. T a m -
s e j o de m i n i s t r o s ? poco han sido readmitidos todos los r e -
presaliados. Ahí está, para demostrario,
El P R E S I D E N T E D E L CONSEJO D E el c a s o de P é r e z F a r r a s . No so ha que-
M I N I S T R O S : Con m u c h o gusto. rido ver que e l triunfo del 16 de f e b r e r o
El PRE^IDEa^E D E L A CÁMARA: e s el triunfo de octubre, C o m b a t e el m a n -
S e va a p r e g u n t a r a l a C á m a r a sl se t e n i m i e n t o de la suspensión de las g a -
a c u e r d a p r o r r o g a r l a sesión. r a n t í a s y dice que un régimen que cuen-
L a C á m a r a asiente. t a con cl pueblo no tiene nec!«idad de
El P R E S I D E N T E D E L C O N S E J O D E medidas de excepción. No c r e e que de-
M I N I S T R O S r e a n u d a su discurso. Afir- ba s u b s i s t i r la cer.rura de P r e n s a en g e -
m a su fe en la d e m o c r a c i a . S e ocupa de neral. E n lodo caso, se puede a p l i c a r
l a actitud de la c l a s e patronal. H a b l a de a t r e s o c u a t r o periódicos, pero no a t o -
lo ocurrido en A l m e n d r a l e j o . Ea Almen- doa. E s t e P a r l a m e n t o no r e p r e s e n t a los
d r a l e j o h a y t r a b a j o . L o s patronos se nie- anhelos del pueblo. L o s r e p r e s e n t a r í a si
gan s i s t e m á t i c a m e n t e a darlo. Y t e n d r á n h u b i e r a dado c u m p l i m i e n t o s i q u i e r a a l a
que darlo, o nosotros e s t a m o s demás en t e r c e r a p a r t e del p r o g r a m a del F r e n t e
el b a n c o azul. E n A l m e n d r a l e j o s e h a lle- P o p u l a r . ¿ P o r qué este P a r l a m e n t o n o
gado por l a c l a s e patronal a adoptar un h a a c t u a d o con la rapidez que e s t á pro-
a c u e r d o s e c r e t o que c o n s i s t e en que el cediendo el f r a n c é s ? S l no dái.s s a t i s f a c -
p a t r o n o que dé t r a b a j o s e r á e j e c u t a d o . ción a los anhelos de los obreros y c a m -
E s t o es la organización del pistolerismo. pesinos, diputados de la m a y o r i a y hom-
( R u m o r e s . ) ¿ Y que me decís de la cla- b r e s del ( J o b i e m o , las huelgas se mul-
se patronal m a d r i l e ñ a ? P u e s b i e n ; yo os t i p l i c a r á n y a s f i x i a r á n la vida del país
a s e g u r o que todos t e n d r á n que s o m e t é i s y se producirá, c o m o en 1933, el divor-
ae a l a ley. A c u s a r m e a m í de excesos cio e n t r e el pueblo y sus actuales repre-
v e r b a l i s t a s es Impropio. s e n t a n t e s . Y asi í a v o r e c e r é i s el auge del
E l señor G I L R O B L E S : D e excesos ver- fascismo. P a r a destruir esto hay que a c -
balistas, no. D e exclusividades verballs- t u a r con rapidez e impedir que h a y a con-
tradicción entre el p r o g r a m a del F r e n t e
ÈI P R E S I D E N T E D E L CONSEJO P o p u l a r y la c o n d u c t a del Gobierno. S i
r e a n u d a su discurso. Dice que el G o b i e r - no s e procede así, quizá dentro de algu-
no e s t á dispuesto a s a n c i o n a r severa-' En esle autógrafo, el aviador-civil D. Lorenzo Richi atribuye sus nos meses s e r á imposible dominar la ola
m e n t e a quien Incumpla la ley, l l á m e s e ' contrarrevolucionaria.
patrono, l l á m e s e obrero. E l sefior Casa-:
dos grandes éxilos, el Raid de ida y vuella a la Guinea y el ha-
res Quiroga termina con unas palabrae j ber balido el r e c o r d de la v u e l t a a España en avioneta, en 15 Los agrarios, conformes con la
horas Y 55 minutos, al buen funcionamiento y seguridad de las proposición
K l s e ñ o r C I D , en nombre de la m i n o -
Teléfono de AHORA: 18340 Bujías K. L. G. y a la Brújula HUSÜN. r í a a g r a r i a , dice que é s t a s u s c r i b e la

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 proposición del s e ñ o r Gil R o b l e s y d a r à
a ella sus votos si h a y votación.
(Vuelve a l a presidencia el s e ñ o r M a r -
.tinez B a r r i o . )
E l señor C I D coincide con los oradores
de las m i n o r í a s de d e r e c h a en a p r e c i a r
l a gravedad de las c i r c u n s t a n c i a s a c t u a -
les.
P r e g u n t a cuándo se van a t e r m i n a r los
h e c h o s que están a r r u i n a n d o al país.
Aflrma que c o n s t a n t e m e n t e se c o m e t e n
a s e s i n a t o s que quedan impunes. Inclu-
s o los elementos obreros s e tirotean en-
t r e sí.
El señor Gil Robles rectifica
E l P R E S I D E N T E concede la p a l a b r a
a l s e ñ o r Gil R o b l e s p a r a rectificar. L u e r
g o h a b l a r á p a r a lo m i s m o el s e ñ o r Calvo
Sotelo. H a y unos señorea diputados que
t i e n e n pedida la p a a l b r a ; pero a n t e s de
q u e h a g a n uso de ^ììa. se d a r á c u e n t a de
u n a proposición incidental que ha sido
p r e s e n t a d a a la M e s a R u e g a al s e ñ o r
G i l R o b l e s que s e a breve.
E l señor G I L R O B L E S rectiflca. D i c e
que c a d a discurso del señor C a s a r e s Qui-
r o g a tiene la virtud de a u m e n t a r la de-
m a g o g i a en l a calle. M i e n t r a s su s e ñ o r í a
h a b l a aquí, en las c a l l e s de Madrid se
a s a l t a b a n tiendas d e comestibles. T e n g o
l a seguridad de que las medidas que adop-
t e s e r á n ineíicaces p a r a m a n t e n e r el or-
den público. H a dicho que no n e c e s i t a
de poderes excepcionales p a r a m a n t e n e r
l a normalidad. S e ha hablado aqui de la
represión de los sucesos de Asturias. Y o
n o e s t a b a e n t o n c e s en el Gobierno. P e r o
lo m i s m o que posteriormente desde el
b a n c o azul r e c h a c é a c u s a c i o n e s que no
e s t a b a n probadas, tengo que decir aho-
r a que esas palabras que se han dicho
aquí no pueden quedar flotando en el
a m b i e n t e , al s o c a i r e de una proposición
c o m o la que se discute. H a y que i r al
fondo de esa cuestión. Y o no quiero opo-
n e r crueldades a crueldades. E s grravisl-
m a l a actitud del ministro de la G u e r r a
que h a permitido impugnaciones a l a a c -
tuación de las fuerzas del E j é r c i t o que
a c t u ó en Asturias. Cuando se discuta a
fondo eso, yo t r a e r é pruebas de algo
que no podréis negar. Y o h a b l a r é claro,
c a i g a quien c a i g a . L o que no se puede
p e r m i t i r es que se produzcan sin contes-
t a c i ó n a c u s a c i o n e s g r a v í s i m a s en discur-
sos de mítines. (Aplausos de las dere-
chas.)
También rectifica el señor Calvo
Sotelo
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O empieza re-
c h a z a n d o l a alusión de la s e ñ o r a I b a r r u -
ri a u n a señorita...
E l s e ñ o r P R E S I D E N T E D E L A CA-
_}<IARA: S e ñ o r Calvo S o t e l o : No ponga
' n o m b r e s donde no los hubo.
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : D e todoa
modos, es evidente que el padre de e s a
s e ñ o r i t a pacificó a M a r r u e c o s y fué un
g r a n patriota.
P a s a a referirse al discurso del señor
C a s a r e s Quiroga. S u s e ñ o r í a me h a a c u -
sado de i m p r u d e n t e por h a b e r m e permi-
tido a b o r d a r el p r o b l e m a militar. Acepto
la lección. P e r o su señoría, s e ñ o r C a s a -
res Quiroga, a su vez h a pronunciado uno
de los discursos m á s imprudentes que
te han oído en e s t a C á m a r a desde l a c a -
b e c e r a del b a n c o azul.
A g r e g a que h a y que m a n t e n e r a toda
c o s t a la unidad del E j é r c i t o . S e s u m a a
l o dicho por el s e ñ o r Gil R o b l e s r e s p e c -
to a la gravedad de las p a l a b r a s de la
s e ñ o r a I b a r r u r i al referirse a la repre-
sión del movimiento de Asturias. Dice
que en Oviedo, con ocasión del discurso
del s e ñ o r L a r g o Caballero han desfilado
a n t e s los c u a r t e l e s varios millares de j ó -
veens socialistas y c o m u n i s t a s , que con
los puños en alto daban vivas al E j é r -
c i t o rojo. ( R u m o r e s y protestas.)
E l orador opina que h a y que defender
al E j é r c i t o de loa a t a q u e s de que se le
h a c e objeto.
S e ñ o r C a s a r e s Quiroga: H e oído a su
s e ñ o r í a t r e s o c u a t r o discursos que h a
pronunciado desde el b a n c o azul. E n to-
dos ellos h a usado un tono de a m e n a z a .
E s t a t a r d e me ha dicho que yo seré el
responsable de lo que o c u r r a . N o sé que
quiere decir eso. De todos modos, a mi
n o me a s u s t a n ias responsabilidades de-
rivadas de mis actos, si éstos se enca-
m i n a n a servir a mi país. Sin e m b a r g o ,
a s í c o m o y o a c e p t o las responsabilida-
des que me corresponden, el Gobierno
debe a c e p t a r las suyas.
Rectifica el señor De Francisco y
se promueven violentos incidentes
E l s e ñ o r D E F R A N C I S C O , socialista,
rectifica. I n s i s t e en sus a n t e r i o r e s mani-
f e s t a c i o n e s y reproduce s u s a t a q u e s a l a
c l a s e patronal. Niega que como h a dicho
él señor Calvo Sotelo, los socialistas ha-
y a n colaborado con la D i c t a d u r a .
E l s e ñ o r C A L V O S O T E L O : Y o he vis-
t o en el d e s p a c h o del general P r i m o de
R i v e r a al a e ñ o r L l a n e z a . A m b o s conver-
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s a b a n sobre los problemas m i n e r o s de
Asturias.
VARIOS DIPUTADOS S O C I A L I S -
TAS: ¿ Y qué?
E l s e ñ o r F U E N T E S P I L A y otros di-
putados monárquicos recuerdan que el
señor L a r g o Caballero fué c o n s e j e r o de
E s t a d o . ( P r o t e s t a s del señor González
P e ñ a y de otros diputados socitüistas.)
E l s e ñ o r F U E N T E S P I L A : S e ñ o r Gon-
zález P e ñ a : Y o he bebido c h a m p á n en
el despacho del g e n e r a l P r i m o de R i v e -
r a con su s e ñ o r í a y con sus a m i g o s . P i -
do la palabra.
E l P R E S I D E N T E , D E LA CÁMARA:
Таг h a b l a r á su señoria.
• E l señor D E F R A N C I S C O rechaza la
intención venenosa que el s e ñ o r Caivp
Sotelo ha puesto en sus p a l a b r a s . D i c e
que el s e ñ o r L a r g o Caballero fué con-
s e j e r o de E s t a d o por acuerdo de la Unión
G e n e r a l de T r a b a j a d o r e s .
E l señor G I L R O B L E S : Y por un real;
decreto.
E l s e ñ o r D E F R A N C I S C O r e a n u d a su
discurso. S e h a hablado aquí de G o b i e r -
no de plenos poderes. Nosotros, los so-
cialistas, s o m o s e n e m i g o s de e s a c l a s e
de Gobiernos. Sin e m b a r g o , ai persistie-
ran las m a n i o b r a s y c o n s i d e r á s e m o s en
peligro la política del F r e n t e Popular,
no nos opondríamos a un Gobierno de
plenos poderes y a todo lo que fuera
preciso. (Aplausos de las minorͣU9 gu-
bernamentales.)
Una proposición de confianza al
Gobiemo
E l P R E S I D E N T E a n u n c i a que se v a
a dar l e c t u r a a una proposición inciden-
tal.
E l s e c r e t a r i o señor T R A B A L lee di-
c h a proposición, en l a que s e pide a l a
C á m a r a que no h a lugar a v o t a r la pro-
posición que se discute. E n su lugar,
procede v o t a r l a c o n f i a n z a ai Gobierno.
E l P R E S I D E N T E concede la p a l a b r a
ai señor D o m i n g o (don M a r c e l i n o ) , pri-
m e r firmante de l a proposición inciden-
tal.
E l señor G I L R O B L E S pide l a lectu-
r a de los a r t í c u l o s 99 y 100 del R e g l a -
m e n t o de la C á m a r a .
E l señor G A L A R Z A , a su vez, pide que
se l e a el artículo 1 0 1 .
El s e ñ o r G I L R O B L E S e s t i m a que lo
que se v a a hacer, después de seis h o r a s
de debate, es v o t a r una proposición de no
b a l u g a r a deliberar. E s t o es u n a ano-
m a l í a Innegable. Podéis v o t a r l a con-
fianza al Gobierno. Cuando vayáis a vues-
t r a s c i r c u n s c r i p c i o n e s os io dirán.
E l señor G A L A R Z A estima, por su
parte, que l a proposición que s e a c a b a
de p r e s e n t a r se a j u s t a a los preceptos
reglamentarios.
El P R E S I D E N T E D E LA CÁMARA
dice que l a M e s a c r e e que la interpre-
tación que da el s e ñ o r G a l a r z a al R e -
g l a m e n t o es e x a c t a .
Concede n u e v a m e n t e la p a l a b r a al se-
ñor Domingo.
Las minorías de derechas se au-
sentan del salón.-Discurso de don
Marcelino Domingo
( L a s m i n o r í a s de derechas abandonan
sua escaños.)
E i s e ñ o r D O M I N G O empieza diciendo
que en el c u r s o del debate s e h a visto
c l a r a la intención de las derechas. H a b l a
de l a a c t u a c i ó n de los Ckibiemos m o n á r -
quicos a n t e r i o r e s a la D i c t a d u r a primo-
r r l v e r i s t a y dice que ella evidenció l a In-
ferioridad del régimen m o n á r q u i c o en
relación con el republicano. L u e g o vino
l a D i c t a d u r a , que tan difícil h e r e n c i a nos
h a dejado. S e refiere a las c a u s a s de-
t e r m i n a n t e s del advenimiento de la R e -
p ú b l i c a R e c u e r d a las diversas a c t u a c i o -
nes de l a s fuerzas de d e r e c h a s p a r a pro-
v o c a r desórdenes d e n t r o de l a Repúbli-
c a . P r i m e r o fué el c a r d e n a l S e g u r a ,
L u e g o vino el 10 de agosto. Siguieron
otros h e c h o s que e s t á n en la m e m o r i a de
todos y que demuestran i r r e b a t i b l e m e n t e
c ó m o las derechas, que a h o r a piden el
m a n t e n i m i e n t o del orden público, fue-
ron las p r i m e r a s en quebrantarlo. P a r a
c o n s e g u i r su flnalidad han recurrido a
todo: desde la c a l u m n i a m á s b a j a , a la
afirmación m á s vil. Un triste suceso, el
de C a s a s V i e j a s , les sirvió de pretexto pa-
r a una c a m p a ñ a demagógica.
T r a n s c u r r i ó el p r i m e r bienio. L l e g ó el
segundo bienio, y esas fuerzas de dere-
cha, olvidando que la R e p ú b l i c a no pue-
de vivir sin honradez, permitieron unos
hechos que hubieran a c a b a d o con la R e -
pública si los h o m b r e s que los realizaron
hubieran podido s e r r e p r e s e n t a n t e s au-
ténticos de ia R e p ú b l i c a . ( M u c h o s aplau-
sos.)
C o m o si esto fuera poco, desde el P o -
der realizaron una c a m p a ñ a t a n desalen-
t a d a que de ella n a c i e r o n todas laa re-
presalias. L u e g o i n f a m a r o n a los hom-
bres representativos de los partidos de
izquierda. Y a h o r a piden autoridad p a r a
s o m e t e r al pueblo. N o tienen autoridad
m o r a l p a r a pedir eso. ( M u c h o s aplausos.)
A ñ a d e el orador refiriéndose a l a s de-
r e c h a s , que cuando se ve a éstas s e com-
prende que no tienen n a d a que h a c e r
dentro de i a R e p ú b l i c a . L a R e p ú b l i c a es
p a r a h o m b r e s que sepan c o m p r e n d e r el
momento, magnifico m o m e n t o , qUe vive
E s p a ñ a . Quien no tiene espíritu creador,
no puede e s t a r dentro de l a R e p ú b l i c a .
Como t a m p o c o pueden e s t a r con la R e -
pública quienes se a u s e n t a n del P a r l a -
m e n t o a p e n a s se debaten cuestiones de
hondo sentido republicano. E s a s d e r e c h a s
son f o m e n t a d o r a s de l a a n a r q u í a y del
desorden. Nosotros somos hornbres for-
mados al a m p a r o de disciplinas civiles.
Queremos autoridad, pero autoridad que
n a z c a del impulso del sufragio popular.
Queremos autoridad, porque, c o n t r a r i a -
m e n t e a las derechas, e s t a m o s seguros de
m e r e c e r l a tal como nosotros l a concebl-
AL M A R G E N DE L A
Preliminares del debate político sobre el orden
público y la situación social
E l debate sobre el orden público, anun-
ciado p a r a a y e r tarde, a t r a j o todo el in-
t e r é s político de l a j o m a d a p a r l a m e n t a -
ria. L a c o n c u r r e n c i a en la C á m a r a fué
e x t r a o r d i n a r i a desde p r i m e r a hora. S e ha-
blaba de un posible aplazamiento del de-
b a t e por desistimiento de los firmantes
de l a proposición no de ley; pero se vló
p r o n t a m e n t e que el r u m o r n o t e n í a el
m e n o r fundamento. Algunos representan-
tes de las m i n o r í a s de oposición se en-
t r e v i s t a r o n c o n el presidente d e l a s
Cortes.
Cuando s a l í a el señor V e n t o s a de con-
f e r e n c i a r con el señor M a r t í n e z B a r r i o
le p r e g u n t a m o s si e r a c i e r t o que se de-
s i s t í a del debate político. Contestó el j e f e
r e g i o n a l i s t a que h a b í a t r a t a d o de diver-
sos a s u n t o s con el presidente y c r e í a que
se desarrollaría el debate, pues no h a b i a
contraorden.
—¿Intervendrá la L l i g a ?
—Nosotros p e r m a n e c e r e m o s a la ex-
p e c t a t i v a y si a c a s o considerásemos opor
tuno intervenir, lo h a r e m o s .
E l señor Cid, de l a m i n o r í a agraria,
coincldia en lá a p r e c i a c i t i del s e ñ o r Ven-
t o s a a c e r c a de que no h a b r í a suspensión
del debate.
E l s e ñ o r C a r r a s c a l , s e c r e t a r i o de la
m i n o r í a popular a g r a r i a , pasó a confe-
r e n c i a r con el señor M a r t í n e z B a r r i o , y
al s a l i r ' d i j o que, efectivamente, se plan-
t e a r í a el debate sobre la cuestión social
y el orden público, y que el presidente
de l a s Cortes le h a b í a m a n i f e s t a d o que,
a p r o x i m a d a m e n t e , d a r í a comienzo a las
seis y media d.e la tarde.
P o c o después l l e g a b a el s e ñ o r Gil R o -
bles, quien confirmó que, por él, no ha-
b r í a suspensión, y añadió que si bien pro-
c u r a r í a s e r conciso, s e r í a algo extenso,
porque eran muchos los puntos que ha-
b r í a de t o c a r en su discurso.
E l debate se p r e s e n t a b a c o m o de t r a s -
c e n d e n c i a p o r l a calidad de los oradores
que habian de intervenir. E r a seguro que,
a d e m á s del sefior Gil R o b l e s , h a b l a r í a n
los s e ñ o r e s Calvo Sotelo. D e F r a n c i s c o ,
V e n t o s a , Cid, la s e ñ o r a I b a r r u r i " L a P a -
s i o n a r i a " y el j e f e del G o b i e m o .
Reimión y acuerdos de la minoría
socialista
P o r l a m a ñ a n a se reunió l a m i n o r í a so-
cialista, presidida por el s e ñ o r D e F r a n -
cisco. L a reunión t e r m i n ó a las dos de la
tarde, y el s e ñ o r Llopis facilitó la si-
guiente r e f e r e n c i a :
— S e h a d í d o c u e n t a de las gestiones
realizadas por la D i r e c t i v a del grupo par-
l a m e n t a r i o c e r c a de las demás fuerzas
políticas del F r e n t e Popular. E l s e ñ o r Ga-
larza, que fué designado por el P a r l a -
m e n t o p a r a m a n t e n e r la procedencia de
la sanción que las Cortes a n t e r i o r e s ha-
bian impuesto al s e ñ o r Moreno Calvo, ha
notificado a la m i n o r í a que el s e ñ o r Mo-
reno Calvo h a desistido del r e c u r s o de
a m p a r o y que, por lo tanto, no tiene que
i n f o r m a r a n t e el T r i b u n a l de G a r a n t í a s
en la t a r d e de hoy, c o m o se h a b i a anun-
ciado.
Loa c r m u n i s t a s nos han pasado dos
proposiciones de ley que piensan presen-
t a r al . P a r l a m e n t o a c e r c a del paro obrero
y de los seleccion'ados ferroviarios del a ñ o
17, proposiciones que han quedado a es-
tudio de la minoría.
P o r último, se ha t r a t a d o de la propo-
sición no de ley que, según la P r e n s a ,
se va a d i s c u t i r e s t a t a r d e en el P a r l a -
mento. L a m i n o r í a e s t a r á a t e n t a al des-
envolvimiento dei debate y. c a s o de inter-
venir, lo h a r á por mediación del s e ñ o r D e
Francisco
— ¿ S e han dado instrucciones—pregun-..
L a s ú l t i m a s p a l a b r a s del señor D o m i n -
go son acogidas con i m a g r a n ovación.
Por 207 votos se aprueba la con-
fianza al Gobiemo
E l P R E S I D E N T E p r e g u n t a si ae to-
m a en conaideración l a proposición de
c o n f i a n z a al Gobierno. L a " C á m a r a asien-
t e por a c l a m a c i ó n . S e procede seguida-
m e n t e a v o t a r l a n o m i n a l m e n t e . Al dis-
ponerse a a b a n d o n a r el salón el s e ñ o r
C a s a r e s Q u i r o g a c o n ios ministros de E s -
tado, G o b e r n a c i ó n , O b r a s P ú b l i c a s y
Agrricultura, los diputados dei F r e n t e P o -
pular, puestos en pie, le t r i b u t a n u n a
g r a n ovación y dan vivas a l a R e p ú b l i c a .
E m p i e z a ' l a votación, t e r m i n a d a l a c u a l
queda aprobada la proposición por 207 vo-
tos c o n t r a ninguno.
S e g u i d a m e n t e se lee el despacho or-
dinario y s e s e ñ a l a el Orden del D í a pa-
r a h o y y se l e v a n t a l a sesión a las d o c e
y diez.
SESIÓN
tó un periodista—al s e ñ o r D e F r a n c i s c o
p a r a su i n t e r v e n c i ó n ?
—El compañero De Francisco—contes-
tó el s e ñ o r Llopis—no n e c e s i t a i n s t r u c -
ciones.
—Quiero decir—insistió el periodista—
si l a i n t e r v e n c i ó n de ustedes s e r á de apo-
y o al G o b i e m o .
— E s o , siempre—contestó el s e ñ o r L l o -
pis—. Nosotros defenderemos al Gobier-
no. E s c o m o si p r e g u n t a r a usted si e s t a -
mos dispuestos a defender a la c l a s e
obrera. Nosotros defenderemos al G o b i e r -
no y al F r e n t e Popular.
Detalles de la reunión de la mi-
noría socialista
P o r detalles que ae fueron obteniendo
del desarrollo de l a reunión de l a m i n o -
ría socialista, s e supo que l a discusión,
al t r a t a r de posiciones políticas, h a b í a
sido viva y, a ratos, enconada. S e m a r -
c a r o n en segruida las dos tendencias a c u -
sadas en el partido, y se apreció que do-
m i n a b a , en número, el grupo l l a m a d o
centrista-
S e decia que h a b i a planteado el s e ñ o r
G a l a r z a el t e m a de l a posición que debe-
r í a defender l a m i n o r í a s o c i a l i s t a en el
debate sobre ei orden público, y se mos-
tró c o n t r a r i o a l a a c t u a c i ó n que siguen
en la calle algunos elementos obreros,
produciendo p e r t u r b a c i o n e s que entorpe-
c e n la labor que los s o c i a l i s t a s deben
r e a l i z a r en el P a r l a m e n t o , c o l a b o r a n d o
en la ejecución del p r o g r a m a del Furente
Popular.
U n diputado del grupo i n t e r r u m p i ó a l
señor Galarza, planteando el p r o b l e m a
de que debía elegirse p r i m e r a m e n t e el
r e p r e s e n t a n t e y luego t r a z a r el guión de
su discurso en ei salón de s e s i o n e s .
L o s partidarios de P r i e t o pidieron que
debían s e r conocidas las condiciones de
e s a persona, p a r a que se pudiera s e ñ a l a r
los puntos de v i s t a y l a orientación que
debiera de presidir su intervención. A
este c r i t e r i o se opusieron los diputados
afectos a L a r g o Caballero.
Sometido el c a s o a votación, e s t a fué
g a n a d a p o r el s e c t o r del s e ñ o r P r i e t o p o r
12 votos. D i c h o s e c t o r propuso a c o n t i -
nuación que fuera L a r g o C a b a l l e r o ei
que interviniera en el debate.
Un diputado hizo presente que el se-
ñor L a r g o (Caballero no podía i n t e r v e n i r
en el debate por e n c o n t r a r s e e n f e r m o ,
conviniéndose por ello en que fuera el
sefior De F r a n c i s c o quien le s u s t i t u y e r a
en eata misión, por s e r el vicepresidente
de la minoría.
Elstos incidentes fueron comentadísi-
mos. S e les concedió una e x t r a o r d i n a r i a ,
i m p o r t a n c i a a n t e el h e c h o de que, p o r
dos veces, hubiera triunfado el c r i t e r i o •
I del grupo c e n t r i s t a . ,
Desarrollo del debate
D u r a n t e c i n c o h o r a s estuvieron deba-
tiendo ias Cortes en t o r n o a la proposi-
ción no de ley defendida por el s e ñ o r
Gil R o b l e s . E l debate fué seguido con In-
t e r é s m á x i m o . L a tensión de l a C á m a r a
se m a n t u v o con tal tirantez, los á n i m o s
llegaron a e s t a r t a n excitados, que hubo
m o m e n t o s en que, a no s e r por la r á p i d a
y a f o r t u n a d a intervención del s e ñ o r M a r -
tínez B a r r i o , se hubiera llegado a esta-
dos de violencia.
E l s e ñ o r Gil R o b l e s prominció un duro
discurso de a c u s a c i ó n al G o b i e m o , con-
siderándole f r a c a s a d o por no l o g r a r do-
m i n a r los conflictos de orden público. R e -
forzó los a t a q u e s el señor Calvo Sotelo,
llevando la discusión por c a u c e s tan de-
licados y peligrosos que el j e f e del G o -
bierno, anticipando su intervención, hu-
bo de s a l i r al p a s o e n é r g i c a m e n t e p a r a
 Miércoles. 1 7 4ejUttio 193§
destruir el e f e c t o que h u b i e r a n produci-
do en l a C á m a r a y en l a c a l l e l a s pala-
b r a s del r e p r e s e n t a n t e de R e n o v a c i ó n His-
pañola. E l s e ñ o r C a s a r e s Q u i r o g a logró
el aplauso u n á n i m e de la m a y o r í a . E i
discurso de " L a P a s i o n a r i a " , e s c u c h a d o
p o r las oposiciones en absoluto silencio,
sin la m e n o r interrupción, produjo sen-
s a c i ó n en i a C á m a r a .
D e s p u é s de las intervenciones de los
r e p r e s e n t a n t e s de las m i n o r í a s de oposi-
ción y de los partidos proletarios y de
l a s obligadas rectiflcaciones. se dló lectu-
r a a l a proposición de confianza. Todos
los diputados de las oposiciones abando-
n a r o n s u s escaños, y don M a r c e l i n o Do-
m i n g o pronunció, en apoyo de l a propo-
sición, un discurso, f r e c u e n t e m e n t e sub-
r a y a d o con el aplauso de l a m a y o r í a ,
c o m p a r a n d o la situación a c t u a l con o t r a s
de perturbación padecidas en Eispaña
desde 1909. E l discurso del Jefe del gru-
po republicano de izquierda l e v a n t o el
espíritu de la m a y o r í a , que aplaudió c o n
e n t u s i a s m o al O o b i e m o at r e t i r a r s e del
salón de sesiones y al s e ñ o r D o m i n g o
cuando, después de la votación, salió a
los pasillos de la C á m a r a .
E l debate sirvió a los que lo promovie-
ron p a r a realizar su propósito de desta-
c a r los a c t o s de perturbación del orden
social que vienen produciéndose repeti-
d a m e n t e ; pero condujo t a m b i é n a reafir-
m a r la cohesión de l a m a y o r í a y a for-
t a l e c e r la autoridad del G o b i e r n o .
Acuerdos de la Comisión de Pre-
supuestos
L a Comisión de P r e s u p u e s t o s se reunió
a y e r tarde, presidida por el s e ñ o r V e r -
g a r a , y acordó d i c t a m i n a r f a v o r a b l e m e n t e
el proyecto de ley de c r e a c i ó n de la Di-
rección g e n e r a l de I n d u s t r i a .
I g u a l acuerdo tomó en el proyecto de
l e y c r e a n d o los c a r g o s de s e c r e t a r i o di-
p l o m á t i c o en Dublin y en Ginebra-
Comenzó a estudiar el proyecto de ley
del Ministerio de O b r a s Piiblicas referen-
t e al plan de o b r a s a realizar por el Cir-
c u i t o N a c i o n a l de F i r m e s E s p e c i a l e s , que
a s c i e n d e a 100 millones de pesetas. S e
n o m b r ó u n a ponencia, i n t e g r a d a por los
s e ñ o r e s B e n i t e z de L u g o , L o z a n o y C a -
s a n u e v a (don V i c t o r i a n o ) .
T a m b i é n empezó a estudiar otro pro-
y e c t o a c e r c a de un plan de o b r a s de sus-
titución de 604 pa.40s a nivel, que ascien-
de a 87 millones de pesetas. S e designó
o t r a ponencia, f o r m a d a por los s e ñ o r e s
S a n t a l ó , Aza y P é r e z U r r i a .
Acordó i n f o r m a r f a v o r a b l e m e n t e otro
p r o y e c t o de ley del Ministerio de M a -
r i n a , elevando a 10.000 pesetas la pen-
sión anual que viene disfrutando doña
C a r m e n Cencío, viuda de don I s a a c P e -
ral.
El señor Trabal y la Olimpíada
Popular que ha de celebrarse en
Barcelona
AI llegar al C o n g r e s o el m i n i s t r o de
H a c i e n d a , e l diputado de la Izquierda
Catalana señor Trabal se hallaba entre-
gando a loa informadores a l g u n a s insig-
n i a s de la Olimpiada P o p u l a r que h a
du verificarse en B a r c e l o n a . Con e s t e
m o t i v o habló con el señor R a m o s , a
Quien a n u n c i ó que los diputados afectos
al grupo de Cultura BMsica t e n í a n el pro-
pósito de s o l i c i t a r d"! G o b i e m o un c r é -
dito de 300,(XX) peeetas para l a c e l e b r a -
c i ó n de la c i t a d a Olimpíada.
E l señor R a m o s c o n t i s t ó que en prin-
cipio le parece bien la idea y que vería
la m a n e r a de poder s a t i s f a c e r loe deseos
de los organizadores de e s t a Olimpíada.
É l s e ñ o r T r a b a l le c o m u n i c ó al señor
R a m o s que" el G o b i e r n o francés había
acordado conceder un crédito de medio
millón de francos p a r a la asistencia de
los a t l e t a s f r a n c e s e s á la Olimpíada po-
p u l a r de B a r c e l o n a .
A propósito de la s i g n i f i c a c i ó n de l a
olimpiada popular de B a r c e l o n a el señor
T r a b a l hizo n o t a r que no tiene c a r á c t e r
p a r t i d i s t a de n i n g u n a c l a s e , y a que sólo
se persigue con ello u n a finalidad noble
y de s a n a emulación e n t r e las Juventu-
des, deseosas de m a n i f e s t a r s e b a j o el sím-
bolo de un c l a m o r ideal de p r o g r e s o li-
b e r t a d y paz. I ^ s jubgos—dijo el s e ñ o r
: Т г а Ь Ы — t e n d r á n u n c a r á c t e r popular por-
. q u e t r a t a n , en efecto, de h a c e r e n t r a r al
pueblo en la p a l e s t r a deport.iva c o m o a c ­
t o r principalísimo. 1 л olimpíada popular
de B a r c e l o n a n o ea, pues, un " a n t i " , sino
• un "pro", y sus finalidades son c l a r a m e n -
t e deportivas y cordiales.
Una proposición no de ley del se-
ñor Guerra del Río
F i r m a d a en p r i m e r t é r m i n o p o r el se-
ñ o r G u e r r a del R í o , se h a p r e s e n t a d o a
la C á m a r a u n a proposición no d e l e y
que d i c e : ' -;
" E l Congreso d e c l a r a que v e r á c o n ear
t i s f a c c i ó n que por p a r t e del G o b i e r a o se
r e s t a b l e z c a en las provincias c a n a r i a s «1
© Biblioteca Nacional de España
AHORAi
LA ADMINISTRACIÓN DE JUSTICIA EN LA JURISDICCroN MIUTAR
Participación de la Magistratura civil en la
Sala sexta del Supremo
Ampliación de garantías en las causas por delitos militares
cuando sean paisanos los inculpados
E l m i n i s t r o de J u s t i c i a presentó a y e r
a l a s C o r t e s el proyecto de ley introdu-
ciendo modificaciones en la a d m i n i s t r a -
ción de J u s t i c i a en la j u r i s d i c c i ó n mili-
tar. E n el preámbulo del proyecto, que a
c o n t i n u a c i ó n reproducimos, se reflejan
c l a r a m e n t e los t é r m i n o s de la r e f o r m a y
la o r i e n t a c i ó n que el señor B l a s c o -Gar-
zón s e propone introducir en la J u s t i c i a
MiUtar.
D i c e así el referido p r e á m b u l o :
"A L A S C O R T E S :
P a r a responder a c o m p r o m i s o s de go-
bierno públicamente c o n t r a i d o s y a im-
periosas necesidades de o r d e n Jurídico,
que son al propio tiempo anhelos de la
c o n c i e n c i a n a c i o n a l y fruto que nos brin-
d a una r e c i e n t e experiencia, es propósito
del m i n i s t r o que suscribe, c o m p a r t i d o por
todos sus colegas y por las fuerzas polí-
ticas que predominan en las C o r t e s , so-
m e t e r a é s t a s u n a serie, ya iniciada, de
proyectos de ley en los que se a r t i c u l a r á n
aquellas fundamentales r e f o r m a s que son
indispensables en la organización y fun-
c i o n a m i e n t o de l a J u s t i c i a Militar, que
áigue r e c u l a d a por Códigos y leyes dic-
tados a flnes del siglo último, que no res-
ponden en su t é c n i c a a los progresos del
D e r e c h o en e s t a m a t e r i a , ni en su espí-
ritu al que i n f o r m a el nuevo r é g i m e n del
E s t a d o español.
Abordaron e s t a delicada e m p r e s a los
primeroa G o b i e m o s de la R e p ú b l i c a c o n
algunas r e f o r m a s f r a g m e n t a r i a s , pero
a c e r t a d a m e n t e concedidas y de a l t í s i m a
significación, que fueron llevadas a la
" G a c e t a " en los añqp mil novecientos
t r e i n t a y uno y mil novecientos t r e i n t a y
dos. d e s t a c á n d o s e e n t r e ellas la supre-
sión del antiguo Consejo S u p r e m o de Gue-
r r a y M a r i n a , la c r e a c i ó n de una S a l a
de J u s t i c i a M i l i t a r en el T r i b u n a l Supre-
mo, la separación e independencia de la
j u s t i c i a y el m a n d o y la adopción de
otras diversas medidas c o m p l e m e n t a r i a s
de las anteriores. L o s vaivenes de la vida
pública española m a l o g r a r o n el desarro-
llo ulterior de e s t a actividad renovadora,
que quedó paralizada y aun experimentó
algún l a m e n t a b l e r e t r o c e s o en los ÚRI-
mos años
Al r e a n u d a r a h o r a la o b r a legislati-
va i n i c i a d a en mil novecientos t r e i n t a y
uno e Interrumpida después, lo h a c e el
m i n i s t r o que s u s c r i b e con á n i m o de man-
t e n e r ei rumbo y l a orientación de enton-
ces y profesando iguales convicciones res-
pecto a lo que ha de s e r el o r d e n a m i e n t o
jurídico de la m a t e r i a ; pero a t r a v é s del
tiempo t r a n s c u r r i d o es tan copioso el ba-
baje de enseñanzas, experiencias y medita-
ciones acumuladaíí en c u a n t o al sentido y
a l c a n c e de la reforma, que ello a c r e c i e n -
t a l a resolución de llegar h a s t a el punto
de término, no o b s t a n t e la magnitud de
la obra, los prejuicios de índole diversa
que c i e r t a m e n t e hah de s a l i r a su paso
para entorpecerla o d e f o r m a r l a y las pre-
ocupaciones que sugiere el hondo senti-
miento de responsabilidad cotí que h a de
realizarse p a r a s e r v i r c u m p l i d a m e n t e las
necesidades a que responde y los vitales y
eleveuios i n t e r e s e s a que aifecta.
L a realización completa del designio
no q u e d a r á lograda m i e n t r a s no se re-
d a c t e n nuevos Códigos y leyes penales,
•procesales y de org;anización de las Ju-
respeto a l a s leyes de l a R e p ú b l i c a es-
pañola."
Nuevos dictámenes
T e r m i n a d a la sesión, e l presidente de
l a C á m a r a dijo a los periodistas que s e
h a b í a n incorporado al orden del día los
siguientes d i c t á m e n e s :
U n o de l a Comisión de P r e s u p u e s t o s
s o b r e el proyecto de ley a u m e n t a n d o dos
plazas de s e c r e t a r i a de t e r c e r a c l a s e en
el Cuerpo diplomático, y concediendo su-
p l e m e n t o de crédito p a r a el abono de
sueldos y gastos de representación du-
r a n t e el a c t u a l t r i m e s t r e .
B l o t r o d i c t a m e n es de la Comisión de
P r e s u p u e s t o s s o b r e el proyecto de ley
convalidando el decreto que r e s t a b l e c i ó
l a D i r e c c i ó n g e n e r a l de Industria, y con-
cediendo c r é d i t o s e x t r a o r d i n a r i o s para
a t e n d e r a los g a s t o s que ocasione s ü
funcionamiento. . i"LA LIN T E R N A'f
P á g . 11
risdicciones de G u e r r a y M a r i n a que sus-
m a g i s t r a t u r a civil en los servicios de J t B -
tituyan a loa muy deficientes que a h o r a t l c l a M i l i t a r y de Introducir en é s t a a l -
rigen. E n ello se h a de proceder a un des- gunas r e f o r m a s fundamentales que el m i -
linde deflnitlvo en m a t e r i a de competen- nistro que s u s c r i b e e s t i m a indispensables
cia, reservando a las j u r i s d i c c i o n e s c a s -
y urgentes.
t r e n s e s s o l a m e n t e el c o n o c i m i e n t o de
E l artículo p r i m e r o del proyecto intro-
aquellos a s u n t o s que por s u especial na- duce en l a composición de l a S a l a s e x t a
turaleza e s t á justificado que les s e a n del T r i b u n a l S u p r e m o a l g u n a s modiflca-
atrib'iídos; pero h a b r á n de r e v e r t i r a la
ciones que tienden a a c e n t ú a * en ella l a
Jurisdicción o r d i n a r i a los que son propios
participación de l a m a g i s t r a t u r a civil,
de é s t a , porque el olvido de los principios equiparándola a las demás S a l a s del m i s -
j u r í d i c o s u n i v e r s a l m e n t e aceptados res-
mo T r i b u n a l , en l a s que el n ú m e r o de
pecto al particular, es de funestísimas m a g i s t r a d o s de la c a r r e r a judicial es m a -
c o n s e c u e n c i a s en todos los órdenes. E n
yor que el de los de o t r a s procedencias,
los nuevos Códigos y leyes "a que se h a c e como el de l o s que f o r m a n ia. totalidad
de las S a l a s ea superior también al quo-
r e f e r e n c i a s e refundirán y desenvolverán
los preceptos y a dictados por la R e p ú - rum legal n e c e s a r i o - p a r a d i c t a r senten-
blica, c u y a dispersión a c t u a l urge que cias, con lo que s e consolida su n o r m a l
t e n g a t é r m i n o ; y a ellos t a m b i é n h a b r á
funcionamiento, como o c u r r e en las S a -
de llevarse la s i s t e m á t i c a ordenación y
las primera, segunda, t e r c e r a , c u a r t a y
desarrollo de los principios b á s i c o s de unaquinta, que están formadas por nueve,
J u s t i c i a M i l i t a r flUe, sin menosprecio de
ocho, seis, seis y c i n c o m a g i s t r a d o s , res-
lo que h a y a de aprovechable en n u e s t r a
pectivamente, m i e n t r a s que p a r a d i c t a r
tradición legislativa, esté en a r m o n í a con resoluciones el quorum es de siete magi.s-
el nuevo régimen del E s t a d o , ' a s cons- trados en la S a l a p r i m e r a ; de c i n c o o
t a n t e s e x i g e n c i a s de la disciplina en las
siete, según los asuntos, en la .Sala s e -
instituciones a r m a d a s , las m o d e r n a s con-
gunda; de cinco, en las S a l a s t e r c e r a y
cepciones del D e r e c h o militar, en los pue- c u a r t a , y de tres, en la quinta. Con la
blos m á s cultos y las lecciones y e s c a r - modificación propuesta se logra e¡ate r e -
mientos de n u e s t r a propia historia, tan sultado sin reducir el núraero de m a g i s -
enlazada en diversos de sus períodos con trados de la S a l a s e x t a procedentes de
el uso que se h i c i e r a de los resortes ane- los Cuerpos jurídicos de! Ejói-cito y do
jos a la J u s t i c i a Militar. la A r m a d a , pero dando a la M a g i s t r a t u r a
civil la preponderancia n u m é r i c a que a
E l e n c a u z a m i e n t o de la labor que en
é s t a le corresponde en todo T r i b u n a l S u -
e s t a e m p r e s a de c o n j u n t o h a de realizar-
premo. E l a u m e n t o de un m a g i s t r a d o ,
se, s i n a p l a z a m i e n t o s injustificados, s e
propone i n t e n t a r l o el ministro que sus- que ha de s e r p r e c i s a m e n t e de la c a r r e -
c r i b e m e d i a n t e el oportuno proyecto der a Judicial, está, por o t r a parte, justifi-
ley de B a s e s p a r a la reorganización de cado por la índole de las nuevas e impor-
t a n t e s atribuciones que se e n c o m i e n d a n
la J u s t i c i a Militar, que s o m e t e r á a la de-
a la Sala sexta.
liberación de las C o r t e e en f e c h a próxima.
Con la c r e a c i ó n de una S a l a m i x t a en el
P e r o m i e n t r a s l l e g a el m o m e n t o , no le-
T r i b u n a l S u p r e m o p a r a resolver los con-
j a n o , de que t e n g a c o m p l e t a efectividad
flictos de c o m p e t e n c i a que se susciten en
tan a r d u a y c o m p l e j a t a r e a , es preciso
que las Cortes dicten aquellas resolucio- m a t e r i a penal e n t r e j u e c e s o T r i b u n a l e s
nes que son objeto de e s t e proyecto de de la jurisdicción ordinaria y autoridades
ley, en c u y o articulado se abordan sis- judiciales de las de G u e r r a o M a r i n a , se
da solución s a t i s f a c t o r i a , sin nuevas c a r -
t e m á t i c a m e n t e cuestiones diversas, de ín-
g a s p a r a el T e s o r o , a u n a cuestión que,
dole h e t e r o g é n e a , que sólo tienen c o m o
denominador común la maniflesta nece- h a s t a el presente, ha c a r e c i d o del adecua-
sidad de a m p l i a r la colaboración de l a do e n c a u z a m i e n t o ; de la f ó r m u l a propues-
t a t a m b i é n prevalece el c r i t e r i o de que en
e s t a S a l a t e n g a participación preponde-
r a n t e l a M a g i s t r a t u r a civil.
T r a t a el artículo t e r c e r o de la inspec-
ción flscal de los sumarios que i n s t r u y a n
Jueces militares y las noi-mas e s t a b l e c i -
das respecto al p a r t i c u l a r ofrecen c o m o
n o t a s c a r a c t e r í s t i c a s las de ampliar
aquélla en la extensión que s e ñ a l a la ley
de E n j u i c i a m i e n t o c r i m i n a l y v i n c u l a r
e s t a función en el fiscal general de 1 «
La mé\or cura e n casos d e R e p ú b l i c a y los funcionarios en los que
éste delegue, con lo que se s u b s a n a r á n
R e u m a - Artritismo - G o t a deficiencias advertidas en este orden.
E n otros artículos del proyecto s e - d i c -
R i ñ o n - V e j i g a - Catarros ción de g a r a n t í a s procesales en r e l a c i ó n
t a n regláis e n c a m i n a d a s a una a m p l i a -
i Estómago' - N e u r a s t e n i a con las c a u s a s por delitos m i l i t a r e s , en
P\¿a \o\]eio. que se envía gratis las que los presuntos Inculpados fueren
paisanos; y en ellas se atribuye a J u e c e s
civiles l a i n s t r u c c i ó n del sumario, se da
participación a m a g i s t r a d o s c i v i l e s en loa
Consejos de g u e r r a y en las resoluciones
r e f e r e n t e s al p r o c e s a m i e n t o , a los s o b r e -
Coile Pronto Las Afec- seimientos, a la elevación de la c a u s a a
plenario y o t r o s importai^tes e x t r e m o s ,
ampliándose los r e c u r s o s que estos proce-
ciones de Los Rffiones
Millares de pereonas que sufren de |оя
sados o s u s defensores pueden p r o m o v e r
c o n t r a los autos o s e n t e n c i a s que se dic-
ten, todo lo cual c o n s t i t u y e un i n t e r e s a n -
te e n s a y o en E s p a ñ a de lo que, con e x -
ríñones y de la vejiga han logrado librar- c e l e n t e s resultados, se p r a c t i c a en otros
яе de la necesidad de levaetarae a ori­ países, y en m a y o r e s c a l a todavia en
nar durante la noche, de dolvee en la» F r a n c i a , desde mil novecientos veintio-
piernas, oervioeldad, rigidez muecular. reu-
maUsiBO, desvanecimientos, lumbago, ardo­ ccho, f e c h a de su nuevo Código de J u s t i -
i a Militar, lo que b a s t a r í a p a r a a l e j a r to-
res en la nretra, picaíOn, eecoior. acide»
f pérdida de U ritaltdnd. cen la ayuíln do t e m o r respecto a la innovación, sus-
liftl CyBtei. nuevo descubrimiento de un ceptible de retoques o ampliaciones en l a
mídlco. Alivia, tonifica, limpia y repone r e f o r m a definitiva de la J u s t i c i a M i l i t a r
loa rim>nes Irritado» y dolorido». El Суя- que en su dta se realice.
tei comlenM a purificar la «angre a lo»
16 minuto» de tomarse. Renueva la salud. S « m a n t i e n e n , por el c o n t r a r i o , en
U Juventud y la vitalidad en 48 horaa. B« c u a n t o a las c a u s a s por delitos m i l i t a -
Karantlia que el Cystex le aliviará sus eu- res c o m e t i d o s por militares, c a s i t o d a s
frtmteoto» en una semana o ae le devuelve
su dinero. De venta en todas laa farmacias.
las modalidades a c t u a l m e n t e vigentes, y
en e s t a s c a u s a s s e otorgan a las autori-
dades m i h t a r e s superiores del E j é r c i t o y
la A r m a d a d e t e r m i n a d a s intervenciones
que tienen su razón de s e r en las exigen-
LEA TODOS LOS MARTES c i a s de l a disciplina y son p e r f e c t a m e n t e
c o m p a t i b l e s , c o n la indepe-Vencia de los
órganos jurisdiccionales.
E B c u a n t o a l o s demáa artículos del
•j •
•i»Vj»t>J ü^üSiL^ . . A - t i i J » » - ! . -Á>»i:-> ..''-ií'O'i

proyecto, b a s t a r á su simple l e c t u r a p a r a j
p e r s u a d i r s e de los motivos a que respon-j
den y de la singular i m p o r t a n c i a que tie-j
n e n . R e s p o n d e n unos a motivaciones dei
orden doctrinal o jurídico, otros al propó-
Bito de reforzar g a r a n t í a s f u n d a m e n t a l e s '
en el c u r s o del proceso y algunoa a l a
n o t o r i a conveniencia de infiltrar los prin-
cipios del D e r e c h o común en el enjuicia-
m i e n t o m i l i t a r o de evitar en lo suce-
sivo la aplicación de n o r m a s punitivas o
l a s u b s i s t e n c i a de modo de a c t u a c i ó n que
son c a u s a de hondos t r a s t o r n o s que han
originado vivas r e a c c i o n e s en el espíritu
público, siempre inclinado a la humani-
zación de la J u s t i c i a .
L o s a r t i c u l o s finales c o n t i e n e n precep-
tos derogatorios de disposiciones incom-
patibles con la orientación de este pro-
y e c t o o que revalidan otras que son com-
p l e m e n t a r i a s del propósito que lo inspi-
r a , y a las que corresponde r a n g o legis-
lativo.
Confia el m i n i s t r o que s u s c r i b e que la
M a g i s t r a t u r a r e c i b i r á estas nuevas obli-
g a c i o n e s con aquel elevado concepto que
t i e n e de sus deberes y que la c o l a b o r a -
ción e s t a b l e c i d a e n t r e los j u e c e s y magis-
t r a d o s de la jurisdicción ordinaria y los
auditores y Consejos de g u e r r a sea de
felices resultados y subsiste en ellos una
noble emulación en el c u m p l i m i e n t o de
l a misión que se les encomienda.
P o r tales consideraciones, el m i n i s t r o
que suscribe, de conformidad con el Go-
bierno, tiene el honor de s o m e t e r a la
d e b b e r a c i ó n y acuerdo de las Cortes, el
siguiente proyecto de ley."
La Secretaría General de
la Presidencia de la
República
P o r decreto de l a P r e s i d e n c i a , que hoy
publica ia " G a c e t a " , s e a m o r t i z a n en la
F r e s i d e n c i a de la R e p ú b l i c a una plaza de
asesor, o t r a de auxiliar de Contabilidad
y t r e s de oficiales agregados al Cuarto
Militar, a c t u a l m e n t e vacantes, y se rec-
tiflca la distribución del crédito figurado
en Presupuestos, Sección p r i m e r a de
Obligaciones g e n e r a l e s del E s t a d o , " P r e -
s i d e n c i a de la R e p ú b l i c a " , capítulo úni-
co, articulo t e r c e r o , " A t e n c i o n e s de la
Casa Presidencial".
L a plantilla de la S e c r e t a r í a g e n e r a l
e e r á la s i g u i e n t e :
Un s e c r e t a r i o . Sueldo, 18.000 p e s e t a s ;
g a s t o s de representación, 10.000. Total,
28.000 pesetas.
Un j e f e de Administración. Gratifica-
ción, 4.900.
Un j e f e de Negociado. Gratificación,
3.500.
C u a t r o oficiales. Gratificación, a 3.000.
T o t a l , 12.000.
Un r e d a c t o r de documentos. G r a t i f i c a ,
ción, 10.000.
Un conservador de residencias. G r a t i -
ficación, 7.500.
Un j e f e de P r e n s a . Gratificación, 7.500.
Dos auxiliares a 4.500 pesetas de gra-
tlfleación. T o t a l , 9.000.
C u a t r o taquígrafos-mecanógrafos a pe-
s e t a s 5.000 de gratificación. T o t a l , 20.000.
T o t a l : 102.000 pesetas.
LA GENERALIDAD CATALANA
El señor Companys habla de los proyectos que
prepara y de los conflictos sociales
E l s e ñ o r Companys ha m a n i f e s t a d o
q u e p r e p a r a una serle de proyectos de
ley de tipo s o c i a l y económico; uno de
elloe r e f e r e n t e a los solares en zonas ur-
b a n a s ; otro de a r r e n d a m i e n t o de Ancas;
u n a ley sobre c e n s o s ; o t r a s o b r e m u t u a -
lidades m é d i c a s ; o t r a sobre los bienes
propios y comunales, que. J u n t a m e n t e
con la ley de s a n e a m i e n t o de zonas ur-
b a n a s constituyen el principio de la le-
{rislación sobre m a t e r i a s e c o n ó m i c a s y
de tipo social.
P r e g u n t a d o qué impresión t e n í a sobre
el confiicto de la dependencia m e r c a n -
til, dijo que lo seguía con todo interés
y que espera que s e r á pronto resuelto.
E n c u a n t o a los demás conflictos que
• e a n u n c i a n para esta s e m a n a , derivados
del de la dependencia m e r c a n t i l , m a n i ,
t e s t ó que tenía conflanza en que ae so-
lucionarán.
T e r m i n ó diciendo que el próximo jue-
ves o viernes el G o b i e m o c e l e b r a r á Con-
.•ejo.
B A R C E L O N A , 16.—Los periodistas fue-
ron recibidos por el c o n s e j e r o de O b r a s
P ú b l i c a s , s e ñ o r Mestres, quien les comu-
nicó sus impresiones sobre los viajes rea-
© Biblioteca Nacional de España
LA POLITICA FRANCESA
U SEGUNDA Y TERCERA SERIE DE LOS PROYECTOS D E
GOBIERNO BLUM La
El movimiento huelguístico se extiende en Burdeos
y decrece en la región de Rouen
P A R Í S , 16. — M i e n t r a s que ei S e n a d o
aprueba m a ñ a n a los proyectos dc ley de
t r a b a j o , la C á m a r a de los Diputados co-
m e n z a r á la discusión de la segunda se-
rie de los proyectos de B l u m , en los que
se incluye uno concediendo vma a m n i s t í a
y o t r o por el que se a u m e n t a el n ú m e r o
de años de a s i s t e n c i a a las escuelas.
E l p r ó x i m o 3ueves se i n i c i a r á la discu-
sión de la t e r c e r a serle de proyectos, los
que d a r á n origen a m a y o r e s controver-
sias, y entre los que flg;uran ei de l a re-
f o r m a del B a n c o de F r a n c i a y el de la
nacionalización de la industria de los ar-
mamentos.
E l m i n i s t r o de Hacienda, V i n c e n t Au-
riol, h a prometido t a m b i é n h a c e r infor-
me sobre la situación financiera de la
nación, en el que h a prometido s e r fran-
co, a u n q u e no s e a muy a g r a d a b l e lo que
diga. Mucho m á s i m p o r t a n t e que el ba-
l a n c e de las finanzas de la nación s e r á n
las i n d i c a c i o n e s que h a g a sobre política
económica. D e s e c h a d a la desvalorización
a n t e las r e i t e r a d a s seguridades del pre-
sidente del Consejo, no hay ningtma in
dicaclón c o n c r e t a de cuál s e r á l a poli-
t i c a que s e g u i r á el G o b i e m o p a r a aumen-
t a r el crédito, p a r t i c u l a r m e n t e a n t e la
necesidad de p r e s t a r ayuda a las indus-
t r i a s particulares que t e n d r á n que sopor-
t a r nuevas c a r g a s c o m o c o n s e c u e n c i a de
h a b e r s e a u m e n t a d o los salarios y dismi-
nuido las h o r a s de trabajo.—United P r e s s .
Reunión de.la minoría comunista
P A R Í S , 16.—Bajo la presidencia de J e a n
R e n a u d , se h a reunido la m i n o r í a parla-
m e n t a r i a comunista.
Gabriel P e r i h a sido e n c a r g a d o de pre-
s e n t a r u n a demanda de interpelación a
propósito de los discursos de Goebbels
y Rodolfo H e s s que, d e c l a r a el comuni-
cado publicado al final de la reunión, se
han inmiscuido en ios asuntos interiores
de F r a n c i a .
E l diputado F l o r i m o n d h a recibido la
misión de c o m b a t i r el proyecto de cré-
dito para la Olimpiada de B e r l í n .
Según el comunicado "varios diputados
se e x t r a ñ a r o n de que el- p r i m e r viaje ofi-
cial al e x t r a n j e r o h a y a sido a Munich y
toda la m i n o r í a se felicitó u n á n i m e m e n t e
de que los municipios laboristas se ha-
yan negado a participar en la manifes-
tación de M u n i c h " .
Como se sabe, el s e ñ o r Sellier, minis-
lizados por las c o m a r c a s del b a j o E b r o
y Vendrell.
D i j o que la cuestión de Vendrell era
un p r o b l e m a de h a c e m u c h o tiempo. Des-
t a c a que se pondrá en ejecución el plan
trazado de desviar las t r a v e s í a s existen-
tes dentro de la población y que presen-
t a r á al P a r l a m e n t o un plan sobre c a -
minos vecinales.
Reflri endose a l a v i s i t a de la c o m a r c a
del b a j o E b r o , manifestó que t e n í a t r e s
cuestiones i n t e r e s a n t e s : e n c o n t r a r u n a so-
lución al c a m i n o de la Mellada, que po-
ne en c o m u n i c a c i ó n toda la zona arro-
c e r a de la c a r r e t e r a principal que v a des-
de A m p o s t a a T a r r a g o n a y que tiene que
ser r e p a r a d a ; l a segunda, la solución de
lo referente a loa Alfaques, p a r a lo cual
propondrá al P a r l a m e n t o las medidas
n e c e s a r i a s e impreacindiblea p a r a la vida
de aquella c o m a r c a ; y la t e r c e r a , la vi-
sita a loa pueblos damniflcadoa, que pre-
s e n t a n un p r o b l e m a un poco dificultoso
por c u a n t o m u c h o s t e r r e n o s Inundados
son a p o r t a c i o n e s del propio E b r o . Aña-
dió que p a r a solucionar el p r o b l e m a que
se p r e s e n t a con l a pérdida de c o s e c h a lo
máa i n t e r e s a n t e s e r á Ir a l a realización
de o b r a s públicas que son necesarias,
del servicio de Orden P ú b l i c o de la ge-
neralidad s e ñ o r Casellas. Conferenció con
el c o n s e j e r o de G o b e m a c i ó n . A mediodía
r e c i b i ó a los periodistas, a quienes m a -
nifestó que por l a noche les d a r á una re-
f e r e n c i a de sus gestiones en Madrid.
sesión de ayer del Parlamento
catalán
B A R C E L O N A 16.—La sesión de e s t a
t a r d e del P a r l a m e n t o c a t a l á n empezó a
las c i n c o y m e d i a y t e r m i n ó a las ocho
y m e d i a . P r e s i d í a el s e ñ o r C a s a n o v a j y
t r o de Sanidad pública, participó en el en el b a n c o del Gobierno se sentaron los
Congreso i n t e r n a c i o n a l dc C o m u n a s de consejeros señores Comas, Gassol y C o r a -
Munich, en el c u r s o del cual pronunció c h á n . E l c o n s e j e r o de J u s t i c i a , señor Co-
un discurso.—Fabra. mas, dió l e c t u r a a un proyecto dc ley co-
rrigiendo errores m a t e r i a l e s en la rei'.ac-
P A R Í S , 16.—En el C o n s e j o de g a b i n e t e
ción de la ley r e f e r e n t e a conir:u.3s de
que se c e l e b r a r á m a ñ a n a es probable que cultivo.
el Gobierno, continuando l a ejecución del
Después, por la Comisión de J u s t i c i a in-
p r o g r a m a del F r e n t e Popular, discutirá
tervino el señor Mies, que explicó el al-
especialmente el problema de las L i g a s ,
c a n c e del proyecto de ley que modifica
y que los t e x t o s y a votados por la anti-
tres artículos de la ley que c r e ó el T r i -
g u a legislatura, s e r á n aplicados a las for-
bunal de c a s a c i ó n de C a t a l u ñ a . L a ley fué
m a c i o n e s de c a r á c t e r n e t a m e n t e p a r a m i -
aprobada sin oposición, quedando pen-
litar.
diente de votación definitiva.
P o r o t r a parte, el j u e v e s se c e l e b r a r á
S e g u i d a m e n t e s e puso a discusión l a
otro Consejo de Gabinete, seguido proba-
totalidad de la ley sobre sucesiones in-
b l e m e n t e a p r i m e r a h o r a de la t a r d e de
testadas. P r o n u n c i ó un discurso el presi-
un Consejo de m i n i s t r o s . — F a b r a .
dente de l a Comisión de J u s t i c i a , s e ñ o r
P A R Í S , 16.—El s e ñ o r Delbos, m i n i s t r o Andreu, explicando la i m p o r t a n c i a q u e
p a r a C a t a l u ñ a y p a r a el D e r e c h o civil c a -
de Negocios e x t r a n j e r o s , ha recibido al
talán tiene la ley que se discute. I n t e r v i n o
e m b a j a d o r de I t a l i a , s e ñ o r Cerruti.—Fa-
después, por los socialistas, el s e ñ o r C^e-
bra. rard, que expresó el punto de v i s t a de s u
m i n o r í a diciendo que c o n s m n i a un t u r n o
B U R D E O S , 16.—El movimiento huel- en c o n t r a de l a totalidad p o r e n t e n d e r
guístico continúa extendiéndose en B u r - que ellos, que no a c e p t a n l a propiedad
deos. Todos los dias ae r e g i s t r a n una privada, no pueden a c e p t a r t a m p o c o l a
v e i n t e n a de nuevos e s t a b l e c i m i e n t o s en sucesión de bienes.
buelga.
A continuación habló el s e ñ o r Sol, de
H o y el movimiento parece a f e c t a r m á s
la Lliga, diciendo que h a b l a r í a en pro
especialmente a l a i n d u s t r i a de l a m a -
en c o n t r a de la ley y a n u n c i ó que
dera.—Fabra. en la discusión del a r t i c u l a d o irían pre-
sentando las e n m i e n d a s que c r e y e r a n con-
L Y O N , 16.—En e s p e r a de que s e llegue venientes. Dijo, finalmente, que l a m i n o -
a un acuerdo e n t r e los patronos y los r í a de l a Lliga, e n t r e o t r a s cosas, no pue-
empleados de los garandes a l m a c e n e s , és- de a c e p t a r la igualdad de derechos e n t r e
tos han c e r r a d o h o y . — F a b r a .
los hijos nacidos en el m a t r i m o n i o y los
nacidos fuera de ék
P A R Í S , 16.—Se 'ba llegado a un acuer-
Bl reorganización de la Policía
do en l a industria de las l á m p a r a s eléc-
t r i c a s . E l t r a b a j o ae r e a n u d a r á s e g u r a en Cataluña
mente mañana.—Fabra.
B A R C E L O N A , 16.—El c o n s e j e r o de G o -
b e m a c i ó n , s e ñ o r E s p a ñ a , sostuvo, a últi-
R O U E N , 16.—La m a y o r parte de los m a h o r a de la tarde, u n a e x t e n s a c o n f e -
conflictos existentes "en esta localidad, r e n c i a con el s e c r e t a r i o general de la c o -
han quedado resueltos merced al arbi- m i s a r i a de Orden público, s e ñ o r Vidal. A
t r a j e del prefecto. la última p a r t e de la e n t r e v i s t a fué lla-
E l t r a b a j o h a quedado reanudado e s t a mado el Jefe de los servicios de Orden
m a ñ a n a en el puerto. T a m b i é n se han re- público, señor Casellas. E n l a r e f e r e n c i a
integrado al t r a b a j o los c a m a r e r o s de c a - facilitada se dice que t r a t a r o n de c u e s -
fés y r e s t a u r a n t e s . E l t r a b a j o es normal, tiones del servicio. S e g ú n n u e s t r a s noti- i
a s i m i s m o en la m e t a l u r g i a y en las fá- cias, la conversación versó sobre la reor- '
b r i c a s de productos químicos, t a n t o de ganización de la P o l i c í a en C a t a l u ñ a , y
R o u e n como de sus a r r a b a l e s . posiblemente fueron designadas, en prin-
cipio, laa personas que deben ocupar los
Sólo queda el conflicto de los tranvias,
c a r g o s de las c o m i s a r í a s de Orden público
pero se e s p e r a que q u e d a r á resuelto en
breve.—Fabra. en las a n t i g u a s provincias. U r g e nom-
b r a r especialmente el comisario de L é r i -
da, dada la situación de aquella ciudad,
principalmente de c a r r e t e r a s y c a m i n o s . p a r a l a que salieron e s t a t a r d e dos c a -
Fineümente, el s e ñ o r M e s t r e s d e s t a c ó
que había quedado aprobado el t r a s p a s o
miones de Asalto y varios a g e n t e s de P o -
licía.
de los eervicios de o b r a s hidráulicas, y
dijo que él no h a r í a ningún c o m e n t a r l o
sino que la satisfacción del Gobierno de
la Generalidad era completa.
Al despedirse de los periodistas, les dijo
que m a ñ a n a s a l d r í a para Madrid para ¿QUE REVELA
resolver algunos problemas examinados
en sus últimos v i a j e s d u r a n t e s estos diaa
y algunos relativos a t r a n s p o r t e s por c a -
r r e t e r a , p a r a e s t a b l e c e r la debida corre-
SU ESTOMAGO?
Si su estómago r e v e l a a l g o es s e ñ a l
lación de a c t u a c i o n e s e n t r e Madrid y s e g u r a de que funciona de un modo anor-
mal, y a q u e usted no d e b e r l a apercibir-
Barcelona.
se de tal elemento vital. Si usted s e d a
Visitas en la Presidencia c u e n t a de q u e posee dicho órgano, d e -
B A R C E L O N A , 16. — E l presidente de bido a los síntomas expresados a conti-
nuación, es s e ñ a l evidente que n e c e s i t a
la Generalidad recibió a los periodistas el uso de l a M a g n e s i a Bisurada. Las fla-
y les dló c u e n t a de que h a b i a recibido tulencias, a c i d e c e s , eructos, la bilis q u e
ia visita del c o n c e j a l señor V e n t o s , que s u b e a l a g a r g a n t a , el aliento indiscreto,
s u s t i t u y e ei s e ñ o r P i y S u ñ e r , y l a del así c o m o las j a q u e c a s e insomnios, son
c o n s e j e r o de Obras públicas, que fué a monilestaciones leves quo pueden d e s -
darle c u e n t a de las gestiones realizadas a p a r e c e r fácilmente si no se descuidan
desde un principio, pero t a m b i é n p u e d e n
en Madrid y de las impresiones recibidas llegar a ser crónicas en c a s o contrario.
d u r a n t e sU visita por las c o m a r c a s del Media cucliaradita de l a s de cafó o dos
bajo Ebro. o tres i a b l e t a s de M a g n e s i a Bisurada e n
un poco de a g u a producen un alivio in-
T a m b i é n visitó al presidente de la G e - mediato y lo permitirán comer c u a n t o
q u i e r a a su discreción sin peligro de do-
neralidad una comisión de la M a s a Co- lores digestivos. S e vende e n todas l a s
ral G a l l e g a " L o n x e da T e r r a " . iarmacioa a l precio de p e s e t a s 2,65 en ta-
b l e t a s y a p e s e t a s 4,15 en polvo.
El señor Casellas regresa de
Madrid
B A R C E L O N A , 1 6 — E s t a m a ñ a n a re-
gresó d« Madrid, en el expreso, el e x J e f f
LEA USTED "AS"
 Miércoles 17 de Junio З е 1936
Siete viajeros heridos al desca-
,
C"f
rrilar el rápido O S I O H
Grondhjem
O S L O , 16.—Ea rápido Oslo-Grondhjem
b a d e s c a r r i l a d o boy c e r c a de l a localidad
üe B a r k a a b G a r l i .
Cinco vagones volcaron. H a n r e s u l t a -
'áo, heridos siete v i a j e r o s . L o e dañoe m a -
t e r i a l e s son considerables.—E>tora.
Finlandia liquida sus deudas
, de la guerra
' W A S H I Ñ G T O K , 16.—ES s e c r e t a r i o del
ITesoro, señor M o r g e n t h a u , h a anunciado
gue F i n l a n d i a ha entregado 164.816 d6-^
l a r e s comOvpago correspondiente al ven-
cimiento actual de las deudas de gruerra.
-ilabra.
LA SESION DE A Y E R EN
LA CÁMARA DE LOS
COMUNES
Lord Ponaonby ha dicho que ai
faera él jefe del Gobierno habría
ordenado la detención inmediata
'del ministro de ta Guerra por
alarmista peligroso
L O N D R E S , 16.—Lord P o n s o n b y , repre-
s e n t a n t e l a b o r i s t a en l a C á m a r a de los
L i o r e s , h a pronunciado e s t a m a ñ a n a un
d i s c u r s o c o n m o t i v o de l a reunión pro
p a z e i n t e r n a c i o n a l i s m o , en el que h a
dicho, e n t r e o t r a s ' c o s a s , reflriéndose al
d i s c u r s o del m i n i s t r o de l a G u e r r a , q u e
Si él fuese el j e f e del G o b i e r n o h a b r i a
o r d e n a d o l a detención i n m e d i a t a del s e -
ñ o r ' D u f f Cooper, p o r a l a r m i s t a peli-
groso. ' K A R A C H I , 1 6 . — H a n llegado a e s t a
U n a de l a s m a y o r e s torpezas que he-
m o s cometido—dijo—es l a de t e n e r a un
Goblertjo desprovisto de Jefe. H o y n o se
puede t e n e r un j e f e dé G o b i e r n o que pei^
m a n e c e mudo.
L o r d P o n s o n b y , que dlmttl6 r e c i e n t e -
Jneiite el c a r g o de j e f e de l a m l n o r t á l a -
b o r i s t a de l á C á m a r a de los Loretf, p o r
Ber opuesto a l a p o l í t i c a de l a s s a n c i o -
n e s c o n t r a I t a l i a , dijo que c o n s i d e r a b a
ique l a p o l í t i c a dé l a s a n c i o n e s e r a i r r e a -
lizable, y a g r e g ó :
"fjB. pEkz no puede o b t e n e r s e p o r l a
fuerza."
T e r m i n ó diciendo que el s e c r e t a r i o de
E s t a d o en él D e p a r t a m e n t o de G u e r r a
n o e s el únlpo que s e e x p r e s a c o m o h a
h e c h o , " p e r ò ociapando p u e s t o de t a n t a
responsabilidad c o m ò el que o c u p a debía
h a b e r l e dado 'vergüenza al h a b l a r c o m o
lo h i z o " . — F a b r a .
SE HAN ENTABLADO NEGOCIACIONES ENTRE
CANTON Y NANKIN
Las tropas del Sur, no obstante, se atrincheran
en Hunan
S H A N G H A I , 1 6 . — L a s i t u a c i ó n evolucio-
n a de m a n e r a m á s tranquilizadora. L a
posibilidad de un c o n f l i c t o e n t r e N a n -
k í n y el S u r s e h a o e m e n o s probable, yñ
q u e las tropas de N a n k í n h a n dejado de
a v a n z a r en el Hvman y que los sudistas
h a n evacuado p o r cotnpleto eeta. provln-
jcia.
S e han hecho concesiones financieras
a l K u e m t u n g y el a c e r c a m i e n t o e n t r e e s t a
p r o v i n c i a y N a n k í n p a r e c e continuar,—
Fabra.
S H A N G H A I , 16.—Hoy h a n comenzado
las n e g o c i a c i o n e s de pa« en H e n g Chow, s i s t e n c i a o o n t r a el J a p ó n . — F a b r a ,
¡entre/-ios r e p r e s e n t a n t e s del G o b i e m o
Central y de l a s p r o v i n c i a s meridionales.
S é c r e e que y a h a n surgido dificultades t e e t a f o r m u l a d a p o r el G o b i e r n o j a p o n é s
tl c a u s a de l a s dlve'rg¿ncals d e ' opinión c o n t r a l a s m a n i f e s t a c i o n e s e f e c t u a d a s
entre Nankin y el Kuangsi,
Aunque oflcialmente se dice que t o d a s d e n c i a e r a m a r c a d a m e n t e a n t i j a p o n e s a ,
l a s fuerzas sudistas se han retirado del las autoridades c h i n a s de las provincias
H ü n a n ^ n o t l c i a ^ j ^ r p c g d e n t ^ de^^ . C h ^ - d e ' H o p e i y C h a h a r h a n ordenado l a c l a u ­
© Biblioteca Nacional de España
AHORA' Pág. 13
Cuba lanzará moneda de pla<
CAMBA EN LONDRES ta por valor de veinte millo->
nes de pesos
EL DOMINGO INGLES L A H A B A N A , 16.—El presidente Gó-
mez h a pedido al Congreso autorización
Se dice que el domingo inglés ha mejorado mucho, y, dentro de la gra- p a r a a c u ñ a r de "doce a veinte millones
vedad, es posible que si. Lo más inglés de Inglaterra, sin embargo, continúa de pesos p l a t a y un importe equivalente
siendo el domingo inglés. Lo más inglés, y lo máa sfllemne, y lo más esti- de billetes c u b i e r t o s por el v a l o r de la
rado, y lo más bíblico. p l a t a " . Ihanifestó que l a b a l a n z a c o m e r -
cial c u b a n a es favorable, "lo que justifi-
Hay días en que uno cree que Inglaterra se empieza a desvirtuar y a c a el a u m e n t o de n u e s t r a c i r c u l a c i ó n
perder carácter como el resto del mundo, pero sólo días de semana. El do- m o n e t a r i a " . D i j o que el G o b i e r n o t^ene
mingo, en cambio, se ve bien claro que aquí todo acaba siempre por reincor- sólo el propóeito de m a n t e n e r el nivel del
porarse a su tradición y por recobrar su antigua y verdadera naturaleza. peso c u b a n o en proporción al dólar a m e -
Campanas. Sermones. Comidas frías. Tedio. Salvation Army. Caras lar- ricano, c o m o en el pasado. A c t u a l m e n t e
existen 48 millones de pesos plata y 30 m i .
gas... Los cinematógrafos, cerrados hasta el anochecer para que no le ha-
Uones de billetes por respaldo plata. Els-
gan concurrencia a las iglesias, y las tabernas, igual por la misma razón. tos fueron acuñados d u r a n t e el G o b i e r n o "
No se juega a nada. No se bebe. No se enciende el fuego. Las calles están de Mendieta.
casi desiertas, y cuándo por casualidad se encuentra usted en ellas a algún L a operación daria al Gobierno c u b a n o
perro vagabundo, el pobre animal le mira a usted como si quisiera decirle a la un beneflcio de un c u a r e n t a por ciento,
manera de Heine: que se e s t i m a n e c e s a r i o p a r a equilibrar
—¿Sería usted tan bondadoso, ¡oh noble extranjero!, que hiciese el fa- el presupuesto qué el nuevo Gobierno
vor de darme una buena patada en las posaderas, a ver si así lográbamos p r e p a r a a c t u a l m e n t e p a r a su envío sH
Congreso.—United P r e s s .
divertimos un poco?...
Este es el domingo inglés, y lo que en los dias de semana le parece a
uno exento de carácter y de personalidad, adquiere el domingo un extraor- Muere dé dos disparos uno de
dinario valor de cosa auténticamente inglesa, como si sus cualidades nacio^ los colaboradores de Edison
nales hubieran sido objeto de una prodigiosa exaltación. El domingo todo
resulta aquí mucho más inglés que los otros días. Resultan más ingleses los
impermeables ingleses y más inglesas las pipas inglesas, y todo lo inglés, N U E V A Y O R K , 16.—En E a s t O r a n g e
( N u e v a J e r s e y ) h a sido encontrado el
en fin, no parece sino que se multiplicara por sí mismo, se elevara a la ené-
sima potencia y tomase un aire infinitamente más inglés del que hubiese
c a d á v e r del conocido Inventor y colabo-
r a d o r de E d i s o n M a c F a r l a n d Moore, a n t e
podido tener jamás. su c a s a , c o n dos heridas producidas por
Yo he conocido á un inglés que, sabiendo el francés perfectamente, se b a l a de pistola.
negaba a hablarlo los domingos porque le parecía impropio de la santidad S e c r e e que h a y a sido asesinado por un
4el dia. loco.—Fabra.
—Es un idioma demasiado alegre—explicaba—. Un idioma demasiado
frivolo y mundano. EL "RAID" AEREO MANI-
Y, al decir mundano, es indudable que el inglés quería dedr "deml-m№
daño"; pero no lo decía porque era domingo. E r a domingo, y en domingo LA-MADRID
hay que apartar de la imaginación todos los malos pensamientos...
Desde lufego, ea evidente que el domingo Inglés ha mejorado algo. ¿Que- Los aviadores Calvo y Amáiz
rrán ustedes creer que ya hay quien se va a los restaurantes extranjeros a han llegado a Karachi
comer comida caliente, esto es, comida para condimentar la cual ha sido
necesario encender el fuego? ¡Si hasta no falta, señorea, quien se bañe en
ciudad los aviadores filipinos Calvo y A r -
"maillot" en la Serpentina de Hyde Park y quien baile que se las pele igual náiz.—United P r e s s .
en los "dancings" populares que en los hoteles de lujo! No en vano decía
ün juez días atrás que es necesario hacer cuanto antes un escarmiento con Recibimiento y agasajos a los
esas gentes que bailan y tom^n galletas con vino después de las nueve de
la noche...
aviadories filipinos
L a A s o c i a c i ó n E s p a ñ a F i l i p i n a s convo-
- Sí, señores. El domingo inglés ha mejorado algo o, dicho de otra ma- c a a todos los afiliados a j u n t a greneral
nera, Inglaterra ha experimentado un cierto alivio en su domingo; pero la e x t r a o r d i n a r i a m a ñ a n a día 17, a laa slete
gravedad continúa. Los danzarines y tomadores de galletas, por regla gene-
de l a tarde, en el local social, p a r a t r a -
ral, son extranjeros o extranjerizantes, y el buen inglés sigue dedicando eu t a r del r e c i b i m i e n t o y a g a s a j o s a los a v i a -
domingo a la abstinencia y la meditación. dores filipinos s e ñ o r e s Arnáiz y Calvo a
Campanas. Campanas todo el día. Campanas que doblan furiosa y vio- su llegada a Madrid, correspondiendo a
lentamente y con las cuales no parece sino que se quisiera asimos de las la v i s i t a h e c h a a F i l i p i n a s p o r los avia-
orejas para llevamos ante los eternos poderes á rendir allí cuenta minuciosa dores españoles.
de nuestra vida.
Y el lunes por la mañana, oyendo todavía las obsesionantes campanas
tes del imperialismo j a p o n é s . S l el G o -
del domingo, uno tiene la impresión de que le han cogido la cabeza y se la b i e m o c e n t r a l no nos p e r m i t e c r u z a r el
han convertido en tma gramola con discos del Salvation Army. t e r r i t o r i o h a s t a el N o r t e de C h i n a p a r a
Julio CAMBA poder e n f r e n t a m o s c o n los japoneses, es-
p e r a r e m o s h a s t a que N a n k i n g se a r r e -
p i e n t a de su e r r o r . "
s u r a de todas las organizaciones estu­ E l g e n e r a l L l - T h u n g - W e n h a desmen-
diantiles de e s t a s dos provincias. tido las supuestas disensiones e x i s t e n t e s
El Japón quiere controlar el paso e n t r e los j e f e s de K w a n g s i . Autorizada-
m e n t e s e s a b e q u e el O o b i e r n o de. C a n -
de los navios de guerra tón h a telegrafiado a N a n k í n i n s t a n d o
T O K I O , 16.—En los círculos autoriza- al G o b i e r n o c e n t r a l p a r a que se c o n c e d a
dos se d e c l a r a que el J a p ó n no s e opon- la libertad p a r a e x p r e s a r la opinión pa-
drá en principio en l a p r ó x i m a conferen-
cia de M o n t r e u x al r e a r m e de los D a r -
t r i ó t i c a en toda China. L o s o b s e r v a d o r e s
políticos c r e e n que el g e n e r a l C h l a n g - K a i -
danelos, pero que r e s e r v a su a c t i t u d en S h e k se e n c u e n t r a en u n a e n c r u c i j a d a ,
cuanto al c o n t r o l posible de los n a v i o s p a r a s a l i r de l a c u a l no t i e n e m á s г е щ е - .
g a h a dicen que las tropas del S u r no só- de g u e r r a que a t r a v i e s e n los E s t r e c h o s , dio que l u c h a r o p e r e c e r . Doa poderosos
lo e s t á n aún en el í l u n a n » s i n o que se ya que éstos constituyen l a ú n i c a salida e j é r c i t o s s e dirigen h a c i a el Norte, y s e
h a n a t r i n c h e r a d o en las m o n t a ñ a s , c e r c a p a r a l a flota s o v i é t i c a del M a r Negro.— c r e e que si C h i a n g - K a l ^ S b e k l u c h a c o n ­
de K i y a n g . Fabra. t r a l a s fuerzas del S u r d e j a r á a b i e r t a
T r e s c a ñ o n e r o s c h i n o s l i a n salido de la f r o n t e r a N o r t e a los j a p o n e s e s y é s t o s
Han keu.para Changaba.—Fabra. no d e j a r á n de a p r o v e c h a r l a oportimidíul
C A N T O N , 16. — Él g e n e r a l L i - T h u n g -
p a r a o c u p a r las c i n c o p r o v i n c i a s del Noi^
W e n , g o b e m a d o r de l a p r o v i n c i a de
C A N T O N , 16.—Los líderes del S u r , c o n K w a n g s i , h a concedido u n a e n t r e v i s t a a t e de C h i n a . S i C h i a n g - K a i - S h e k a c e p t a
las d e m a n d a s de los del S u r , entonces s e
l a еврегапва d e g a n a r m á s a ú n el apoyo la United P r e s s en l a que h a dicho que
v e r á obligado, según loe Informadores,
del pueblo, h a n enviado u n c a b l e a Nan­ la r e t i r a d a de sus tropas de la p r o v i n c i a
a b u s c a r u n a a l i a n z a oon R u s i a , en c u y o
k i n pidiendo el r e s t a b l e c i m i e n t o de l a li­ de H u n a n no indica que el Stu: d e s i s t a
caso s e convertiría inevitablemente en
b e r t a d de p a l a b r a y de o r g a n i z a c i ó n de de oponer r e s i s t e n c i a al J a p ó n . " N o h e -
S o c i e d a d e s p a t r i ó t i c a s y de o t r a s c l a s e s . mos recibido ningiin u l t i m á t u m del ge- t r i b u t a r i a de Moscú.
Ba c a b l e r e i t e r a l a n e c e s i d a d de l a r e ­ n e r a l C h i a n g - K a l - S h e k . Mi opinión es que E n estos m o m e n t o s tiene g r a n fuerza
debía s e r desplazado, porque s u p o l í t i c a el deseo de los e j é r c i t o s del S u r de lu­
n o h a reportado b i e n e s t a r a los c h i n o s , c h a r c o n t r a el J a p ó n . L o s o b s e r v a d o r e s
P E K Í N , lé.—A o o n s e c u e h c í a de l á pro- sino todo lo c o n t r a r i o , conduciendo s u a c - c r e e n que sólo c o n t e n d r á n su m a r c h a du­
t u a c i ó n a un funesto f r a c a s o . E n H u n a n r a n t e e s t a s e m a n a y que después, sin
se h a n c o n c e n t r a d o unos 100.000 soldados t e n e r en c u e n t a lo q u » decida o piense
p o r loe o b r e r o s y estudiantes, y с ц у а ten­ del G o b i e r n o c e n t r a l y m u c h o s m á s ©n C h i a n g - K a i - S h e k , a v a n z a r á n con la con­
las provincias limítrofes. E s t a s t r o p a s de- fianza de poder c o n v e n c e r al Gobierno
b e r í a n e n c o n t r a r s e en el Norte. S i inva- c e n t r a l a r g u m e n t a n d o sobre la salvación
den ei S u r podremos c a l i f l c a r l a s de a g e n - de l a nación.—United P r e s s .
 Funciona por gas,
petróleo, electricidad»
sin motor hi ruido.
Unico sistèma en el mundo;
PIDA DEIALLES A E L E C T R O L U X . S, A.
MADRID: Avda. P¡ y Margall, 9. SEVILLA: Valencia, 35 !
BARCELONA: Rbla. de Cataluña, 75 VALENCIA: Isabel la Católica, 8^
BILBAO: Alameda de Mazarredo, 8 GRANADA: Elvira, 78
íLEON: Pregono 11, 41 M A L A G A ; AJarDedaJo_qoión, §]

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 L/.S LLUVIAS H A C E N SALIR DE C A U C E LAS A G U A S
DEL TURIA E INUNDAN LOS ALREDEDORES DE VALENCIA

lili A'aloiieia, a c o n s e c u e n c i a J o los loniiioralos tic T o d a s l a s v i v i e n d a s c e r c a n a s a l c a u c e del río T u r i a

a g u a i n i c i a d o s c l s á b a d o , s e produjo el dcsl)or(¡a- h a n quedado inundadas. L a s a g u a s cubren u n a gran
m i e n t o del río T u r i a , <¡uo i n u n d ó l a p a r t e l)aja de e x t e n s i ó n de t e r r e n o . M u c h o s p e q u e ñ o s edificios h a n ,
la ciudad quedado destruidos
(Foto Lázaro) (Foto Lázaro)

I L o s h u e r t a n o s , íjue v i v i e r o n
I s i e m p r e c e r c a del c a u c e d©
[ i m r í o q u e ya n o e r a r í o , v e n
a h o r a sus viviendas c e r c a d a s
p o r l a s a g u a s , c u a l si f u e r a n
, i s l o t e s ]>erdidos o n l a i n m e n s i -
^ d a d del m a r . . . — ( F o t o L á z a r o )

r u n a e s un n o que a c o s t u m b r a a no l l e v a r a g u a a s u
|>aso por V a l e n c i a . L o s e s f o r z a d o s h u e r t a n o s - h a n imp(-dido a n - '•'^^¿J
t e s q u e el a g u a v a y a e s t é r i l m e n t e h a c i a ol m d r , y p o r e s o н о т е - ^ Щ В |
t e n a l r í o a l a s a n g r í a p r e v i a de l a s a c e q u i a s d<v r i e g o . Sin- e n i b a r -
B<>, l a s lluvias hiin h e c h o que e l T u r i a no s e confornu- c o n l l e n a r s u ^ ^ " ^ Una pequeña b a r r a c a , l a t í p i c t i cons-
c a u c e , s i n o que h a b u s c a d o «'xpansión a t r a v é s d c u n a e x t e n s í s i m a - t r u c c i ó n de l a h u e r t a v a l e n c i a n a , nos m a r c a
zona de t e r r e n o que h a llegado a s e r u n a p r o l o n g a c i ó n d e l r í c j c a s i ol l í m i t e de l a s a g u a s on hv b a r r i a d a de M o n t e -
(Fotos Lázaro) í' ; o l í v e t e , q u e s e vló c u b i e r t a on u n a g r a n e x t e n s i ó n

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 LA XVIII V U E L T A C I C L I S T A
E n l a t o r c e r a e t a p a , G o r o n a - F i g u e r a s , s u f r i ó u n a g r a v e c a í d a el h o l a n d é s G r a s , que
aparece aquí al ser recogido, todavía comnocionado, por los seguidores
I ' r ó d i g a on a c c i d o n t 4 > s
l a t o r c e r a e t a p a de la
V u e l t a a C a t a l u ñ a . A los
p o c o s k i l ó m e t r o s do l a s a -
lida so c r u z ó u n c a r r o on
la c a r r e t e r a , p r o d u c i é n d o -
se varias caídas, ontro
o l l a s l a del c o r r e d o r S a n -
cho, q u e se produjo unu
h e r i d a levo. M á s a d e l a n -
t e so p r o d u j e r o n n u e v a s
caídas. E l corredor Cam-
p a m á s e vió p r e c i s a d o a
•
c a m b i a r do m á q u i n a
Al t e r m i n a r l a e s c a l a d a
do la C o l l a d a de T o s s a s ,
u n g r u p o de " a s e s " so
lanzó a la c a z a de los m a -
llorquines T o m l s y Ca-
ñ á i s , l o g r a n d o darlos al-
c a n c e d e s p u é s do u n po-
d e r o s o esfuerzo. E z q u e r r a
s e vló r e t r a s a d o p o r u n
pinchazo Г'
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A CATALUÑA
F.l g r a n ciirrfditr e s p a ñ o l C a ñ a r d o d e m u e s t r a u n a j
vez m á s la e x c e l e n t e f o r m a en ijue se e n c u e n t r a í
en los a c t u a l e s m o m e n t o s . E n la e t a p a Flguera-s-i
M a n r e s a e n t r ó e n la j u e t a c o n diez m i n u t o s d e j
v e n t a j a , c o l o c á n d o s e en el t o r c e r puesto de la c í a - j
siflcación g e n e r a l \
(Foto Genz)
la t o r c e r a e t a p a do la V u e l t a Ci­
clista a Cataluña tomaron la sa-
lida, c o n u n a h o r a de r e t r a s o ,
on la plaza de S a n t o D o m i n -
fué go, do G e r o n a , 95 corrodo-
ros, p a r a e f e c t u a r ol r e -
c o r r i d o do 165 k i l ó m e -
tros. L a s primeras es-
capadas corrieron a
c a r g o do los b e l g a s .
E n R o s a s cayeron
I v a r i o s corredores,
1 ontro ellos oí h o l a n -
I des G r a s , quo su-
f r i ó u n a h e r i d a de
^HB I m p o r t a n c i a on u n a
piorna. L o s mallor-
Hr
quinos Toniis y Ca-
n a l s so r e v o l a r o n on
l a C o l l a d a do T o s s a s
c o m o u n o s h á b i l e s os-
W c a l a d o r e s , l o g r a n d o des-
p e g a r s e del pelotón y a d -
quiriendo u n a ventaja de
dos^llUfilIlfllPii ,
H u t z , que m a r c h a en c a b e z a on la
foto, llegó e l p r i m e r o on la e t a p a
 . Vista d e la c a u s a p o r el a t e n t a d o c o n t r a d o n E d u a r d o O r t e g a y G a s s e t

H a comeiiKído la -iista ilc la can-

s a c o n t r a los a u t o r e s del a t e n t a -
do que se llevó a c a b o en el dn-
niícilio de don K d u a r d o O r t e g a \
G a s s e t . C o m o s e r e c o r d a r á , un
m u c h a c h o j - n t r e g ó i m a c e s t a con
dos b o m b a s . Adolfo B u y e r a s , t¡ue
j i r c p a r ó id a t e n t a d o , d u r a n t e su
^ ^ ^ ^ • i ^ ^ ^ ^ d e c i iir a c i ó n

D o n E d u a r d o O r t e g a y G a s s e t , a c o m p a ñ a d o de su s e ñ o r a , a s i s t e a
i a vista, s e n t a d o s «^n l o s b a n c o s d e s t i n a d o s al público
(Fotos Marina) J

E l p r o c e s a d o N i c a s i o B i b a g u r d a , d u r a n t e la d e c l a r a c i ó n
e f e c t u a d a a n t e e | T r i b u n a l . — ( F o t o s M a r i n a ) ¡;:.^->-

M a n u e l D í a z P u g a , h i j a s t r o del p r o c e s a d o K Í I M I
g o r d a , que fué quien e n t r e g ó e n el domicilio del
s e ñ o r O r t e g a y G a s s e t la c e s t a c o n h u e v o s que
l l e v a b a e s c o n d i d a s l a s dos b o m b a s , duranU» su de-
claración

E l c o m i s a r i o j e f e de l ' o l i c i a don .Antonio L i n o ,

q u e f u é quien detuvo a los a u t o r e s , clurante .su
c«'lil>re lotera d o ñ a M a n o l i t a p r e s t a n d o d e c l a r a c i ó n , c o m o t e s - K-Sí .declaración
tigo, a n t e el T r i b u n a l . (Fotos Marina)

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 I

(Jda Шеи iH4tcL ^-eaé

A f o r t u n a d a m p n t e , pocas g e n t e s h a y que
pen. (bvtóttùy^
con e n t u s i a s m o ; ella t a m b i é n colabo-
no tongan en su a s c e n d e n c i a un m i n i s t r o r a r í a . Y nos dió e s a j o y a c i n c e l a d a y
quo a r r u i n ó la a g r i c u l t u r a , o un g e n e r a l p e r f e c t a que se t i t u l a " L a m u e r t e de la
quo perclió bataiia.s, o un c a n ó n i g o que q u i m e r a " , que a h o r a flgura a m a n e r a de
iiabía r e z a r el P a d r e n u e s t r o . T o d o s ellos prólogo al f r e n t e de su a d m i r a b l e novela
fueiofi los antepa.sados do cuyos c a p a r a - "La quimera".
zones, con m o t i v o do un baile en c a s a do
C a r o l i n a N á j e r a , no.s h a b l ó " M a d r i z z y " Emilia Pardo Bazán, con su enorme
a ñ o s después. t a l e n t o , uno de los m á s hondos y v a r i o s
que hubo en E s p a ñ a , e r a en el fondo u n a
L a pintura p<ii' aquollo.'! año.'; fué pobre i n g e n u a . P e s e a su querida mundanali-^
y a f e c t a d a . M a d r a z o . el a d m i r a b l e r e t r a - dad, pese a su psoudo cosmopolitismo^!
t i s t a , y S a l a . quo. sin g u s t a r n o s , repre- a u n c o n t r a la vida social q u e vivió crv'
í^entó u n a época, no e s t a b a n y a ; Viilcga.«, Madrid, aun viviendo c o n el m e j o r mun:^
M o i o n o C a r b o n e r o , ( í a r n e i o (y no c i t o do a r i s t o c r á t i c o y teniendo "un s a l ó n " , si-"
escultores, pues que B e n l l i u r e y B l a y son guió siendo l a m u c h a c h a que en l a gris
.superación), eran "su t i e m p o " ; otroa pin- m e l a n c o l í a del pazo gallego leía, l e í a m u -
t o r e s dol aquel entonce.^ h a c í a n lindos cho, n o v e l i s t a s y poetas, m í s t i c o s y h e r e -
cromo.s... E m p e z a b a , u n a n u e v a e r a que siarcas, historiadores y anecdotarios, y
iría deflniéndoso. haciéndo.se c l a r a , rud.a luego, con su p o r t e n t o s a i m a g i n a c i ó n , h a -
y fuerte, h a s t a l l e g a r al día: SoroUa (des- cía revivir v a g a s i m p r e s i o n e s a p e n a s sen-
aparecido, pero cuya o b r a p e r d u r a siem- tidas en r e a l e s pasiones, ideas v a g a s en
jiro), Zuloaga, R o m e r o do T o r r e s , B e l t r á n , c l a r a s t e o r í a s , en s u s m u ñ e c o s , en a q u e -
López Mezquita, R u s i ñ o l , R o d r í g u e z Acos- llos s e r e s que i b a c r e a n d o .
ta. los h e r m a n o s Zubiarro. S o l a n a , quo
t i e n e do G o y a la arido/, y la v e h e m e n c i a A u n q u e t e n í a y a años, cuando, g r a c i a s
l ú b r i c a ; ;ViladricI) do la T o r r o , con .su vi- a l a a n t i g u a a m i s t a d de m i p a d r e c o n
.sión do la m u e r t e , quo p a r e c e a l u m b r a r ella m e puse en sus m a n o s ( m u c h o he dc
con fuigoro.s lívidos sus prodestinadcs a g r a d e c e r l o y v e n e r a c i ó n y c a r i ñ o infi-
c o m o on ios c u a d r o s de D u r e r ò , • entro nitos s i e n t o por e l l a ) , es el c a s o que e r a
los pintores (y no s e ñ a l o sino ios españo- c r é d u l a en d e m a s í a p a r a ei bien, no m e -
les quo reprosontan ovolución o t r a n s - nos en d e m a s í a i n o c e n t o n a p a r a el m a l .
f o r m a c i ó n ) ; .Julio-Antonio. M a t o o I n u - Y o e r a A n t o ñ i t o , el c h i c o de los H o y o s ,
rria. C i a r á , M a c h o e n t r e los e s c u l t o r e s . y d e s e a b a a y u d a r m e y c o m p l a c e r m e , pe-
Por lo quo al 1900 se refioro, h a y un lo, en el fondo, a d e c i r verdad, e s t a b a
e n c a n t a d a con la idea.

T i o n i p i s f t li< ( s aquellos en quo e r a n fisT'"'* j u v r n i l e s , nuevos m a e s t r o s , l e s que h a n

llegado a s e r g r a n d e s m a e s t r o s , gloria * n u e s t r a l i t o r a t u r a . D e s g r a c i a d a m e n t e , la
M u e r t o s e llevó alguno «"I eaniino de la g l o r i a

-Miiria Iiiliau, a d m i r a b l o a c l r i / , (pie había ostronadii... " ¡ C u r r i t a Alborno/.:", un a r r t

glo d f la novela de Coloma " P e q u e n e c e s " sarin l'ino, frívdla. delioiosa, que en d t e a t r o ircsenta una epoca entera de
frivolidad
ir m a d r i l e í i a y, aún, do la p r o v i n c i a n a .
A s i s t i r a u n a c o m i d a do c a s a do Alba, clónales. L o s s u f r i m i e n t o s reales e r a n t a n j t a de E c h e g a r a y , de su t a l e n t o e x t r a o r d i -
A N T E S a t r o c e s , t a n crueles, t a n m i s e r a b l e s m o - n a r i o y de su t e a t r o s u p e r i o r a c a s i to-
a u n a flesta de c a s a dc F e r n á n - N ú ñ e z o
Ijas c r o n i s t a s do s a l o n e s B a i l e n , e r a u n a c o n s a g r a c i ó n . Y a no e s t á - r a l m e n t e y t a n hediondos f í s i c a m e n t e , das las ñ o ñ a s insulseces en b o g a enton-
E n realidad, ios c r o n i s t a s do salones b a m o s en los tiempos en que sólo desfilar que las g e n t e s , en i m i t a c i ó n de las aves- ces. D o n J o s é E c h e g a r a y , q u e e r a un sa-
podian reducir.se a dos: V a l d e l g l e s i a s p o r uno.s s a l o n e s del b r a z o de C á n o v a s t r u c e s , p r e f e r í a n e s c o n d e r l a c a b e z a b a j o bio m a t e m á t i c o , hizo un t e a t r o . . . m a t e -
( " M a s c a r i l l a " ) y E u g e n i o R . do la E s c a - e r a un J o r d á n c a p a z de l a v a r l a s culpéis el a l a a u n q u e luego p a s e a r a n a inútiles m á t i c o . S e h a b l a y h a b l ó s i e m p r e de su
lera ("Monto C r i s t o " ) . H a b í a a l g u n o s de la duquesa de la TorríJ, pero sí cs in- z a n c a d a s con el cuello erguido. F r e n t e a i m a g i n a c i ó n p o r t e n t o s a y, a s e r s i n c e r o ,
muy inteligentes, quo e s c r i b í a n muy dudable que entóneos una figura deter- esos m í s e r o s t r e n e s que c r u j i e n t e s .v ren- no c r e o en ella. C u a l q u i e r a n é c d o t a de la.s
bien, a m e n a y a g u d a m e n t e ; otros, b u e n a s m i n a d a podía c o n s a g r a r una fiesta; la q u e a n t e s a r r a s t r a b a n al m a t a d e r o su c a r - q u e e s t a b a n m u y en m o d a p o r aquel en-
p e r s o n a s , c o m o el " A b a t e F a r i a " ; algu- pro.soncia do otra, d e s p r e s t i g i a r l a . g a de c a r n e h u m a n a , e r a m e j o r aplaudir, t o n c e s , pretendiendo quo la c o n c e p c i ó n
nos, c o s a do risa, c o m o el pobre " M a d r i z - Así so c o m p r e n d e r á lo quo en vida d a r vivas y e s c u c h a r en pie y descubier- m o r a l de l a vida, pero ni t a n s i q u i e r a la
zy", émulo del f a m o s o piloto do la novo- social, a r t í s t i c a o politica, s i g n i f i c a b a el tos la " M a r c h a de Cádiz", a u n q u e luego vida í n t e g r a sino a n q u i l o s a d a por m e d i a
la de P a l a c i o s V a l d é s , que t r a d u c í a o b r a s "croniqueur mondaino". se fuese al c a f é a p e r o r a r b r a v a t a s e in- d o c e n a de .ideas h e c h a s — honor, deber,
f r a n c e s a s p a r a " E l F a r o de S a r r i a " al te- j u r i a s c o n t r a los cerdos de C h i c a g o o a c r e e n c i a s — q u e la defoima-ban, e r a fuente
noi s i g u i e n t e ; " L a c o n t e s s e mit ia m a i n Los r i ' t r a t o s dc los a n t e p a s a d o s la Z a r z u e l a a a p l a u d i r " G i g a n t e s y C a - de todo conflicto d r a m á t i c o , r e p r e s e n t a b a
sur le bouton de son s e c r e t a i r e " — " L a b e z u d o s " ; a n t e los b a r c o s viejos y podri- el a.sunto que él t r a t a b a m a t e m á t i c a m e n -
Claro que en la a b s u r d a d e f o r m a c i ó n dos de que d e s e m b a r c a b a la c a r a v a n a te. S u s p e r s o n a j e s no t i e n e n ni ideas, ni
c o n d e s a e c h ó m a n o al botón de su se- de l a vida de aquel e n t o n c e s ol pasado
cretario". •|i:sé E c h : g a r a y , qu< h i / i : do c a d a obra t< a t r a l una ecii:i- a t r o z de los r e p a t r i a d o s , filas de h o m b r e s pasiones, ni enformedades, ni v i c i o s ; eran
t e n i a m á s i n t e r é s quo el porvenir. S u c e d í a Jaointo Rrnavente, que es, s o n c i l l a m o n t e , una gloria j ó v e n e s , a m a r i l l o s , esqueléticos, t e m b l o - s e n c i l l a m e n t e a b s t r a c c i o n e s , c a n t i d a d o ti
R e v e s t í a e n t o n c e s el oficio de c r o n i s t a con la.s g e n t e s algo asi c o m o a un osca- ción..,, cu.va solución upasiuimlia e l e c t r i z a n d o al púl)ll:;> mundial rosos de frío, roídos de hediondos m a - que i n t e g r a b a n la e c u a c i ó n q u e el m a t e -
d.! s a l o n e s u n a r a r a dignidad, una auto- lador do m o n t a ñ a s qUo a moilia • I . - Í O O ' ' ' les, que t i r i t a b a n en sus u n i f o r m e s de m á t i c o resolvía. C u a n d o v e m o s o leenió.s
ridad y una p r e s t a n c i a r e a l m e n t - e x t r a o i - sión, en vez de r e d o b l a r el esíuor/.o p a r a rayadillo b a j o las m a n t a s i r r i s o r i a s , u n a s u n a o b r a t e a t r a l o n o v e l e s c a , a l c o r r e r
dinarias, E i oficio de r e v i s t e r o m u n d a n o l l e g a r a l a c i m a , s e instala.so en u n a pla- c u e n t o do E m i l i o R a n e e s , " E l r e t r a t o " , Nos pusimos, M e l c h o r A l m a g r o y yo, s o f l a m a s , u n a s m e d a l l a s y, tal vez, un dol tiempo, en algunos l a n c e s de n u e s t r a
n u n c a fué s i m p á t i c o ni a los i n t e l e c t u a - t a f o r m a y e c h á n d o s e a d e s c a n s a r d i j e s e : quo es la r e p r e s e n t a c i ó n de a q u e l l a idio- los organizadores, ayudados por el pintor poco de p a n p a r a el v i a j e h a c i a el pu- propia vida r e c o r d a m o s sus p e r s o n a j e s o
les ni a la m a s a de, l e c t o r e s . I n t e r e s a b a " ; B a h ! ;Me e n c u e n t r o bien a q u i ! " sinci'asia. g r a n a d i n o Villalobos, que hizo u n a s m a - dridero. los l a n c e s en que h a l l a m o s e x t r a ñ a simi-
a quienes e s p e r a b a n ver.se b o m b e a d o s . Los abúlicos y perezosos p e n s a b a n que H a b i a d i b u j a n t e s , pero, ;ay!, n i n g u n o q u e t a s deliciosas p a r a " L a m u e r t e de la
P o r o en la R e s t a u r a c i ó n , en m o m e n t o de si so e n c o n t r a b a n bion hallados podían de- r o m p e r í a ol molde. U n h o m b r e de volun- P e r o estos dolores t a n h o r r e n d o s y litud; poro del t e a t r o e c h e g a y e s c o no re-
q u i m e r a " , y pronto se nos c a y ó el a l m a c r u e l e s no podian, no digo y a d e s c r i b i r s e c o r d a m o s nada, nada, nada.
r e o r g a n i z a c i ó n social, los c r o n i s t a s a r i s - d i c a r s e a d i s f r u t a r sin p r o s e g u i r el esfuer- tad, don T o r c u a t o t u c a de T e n a , h a b í a a los pies. Hijo.s de familia, disponíamos
t o c r á t i c o s t e n í a n u n a g r a n autoridad, y a zo, no h a c i é n d o s e c a r g o do que ei mun- fundado una r e v i s t a m u y bella h a c í a o e s t u d i a r s e , pero ni t a n s i q u i e r a descri- H a b i a e n t o n c e s , y cn la g r a c i a m u n -
de poco dinero p a r a lo que por aquel en- birse, qué digo, " n i a ú n " p e r c i b i r s e , d a r s e d a n a m o d e r n a , deliciosa, de R o s a r i o P i -
que, h a s t a c i e r t o punto, e r a n los l l a m a - do no a d a p t a b a su paso al de ellos, sino a ñ o s : " B l a n c o y N e g r o " . C o m o no e r a t o n c e s e r a o b r a de r o m a n o s . F u i m o s a v e r
dos a h a c e r u n a s e l e c c i ó n , y c u a n t o s pu- s e g u í a p r o s p e r c n d o h a c i a u n a superación, un " d i l e t t a n t i " de las l e t r a s ni de la pin- c u e n t a de ellos. E r a , pues, aquel t e r r e n o n o t e n í a s u i n t é r p r e t e , un a u t o r quo, dado
a unos f a b r i c a n t e s de m a r i o n e t a s , pero vedado; los d r a m a t u r g o s , si e r a n c o s a de a c o n o c e r c n la ú l t i m a d e c e n a del siglo
lulaban en el g r a n m u n d o o sus alrededo- y que los que c u a n d o ellos se tendían en tura, sino "un periodista", c o m o quiso s e r a p e n a s v e í a n n u e s t r o s dibujos lanzaban
res a n h e l a b a n la inclusión, no por s i m - la m e s e t a a p e n a s si h a b í a n llegado ai pie h a s t a su m u e r t e , realizó algo m u y intero- m ú s i c a — s a í n e t e s o zarzuelillas—habian de pasado, un a u t o r m o d e r n í s i m o , que cap-
I ¡iiilia l ' a r d o B a / ú " ' *<"'" "l-<'s Pa/.ns g r i t o s de e s p a n t o y a l z a b a n los b r a z o s con l i m i t a r s e a s o f l a m a s p a t r i ó t i c a s ; si t e a t r o t a b a a m a r a v i l l a la r e a l i d a d : J a c i n t o B e -
ple vanidad, sino, mucha.s vetfes, p o r m o - de la m o n t a ñ a seguían subiendo, llega- s a n i e , g r a n bien p a r a los artista.s. E n l a h o r r o r . ¡ I m p o s i b l e ! E n E s p a ñ a no encon-
tivos de c o n v e n i e n c i a . rovista c o l a b o r a r o n m u c h o s : L o z a n o S i - de m i n a " e n c e r r ó <"'/'''"a e n t e r a de G a - de verso, t o c a r a s u n t o s h i s t ó r i c o s o sen- n a v e n t e . N o h a b i a en su t e a t r o , por aquel
rían, e m p u j a r í a n . t r a r í a m o s quien pudiese h a c e r eso. T a l t i m e n t a l e s , ñoños, estúpidos, que no le e n t o n c e s , h o n d u r a e x t r a o r d i n a r i a de pen-
dro, Méndez B r i n g a . . . . poro n i n g u n o rea- licia. .\ en " L a n«V .'í > ' » revolución vez en A l e m a n i a . . .
Los r e v i s t e r c s do s a l o n e s no eran unos N a d i e q u e r í a c o n v e n c e r s e do que en el i m p o r t a b a n a nadie, b a s t a b a .
pobres h o m b r e a que s e g a n a b a n la vida a y e r no e s t á el s e c r e t o de p e r d u r a c i ó n , lizó n a d a nuevo ni renovador. T e n i a n quo e n K i i s i a " tuvo la p r o f é t i c a de lo s a m i e n t o , ni u n a s e n s a c i ó n profunda do
venir Bartolozzi, Zamora, Penagos, para <iiio iiiuelii s a ñ o s dt*''"^** h a b í a d;i p a s a r K s c r i b i m o s a l l í ; pidieron un d i n e r a l ; C l a r o que de e s t a p e n u r i a espiritual, de d r a m a t i s m o ; t e n i a u n a visión t a n aguda
c o n t a n d o p r i m o r e s de la c a s a do la con- que so h a l l a en n o s o t r o s m i s m o s , que so- luego a P a r í s . . . V a l l e p e r o r a b a a s e g u r a n -
desa, las e x q u i s i t e c e s del b a n q u e t e dado brevivir cs c r e a r la o b r a quo nos sobre- <iue fuera. e s t a insensibilidad h u m a n a , no podía b r o - y p e n e t r a n t e , t a n t a g r a c i a y e x a c t i t u d ,
do que m i t e a t r o de f a n t o c h e s h a r í a u n a t a r ni en el libro ni en el t e a t r o " l a o b r a " , h a l l a b a t a n bien el lado i r ó n i c o de las co-
en h o n o r del Cuerpo diplomático, d o n a e viva. S o r o no s e r depondo do n o s o l r c s . Kl t e a t r o de m a r i o n e t a s lonilia que- ol teatf' me t e n t a b a ; quo, r e v o l u c i ó n ; la P a r d o s o ñ a b a con m a r a -
n o h a b i a ido, ni las m a r a v i l l a s de la "toi- y no la hubo. sas—la i r o n í a no e x c l u y e ni l a t e r n u r a
M i e n t r a s los palacio.s do A l c a ñ i c o s , L e r - eomo no oía. nio a S i ^ ' ; ' " ^ el c o n t a c t o vio- villas de a r t e que v e n c e r í a n la glaciedad L o portentoso es que, c o n t a l p e n u r i a ni la m e l a n c o l í a —, que h a c í a de él el re-
l e t t e " verde con golpes do c r i s t a l y lazos m a , R o c a , d e s a p a i e c í a n , y casoronos por- C u a n d o a c a b a b a de p u b l i c a r m i p r i m o r lento con ol public"',5'''"' 'lue s e n t í a bu- hostil de la.s e l e g a n t e s . P a s ó t i e m p o , dur-
de t a f e t á n inglés do ia duquesa, sino que, tentosos c o m o el do Miraflores, P e r a l e s , de obras y a u t o r e s y t a l f a l t a do a t e n - p r e s e n t a n t e do un t e a t r o que h a llenado
libro y tenia, lo quo en l e n g u a j e v u l g a r llir dentro de mi " " J " " " , ^ ' " "<> nece- mió el p r o y e c t o . . . ción inteligente, s u r g i e r a u n a a c t r i z ge- c u a r e n t a a ñ o s .
revestidos do real autoridad, figurar o no T a ñ í a m o s , e s t a b a n s i e m p r e a m e n a z a d o s , l)odriamos t i t u l a r , ' " o l s a r a m p i ó n de la li- Kl m a r q u é s do Valde¡Kl< sias, s i t a b a sino ol "¡le*^"^"t<' y a n d a ! " do .Fernando D i a / de Mendo/..T,
en sus c r ó n i c a s era ei espaldarazo. Asistíamos a l a honda y trascenden- nial y aun dos o t r e s que m e r e c e n ocu-
s u r g í a n nuevos p a l a c i o s quo s e r í a n m á s t e r a t u r a " , e r a n los dias do la p r o t e s t a C r i s t o ; ,-.poi qué n» " " c o r un t e a t r o do t n e s t e r e t r a t o , lh>no de s e r e - tal t r a n s f o r m a c i ó n del t e a t r o . Croo eiuc'se e q u i v o c a n igual los que pre-
i l u s t r e liguru d: I ])(>riodi.snio p a r l u g a r e s p r e e m i n e n t e s : M a r í a G u e r r e - tenden quo B e n a v e n t e fué un rebelde quo
C l a r o q u e todos los quo bullían en esos o monos d u r a d e r o s o e f í m e r o s , pero quo c o n t r a E c h e g a r a y , do las violentas a g i t a - m a r i o n e t a s ? Allí P ^ j ^ Poner mis pensa- n a c o n c r n t r a c i ó n espiritual,
c i r c u l e s so desvivían por desfilar on la o s t e n t a b a n b l a s o n e s y c o i o n a s sobro l a r s p a ñ u l , cuundo " M a : s c a r i l l a " rro, gloria del t e a t r o u n i v e r s a l , y M a r i a los que a h o r a le tildan de r e a c c i o n a i i o
tacionos quo t r a í a consigo ol e s t e r t o r de m i e n t o s on los pint»»"-^ ' a f i o s ,1,. los mo- n o s da la i m a g e n de lo qu:- María Guerrero
I)arada y con i n o c e n t e s i n t e n t o s dc so- f a c h a d a y al i n t e r i o r n e f a n d a s g a l e r í a s T u b a u , R o s a r i o P i n o , B a l b i n a V a l v e r d e , C l a r o que tiene a ñ o s , y si la j u v e n t u d
un t e a t r o y el n a c i m i e n t o de otro. C o m o r r » el c r o n i s t a o c n s a g r a d o r ni>;otes, m i s sentii»'r"^"-"^ en .su ooiazón fué in <l t e a t r o : repo.so, estu- E n la.s p o s t r i m e r í a s dei siglo X I X , el Leocadia e Ireno Alba.
b o r n o los h a c í a n mil c a r a n t o ñ a s , on ho- de r e t r a t o s . lo m i s m o ciue i m p u l s a a c o r r e r y o salta-
dijo a n t e s , los c i i c u k i s l i t e r a r i o s en que d r ¡¡.-«rsonalidiides a r i s t o c r á - cU trapo. E l nos d ^ ' t < i u e .s,. dio, (K-renne a t e n c i ó n a l ser- t e a t r o español l a n g u i d e c í a . S e vivía una L a penuria t e a t r a l e r a l a m e n t a b l e . Asis- i m p u l s a a las rebeldías ruidosas, los años
n o r dc la verdad, c a s i s i e m p r e inútiles. C l a r o que e s t a s galoria.s no podían, no m e m o v í a oran h a r t o limitados, tal voz l i : , . . . " L a r e i n a de J^J?-''^^" •
I n s i s t o c n que. si r e p a s a m o s periódicos siendo p a r a un c o n v e n t o do la T r a p a , en tiOiH vicio de 1» inspiración, que t r a g e d i a , pero " n o s e s e n t í a " , tal vez p o r - tí a l a s apoteosis de E c h e g a r a y y a l a a d e m á s de p o n e r sordina al gesto, ¡;e le
por eso m i s m o selectos. K m i l i a P a r d o P»^'»"; . K ' a n a n u g a y
dc h a c e t r e i n t a años, en la l i s t a de s a - u n a r e m e m o r a c i ó n p e r e n n e de que veni- h a b í a i! • llevarl:- a vivir real- que la i n t e r p r e t a c i ó n y definición del sen-í p r o t e s t a de los i n t e l e c t u a l e s c o n t r a el do- ponen a los j u i c i o s , que son m á s reposa
Un dia. V a l l e I n c l á n , f a n á t i c o , cinico, i i K i o s t r a mía. que l'>esontado ai
r a o s y c o m i d a s tendronio.s una guía m o s del polvo y a él liomo.s do retornai', d e s c r e í d o y g a l a n t e " c o m o un c a r d e n a l
( F o t o s A !• с h i .
público con ol P ' o ' , "Cuestión do iiientr, c o n p a s i n c s a e x a c t i - t i r e r a n c o s a c o n v e n c i o n a l h e c h a c o n hue-- minio absoluto de la e s c e n a por él. dos y un poquito reprobadores para oxal
b á s t a n l o o x a o t ;i de l.i arist r o n acia» p e r m a n e c e r vacia." ras mentiras patrióticas, con fervoroso* L e j o s fervores y rebeldías j u v e n i l e s , voy t a c i o n e s e i n c o n g r u e n - tSigue en\
i del R e n a c i m i e n t o " , lanzó ia idea. Y o p i e - v o de A H O R A ) a m b i e n t o " , mi prim*' «eogió la idea tud, los ]iersona.ies c r i a d o s tópicos y con dolores o ilusiones oonven-|
a v e r .si c o n s i g o h a c e r m e u n a idea e x a c - c i a s . F u e r a de " L o s mal- \ la pág. 22'

© Biblioteca Nacional de España

 A n t e el e n c u e n t r o S c h m e l Í n g - J o e Louis, d e s t i n a d o a b a t i r un " r e c o r d "

N U E V A Y O R K (junio).—Conforme se
a i i r o x i m a l a f e c l i a del 18 de j u n i o , s e ñ a -
lada p a r a el e n c u e n t r o e n t r e el e x c a m -
peón del mundo, a l e m á n , y¡fíK S c l i m e l i n g ,
y el f e n ó m e n o m á s a u t é n t i c o del pugilis-
mo m o d e r n o , n o r t e a m e r i c a n o J o e L o u i s
h a y que h a c e r r e s a l t a r el s a b o r i n t e r -
lacional que t e n d r á l a c o n t i e n d a — , m á s
.•Kuro se e n c u e n t r a M r . M i k e J a c o b s ,
l í o r t u n a d o p r o m o t o r dei e n c u e n t r o , de
.(ue b a t i r á el " r e c o r d " de entrada.s p a r a
una v e l a d a de b o x e o en el E s t a d o de N u e -
v i Y o r k . L a m a r c a m á s a l t a de i n g r e s o s
I • í í i s t r a d a h a s t a a h o r a aquí c o r r e s p o n d e
i memorable encuentro Dempsey-Firpo,
iue tuvo l u g a r "el 14 de s e p t i e m b i c de 1923.
I.ri r e c a u d a c i ó n fué en a q u e l l a o c a s i ó n
• If 1.188.603 dólares, -suma que M r . J a c o b s
.•.<pera s u p e r a r a h o r a c o n m o t i v o de l a
•inelée" e n t r e e l , t e r r i b l e d i n a m i t e r o y
•il Hulano Negro", como denominan a
Schmeling.
Si ol i n t e r é s de e s t a s g r a n d e s j u s t a s s e
m i d i e r a por su v e r d a d e r a i m p o r t a n c i a de- Una a c t i t u d dol f o r m i d a b l e p u g i l i s t a n e -
p o r t i v a , los c á l c u l o s de M r . J a c o b s resul- gro J o e Louis
tarían grandemente optimista.s. Porque,
¿ c u á n t o s de esos c i e n mil e s p e c t a d o r e s quo
!• (•.«pera a c u d a n al Y a n k e c - S t á d i u m io v a n hn p a s a d o en los ú l t i m o s m e s e s p o r un
l i a c e r en l a c r e e n c i a de que S c h m e l i n g t i c - p e r í o d o de i n a c t i v i d a d que h a r e b a j a d o
posibiiitlades do d e r r o t a r a L o u i s ? P e r o su m a g n í ñ c a c o n d i c i ó n a n t e r i o r a s u en-
equilibrio de la.s fuerzas que s e m i d e n en c u e n t r o con U z c u d u n ; p e r o n o lo e s m e -
ei n o s q u e e s a c o n d i c i ó n l a h a venido r e c u -
" r i n g " n a d a t i e n e que ver, a lo q u e se ve,
1 .su poder a t r a c t i v o . T o d o el m u n d o s u p o n e ^ p e r a n d o en su l a r g o e n t r e n a m i e n t o , y
e Loui.s .so d e s h a r á de S c h m e l i n g c o n r e í a - W e s t a r á de nuevo, í n t e g r a con él, en l a
a facilidad, a p e s a r de lo c u a l todo el m u n - Û n o c h e del 18 del c o r r i e n t e . E l g r a n m u -
t a m b i é n (luiere a s i s t i r a la l u c h a , a u n q u e 1 l a t o a c a b a de c u m p l i r veintidós a ñ o s , y
do Ljue p a g a r ios p r e c i o s e x o r b i t a n t e s — d o ' su o r g a n i s m o r e a c c i o n a c o n p r e s t e z a y
t<
- ii.uu a $ 40,00 en i a s l o c a l i d a d e s r e s e r v a d a s - facilidad a u n a p r e p a r a e i ó n a d e c u a d a . E n
ue m í s t e r J a c o b s h a decidido c a r g a r l e a los c a m b i o , todos los e n t r e n a m i e n t o s del
n c o y o r q u i n o s , p r e c i o s a c a s o los m á s a l t o s regi.s- m u n d o n o p o d r á n r e t o r n a r al v e t e r a n o
' l a d o s en l a h i s t o r i a del p u g i l i s m o p r o f e s i o n a l . M a x S c h m e l i n g , p a s a d o y a de l a t r e i n t e -
Exi.ste un p r e c e d e n t e que h a c e que los p r o m o t o - n a , al v i g o r de los a ñ o s idos. D e m a n e r a
I .s no t e m a n al f r a c a s o , c u a n d o se t r a t a de en- • que S c h m e l i n g s e g u i r á siendo, f r e n t e a
L i e n t r o s d e p o r t i v a m e n t e d e s e q u i l i b r a d o s : el c o m - 1 L o u i s , el m i s m o g l a d i a d o r que h a c e u n o s
b a t e D e n i p s e y - C a r p e n t i e r , en el q u e l a s p r i m e r a s ' m e s e s no pudo p o n e r a P a u l i n o , en ei
flla.s del " l i n j í s i d e " se c o t i z a b a n en t a q u i l l a a 50 dó- p r o p i o B e r l í n , on a p r i e t o s , m i e n t r a s q u e
l a r e s , y l l e g a r o n a p a g a r s e a los r e v e n d e d o r e s h a s t a L o u i s s e r á t a m b i é n el m a g n i f i c o b o x e a -
a i500. ¿ Q u i é n ijue s u p i e r a un poco de b o x e o podía dor y t e r r i b l e " b i t t e r " que sólo n e c e s i t ó
•roer iiue el fivàgil C a r p e n t i e r t e n i a l a m á s r e m o t a po- ^ ^ ^ ^ SclimoUng c u a t r o " r o u n d s " p a r a h a c e r p a s a r al pu-
ihilidad de b a t i r a D e n i p s c y ? L o s i n g r e s o s d e a q u e l l a se e n t r e n a de u n m o d o g i l i s t a v a s c o por u n a e x p e r i e n c i a que n o
a l a l i a , .sin e m b a r g o , p a s a r o n de un millón s e t e c i e n t o s h a b í a s u f r i d o en t o d a su c a r r e r a de h o m -
c o n c i e n z u d o p a r a su p r ó x i m o com.-
mil d ó l a r e s . E s verdad que la p r o p a g a n d a que se hizo b r e de h i e r r o .
bate, d e c i s i v o e n s u c a r r e r a p u g i l i s t i c a
p a r a aquel e n c u e n t r o fué f a n t á s t i c a ; p e r o a h o r a t a m p o - A. A K B O Y O B U Z
( F o t o s V i d a l y C o n t r e r a s y V i l a s e c a )
c o se h a d e s a p r o v e c h a d o l a m á s m í n i m a o c a s i ó n d e

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 Una becerrada en la p l a z a de V i s t a Alegre Una Exposición

Lilia B u s s e , que e.v|)one a c -

tualntente e n el A t e n e o v a r i a s
de s u s o b r a s pictóric4is, a l a s
que l a c r í t i c a y el público de-
d i c a n los c o m e n t a r i o s m á s e l o .
giosos

En la Residencia
de Estudiantes
Grupo de b e l l í s i m a s s e ñ o r i t a s que a c t u a r o n de p r e s i d e n t a s en la fiesta t a u r i n a o r g a n i z a d a
por los A l m a c e n e s S a n Mat<-o e n l a plaza de V i s t a A l e g r e
( F o t o s Manzano, Albero y S e g o v i a , C o n t r e r a s y V i l a s e c a y M a r i n a )

El problema de la pesca de arrastre

f f

r a l r o n o s V obreros pescadores s< han I l u s t r e s personalidiiili's que jíresiilieron e.l

reunido, »>ajo la presidencia de un delc- a c t o de la l e c t u r a de la c o n f e r e n c i a del exi-
c a d o del Gobierno, p a r a resolver los pro- mio p o e t a don .Iimn R a n u í n .Tinu^nez, s o b r e
t i e r n a s que a f e c t a n » l a c l a s e en rehx- el ten^a " P o l í t i c a - P o é t i c a " , en la R e s i d e n c i a
ción c o n l a pesca de a r r a s t r e de K s t u d i a u t e s ÍB->

Un b a r r i o madrileño sin a g u a
L o s v e c i n o s de l a populosa ca
lio de bl F l o r i d a y a d y a -
c e n t e s so e n c u e n t r a n sin
agua, c o m o conse-
c u e n c i a do l a h u e l g a
do la c o n s t r u c c i ó n . ,
L o s vecinos so ven
precisados a sur-
tirso d o l indis-
pensable ele-
monto e n l a s
mangas de
- riego

.Mientras u n o s
vecinos a c u d e n
a las b o c a s do'
riego o t r o s for-
nmn cola oon los
cubos y l»arr»aios
m á s g r a n d e s qjf Vn-
r u o n t r a n on cusa a n t
los t a n q u e s dol s e r v i c i o
municipal, que c u m p l e n
obra do m i s e r i c o r d i a de pro
porciunar a g u a a l sediento

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 EL CINE
E '
F l t;I()ri«ííi> G a l d ó s , (pie e n fi('ni|>i>s <fe b a n a l l i g e r e z a dol t e a t r o e s c r i b i ó o b r a s c o m o
" R e a l i d a d " , c u y a iixulrrnidud n i > s u p e r a r í a n i.tras del día, o c o m o " E l e c t r a " , m á s
h c n d a , fuerte j a v a n z a d a que n i n g u n a , leyendo u n papel a l a g r a n a c t r i z C a r m e n
C<!beña
(Continuación de i^it^??7^,t'
la página central) - J^^.Jir'-
la r e b e l d í a de é s t a no la e n t i e n d e el pú-
b l i c o ) , on las d e m á s o b r a s , igual en " L o
c u r s i " , ([Uc on " L a c o m i d a de las fieras",
en " A l n a t u r a l " , " S e ñ o r a a m a " , que en
" N o j u g u é i s con esas c o s a s " , la idea es
b u r g u e s a . C l a r o que los e s p e c t a d o r e s n o
ven sino que en u n a s se r e í a de la m a r -
q u e s a o la c o n d e s a y en las o t r a s de nue-
vas c o s t u m b r e s , sin t e n o r en c u e n t a <iuc
u n a s veces las m u j e r e s llevan falda l a r g a
y m a s c a n regaliz y o t r a s e n s e ñ a n las pan-
torrillas y fuman " K c d i v e s " o "Abdullas".
E n roalidad, u n a s v e c e s h a y en su o b r a ,
aunc(uo el quo osto loa pegue un r e s p i n g o ,
un vago n i o t z s c h a n i s m o , c o m o en " L a no-
che del s á b a d o " , " L o s i n t e r e s e s c r e a d o s "
o " G e n t e c o n o c i d a " ( t a l vez porque d e b a j o
de oropeledr políticos o r e l i g i o s o s - h a y en
ei fondo de la c o n c e p c i ó n e l e g a n t e de l a
vida a l g o de n i e t z s c h a n o ) , o t r a s un s e n -
t i m e n t a l i s m o y un f a t a l i s m o m u y m o -
d e r n o ; a s o m a dc vez en c u a n d o el K o m -
pis "sin s e n t i r l o él", y a l g u n a s u n a c r u e l -
dad dura, fría, c r u d a , eslava, c o m o en
" L a M a l q u e r i d a " . P o r q u e , a u n q u e Vuel-
van a e n c o g e r s e de h o m b r o s , diré que
donde vive ol a l m a r u r a l , c a s t e l l a n a , h e r -
m a n a de la eslava, es en " L a M a l q u e r i -
da", no en " S a n t a R u s i a " .
H a b í a m á s a u t o r e s : don E u g e n i o S e -
lles, (lue después de " E l nudo g o r d i a n o "
ni a t ó ni d e s a t ó n a d a : D l c e n t a , quo t r a s
escribir una obra maestra, " J u a n J o s é " ,
en quo v i b r a b a y p a l p i t a b a en t o d a .su
b á r b a r a c r u e l d a d el p r o b l e m a o b r e r o de
aquel e n t o n c e s , se s o b r e v i v i ó y, l o q u e es
m á s t r á g i c o , supo que s e s o b r e v i v í a ; C a -
vostany...
C a v e s t a n y fué un p o e t a a d m i r a b l e , u n
V i l l a e s p e s a do su t i e m p o . P u s o en v e r s o
e s t a m p a s , e s t a m p a s o c r o m o s de uno- de
esos libros que h a y p a r a o b s e q u i a r a los
niños b u e n o s en P a s c u a s . S e ñ o r a s " s t a n -
dard", todas guapas, rubias, bien encara-
das, que e n s e ñ a n . . . , lo q u e i a s b u e p g s
© Biblioteca Nacional de España
M U D O (LA VIDA VISTA EN LAS PELÍCULAS DE MI SORDERA)
por ANTONIO DE H O Y O S Y VINENT
E n t o n c e s , u n a d a m a , ni m u y i n t e l i g e n t e ,
ni m u y c u l t a , ni m u y a f i c i o n a d a a las le-
b i a i s e a vivir n o (iel j)úblico, .sino de u n
.sector d e t e r m i n a d o ; los a b o n i t o s e l e g a n -
t r a s , ni m u y olefíanto, i)or<) u n a g r a n se- tes, repito, que es un e r r o r a r t i s t i c o l e t a l
ñ o r a (lo v e i d a d , lanzó l a m o d a del a b o - a l a l a r g a , fué, luego, proseguido p o r l a
no a los " l u n e s c!á.sicos". m a r q u e s a de I v a n r e y con , g r a n intensi-
i i L a d u q u e s a viuda de B a i l e n rej>ito que dad, lüra é s t a m á s i n t e l i g e n t e , m u n d a n a ;
; era una señora, una verdadera gran se- vivía, v i a j a b a y r e a l m e n t e en su dil-ec-
ñ o r a . I n t e l i g e n t e , n o ; c u l t a . . . ; V a y a usted ción ni hubo ñ o ñ e r í a s , ni r i d i c u l e c e s y fué
a s a b e r ! E n sus t i e m p o s , la.s d a m a s a r i s - l a vida del t e a t r o . ; •
t o c i á t i c a s (ni las o t r a s t a m p o c o ) no te- L o s lunes y m i é r c o l e s del E s p a ñ o l , - l o s
ñ í a n ni pizca de c u l t u r a . E l b a r ó n W e d e i m i é r c o l e s de la P r i n c e s a luego, c o n v i r t i e -
J a r l s b e r g , m i n i s t r o de S u e c i a y N o r u e - ron el t e a t r o on un salón donde ya- no
' g a , e n a m o r a d o de E s p a ñ a , f e r v i e n t e dc su e r a el ú n i c o t e m a de c o n v e r s a c i ó n el c h i s -
sociedad, de que llegó a f o r m a r p a r t e , m o r r e o , s i n o que las gentes- s e o c u p a b a n
d e c í a un día que las s e ñ o r a s a r i s t o c r á t i - do política, s e i n t e r e s a b a n p o r los c o n -
c a s e s p a ñ o l a s e r a n un e n c a n t o , g u a p a s , flictos s o c i a l e s , m i r a b a n c o n v a g a i n q u i e -
l i s t a s , g r a c i o s a s , a m e n a s , i n g e n i o s a s , «luC tud el p o r v e n i r , en vez de en^'alzar y
l a g r a n ' p e n a ora que no leí;'n... ni revis- dignificar el t e a t r o h a c í a n de sus vela-
tas. das algo asi como aquellos primaverales
P e r o la d u q u e s a viuda do B a i l ó n t e m a J u e v e s del c i r c o , en que bellezas y e l e -
u n a c o s a que lo s a l v a b a : un r o t u n d o y gancias lanzaban sombreros enormes, mo-
p e r f e c t o s-entido dol s e ñ o r í o . H a c i a m u - n u m e n t a l e s , d i g n o s de que un c r o n i s t a
c h o bien, t:in m u n d a n o s e x h i b i c i o n i s m o s ; los h o n r a s e pon el v e r s o : .
t a d a l a l a b o r s o c i a l que podía, s i n des-
plantos de s o c i o l o g í a l i b r e s c a . E l l a y su Y o vi en P a r í s un peinado ;
m a r i d o p r o t e g i e r o n las a r t e s sin enten- de t a n t a s o l e m n i d a d ,
der u n a p a t a t a de e l l a s , y a d e m á s de de- q u e vino a h a c e r v e c i n d a d
c o r a r el p a l a c i o de un modo a b o m i n a b l e , con el a l a de un t e j a d o .
lo l l e n a r o n de hórridos m a m a r r a c h o s .
P e r o , a u n q u e t e n i a a l g u n a debilidad, A h o r a <iue d e b a j o h a b í a u n a s c a r a s t a n
c o m o r e t i a t a r s e t o c a n d o ol arpa, c o m o bonitas: las Camarasas, las Valmediano,
su vida e n t e r a e s t a b a dedicada a la misión la P í o , C u a d r a , B l a n q u i t a L a g u n a , L e -
t i c i a B o s c h . . . , que todo e s t a b a bien.
que s e i m p u s i e r a , poseía un g r a n pres-
tigio. Y a -sabemos ol d i c h o : ".-.Dónde va Ant<mio D E H O Y O S Y V I N E N T
V i c e n t e ? D c n d e va la g e n t e " . Asi, donde
ella i b a la s e g u í a n . Y en e s t a o c a s i ó n su
p r e s t i g i o e s t u v o al s e r v i c i o de u n a ver- MAÑANA:
d a d e r a e m p r e s a do a r t e ; los " L u n e s Clá- Tercer articulo de este
s i c o s " del E s p a ñ o l . interesante reportaje
L o de los a b o n o s a r i s t o c r á t i c o s ciuo
v i n i e r o n l u e g o es m á s a b s u r d o p o r q u e EL CINE MUDO
al t e a t r o se v a a v e r l a s o b r a s y no l a (la vida vista en las películas de
g e n t e , y es m a l s a n o porque influyo en mi sordera)
la producción artistica deformándolo (re-
c o r d e m o s lo sucedido con " L a g a r r a " , de por
L i n a r e s R i v a s ) , p o i q u e a m e n a z a a los Antonio de Hoyos y Vinent
c ó m i c o s y h a c e a ias e m p r e s a s a c o s t u m j .
costumbres permiten enseñar; arquitec-
t u r a s g ó t i c a s o r o m a n a s , t r a j e s rígidos o
túnicas pseudo-clásicas...
N e r ó n , C l e o p a t r a , figuras m u y d e c o r a -
tivas, m u y b o n i t a s , pero sin n a d a de hu-
m a n a s . D o l o r e s del R i o , en la p e l í c u l a
m o d e r n í s i m a , h a h e c h o de C l e o p a t r a t m a
v a m p i r e s a de Hollywood. C a v e s t a n y , ni-í
eso; todo lo m á s , u n a r e i n a de E g i p t o '
para cuchipanda mundano-familiar. En;
c u a n t o a N e r ó n , n a d a de p a t o l ó g i c o , nada-i
dí\ o r i e n t a l , en s u visión o c c i d e n t a l de las
c r u e l d a d ; pero ni t a n s i q u i e r a el am-íi
b i e n t e on que la a m b i c i ó n , los i n t e r e s e s
e n c o n t r a d o s , la n e c e s i d a d de e q u i l i b r a r ,
podían e l e v a r a un m o n s t r u o al poder
c o m o n u e s t r o s m i s e r o s i n t e r e s e s politicos,
bu.scando u n equilibrio e n t r e los r a d i c a -
les, la C e d a y los a g r a r i o s podrían m a n -
d a r a u n a p r o v i n c i a olvidada un N e r ó n
de Casa de h u e s p e d e s .
J u n t o p. estos a u t o r e s y e s t a s o b r a s sur-
gió a l g u n a vez u n a o b r a a d m i r a b l e o
u n a u t o r g e n i a l . P e r o el público no lo en-
t e n d í a "ni, bien h a l l a d o en s u m o d o r r a ,
quería entenderlo". Galdós, genio entro
los genios, p a r a m í s u p e r i o r a B a l z a c ,
con " R e a l i d a d " y " D o ñ a P e r f e c t a " , y^
b a j a n d o m u c h o en l a e s c a l a , E n r i q u e G a s -
p a r con " L a n c e s de h o n o r " .
P e r o c o n t r a s t a n d o con l a p e n u r i a de
o b r a s h a b í a en r e a l i d a d p l é t o r a de bue-
nas a c t r i c e s . L a p r i m e r a , M a r í a T u b a u ,
que fué u n a a c t r i z p e r f e c t a de la époCa,
e n c a r n a c i ó n i r r e p r o c h a b l e del espíritu
b u r g u é s dc e n t o n c e s . Y , en el g é n e r o c ó -
m i c o , la V a l v e r d e , L e o c a d i a o I r e n e Al-
ba, M,itilde R o d r í g u e z . L o l a B r e m ó n , l a
Domus (aunque estas eran más jóvenes)
e s t á n c o n t e n i d a s en l a evolución.
P e r o é r a s e el c a s o que con a c t r i c e s o
Kin ellas v a c i o s e g u í a el t e a t r o . Y a h a c í a
m u c h o - t i e m p o q u e s u c e d í a a s í . E n los
ú l t i m o s del X I X c o n el flnal de l a s g u e -
r r a s c o l o n i a l e s , el R e a l e r a u n d e s i e r t o .
E n d é m i c a d e b i a s e r • l a c r i s i s , pues' a l l á
por el n o v e n t a y c u a t r o oía on lá m e s a
donde c o n m i s p a d r e s y l a " m i s s " a l m o r -
z a b a , l a m e n t a r s e de lo m a l que todo i b a . . M a r í a G u e r r e r o , g e n i o y g l o r i a de l a e s c e n a e s p a ñ o l a
 El director general de Se-
guridad dice que se ha dis- LOS C O N F L I C T O S S O C I A L E S
puesto un servicio especial
de vigilancia PROPIETARIOS EINQÜIUNOS DE SEVILLA SE ENTREVISTAN CON E GOBERNADOR
D e m a d r u g a d a el d i r e c t o r general de S E V I L L A , 16.—Una Comisión de l a C á - A este efecto ee c e l e b r ó una a s a m b l e a , g r e s a d o en la c á r c e l los p a t r o n o s J o a í
S e g u r i d a d r e c i b i ó a los periodistas. U n o m a r a de l a P r o p i e d a d y o t r a de l a de en la, que el presidente expuso la defl- Orduño M a r t i n , J o s é M a r í a T o r r e n t y
de los i n f o r m a d o r e s pidió al s e ñ o r Alon- I n q u i l i n o s se e n t r e v i s t a r o n c o n el gober- c i e n t e s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a de f'icha J u a n Agust, al p r i m e r o de los c u a l e s lo
s o Mallol detalles a c e r c a de los a s a l t o s n a d o r p a r a t r a t a r del a s u n t o r e l a t i v o a Agrupacióir, que no p e r t e n e c e a la F e d e - h a sido i m p u e s t a u n a m u l t a de mil pese-
de t i e n d a s ocurridos en Madrid d u r a n t e alquileres. r a c i ó n provincial de dicho partido, ".i t a s por h a b e r a l t e r a d o el precio del pan,
l a n o c h e . E l d i r e c t o r c o n t e s t ó que, efec- acuerdo de disolución fué tomado por 40 provocando un p a r o obrero, que pudo
t i v a m e n t e , s e h a b l a n r e g i s t r a d o varios A l g u n o s o r g a n i s m o s h a n solicitado per-
a s a l t o s de tiendas. Añadió que l a P o i i - miso, que lea fué concedido, p a r a cele- votos c o n t r a 4. S e h a n o m b r a d o una Co- producir a l t e r a c i o n e s del orden público.
c i a h a b i a p r a c t i c a d o con este m o t i v o a l - b r a r reuniones. misión que se o c u p a r á de r e d a c t a r un
g u n a s detenciones, y signiflcó que l a con- nuevo r e g l a m e n t o . Los jornales de siega en Ciudad
dición de g r a n p a r t e de los detenidos, el Los conflictos sociales existentes Real
h e c h o de que se les e n c o n t r a r a n a r m a s
en la provincia de Sevilla La huelga del ramo de la cons-
de fuego, a l g u n a s de no e s c a s o v a J o r y ALCAZAR D E SAN JUAN, 16,-Comu-
o t r a s c i r c u n s t a n c i a s que r o d e a n a estos S E V I L L A , 16.—El g o b e m a d o r m a n i f e s -
trucción en Huelva n l c a n de Ciudad R e a l que los c o m i s i o n a -
s u c e s o s d e m u e s t r a n que los a s a l t a n t e s n o t ó a los periodistas que t e n í a n o t i c i a s de H U E L V A , 16.—Nos h a m a n i f e s t a d o el dos obreros y p a t r o n o s que m a r c h a r o n
e r a n obreros h a m b r i e n t o s , s i n o e l e m e n t o s que b a s t a n t e s propietarios a b o n a b a n a a l c a l d e que iba. a c i t a r en su d e s p a c h o e s t a m a ñ a n a p a r a e n t r e v i s t a r s e con el
p e r t u r b a d o r e s i n t e r e s a d o s en producir los obreros los j o r n a l e s devengados. E x - a los o b r e r o s del r a m o de' la c o n s t r u c - gobernador, h a n llegado a un a c u e r d o que
alarma. ción en v i s t a de que se prolonga la huel- pone fin al conflicto de la siega, e s t a b l e -
presó s u conflanza de que el e j e m p l o
D i j o t a m b i é n el s e ñ o r A l o n s o Mallol que cundiese, sin necesidad de nuevos reque- ga que tienen p l a n t e a d a p a r a estudiar ciendo el pago de 11,25 pesetas y dos li-
h a b i a dispuesto p a r a el día de hoy un ser- rimientos. u n a f ó r m u l a que p o n g a fin a este con- tros de vino por j o r n a d a de ocho h o r a s .
vicio de v i g i l a n c i a p a r a e v i t a r que se re- flicto. M a ñ a n a c o m e n z a r á l a r e c o l e c c i ó n de l a
produzcan estos h e c h o s . E s t e servicio—di- Dió c u e n t a a los i n f o r m a d o r e s de h a -
b e r s e solucionado l a h u e l g a a g r í c o l a de c e b a d a que, como se s a b e , e s t a b a en peli-
Jo el d i r e c t o r — c o r r e r á a c a r g o de fuer-
z a s de l a G u a r d i a civil en las b a r r i a d a s L e b r i j a ; que en L o r a del R í o se h a b í a re- Medidas adoptadas por el gober- g r o de descabezarse.
e x t r e m a s , y en el c a s c o de la población tirado el oflcio de h u e l g a c a m p e s i n a . nador de Valencia
lo d e s e m p e ñ a r á n g u a r d i a s de S e g u r i d a d E n c u a n t o al conflicto de E s t e p a , m a - V A L E N C I A , 16.—El gobernador, s e ñ o r
Huelga de brazos caídos en dos
y A s a l t o . T o d o s ellos t i e n e n órdenes se-
v e r i s i m a s y en el c a s o de que se r e p i t a n
nifestó que h a b í a c e l e b r a d o u n a reunión Solsona, cumpliendo órdenes del m i n i s t r o fábricas de Barcelona
los a s a l t o s a c t u a r á n con t o d a e n e r g í a y con p a t r o n o s y obreros y que h a b í a te- de l a G o b e r n a c i ó n , h a enviado a los al- B A R C E L O N A , 16.—Los obreros de l a
rapidez. lefoneado al a l c a l d e de a q u e l l a localidad caldes de los pueblos de l a p r o v i n c i a u n a f á b r i c a de j u g u e t e s de la c a l l e de l a F o r -
pzira que m a n t e n g a n el orden público. P o r c i r c u l a r en l a que con la m a y o r u r g e n c i a j a se h a n declarado e s t a m a ñ a n a en huel-
n o t i c i a s p a r t i c u l a r e s s a b e m o s que en E s - posible se les requiere p a r a que comuni-
LOS S U C E S O S D E ga de brazos caídos por no e s t a r c o n f o r -
t e p a se produjeron dos incendios inten- quen c u a n t o s sucesos o c u r r a n en los t é r -
m e s con las condiciones de t r a b a j o .
c i o n a d o s ; pero el g o b e r n a d o r n o dijo na- minos m u n i c i p a l e s de sus r e s p e c t i v a s j u -
OCTUBRE d a de ellos a los periodistas. risdicciones, advirtiéndoles que la oculta-
T a m b i é n se declararon en h u e l g a de
brazos caídos los obreros de la f á b r i c a
R e s p e c t o a l a designación de nuevos ción de ellos o el r e t r a s o en c o m u n i c á r -
de tejidos H i j o s de F r a n c i s c o S a n z .
Salen para la Prisión militar de c o n c e j a l e s , m a n i f e s t ó a los periodistas selo s e r á n motivos suflcientes p a r a proce-
L a fuerza pública intervino p a r a des-
que n a d a h a b í a decidido s o b r e ello. der a su i n m e d i a t ' destitución. A s i m i s m o
Guadalajara varios oficiales las autoridades l o c a l e s deberán a b s t e n e r - a l o j a r los locales.
procesados La Compañía de Tranvias de Se- se de i m p o n e r condiciones de t r a b a j o , es- Los autocares para turistas, pro-
B I L B A O , 16.—Han salido p a r a l a P r i - villa modificará sus tarifas p e c i a l m e n t e en l a s l a b o r e s a g r í c o l a s que
sión m i l i t a r de G u a d a l a j a r a los oflciales n o h a y a n sido s a n c i o n a d a s por el Minis- tegidos por la fuerza pública
lAndaburu, Izquierdo del V a l y Vázquez, S E V I L L A , 16.—Ei g o b e r n a d o r m a n i f e s - t e r i o de T r a b a j o o s u s r e p r e s e n t a n t e s eU; B A R C E L O N A , 16.—Con m o t i v o de l a
c a p i t á n de l a G u a r d i a ' civil Camino, c a - tó e s t a n o c h e a los periodistas que l a la provincia. p r o t e s t a de los t a x i s t a s c o n t r a los s e r -
bo de S e g u r i d a d Rodríg^uez y dos n ú m e - G u a r d i a civil, cumpliendo sus órdenes, h a E ñ v i s t a de que al m i n i s t r o de l a G o - vicios de " a u t o c a r s " p a r a t u r i s t a s , esta;
r o s del m i s m o Cuerpo que s e h a l l a b a n r e t i r a d o los a u t o m ó v i l e s que v e n í a n boico- b e m a c i ó n h a n llegado q u e j a s r e s p e c t o a m a ñ a n a fué n e c e s a r i o p r e s t a r un servi-
e n el c u a r t e l de B a s u r t o procesados por t e a n d o a los t r a n v í a s que c i r c u l a n e n t r e la a c t u a c i ó n de algún alcalde de l a pro- cio de p r o t e c c i ó n en ios m u e l l e s y du-
el J u z g a d o especial c o n m o t i v o de l a r e - Sevilla, S a n l ú c a r l a M a y o r y P u e b l a del vincia, que opone i-esístencia a l a ejecu- r a n t e el recorrido. S e g u í a n a los " a u t o -
presión de O c t u b r e . S e c r e e que dicho R i o . Con e s t e m o t i v o l a C o m p a ñ í a de ción de los t r a b a j o s a g r í c o l a s conveni- c a r s " p a r e j a s de l a fuerza pública.
J u z g a d o especial d e c r e t a r á nuevos pro- T r a n v í a s h a dirigido al g o b e m a d o r un es- dos de c o m ú n a c u e r d o p o r p a t r o n o s y
c e s a m i e n t o s c o n t r a algunos e l e m e n t o s c r i t o en el que a n u n c i a l a modificación o b r e r o s o a j u s t a d o s a b a s e s de t r a b a j o
La huelga de Artes Graneas, que
civiles. de l a s t a r i f a s que v e n í a n rigiendo en
las e x p r e s a d a s l i n e a s . a p r o b a d a s p o r l a superioridad, el m i n i s - no es general, en Barcelona
t r o de l a G o b e r n a c i ó n h a advertido al B A R C E L O N A , 16.—Ha comenzado Ы
M a n i f e s t ó t a n i b l é n el g o b e r n a d o r que
Un individuo se dedicaba a h a quedado r e s u e l t a l a h u e l g a que ve- g o b e r n a d o r , p a r a que éste a su vez lo h u e l g a en e s t a ciudad de los obreros de
h a g a a los alcaldes, que s e m e j a n t e con- las A r t e s G r á f i c a s . No o b s t a n t e , e n b u e n
n í a n m a n t e n i e n d o en O s u n a los g r e m i o s
colgar zapatos viejos en los de c a r p i n t e r o s y a r m a d o r e s . d u c t a s e e s t i m a r á c o m o a c t o de m a n i -
n ú m e r o de t a l l e r e s e i m p r e n t a s h a n en­
fiesta desobediencia, que h a b r á de s e r
t r a d o al t r a b a j o los obreros p e r t e n e c i e n ­
cables del tranvía Huelga del servicio doméstico en s a n c i o n a d a i n m e d i a t a m e n t e , después de
tes a o r g a n i z a c i o n e s que no i n t e r v i n i e r o n
probada, sin e x c u s a ni p r e t e x t o .
en la a s a m b l e a en que se acordó I r a l
B A R C E L O N A , 16.—Un v i g i l a n t e de l a Constantina paro.
C o m p a ñ í a de T r a n v í a s sorprendió e s t a C O N S T A N T I N A , 16.—Continúa l a huel- Unas nuevas bases de trabajo pa- Se h a n r e g i s t r a d o varios a c t o s de sac
n o c h e en el P a s e o N a c i o n a l a u n indivi- g a del s e r v i c i o doméstico. H a intervenido ra los metalúrgicos valencianos b o t a j e p o r p a r t e de unos huelg;uista«
duo que s e d e d i c a b a a a r r o j a r zapatos l a G u a r d i a civil e v i t a n d o l a s c o a c c i o n e s .
V A L E N C I A , 16.—Los m e t a l ú r g i c o s se que r e c o r r i e r o n algunos t a l l e r e s e Im­
Viejos a loa c a b l e s , dejándolos a l l í colga- S e c r e e que s e r á d e c l a r a d a l a h u e l g a g e -
dos, l o que o c a s i o n a b a e n t o r p e c i m i e n t o s h a n reunido en a s a m b l e a , a c o r d a n d o u n a s p r e n t a s obligando a los obreros a q u e
neral.
e n el s e r v i c i o de t r a n v í a s . E l descono- b a s e s que h a n sometido a los patronos. D e s a l i e r a n a l a calle. Al a m e n a z a r a loe
c i d o t r a t ó de a g r e d i r al v i g i l a n t e y agore- El estado de la huelga minera de n o d a r éstos su c o n f o r m i d a d el g o b e r n a - obreros c u i d a b a n de destrozar el teléfo­
dlo t a m b i é n a m o r d i s c o s a u n guairdia dor, c i t a r á a u n a reunión a obreros y pa- no y poner en desorden las c a j a s de mol­
q u e i n t e r v i n o p a r a detenerle. S e l l a m a
Riotinto tronos. des y composición.
J o s é Mori. H U E L V A , 1 6 . — E s t a t a r d e nos h a r e c i - S e h a n verificado a c t o s de s a b o t a j e e n
bido el g o b e r n a d o r . L e h e m o s p r e g u n t a d o Los obreros de las minas de Ma- la i m p r e n t a Alwille, de l a V i r g e n del A m ­
a c e r c a del e s t a d o e n que s e e n c u e n t r a zarrón se reintegran al trabajo p a r o ; en l a de Andrés Mir, s i t a en U
Le roban siete mil pesetas y el conflicto de R i o t i n t o , c u y o personal, calle de V e r d i ; en o t r a s s i t u a d a s en l a e
c o m o es sabido, e s t á desde a y e r por l a M U R C I A , 16.—El g o b e r n a d o r h a m a n i -
calle;, de M a l l o r c a , E n t e n z a y C o r t e s .
parte de esa cantidad aparece m a ñ a n a en h u e l g a de brazos c a í d o s por festado que los obreros de las m i n a s de N o se h a n p r a c t i c a d o d e t e n c i o n e s .
tiempo Indefinido m i e n t r a s l a E m p r e s a M a z a r r ó n , que se e n c o n t r a b a n en huel- E l c o n s e j e r o de T r a b a j o , al h a b l a r sQ>-
en un hórreo n o a c c e d a a c o n c e d e r 48 h o r a s de j o r n a - ga, s e h a n r e i n t e g r a d o a l t r a b a j o . N o b r e e s t e a s u n t o , dijo que i g n o r a b a l a e
d a s e m a n a l , y a l a s t r a b a j e n en su totali- o b s t a n t e , bsin a n u n c i a d o que si el Gobier- c a s a s a f e c t a d a s por el paro y que l a Con­
O V I E D O , 1 6 . — E n el pueblo de V i l l a r dad o t r a b a j e n s o l a m e n t e c u a r e n t a . N o s no n o les p r e s t a el a u x i l i o e c o n ó m i c o so- s e j e r í a r e a l i z a b a g e s t i o n e s p a r a solucio­
( T r u b i a ) , R o g e l i o C a n t e r o , que g u a r d a b a dijo el g o b e m a d o r que l a h u e l g a c o n t i - licitado, volverán a l a h u e l g a . S e s a b e que n a r el conflicto.
e n u n o de los m u e b l e s de su c a s a l a c a n - n u a b a e n igual estado y que se o c u p a b a la J u n t a C e n t r a l del P a r o h a a c o r d a d o
tidad de s i e t e m i l pesetas, se e n c o n t r ó , al de que el s u m i n i s t r o de p a n y de otros c o n c e d e r u n a subvención de 250.000 pe- Los obreros que en Lérida acep­
l l e g a r a su domicilio, con que h a b í a des- a r t i c u l o s de prime.'-a necesidad, a s í c o m o s e t a s . taron las bases de trabajo repro­
a p a r e c i d o el dinero. E l s u c e s o n o apare- los s e r v i c i o s de h i g i e n e , e s t é n asegurados
c e c l a r o porque p o r l a m a ñ a n a l a m u c h a -
Llega un delegado de Trabajo pa- ducen la huelga.-Los conflictos
en loa pueblos de l a c u e n c a m i n e r a . I^a
c h a , a l s e r v i c i o de l a c a s a , e n c o n t r ó e n el t r a n q u i l i d a d h a s t a el m o m e n t o es c o m - ra intervenir en diversos conflic- de Gerona
b ó r r e o u n a s c u a t r o mil p e s e t a s en m o n e - p l e t a por s e r pacífica l á a c t i t u d de los B A R C E L O N A , 16,—Al r e c i b i r al medio­
d a s de p l a t a de c i n c o y dos p e s e t a s , q u e
tos sociales
huelguistas. día a los p e r i o d i s t a s el c o n s e j e r o de T r a ­
h a b l a n desaparecido del domicilio de G R A N A D A , 16.—Ha llegado a é s t a don b a j o , les dió c u e n t a de que en L é r i d a loe
C a n t e r o . L a g u a r d i a civil h a c e p e s q u i s a s D i j o t a m b i é n el g o b e r n a d o r que, pro- W e n c e s l a o F e r n á n d e z V e g a , delegado es-
c e d e n t e de M a d r i d y c o n dirección a o b r e r o s , que l l e v a b a n y a c o n v e n i d a s c o n
p a r a a c l a r a r lo sucedido. pecial del M i n i s t e r i o de T r a b a j o , que se los p a t r o n o s 22 b a s e s p a r a la r e g u l a c i ó n
N e r v a , pueblo de l a c u e n c a m i n e r a , ha- propone i n t e r v e n i r en l a s h u e l g a s de t r a n -
b í a n llegado c u a r e n t a g u a r d i a s de A s a l - del t r a b a j o , fundándose en im m o t i v o de
vias y o t r a s que existen en l a a c t u a l i d a d . solidaridad c o n los del r a m o de la c o n s ­
Un bando del gobemador de to, y a g r e g ó que p o r el G o b i e r n o civil
t r u c c i ó n , h a b í a n vuelto al p a r o ; que h a n
PQBteyjdra s e v a n a d i c t a r l a s órdenes o p o r t u n a s Huelgas resueltas y patronos mul- p r e s e n t a d o oflcio de h u e l g a s los o b r e r o s
p a r a q u e l o s o b r e r o s y p e r s o n a l e n huel-
g a de R i o t i n t o a b a n d o n e n l a a c t i t u d e n tados y encarcelados en Pego del r a m o de c a r r o c e r í a y e b a n i s t a s ; q u e
V I G O , 1 8 . — E l g o b e r n a d o r publicó u n que s e h a n c o l o c a d o y ee r e i n t e g r e n al P E G O , 16.—El delegado g u b e r n a t i v o de se h a b í a a c o r d a d o que el a s u n t o de l a e
b a n d o en el que r e c o m i e n d a al público trabajo. este distrito, don J o s é M o r e n o , requerido b a s e s de t r a b a j o del c o m e r c i o p a s e a l a
observo l a s prescripciones del estado de por el a l c a l d e de D e n i a , se h a t r a s l a d a - C o n s e j e r í a , y que el delegado de T r a b a ­
T e r m i n ó diciendo q u e h a b í a quedado
a l a r m a . D i c e que p r o h i b i r á que personas do a d i c h a población y h a solucionado j o de G e r o n a le h a b í a c o m u n i c a d o que
solucionado el conflicto que s o s t e n í a n loe
a j e n a s a l a fuerza pública r e a l i c e n fun- los siguientes c o n f l i c t o s : a g u a , c o n s t r u c - h a b í a n p r e s e n t a d o unas b a s e s los o b r e ­
c a m p e s i n o s de R o c l a n a .
c i o n e s de policía, y t e r m i n a a n u n c i a n d o ros de A r t e s Gráficas, de una f á b r i c a de
T a m b i é n s e nos h a m a n i f e s t a d o en el ción, o b r a s del puerto, el e x i s t e n t e e n t r e
el c a s t i g o a los c o n t r a v e n t o r e s de l a s dls- embutidos, de o t r a de chocolates, del r a ­
G o b i e r n o civii que l a A g r u p a c i ó n S o c i a - la C. N. T . y la S o c i e d a d C u b i e r t a s y
jKwiclones s o b r e Orden público. m o de la m a d e r a de Olot,' de una f á b r i c a
Msta de C a l a ñ a s h a b í a quedado disuelta. T e j a d o s y huelga de p a n a d e r o s . H a n In-

© Biblioteca Nacional de España

 Pág. 2 4
S e papel de R l b a e у d « l a I n d u s t r i a quí-
m i c a de G e r o n a .
El Ayuntamiento santanderino Un farmacéutico es agredido
Continúa el paro de la construc- ante el veraneo del Presidente pox no dar dos pesetas a un
ción en Lérida de la República
U E R I D A , 16.—Continua el p a r o de l a
¡construcción у hoy h a ido a la h u e l g a el
r a m o de la m a d e r a . H a n secundado e s t o s
m o v i m i e n t o s los t r a n s p o r t i s t a s , Incluso los
"taxis".
Situación grave de los pescadores
del litoral de Pontevedra
P O N T E V E D R A , 16.—Se h a c e l e b r a d o
(Бп B u e u u n a reunión de a l c a l d e s de li-
t o r a l p a r a e s t u d i a r los medios de resol-
v e r l a s i t u a c i ó n desesperada en que se
e n c u e n t r a n miles de familiaes de pescado-
r e s a c a u s a de l a h u e l g a de los b a r c o s
p e s q u e r o s . S e acordó- que v a y a a M a d r i d
u n a comisión de a l c a l d e s que visite al
G o b i e r n o con los diputados de l a provin-
cia. E l A y u n t a m i e n t o de B u e u ya, ha. r e -
p a r t i d o c i n c o mil p e s e t a s de pan e n t r e l a s
familias marineras.
Impresiones optimistas de la solu-
ción del conflicto
O V I E D O , 16.—De l a s c u e n c a s m i n e r a s
Be r e c i b e n n o t i c i a s de que h a t r a n s c u r r i d o
s i n novedad el d e c i m o t e r c e r o día de huel-
g a g e n e r a l . S e e s p e r a de M a d r i d la-
c o n f i r m a c i ó n de l a n o t i c i a a n t i c i p a d a por
el g o b e r n a d o r de que e n t r e el m i é r c o l e s
y el j u e v e s q u e d a r í a resuelto el conflicto.
Huelga general de veinticuatro
horas en Cudillero
O V I E D O , 16.—De Cudillero c o m u n i c a n
¡que por la C. N . T . se declaró l a h u e l g a
g e n e r a l de v e i n t i c u a t r o h o r a s , al p a r e c e r
c o m o p r o t e s t a p o r l a p r e s e n c i a e n el
pueblo de algunos individuos que son
c o n s i d e r a d o s c o m o Indeseables p o r dicho
organismo sindical.
Huelga de tranvías en Gijón
G I J O N , 16.—^En a s a m b l e a c e l e b r a d a por
los t r a n v i a r i o s , que t e r m i n ó a laa c u a t r o
d e l a m a d r u g a d a , s e a c o r d ó i r a l a huel-
ga, dejando de c i r c u l a r loe t r a n v l a s a par-
t i r de hoy.
Qurieren vengar la muerte de
un hermano y resulta otra víc- Prácticas artilleras en Medina
tima por el mismo agresor , del Campo
S E V I L A , 16.—En el pueblo de Villa-
n u e v a de las Minas, p o r a n t i g u o s resen- a f u e r a s de e s t a . población e s t á n efec-
t i m i e n t o s c u e s t i o n a r o n los h e r m a n o s J u s - t u a n d o p r á c t í C M y e j e r c i c i o s de t i r o .al
t o y G r e g o r i o G a r c í a F e r n á n d e z c o n R a - b l a n c o c o n c a ñ ó n f u e r z a s del r e g i m i e n t o
f a e l L u j a n Silva. !Parece que los resen- de A r t i l l e r í a p e s a d a de g u a r n i c i ó n en e s t a
t i m i e n t o s obedecían a que J u s t o G a r c í a población. A s i s t e a d i c h a s p r á c t i c a a el
h a b í a dado m u e r t e a un cuñado de L u - g e n e r a l I t a v a s a Alvarez.
jan. Hoy, a las seis de l a tarde, s e en-
c o n t r a r o n los dos h e r m a n o s y R a f a e l en
las a f u e r a s del pueblo. Aquéllos l a em-
prendieron a p e d r a d a s con R a f a e l y éste
s a c ó un cuchillo de g r a n d e s dimensiones
con el que a s e s t ó u n a p u ñ a l a d a e n el
v i e n t r e a G r e g o r i o . E s t e falleció poco
después. L a G u a r d i a civil detuvo al ho-
micida.
Fallo condenatorio del Tribu-
nal de Urgencia de Barcelona
B A R C E L O N A , 16.—Ante el T r i b u n a l de
Urgen.cia s e h a visto e s t a m a ñ a n a la c a u :
s a seguida por t e n e n c i a i l í c i t a de a r l n a s
c o n t r a J o s é L u i s P a s t o r , detenido a raíz
del a s e s i n a t o de los h e r m a n o s B a d i a . E l
procesado, que v e s t í a c a m i s a azul y cor-
b a t a negra, m a n i f e s t ó que la pistola—en-
c o n t r a d a en l a e s c a l e r a de su domicilio—
n o le p e r t e n e c í a .
E l T r i b u n a l le condenó a un m e s de
arreato, que y a l l e v a cumplido.
Se levanta la clausura al Club
de Regatas, de Gijón
G I J O N , 1 6 — L a Policía, atendiendo a
B r d e n e s del g o b e m a d o r , procedió al me-
d i o d í a a l e v a n t a r l a c l a u s u r a del Club
A s t u r de R e g a t a s , c e r r a d o c o n motivo
d e unos incidentes surgidos a c o n t i n u a -
—¿Qué quieres, Lele?
c i ó n del desflle c e l e b r a d o el 14 de abril.
-—Ver qué hay aqui.
—No seas bárbaro qm ayer entré yo y troncé
Teléfono de AHORA: 18340"" Aritmética",
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ÀHORÀ
trasnochador
S A N T A N D E R , 1 6 . — E n el A y u n t a m i e n -
to se h a celebrado esta noche una re-
unión, a l a quQ a s i s t i e r o n a u t o r i d a d e s y
r e p r e s e n t a c i o n e s de entidades y c o r p o r a -
ciones, p a r a t r a t a r del v e r a n e o del P r e -
sidente de l a R e p ú b l i c a . E l a l c a l d e dió
c u e n t a de l a s gestiones h e c h a s , con r e -
sultado positivo, d a n d o l a seguridad de
q u e el s e ñ o r A z a ñ a p a s a r á e n S a n t a n -
der dos meses, del 15 de j u l i o al 1 6 de
s e p t i e m b r e , e n l a V i l l a P i q u í o . E n l a re-;
unión reinó g r a n e n t u s i a s m o p o r l a im-
p o r t a n c i a que p a r a S a n t a n d e r t i e n e el
v e r a n e o de S u E x c e l e n c i a , «uiprdándose
d e s i g n a r v a r i a s c o m i s i o n e s que l l e v a r á n
a c a b o diversas g e s t i o n e s .
lílivca " B u e n a EJsperanza", im>pledad del
Marineros mejicanos en San- E s t e s i n i e s t r o pudo o r i g t a á í u n a c a -
tander
S A N T A N D E R , 1 6 . — E s t a t a r d e « a Ы depósito de. gasolina.
v a p o r a l e m á n " I b e r i a " h a p llegado сгда-
t r o oflciales y 89 m a r i n e r o s de l a A r m a ­ Vn teanifiestò de la organiza-
d a m e j i c a n a p a r a h a c e r s e c a r g o del c a ­ ción de Unión Republicsutia de
ñ o n e r o " Z a c a t e c a " , c o n s t r u i d o e n loe a s -
tilleros de V a l e n c i a c o n destino a aquel
país.
Mañana se constituirá en Sama niflesto
el Juzgado especial que en- que dioe q u e et triunfo del 16 de f e b r e r o
tiende en los sucesos de
Carbayín
G I J O N , 16.—Dicen de S a m a que el j u e - aquéL
ves por l a t a r d e s e c o n s t i t u i r á e n aquellas
c a s a s c o n s i s t o r i a l e s el J u z g a d o especial Dos niños caen a un pozo y pe-
n o m b r a d o p a r a e n t e n d e r e n el h e c h o
ocurrida en l a s c e r c a n í a s de C a r b a y i n el
24 d e o c t u b r e de 1934, donde fueron en-
t e r r a d o s e n v a r i a s f o s a s veinte vecinos
de L a n g r e o t S a n M a r t i n que t^ día C á s t r e l o de M i ñ o se c a y e r o n a mn pozo
a n t e r i o r e s t a b a n detenidos en el c o n v e n t o dos niños que e s t a b a n j u g a n d o s o b r e el
de l a s m o n j a s de Sauna, siendo c o m a n - brocaL F u e r o n e x t r a í d o s c a d á v e r e s , y se
d a n t e de l a p l a x a el c o r o n e l S o l c h a g a , l l a m a b a n AntoiUo B o u z a O t e r o , de s i e t e
y a y u d a n t e el t e n i e n t e coronel don C a m i - años, y E u g e n i o Dís^z Núñea, dg o c h o , ^
lo A l o n s o V e g a . A c t u a r á de Juez espe-
c i a l el m a g i s t r a d o don Alfonso Axmm-
ghl.
M E D I N A DBJL C A M P O , 1 6 . — E n l a s
TEMERIDAD,
M O N T O R O , 16.—^En l a m a d m g a d a de
h o y y c u a n d o el f a r m a c é u t i c o de e s t a
localidad don R o q u e C a n o S o l a s m a r c h a -
b a por l a c a l l e de G a l á n y G a r c i a Йег-
nández, se l e a c e r c ó J o s é L e a l V e l a , que
le pidió dos p e s e t a s , y c o m o aquél s e ne­
g a s e é s t e a g r e d i ó a l sefior a C n o , hirién­
dole.
Arden los sembrados de цпа
finca
S E V I L L A , 16.—Durante l a m a d r u g a d a
a r d i e r o n dos h a z a s de s e m b r a d o en l a
señor Marañón. • ' '
t á s t r o f e , 'ik>r c u a n t o a pocos m é t r ó e del
l u g a r del incendio se tuilla i n s t a l a d o n n
Sevilla
S E V O i A , 16. — Ш parUdo l o o ^ de
Unión R e p u b l i c a n a h a lanzado un m a -
dirigido a l a c l a s e media, e n e i
n o p u e d e significar o t r a c o s a que et ree-
t a b l e c l m l e n t o de l a d e m o c r a o i a , y en «1
q u e s e m u e s t r a cohtnu-io a l a s e r r ó n e a s
i n t e r p r e t a c i o n e s q u e vienen dándosele a
recen ahogados
EIL F E R R O L , 1 6 . — É n l a p a i T o q u i a de
I A recogida Ал. arma» еш^
Valencia, Г las seis de l a m a ñ a n a , s e a r r o j ó a l a v í a
V A X J S N C I A , 16.—El g o b e m a d o r de l a
provincia h a hecho pública u n a circular
diciendo qué coli el f l á de e v i t a r posi-
bles hechos sangrientos por l á existencia
de a r m a s de fuego en poder de p e r s o n a s
que n o o f r e c e n las debidas
p a r a ello, y en virtud de lo ordenado por
garantías
la superioridad, se s i r v a n todos los que
t e n g a n a r m a s p r e s e n t a r l a s a las autori-
dades l o c h e s , y q'O» los a l c a l d e s p o r
por K-HlTO
con m "Mlementos de
Miércoles 17 de Jtmlo 'de 1936
m e d i o de b a n d o * n otroa medios l e s*-
cunden en e s t a l a b o r p a r a q u e l a s ai>.
m a s s e a n e n t r e g a d a s e n lo* c o á r t e l e s d «
l a G u a r d i a clvU d e n t r o d d plazo de o c h o
días. T a m b i é n d e b e r á n l a s A l c a l d í a s di»-
poner que e e p r a c t i q u e n intensos c a -
c h e o s p a r a r e c o g e r l a s a r m a s a los quei
c a r e c e n de l i c e n c i a , dándose c u e n t a di*,
r i a al G o b i e m o civil del r e s u l t a d o de di-
c h a s g e s t i o n e s . A l a m a y o r brevedad d»<
b e r á n t a m b i é n loe a l c a l d e s r e m i t i r a l
G o b i e r n o Civil l a r e l a c i ó n de loe g u a r -
das Jurados e x i s t e n t e s en a q u e l l a locali-
dad; e x p r e s a n d o qUé autoridad les h a e x -
pedido los títulos de g u a r d a s . Si t i e n e n
l i c e n c i a de iiso de a r m a s y los que l a a
usen sin l i c ^ c i a , .debiendo e n lo s u c e -
sivo a b s t e n e r s e de e f e c t u a r n o m b r a r
m i e n t o s de g u a r d a s J u r a d o s s i n p r e v i a
c o n s u l t a al G o b i e r n o Civil.
En Valencia se ha inaugurado
el Casino de suboliciales del
Ejército
VALSNCSfÁ, 1«. — C o n e x t r a o r d i n a r i a
b r i l l a n t e z se h a i n a u g u r a d o el nuevo l o .
c a l del C a s i n o de suboflolalea del E j á m
Clto, a c u y o a c t o h a n conoitrrido el c » .
' m a n d a n t e militar, l a s autoridades civiles
y el diputado a C o r t e s s e ñ o r P e s e t . L o a
inyitados fueron obsequiados Con u n Vino
de h o n o r .
Por infringir el Código de
circulación
SEVn.LA, 16. — L a G u a r d i a civU de
T r i a n a h a puesto en c o n o c i m i e n t o det
g o b e r n a d o r que e! I n g e n i e r o Jefe de
Obraa públicaa h a denunciado a dlea
c h o f e r e s de " t a x i s " y c a m i o n e s p o r i n -
f r i n g i r el Código de e i r c u l a c i ó n en l a c a -
r r e t e r a de S e v i l l a a S a n J u a n de Aznal-
f a r a c h * c e n m o t i v o de l a c o m p e t e n c i a
que h a c e n a l a C o m p a ñ i a de T r a n v i a ^
En Gerona, un individuo se
arroja aL paso del tiren
G E ; ^ 0 N A . 1S>—Al del | r e n e z p r ^
so, que t i e n e s u l l e g a d a a e s t a ciudad
un h o m b r e Joven q u a quedé o r a l a car
b e z a s e p a r a d a del t r o n c o . S e l l a m a b a l a
v í c t i m a J o s é PoUs P l a n a , d e v e i n U t r t e
años, soltero, n a t u r a l d e T a l l a d a y ve»
ciño dé'Figueras. '
Una camioneta cargada de Isii"
baco de contrabando
B A R C E L O N A , 16; ^ A l r e d e d o r de \éa
siete de l a tñafiana unos c a r a b i n e r o s s o r -
prendieron en l a a v e n i d a M i s t r a l , f r e n t e
ai n ú m e r o 42, u n a o a m l o n e t a que se did-
ponia a e n t r a r en el aümacén y que lle-
v a b a u n a p a r t i d a de t a b a c o de c o n t r a -
bando. L o s c a r a b i n e r o s procedieron a l a
I n c a u t a c i ó n del vehículo, q u e 96 c o m p r o -
bó l l e v a b a m a t r i c u l a f a l s a , y ordenartm
la detención del c h o f e r y de su ayudan-
te, E m i l i o C l o s y S i m ó n A b r o g u e r .
U n a vez e n el c u a r t e l de l a c o m a n d a n »
c i a s e procedió al r e c u e n t o del t a b a c o
y se c o m p r o b ó que se t r a t a b a de 800 c a n .
t o n e s (Jua c o n t e n í a n 8.000 p a q u e t e s deí
L u c k y s . L o s c i t a d o s c a r t o n e s Iban e n v a -
sados d e n t r o de n n á c a j a de h o j a l a t a ,
c e r r a d a s c o n e s t a ñ o p a r a que, en <»a8t>
d« q u e tuviesen que s e r a r r o j a d a s al mai-,
n o se e s t r o p e a r a el t a b a c o .
IA C o m a n d a n c i a de C a r a b i n e r o s dt6
c u e n t a a l a D e l e g a c i ó n de H a c i e n d a .
Cinco a t r a c a d o r e s son d©.
tenidos
L É R I D A , 16.—Caminp d e . T o r r e l a m e 9 ^
c i n c o individuos, p i s t o l a e n m a n o , l e dla^
r o n el a l t o a un camiéin de g u a r d i a s da
Asalto. L o s a t r a c a d o r e s i n g r e s a r o n e n l a
cárcel
Cae al río y perece ahogada
E L F E R R O L , 16,—En el río de F r e l j o
pereció a h o g a d a c u a n d o . p e s c a b a t r u c h a »
J e s ú s Torres Otero,
 INFORMACIÓN DE M A D
Homenaje al encargado de EN LA AUDIENQA SE VE LA CAUSA CONTRA LOS PROCESA­ Conmemoración del IV
Negocios de Cuba, señor DOS POR E ATENTADO EN E DOMICILIO DE DON EDUARDOcentenario del descubri-
Pichardo miento de Chile
ORTEGA Y GASSET
L a Asociación de Beneficencia y la Co- B a j o la presidencia del señor m i n i s t r o
lonia c u b a n a s , unidas a prestigiosas per- de E s t a d o y con a s i s t e n c i a deP señor em-
b a j a d o r de Chile, m i e m b r o s del Cuerpo
sonalidades y Corporaciones de la socie-
dad española, c e l e b r a r á n el próximo 24
El muchacho que llevó la cesta con la bomba» diplomático y señores a c a d é m i c o s , se ce-
l e b r a r á en la tsu-de de hoy, a las seis y
de j u n i o una comida-homenaje en honor
del excelentísimo s e ñ o r don Manuel S e -
hijo de uno de los procesados, ha dicho: "Hice media, en el salón de h o n o r de l a A c a -
r a f í n P i c h a r d o , m i n i s t r o c o n s e j e r o y en- lo que me mandó mi padre' »»» demia de i a Historia, una s o l e m n e vela-
c a r g a d o de Negocios de Cuba, por los da en conmemoración del I V c e n t e n a r i o
éxitos notorios que h a obtenido d u r a n t e E n la s a l a t e r c e r a de l a Audiencia, y t a n declaración la p o r t e r a y la doncella del descubrimiento de Chile.
su l a r g a p e r m a n e n c i a en Madrid, y las presidida por el m a g i s t r a d o don Modesto del s e ñ o r O r t e g a y G a s s e t , quienes rela- Además de los discursos oficiales, to-
a l t a s distinciones que por ellos le han Domingo, comenzó a y e r m a ñ a n a l a v i s t a tan el a t e n t a d o en l a f o r m a conocida y m a r á n parte el a c a d é m i c o don Abelardo
o t o r g a d o r e c i e n t e m e n t e su G o b i e r n o y el de la c a u s a c o n t r a N i c a s i o R l v a g o r d a y publicada en l a P r e n s a . T a m b i é n decla- Merino, en representación de dicha Aca-
de E s p a ñ a . Con este m e r e c i d o y opor- Adolfo B u r z a c o por su participación en ran el s e ñ o r O r t e g a y G a s s e t y su se- demia dc la Historia, quien d e s a r r o l l a r á
t u n o a g a s a j o queremos d a r un público el a t e n t a d o cometido en el domicilio dei ñora, quienes afirman que habían recibido el t e m a : " U n a empresa h e r o i c a : la en-
t e s t i m o n i o de a d m i r a c i ó n y c a r i ñ o al di- señor O r t e g a y G a s s e t en el pasado m e s a m e n a z a s , por lo que suponían que se t r a d a de A l m a r o en Chile", y el e s c r i t o r
plomático, a la vez que al ilustre poeta de abril. p e n s a b a a t e n t a r c o n t r a sus vidas. L a se- chileno y s e c r e t a r i o de l a E m b a j a d a de
C o m o se r e c o r d a r á , un m u c h a c h o de ñ o r a de O r t e g a y G a s s e t dijo que había su país, don E d u a r d o Garrido, el que h a r á
y e s c r i t o r y al h o m b r e de a c r i s o l a d a s una disertación con el título de " E x a l t a -
n o r m a s , que en dilatada y b r i l l a n t e c a - unos dieciséis años, llamado Manuel Díaz ayudado v a r i a s veces a la m u j e r de R i -
P u g a , h i j a s t r o de R i v a g o r d a , e n t r e g ó a vagorda, y el s e ñ o r O r t e g a m a n i f e s t ó que ción y gloria de don Diego de A l m a g r o " .
r r e r a h a servido con t a n t a eficacia a los
ideales hispánicos y a la í n t i m a compe- una de las c r i a d a s del s e ñ o r O r t e g a y suponía que se h a b í a a t e n t a d o c o n t r a él E s t a velada promete s e r un a c t o bri-
n e t r a c i ó n , r e c í p r o c a m e n t e cordial, de los G a s s e t un cesto de huevos con u n a та- por h a b e r intervenido en l a acusación llante y servirá para afianzar vínculos de
ilina. B a j o los huevos h a b i a u n a b o m b a , por l a m u e r t e del periodista L u i s de Sir- cordialidad entre las dos n a c i o n e s .
dos países. val. D e c l a r a t a m b i é n el hijo del dueño del
A e s t a j u s t a ofrenda pueden a s o c i a r - que hizo explosión en el domicilio del
c o n c e j a l madrileño. café de la calle de A l c a l á donde R i v a g o r -
se, a d e m á s de los elementos iniciadores
y de las v a r i a s Corporaciones a que per- L o s dos procesados n i e g a n su
da y B u r z a c o fueron detenidos. Manifiesta D a n z a s clásicas en el
que R i v a g o r d a y B u r z a c o se reunían con
t e n e c e el señor P i c h a r d o y las entidades
a l a s que de a n t i g u o p r e s t a su colabo-
participación en el a t e n t a d o . elementos bien t r a j e a d o s y que le entre- Círculo de Bellas Arles
D e c l a r a en p r i m e r l u g a r N i c a s i o R i - garon la c a r t e r a con la boml>a el día an-
r a c i ó n o su a s i s t e n c i a , c u a n t o s simpati- v a g o r d a quien no n i e g a que h a b í a sufri- terior a su detención. D e c l a r a t a m b i é n
c e n con las elevadas a s p i r a c i o n e s de raza doña Manolita, la f a m o s a lotera, quien E l jueves, 18 del actual, a las seis y m e -
do condena por colocación de explosivos dia de la tarde, t e n d r á lugar en el sa-
y cultura, a las que ha c o n s a g r a d o el di- en 2 de m a r z o de 1935, que t a m b i é n h a dice que c a r e c í a de medios p a r a com-
p l o m á t i c o y el poeta de los " S e l l o s hispa- probar si e r a c i e r t o que a B u r s a c o le to- lón t e a t r o de este Círculo la exhibición
sufrido u n a c o n d e n a de diecisiete años de danzas c l á s i c a s de c a r á c t e r y estilo
n o s " los m á s nobles y puros impulsos c u a t r o m e s e s y un d í a y que en o t r a oca- c a r o n t r e s mil q u i n i e n t a s p e s e t a s a l a
de su espíritu; e igualmente invitamos l o t e r í a y a que este Juego de dinero lo por los alumnos de la clase de Coreogra-
sión fué condenado a c u a t r o años, dos fía de e s t a Sociedad, que dirigen los
a que se adhieran y a s i s t a n al h o m e n a j e m e s e s y un día por a t e n t a d o . Al nregun- llevan los B a n c o s . D e c l a r a r o n a continua-
a loe que l l a m a r í a m o s "los amigos de P i - ción l a s u e g r a de R i v a g o r d a y u n a h i j a m a e s t r o s , de f a m a mundial, G e r a r d o de
t á r s e l e si entregó a su h i j a s t r o , Manuel Atienza y Mary B r u s i l o w s k a y a .
c h a r d o " , que son tan numerosos, c o n el D í a z P u g a , l a c e s t a , c o n t e s t ó que no, y de éste, l l a m a d a M a r g a r i t a , de once años.
propósito de que aquél logre, al m i s m o que y a h a b í a repetido que n o t e n í a n a d a E s t a n i ñ a sólo dijo lo siguiente: E s t a fiesta promete constituir un ver-
Uempo que l a c o n c u r r e n c i a de los dilec- que v e r en este asunto. dadero a c o n t e c i m i e n t o de a r t e c o m o el
—Aquella m a ñ a n a , mi padre me dió pasado año.
tos, el t o n o de popularidad del feste- — T o no b e fabricado n i n g u n a bom- un duro p a r a que c o m p r a r a u n a e s t a
jado. ba—dijo—y m u c h o menos la envié con mi de huevos.
liiguel de Unamuno,
Pérez TreiMño, Daniel Caatellanos,
general Jtfanuet
Virgi-
h i j a s t r o a c a s a del s e ñ o r O r t e g a y G a s s e t . D e c l a r a r o n por último varios agentes El Elstatuto gallego
S e le preguntó que de dónde h a b í a sa- de P o l i c í a , que efectuaron la detención
lio Rodríguez Beteta, Ramón Menéndez cado las mil p e s e t a s que se le ocuparon de R i v a g o r d a y B u r s a c o y el comisario
Pidal, Oregorio Marañón, José Martines en el m o m e n t o de su detención y mani- señor Lino. Actividades de los gallegos resi-
Ruiz, Jacinto B e n a v e n t e , Serafin y Joa- festó que las h a b í a ganado t r a b a j a n d o
грЛп Alvarez Quintero, Antonia Machado, en el penal donde h a b í a cumplido su sa flscal e l e v a a definitivas dentes en Madrid
Uantsel Machado, Manuel de Góngora, última c o n d e n a Al p r e g u n t á r s e l e si po- sus oonclneionee
T e r m i n a d a la p r u e b a tesUfical, el re- A y e r s e reunieron después de c o m e r
Cario» Amiches, Pedro Muñoz Seca, Ma- dría justificar este e x t r e m o c o n t e s t ó ne-
riano B e n l l i u r e , Victorio Macho, José Mo- g a t i v a m e n t e . D i j o t a m b i é n el procesado p r e s e n t a n t e dei m i n i s t e r i o público elevó ga rr tains t ansú m e r o de periodistas, estudiantes,
y d e s t a c a d a s personalidades ga-
reno Carbonero, Manvsl Benedito, José que a B u r s a c o lo h a b i a conocido en el a definitivas sus conclusiones provisio- llegas residentes en Madrid, para t r a t a r
Francés, Luis de Galinzoga, IMÍS Montici, penal de C a r t a g e n a A continuación reco- nales. E n ellas se pide p a r a ios procesa- del E s t a t u t o de G a l i c i a .
Alfonso R. Santa Maria, José Casares Gil, noció que la P o l i c í a le ocupó dos pistolas, dos l a s siguientes p e n a s : t r e i n t a años
de prisión m a y o r p o r daños con explo- E n t r e los reunidos ee puso de m a n i -
José Puig de Asprer, Antonio Ballesteros, pero negó que e n t r e g a r a a un c a m a r e r o
Blanca de los Rios de iMmpérez, Merce- del café E l Sotanillo, establecido en la c a - ' sivos; c u a t r o años por t e n e n c i a de explo- fiesto el e n t u s i a s m o que en la colonia
sivos y otros c u a t r o años p o r t e n e n c i a de gallega de Madrid e s t á produciendo la
des Gaibrois de Ballesteros, Maria ds lie de A l c a l á y donde fueron detenidos i n t e n s a c a m p a ñ a que en G a l i c i a se vie-
Maeztu, НаЛта Angélico, Ernestina de la c a r t e r a con l a b o m b a que fué encon- armas. ne realizando en pro del plebiscito del
Champourcin, Maria Mantilla de los Ríos, t r a d a por l a P o l i c í a . Aflrma R i v a g o r d a L o s defensores, don F l o r e n c i o Z a l a m e - e s t a t u t o .
María Emilia Valero, Melcho Almagro que e s t a c a r t e r a que c o n t e n í a ia b o m b a ro, que deflende a R i v a g o r d a , y el s e ñ o r
se la e n t r e g ó aJ c a m a r e r o de E l S o t a n i - V i s t o el acuerdo adoptado por ei Con-
San Martín, Vital Aza, Rodolfo Reyes, Ortiz T a y o , que p a t r o c i n a a B u r z a c o , so- s e j o de m i n i s t r o s en sentido de autori-
Manuel Aznar, Rafael Suárez Solís, Ma- llo un tal Arsenio.
licitaron que la v i s t a fuera aplazada para zar l a celebración del plebiscito el 28 del
nuel Villaverde, Enrique Borras, Emilio H a reconocido que la familia del se- calificar. Así se h a c e , y el juicio es sus- a c t u a l , s e c o n v i n o en s u m a r s e con el
ThTiUler, Federico Villanueva, Johnny Ri- ñ o r O r t e g a y G a s s e t prestó grandes ser- pendido h a s t a las diez y media de la m á x i m o fervor a la cEunpaña plebiscita-
vera, Francisco Alonso, Jacinto Guerre- vicios a la suya c u a n d o él sufria conde- m a ñ a n a de hoy, en que s e r á reanudado. ria e i n t e r e s a r en e l l a a t o d a la colonia
ro, Luis Belaunde, Ángel Fernández Ri- n a D i j o t a m b i é n que desde que salió gallega de Madrid, adoptándose al efecto
vera, Juan Bances Conde, José Maria del penal g e s t i o n a b a su r e i n g r e s o en el los acuerdos s i g u i e n t e s :
Chacón y Calvo, Rafael Pérez González A y i m t a m i e n t o , para to cual acudió v a r i a s Los conflictos sociales en P r i m e r o . C o n v o c a r a todas las entida-
Muñoz, Porfirio Díaz de Tuesta, Luis Ca- veces al domicilio del s,fñor Orteg;a y des gallegas de Madrid a una reunión
cicedo, Miguel A. Arechabala, Basilio Por- Gasset. Al p r e g u n t á r s e l e a qué partido Madrid que h a b r á de c e l e b r a r s e el próximo día
tugal, José Simón Corral, Pedro Alvarez p e r t e n e c í a respondió: 18, jueves, p a r a c o n s t i t u i r un Comité en
Rios, Eduardo Iglesias, Isidro Méndez y —Espiritualmente a Falange Española, el que han de figurar personalidades des-
Ramón Ríos y Sáiz. pero no estoy afiliado a ningruno. H e per- La Federación Patronal en el t a c a d a s y que t e n d r á a su c a r g o e n c a u -
tenecido al partido radical-socialista y allí z a r y dirigir e s t a c a m a p a ñ a .
Trotas.—La c o m i d a se c e l e b r a r á en el
conocí al señor O r t e g a y G a s s e t . Jurado mixto circunstancial
Hotel R i t z , a las dos de la t a r d e del día Segundo. P r e p a r a r un manifiesto que
24 de Junio. B u r z a c o h a reconocido que h a b í a sido A las seis y media de la t a r d e t e r m i n ó se d a r á a la P r e n s a , con ei que dicho
P r e c i o del billete personal: 15 pesetas, condenado a n t e r i o r m e n t e por los delitos la reunión de la F e d e r a c i ó n P a t r o n a l Comité se dirija a la opinión y muy e s -
que podrá r e c o g e r s e en la S e c r e t a r i a de de e s t a f a , falsedad y homicidio. E n B i l - p a r a t r a t a r de la propuesta de la E j e - p e c i a l m e n t e a los electores de G a l i c i a y
l a Comisión organizadora, calle de B l a s c o bao fué herido en un a t e n t a d o de c a r á c - cutiva en relación con la c r e a c i ó n de un colonia gallega de Madrid.
t e r social. R e c o n o c e el procesado en su Jurado mixto circunstancial. T e r c e r o . Constituir una Comisión de
I b á ñ e z , n u m e r o 52, teléfono 32659; en el declaración que en v a r i a s ocasiones h a
Consulado de Cuba, Núñez de B a l b o a , 22. F u é aprobada por a c l a m a c i ó n l a pro- P r e n s a que c o l a b o r e a i a o b r a publici-
recibido sumas de determinadas organi- puesta de l a Ejecutivfi, en el sentido de t a r i a del E s t a t u t o de G a l i c i a ; y
teléfono 60832; en el Circulo de la Unión zaciones políticas y sociales en calidad n o m b r a r una Comisión i n t e g r a d a por to-
M e r c a n t i l e I n d u s t r i a l de Madrid; en Ca- de socorro. S e le h a preguntado que si Cuarto. O r g a n i z a r en un t e a t r o de
das las r e p r e s e n t a c i o n e s patronales, que Madrid U n g r a n mitin de e x a l t a c i ó n g a -
r r e t a s , e, teléfono 2738Э v en el H o t e l p a r a e s t a s organizaciones r e c l u t a b a pis- a s i s t i r á a las deliberaciones de dicho llega, en cl que i n t e r v e n d r á n diputados
R i t z , h a s t a l a s doce del día 22. toleros, y e n é r g i c a m e n t e h a contestado J u r a d o m i x t o c i r c u n s t a n c i a l , que m a ñ a - y personalidades d e s t a c a d a s .
que no. Al i>edírsele que fijara los tér- n a c e l e b r a su p r i m e r a reunión.
minos de su intervención en el atentado Queda constituida u n a Comisión pro-
Un joven lesionado por c o n t r a el domicilio del s e ñ o r O r t e g a y El Colegio de Arquitectos y la acuerdos, visional e n c a r g a d a de e j e c u t a r estos
y la reunión t e r m i n ó en medio
tres desconocidos Gasset, B u r z a c o d i j o :
huelga de la edificación del m a y o r e n t u s i a s m o .
—No t e n g o n a d a que v e r en este
asunto. Eln algunos diarios, órganos de entida-
E n la calle de T o r t o « ц t r e s individuos
l e salieron al paso al Joven de veintidós Como se r e c o r d a r á , a B u r z a c o le en- des obreras, se culpa al Colegio de Ar-
quitectos de Madrid por su indiferencia
Los bonos de comida de
añoe J o e é M a r t í n e z Abad, cuando l a pa- c o n t r ó la P o l i c í a , en el m o m e n t o de su
s a d a m a d r u g a d a se dirigía a su domici- detención, 3.600 pesetas. E s t a m a ñ a n a , al
pedirle el fiscal que justificara l a pose-
al n o h a b e r intervenido con m o t i v o de l a
actual huelga de la edificación, aportan-
Asistencia Social
lio, paseo de l a s Delicias, n ú m e r o 4. do soluciones o testificando l a j u s t e z a de
Al advertir l a p r e s e n c i a de los desco- sión de d i c h a cantidad, B u r z a c o h a di-
c h o que le h a b í a n tocado a l a l o t e r í a l a s peticiones formuladas por los obre- P o r l a S u b s e c r e t a r í a de Sanidad y B e -
nocidos, Joflé dló gritos d e m a n d a n d o so- ros. neficencia, del Ministerio de T r a b a j o , S a -
c o r r o y acudió el sereno de l a d e m A « a - Desfile de testigos. E l Colegio Oficial de A r q u i t e c t o s de nidad y Previsión, se nos c o m u n i c a que
ción, que detuvo a A l e j a n d r o B u e n o Gon- A c o n t i n u a c i ó n se p a s a a e f e c t u a r la Madríd, c o n s c i e n t e de sus deberes y с ш п - en A s i s t e n c i a Asoclal no pueden sumi-
zález, de veinticinco años, que vive en pruel>a testifical. E n p r i m e r l u g a r decla- plldor de sus obligaciones i n t e r v e n d r í a n i s t r a r s e m á s bonos de comida que loe
Murcia, 30. r a el h i j a s t r o de R i v a g o r d a , Manuel D í a z que su limitado presupuesto permite, y
gustoso con su opinión y su c o n s e j o cuan-
M a r t í n e z Abad fué asisUdo en l a C a - P u g a , quien manifiesta que el día 7 de t a s veces se t r a t e de e s t a b l e c e r n u e v a s cuyos bonos vienen entregándose a los
• a de S o c o r r o de u n a h e r i d a Inciso pun- abril su p a d r a s t r o le e n t r e g ó l a c e s t a bases de t r a b a j o p a r a la industria de l a necesitados m e d i a n t e expediente seguido
t a n t e en l a reglón escapular izquierda; de huevos y la b o m b a y que la llevó, p o r edificación, siempre que p o r el G o b i e r n o por los funcionarios de l a c i t a d a oficina.
otra, en el noveno espacio intercostal, y orden suya, a c a s a del s e ñ o r O r t e g a y E n v i s t a de las c i r c u n s t a n c i a s actuales,
Varias, en l a c a r a y en el cuello, de pro- o por las organizaciones p a t r o n a l e s y
G a s s e t . Al d e c l a r a r c o m o lo h a c e el hi- o b r e r a s se solicite su d i c t a m e n con ante- estos vales de comida fueron a u m e n t a d o s
n ó s t i c o reservado. j a s t r o de R i v a g o r d a s e produce nn movi- provisionalmente a 100 m á s ; pero de nin-
rioridad a la declaración de las huelgas,
m i e n t o de e x p e c t a c i ó n en la sala. D e s - l a m e n t a n d o que en las c i r c u n s t a n c i a s a c - guna m a n e r a pueden atenderse m á s c a -
Teléfono de AHORA: 18340 pués de e s t a d e c l a r a c i ó n s e n s a c i o n a l pres- tuales no se b a y a seguido este s i s t e m a . sos.

© Biblioteca Nacional de España

 Pág. 26 AHORA Miércoles 17 de junio de. J 93^

INFORMACIÓN
Batnquetes y homenajes N O T A S
Lyceum Club Femenino
El éxito alcanzado p o r Ernestina;
C h a m p o u r c i n con l a r e c i e n t e publicación
de sus obras " C á n t i c o i n ú t i l " y " L A c a s a
de e n f r e n f t " , r e c l a m a de este C e n t r o Cul-
tural el m a y o r i n t e r é s p a r a e n a l t e c e r con
e n t u s i a s m o la valia de su autora, ilustre
a s o c i a d a de e s t a E n t i d a d . D a n d o testi-
monio de n u e s t r a s a d m i r a c i o n e s y sim-
patía a su labor literaria, queremos rendir
un h o m e n a j e a l a n o t a b l e poetisa ofre-
ciéndole un t é de h o n o r , q u e t e n d r á lu-
g a r m a ñ a n a j u e v e s 18, a las seis y media
de l a tarde. C u a n t o s lo deseen pneden ad-
h e r i r s e a nuestro propósito, adquiriendo
las t a r j e t a s con a n t i c i p s c i ó n en el mis-
mo L y c e u m , S a n M a r c o s , 42.
Homenaje a la señorita Dolores
Catarineu
E l h o m e n a j e que un g r u p o de destaca-
das figuras del m u n d o l i t e r a r i o h a or-
ganizado en honor de l a s e ñ o r i t a Dolores
C a t a r i n e u , p o r l a publicación de su l i b r o
de poesías " A m o r , S u e ñ o , V i d a " , avalado
con u n a poesía prólogo de J u a n R a m ó n
J l t n é n e z , t e n d r á lugar hoy miércoles, a las
seis y media de ia tarde, en el H o t e l R i t z .
E l h o m e n a j e s e r á ofrecido p o r . M a r i a n o
R o d r í g u e z de R i v a s .
El falso José Díaz, al telé-
fono
Conversaciones con el esposo de
Marta Fernanda Ladrón de Gue-
vara para que ésta interpretara
una película de propaganda co-
munista
A p a r e c e n nuevos capítulos Inéditos de
l a vida y m i l a g r o s de F e m a n d o Cerezo,
el h o m b r e que fué detenido el domingo
en la Sociedad de M a t a d o r e s por h a b e r -
s e h e c h o p a s a r por el s e c r e t a r i o del di-
putado c o m u n i s t a don J o s é D í a z . Aquél
que dijo a D o m i n g u i n que e r a J o s é D í a z
y que a s e g u r ó en l a D i r e c c i ó n de S e g u -
ridad que le h a b í a e n t r e g a d o 2.000 pe-
s e t a s p a r a que diera m u e r t e a L a l a n d a .
A h o r a se h a descubierto que F e r n a n -
do Cerezo s e puso al h a b l a por teléfono
con el esposo de l a a c t r i z M a r i a F e r n a n -
da L a d r ó n de G u e v a r a , señor L a r r a ñ a -
ga, y haciéndose p a s a r por J o s é D í a z
le a s e g u r ó que h a b í a elegido a e s t a a c -
triz p a r a que i n t e r p r e t a s e u n a película
de propagtmda c o m u n i s t a .
Cerezo c i t ó v a r i a s veces al s e ñ o r L a j
r r a ñ a g a , siempre diciéndole que é l — J o s é
Díaz—no podía acudir a la c i t a perso-
n a l m e n t e . U n a s veces, c o m o disculpa, ale-
g a b a que h a b í a sido herido g r a v e m e n t e
el diputado c o m u n i s t a s e ñ o r U r i b e , y
o t r a s , que se h a l l a b a c e l e b r a n d o reunio-
nes de s u m a t r a s c e n d e n c i a .
A u n a de e s t a s c i t a s , dada en un c a f é
c e r c a n o al t e a t r o de l a L a t i n a , acudió
Cerezo c o n o t r o j o v e n y dos supuestos
guardias de Asalto. D i j o al s e ñ o r - L a r r a -
ñ a g a que al día sigfuiente—el domingo—
i r í a a c o n c r e t a r los detalles del a s u n t o
a c a s a de la a r t i s t a . P e r o el domingo,
c o m o s e s a b e , fué detenido p o r l a P o -
licía.
Un mozo es hallado muer-
to en la estación del Norte
Manuel Villegas S á i n z , de c u a r e n t a u n a t e m p o r a d a en el c a m p o p a r a éñipren- conocido v i s i t a n t e . E s t e se e x p r e s ó en tér-
añoa, que p r e s t a b a s e r v i c i o s c o m o mozo der luego un largo v i a j e por el e x t r a n - minos violentísimos, y e n t o n c e s l a mu-
en la e s t a c i ó n del Norte, domiciliado en j e r o .
Miguel P o r t e a , 80, fué hallado m u e r t o al
p i j de u n a de las e s c a l e r a s de l a c i t a d a
estación.
S e c r e e que s e t r a t a de un suicidio.
E l c a d á v e r fué trasladado al depósito de l a s e ñ o r i t a G l o r i a Arnaiz E c h e v a r r í a • que se decidía a p r e s e n t a r l a denuncia
Judicial.
D E
.1
| Diplomátlcae
E l nuevo m i n i s t r o del J a p ó n en E s p a .
ña, s e ñ o r M a k o t o Y a n o , o b s e q u i a r á c o n
un t é en l a residencia oficial de l a L e -
gación, el próximo sábado día 80, a las
s e i s y m e d i a de l a tarde, a u n g r u p o de
sus a m i s t a d e s .
E l e m b a j a d o r de F r a n c i a y m a d a m e
H e r b e t t e o f r e c e r á n el próximo viernes
u n a c o m i d a en l a r e s i d e n c i a de l a lüim-
b a j a d a en honor y despedida del c o n s e -
j e r a c o m e r c i a l de l a m i s m a , m i n i s t r o ho-
n o r a r i o s e ñ o r J u g e , y s u distinguida es-
posa.
C o ñ u d a ofloiid de g a l a en ho-
nor del consejero c o m e r c i a l
de F r a u d a y 4 e m a d a m e J u g e
Como flnal a l a serie de a g a s a j o s , to-
dos t a n merecidos, que en e s t o s dias s e
c e l e b r a n en h o n o r de los ilustres diplo-
m á t i c o s s e ñ o r e s de J u g e , s e c e l e b r a r á el
p r ó x i m o j u e v e e día 26, a l a s nueve y
media de l a noche, un b a n q u e t e de gala,
en el Hotel R i t z , organizado oficialmen-
t e p o r las C á m a r a s de C o m e r c i o F r a n -
c e s a y Españcrfa y por la C á m a r a de In-
dustria, p a r a despedir al c o n s e j e r o c o -
m e r c i a l de l a E m b a j a d a de F r a n c i a y
sefiora de J u g e .
Al a c t o asistirá, presidiéndolo, el mi-
n i s t r o de I n d u s t r i a y Comercio, s e ñ o r Al-
varez B u y l l a , que, invitado p o r l a Co-
misión organizadora, h a prometido asis-
t i r e n c a n t a d o . T a m b i é n a s i s t i r á el e m -
b a j a d o r de F r a n c i a y m a d a m e Hertoettp
y o t r a s d e s t a c a d a s personalidades.
E n dicho a c t o s e h a r á e n t r e g a a l ho-
m e n a j e a d o de un o b j e t o de a r t e , con-
s i s t e n t e en u n a b a n d e j a de p l a t a v i e j a
repujada, que l l e v a r á l a firma de c u a t r o -
c i e n t o s c o m e r c i a n t e s e Industriales e s -
pañoles y f r a n c e s e s , que de eete modo
quieren t e s t i m o n i a r al Ilustre diploma,
tico su a g r a d e c i m i e n t o p o r l a g r a n la-
b o r realizada en beneficio del c o m e r c i o
de a m b o s países.
C a p i t o l o d e bodaa
P o r don G r e g o r i o Montesinos y señora,
distinguida f a m i l i a m u r c i a n a , y p a r a su
h i j o don G r e g o r i o Montesinos Martínez,
profesor m e r c a n t i l en l a D e l e g a c i ó n de
H a c i e n d a de Madrid, ba. sido pedida l a
m a n o de l a bellísima s e ñ o r i t a I s a b e l de
G r a n j a F e m á n d e z , h i j a de don Miguel
de G r a n j a , i n s p e c t o r de Utilidades de H a -
cienda y doña Isabel Femández, ha-
biéndose c m z a d o entre los novios los
regalos de rigor. L a b o d a h a sido a c o r -
d a d a p a r a el próximo m e s de j u l i o .
A y e r m a ñ a n a el obispo de C u e n c a ben-
dijo en l a C a t e d r a l el enlace de l a seño-
rita L e o n o r Ángulo y G a r c í a - D i e g o c o n
don R a f í i e l M a r í n - L á z a r o y Andreo, hijo
del ilustre abogado.
F u e r o n padrinos dofia A m p a r o A n d r e o
L á z a r o y en representación de don F r a n -
c i s c o Ángulo López, p a d r e de la novia,
su hijo don R o m u a l d o Ángulo G a r c í a -
Diego.
A c t u a r o n de t e s t i g o s : por el novio, el ex
m i n i s t r o m a r q u é s de L e m a , m a r q u é s de
Aranda, el c a t e d r á t i c o de la C e n t r a l , don
Miguel V e g a s , el ex diputado don C a r l o s
H e m á n d e z L á z a r o y don J o s é M a r i n L á -
z a r o ; y p o r p a r t e de e l l a don J u a n de
Dios S e r r a n o , don J u a n F e m á n d e z de
Z a p a t e r í a , don E u l o g i o B a r a n d a , don C e - " M a r a v i l l a " h a denunciado a la P o l i c í a
cilio G ó m e z y su h e r m a n o don Nicolás que a y e r pasó f r e n t e a su domicilio un
Ángulo.
Desdé l a Catedral se t r a s l a d a r o n todos el cual, penetró dentro.
los c o n c u r r e n t e s al H o t e l R i t z , donde s e
Sirvió espléndido " l u n c h " .
L o s nuevos esposos m a r c h a r o n a p a s a r nos p r e t e x t o s p a r a que no e n t r a s e el des-
E l p r ó x i m o lunes 22, a las c i n c o y m e - p r e c i p i t a d a m e n t e la e s c a l e r a y h u y e r a en
dia de l a tarde, se c e l e b r a r á , en la igle- el c o c h e .
sia parroquial de S a n t a B á r b a r a , l a boda
c o n don C a r l o s de Collantes y G a m i c a .
DE M A D R I D
S O C I E D A DiGacetilla
P o r los sefiores don E s t e b a n Ibafies, y
p a r a su hijo, el j o v e n doctor don Anto-
nio E s t e b a n Nardínez, médico del Cuerpo
de S a n i d a d N a c i o n a l , h a sido pedida a
don E n r i q u e F e r r e r , i n s p e c t o r de S a n i -
dad pecuaria, l a m a n o de su bellísima
hija Rosario.
L a boda s e c e l e b r a r á en breve.
:Casa de A r a g ó n .
NECROLÓGICAS
DOÑA MABIA T E R E S A A. D E MI-
E A L t E S . — A y e r m a ñ a n a falleció repen-
t i n a m e n t e l a r e s p e t a b l e y virtuosa d a m a
doña M a r í a T e r e s a Alvarez de Miralles.
E e t a b a c a s a d a con el prestigioso aboga-
do y oK g o b e m a d o r civil don Manuel
Miralles S a l a b e r t ,
H i j o s de este m a t r i m o n i o son don Luis,
don Carlos, don Manuel, doña C a r m e n
( c a s a d a con don L u i s Gómez A c e b o ) y
don J a i m e M i r a l l e s .
A s u esposo e h i j o s h a c e m o s p r e s e n t e
l a expresión de n u e s t r o sentido p é s a m e .
DON A L F O N S O DE O L I V A R E S Y
B K U O U E K A . — V í c t i m a de un a c c i d e n t e
c a s u a l h a fallecido en u n a finca de las
c e r c a n í a s de Madrid don Alfonso O l i v a ,
res y B r u g u e r a .
D o n Alfonso Olivares e s t a b a c a s a d o
con doña Concepción G ó m e z B a r z a n a l l a ,
na,, h i j a del m a r q u é s de B a r z a n a l l a n a , y
son h e r m a n o s del finado el m a r q u é s de
M u r r i e t a , c a s a d o c o n doña B l a n c a An-
dersen, y que a c t u a l m e n t e residen en
Oslo; el conde de A r t a z a , residente en
W a s h i n g t o n , donde desempeña una mi-
sión d i p l o m á t i c a ; don J u l i á n , doña Ma-
r í a Luisa y doña Carmen, casada con
don B a l t a s a r Hidalgo.
D e s c a n s e « n paz y r e c i b a s u distingui-
d a familia el testimonio de n u e s t r o sin-
cero pésame.
Fallece un hombre recogi-
do gravemente enfermo en
la vía férrea
L a G u a r d i a civil r e c o g i ó en el kilóme-
t r o 5 de l a v í a f é r r e a , c e r c a del apea-
dero de S a n t a C a t a l i n a , a un h o m b r e que
s e e n c o n t r a b a en g r a v e estado. T r a s l a d a -
do a l botiquín de la e s t a c i ó n de A t o c h a
los m é d i c o s s e a p r e s u r a r o n a asistirle,
pero falleció a poco de i n g r e s a r en aquel
Centro. E n uno de los bolsillos de l a ame-
r i c a n a ae le e n c o n t r ó un c a r n e t de la
C. N. T . del gremio de b a r b e r o s a nom-
bre de A n t o n i o A r n e d o S á n c h e z . L o s mé-
dicos no a p r e c i a r o n en el c a d á v e r s e ñ a -
les de violencia. S e c r e e que se t r a t a de
una muerte naturaL
Una extraña visita en el
domicilio de un matador
de toros
Ea m a t a d o r de t o r o s A n t o n i o G a r c í a
automóvil del que s e apeó un individuo
L l a m ó a l a p u e r t a de d i c h o t o r e r o y s a -
lló a a b r i r i e l a criada, quien puso algu-
c h a c h a comenzó a g r i t a r , lo que sirvió
p a r a que el Individuo en cuestión b a j a s e
" M a r a v i l l a " m a n i f e s t ó en l a C o m i s a r i a
a n t e las c o n s t a n t e s a m e n a z a s que recibe
madrileña
Casa de Aragón
E s t a C a s a h a organizado un festival
benéfico que se c e l e b r a r á en el c i n e P r o -
yecciones el viernes día 19, a las diez y
m e d i a de l a noche. S e p r o y e c t a r á l a pe-
lícula de c o s t u m b r e s a r a g o n e s a s " N o b l e -
za b a t u r r a " y a c t u a r á n los principales
Intérpretes de la m i s m a , Miguel L i g e r o ,
M. L u n a y J u a n de Orduña, t o m a n d o
p a r t e a s i m i s m o el Cuadro de J o t a de la
E l festival h a sido organizado c o n el ,
fln de r e c a u d a r fondos a beneficio d « i
los damnificados p o r las inundaciones de i
Aragón. I
Unión Industrial y Mer-
cantil de España
E n c u m p l i m i e n t o de lo dispuesto en e l
a r t i c u l o 17 de los Eistatutos de e s t a en-
tidad se c o n v o c a a todos los afiliados a
la m i s m a a reunión e x t r a o r d i n a r i a de
su A s a m b l e a N a c i o n a l , el día 20 del c o -
rriente, a las diez y c u a r t o de la noche,
en BU domicilio social.
Asociación de Médicos
Analistas
S e pone en c o n o c i m i e n t o de todos los
señores médicos especializados en L a b o -
ratorio (Análisis c l í n i c o s ) , que el próxi-
m o viernes, día 19 del c o r i r e n t e , a las
siete y media de l a tarde, t e n d r á lugar
una reunión en los locales del Colegio de
Médicos ( E s p a r t e r o s , 9 ) , p a r a la desig-
nación de J u n t a d i r e c t i v a y Comisiones
de e s t a Asociación.
Elecciones para vocales de
dos Jurados mixtos
E l Ministerio de T r a b a j o , S a n i d a d y
Previsión, m e d i a n t e Orden del día 9 Лч
los c o r r i e n t e s , publicada en l a " G a c e t a de
Madrid", c o r r e s p o n d i e n t e al dia 1в s i ­
guiente, h a dispuesto;
P r i m e r o . Que d e n t r o de un plazo Ле
veinte días, que t e r m i n a r á el 5 do j u l i o
venidero, se verifiquen las eleccionos p a r a
designar los tres vocales efectivos y otnae
t a n t o s suplentes de c a d a una de las dos
secciones que han de I n t e g r a r el J u r a d o
m i x t o de P r o f e s i o n a l e s de l a Eus-.ñanza,
de Madrid, s e c c i ó n de P r o f e s i o n a l e s de la
Enseñanza superior y secundaria y sec-
ción de P r o f e s i o n a l e s de l a E n s e ñ a n z a
p r i m a r l a o elemental.
S e g u n d o . Que loe r e p r e s e n t a n t e s oore-
ros de c a d a u n a de las dos s e c c i o n e s
indicadas, s e a n elegidos por las entidades
siguientes: Agrupeición profesional de.
Doctores y Licenciados en Ciencias y
L e t r a s , de Madrid, con 401 s o c i o s ; Sindi-
c a t o F e m e n i n o de P r o f e s o r a s de Madrid,
con 22; Asociación P r o f e s i o n a l de D o c t o -
r e s y L i c e n c i a d o s en F i l o s o f í a y L e t r a s
y C i e n c i a s de Madrid, con 207; F e d e r a -
ción de T r a b a j a d o r e s de l a E n s e ñ a n z a ,
Grupo de Antiguos M a e s t r o s L a i c o s de
Madrid, c o n 80 y Unión P r o f e s i o n a l . de
M a e s t r o s de Madrid, c o n 9 4 6 ; debiendo
t e n e r todas ellas presente que sólo h a - ^
b r á n de t o m a r p a r t e en las elecciones de :
c a d a una de las dos repetidas s e c c i o n e s
aquellos de sua socios dedicados a l a e s -
peoialidad de fá s e c c i ó n de qu9 se t r a t ? .
T e r c e r o . . Que l a r e p r e s e n t a c i ó n p a t r o -
nal de l a s dos s e c c i o n e s Indicadas s e a de-
s i g n a d a p o r sufragio directo en el local
de la D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l de T r a b a j ó ,
una vez que se publique l a corespondiente
convocatoria.
L o que s e h a c e público p a r a conoci-
m i e n t o de las entidades y p e r s o n a s i n t e -
íeeadas.
en anónimos y c o m u n i c a c i o n e s telefónicas
con motivo del pleito taurino, en el que
tiene intervención el citado diestro por
f o r m a r p a r t e de l a J u n t a directiva de
la Asociación de M a t a d o r e s de T o r o s .

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l eвs г >
esfa
ят
ALMACENES MADRILEÑOS - Magdalena, 4 OT^iíón Л ^ Ш А f U E N T E S . p l a z a de l a B e p ú b l i c o . uum. 2 (antea d*-.Oriontft>, T - U l o p » Í M S S . MADRID

© Biblioteca Nacional de España

 INFORMACIONDE
Tribunal de Garantía*
El señor Moreno Calvo desiste del
recurso presentado ante este
Tribunal
D e s p u é s de i n t e r v e n i r el P a r l a m e n t o ,
e n t r e o t r a s f o r m a s por medio de u n a vo-
tación en el e n j u i c i a m i e t o de las denun-
c i a s que formuló el capitán Nombela,
cl s e ñ o r Moreno Calvo presentó un re-
curso de a m p a r o a n t e el T r i b u n a l de Ga-
rantías.
E l recurso llegó al t r á m i t e de sustan-
ciación en v i s t a pública. P a r a a c t u a r en
ésta, en representación del P a r l a m e n t o ,
fué nombrado el diputado s o c i a l i s t a don
Ángel G a l a r z a . Y hoy s e i b a a desarro-
l l a r el a c t o . P e r o el s e ñ o r Moreno Cal-
vo, por medio de su procurador, h a pre-
sentado un e s c r i t o en la S e c r e t a r í a G e -
neral del T r i b u n a l de G a r a n t í a s , en el
que, t r a s a l e g a r varios e x t r e m o s , desiste
del r e c u r s o presentado. Con ello el asun-
t o h a llegado a su p u n t o final.
Los vocales del T r i b u n a l de G a r a n t í a s
verificarán sesiones p l e n a r i a s hoy 17 y
m a ñ a n a 18 de e s t e mes, p a r a e x a m i n a r
v a r i o s recursos.
Asociación de Escritores
y Artistas Españoles
El centenario de Larra y el
' II Congreso Artístico-litera-
rio Hispanoamericano
L a ú l t i m a reunión c e l e b r a d a r e c i e n t e -
m e n t e por l a D i r e c t i v a de l a v i e j a Aso-
c i a c i ó n de E s c r i t o r e s y A r t i s t a s E s p a ñ o -
les, revistió e x t r a o r d i n a r i a i m p o r t a n c i a .
S e acordó c o n m e m o r a r el c e n t e n a r i o de
L a r r a el próximo a ñ o 1937 con varios
a c t o s , que s e r á n conocidos a su tiem-
po, destacando e n t r e ellos por s u t r a s -
c e n d e n c i a los relativos a la c e l e b r a c i ó n
del I I Congreso A r t í s t i c o - L i t e r a r i o His-
p a n o a m e r i c a n o . E l primero de estos Con-
g r e s o s ee c e l e b r ó en Madrid, organizado
p o r e s t a m i s m a Asociación el amo 1892,
y fué presidido s i m u l t á n e a m e n t e p o r dos
g r a n d e s figuras de las l e t r a s y de l a
política española: don Antonio Cánovas
del Castillo y don G a s p a r Núñez de A r c e .
Con este acuerdo, l a Asociación de E s -
c r i t o r e s y A r t i s t a s da vida a u n a tradi-
ción gloriosa en los anales de estas re-
uniones i n t e r n a c i o n a l e s .
E l I I Congreso s e r á presidido por una
d e s t a c a d a personalidad española de uni-
versal renombre, c e r c a de l a cual s e es-
t á n realizando las oportunas gestiones,
así c o m o de o t r a s significadas figuras li-
t e r a r i a s , a r t í s t i c a s y científicas, que in-
t e g r a r á n las c i n c o s e c c i o n e s en que se
dividirá el Congreso y que a b a r c a r á n to-
dos los problemas m á s graves que inquie-
t a n a l a h u m a n i d a d en los m o m e n t o s
actuales.
L a J u n t a acordó constituirse en comi-
sión organizadora del Congreso, dando
desde a h o r a comienzo a s u s trabajos, pa-
r a lo cual c e l e b r a r á frecuentes reunio-
nes. E n e s t a última, a que se c o n t r a e n
los acuerdos de que dejamos h e c h a men-
ción, presentaron sus papeletas de ins-
cripción laa siguientes insignes persona-
lidades: don A r m a n d o P a l a c i o Valdés,
don R a m ó n Menéndez Pidal, don Anto-
nio M a c h a d o Ruiz, don R a m ó n P é r e z de
Ayala, don P í o B a r o j a y Peesi, don Ma-
nuel L i n a r e s R i v a s y don V i c t o r i o Ma-
cho.
Homenaje a la memoria de Bre-
tón y Arrieta
Concedida por la A s o c i a c i ó n de E s c r i -
t o r e s y A r t i s t a s l a autorización p a r a que
sean trasladados al P a n t e ó n de H o m b r e s
I l u s t r e s de la S a c r a m e n t a l de S a n J u s t o
los restos de los esclarecidos músicos e s -
pañoles A r r i e t a y B r e t ó n , a c e p t a n d o las
propuestas de l a J u n t a de P r o t e c c i ó n al
Madrid Artístico, H i s t ó r i c o y Monumen-
tal y de las A c a d e m i a s de la L e n g u a y
B e l l a s Artes, s e h a oficiado a esttis c o r -
poraciones dándoles traslado del a c u e r -
do de la Asociación de rendir público bou
m e n a j e a l a m e m o r i a de los insigne»
m a e s t r o s compositores, a cuyo efecto s e
h a n o m b r a d o u n a comisión organizado-
r a c o m p u e s t a por los señores B e n l l i u r e ,
A n a s a g a s t i , Alvarez Quintero, Guerrero,
P é r e z Zúñiga, M a c h a d o y G ó n g o r a .
LEA USTED "ESTAMPA"
© Biblioteca Nacional de España
LA MÚSICA Y LOS MÚSICOS.
Conferencia" de don Joaquín Turina sobre
**E1 canto andaluz en el arte de la música '
E l " L i c e o Andaluz", C e n t r o de cultura,
de a r t e y de s i m p a t í a rebosante, h a dado
un c i c l o de c o n f e r e n c i a s m u y notables
que h a t e r m i n a d o c o n la dei m a e s t r o
T u r i n a , autoridad m á x i m a del sevülanis-
mo musical ( m e j o r e s t a r í a acaso" decir
del m u s i c a l i s m o sevillano, pero no quie-
ro equívocos), que b a versado sobre el
sugestivo t e m a de " E l c a n t o andaluz en
el a r t e de la m ú s i c a " , añadiendo a la
e x c e l e n c i a y el i n t e r é s de l a disertación
u n a s magníficas ilustraciones musicales
por la n o t a b i l í s i m a violinista L o l a P a l a -
tíri de H i g u e r a s , la s e ñ o r i t a C a r m e n F e r -
nández, distinguida pianista, y la señori-
t a "Lenchu", saladísima bailarina "ama-
teur", de quien t a n t o podrían aprender
m u y a f a m a d o s profesionales, c o m o m á s
por m e n o r s e dirá luego.
Después de u n a efusiva y elocuente
presentación h e c h a por el presidente del
L i c e o Andaluz, don J o s é B e l l v e r Cano,
comenzó el c o n f e r e n c i a n t e exponiendo los
modos y procedimientos m e d i a n t e los
cuales el c a n t o popular puede s e r incorpo-
rado a la música, y a t r a s p l a n t a n d o y ar-
monizando los t e m a s folklóricos, y a ins-
pirándose en ellos el compositor, o bien
haciendo m ú s i c a , en c u y a intimidad pal-
pita el a l m a y el s e n t i m i e n t o de una re-
gión española, lo c u a l dice T u r i n a que
es lo m á s difícil, pero t a m b i é n lo m á s
bonito".
Se refiere luego a los m ú s i c o s especia-
listas—porque en la m ú s i c a los especia-
listas n o son m e n o s n e c e s a r i o s que en l a
medicina—, señalando las diferencias en-
t r e el f o l k l o r i s t a investigador del c a n t o
popular, el musicólogo, el m u s i c ó g r a f o y
el compositor que, con m á s Independen-
cia que los a n t e r i o r e s , según lo requiera
el proceso s e n t i m e n t a l o i m a g i n a t i v o de
su labor, b u s c a a veces p a r a su o b r a en
el c a n t o popular aquello que m e j o r con-
v e n g a al estado de su alma, sin m e t e r s e
en m á s averiguaciones.
D e t e n i d a y d o c u m e n t a d a m e n t e exami-
n a después c ó m o h a sido visto e incorpo-
rado a la m ú s i c a el c a n t o andaluz por
los músicos e x t r a n j e r o s y por los de
nuestro país, fijándose entre aquéllos en
los rusos—Gllnka, R i m s k y K o r s a k o f f —
y en los franceses—Bizet, Debussy y R a -
vel—, con alusiones especialmente opor-
t u n a s respecto al " C a p r i c h o español", de
R i m s k y , al preludio del a c t o c u a r t o de
" C a r m e n " y a l a p r e f e r e n c i a que los mú-
sicos f r a n c e s e s h a n otorgado a l a " H a -
b a n e r a " en sus versiones españolísticas,
aunque s e t r a t a de u n a danza antillana,
y t e r m i n a n d o con el estudio de l a infiuen-
cla del c a n t o andaluz—bien entendidas
sus diferencias con el c a n t o gitano—en
los compositores españoles de m ú s i c a ins-
t r u m e n t a l o sinfónica, de los que son t a n
relevantes ejemplos Albéniz, Granados,
F a l l a y el propio c o n f e r e n c i a n t e , y en los
de la m ú s i c a t e a t r a l en el g é n e r o típico
de la zarzuela: Gaztambide, O u d r i d ,
A r r i e t a y Banbieri, Chapí y B r e t ó n , J e r ó -
nimo J i m é n e z , F e m a n d o C a b a l l e r o y
Chueca, destacando, c o m o n a t q r a l m e n t e
es del caso, el donaire especial de B a r b i e -
ri y de J i m é n e z .
ЕЯ m a e s t r o T u r i n a , al t e r m i n a r su ame-
A n u e s t r o s
suscni ptores
Como «n años anteriore», «ervire-
mo* en é«te, »in aumento de pre-
cio, lat iu»cripcione» de nuestro»
abonado» que trasladen su^ re*i-
dencia « cualquier población
Eapaña durante la temporada de
verano.
P a r a tener opción a e»ta ventaja
será condición indispensable que,
al solicitarla, abonen por antici-
pado cl importe de un trimestre,
O S E A , D I E Z P E S E T A S CIN-
C U E N T A C É N T I M O S , si no lo tu-
vieran ya satisfecho.
Sin llenar este requisito n o servi-
remos ningún t r a s l e d o • provin-
cias. Los que v a y a n a residir al
e x t r a n j e r o abonarán, a d e m á s , el
importe del franqueo correspon-
diente.
N O T A . — E s indispensable la p r e -
. sentación del recibo del me» c o -
' rriente.
MADRID
Cámara de Comercio
Aviso a los importadores
S e advierte a los c o m e r c i a n t e s impor-
tadores de m e r c a n c í a s c o n t i n g e n t a d a s
que el plazo p a r a l a h a b i l i t a c i ó n y sella-
n a lectura, e s c u c h ó prolongados y calu- do de los libres ordenados por la I n s -
rosos aplausos del público. pección h a sido ampliado, a petición de
I n t e r c a l a d a s en la c o n f e r e n c i a y c o m o ' e s t a C á m a r a , l i a s t a el d í a 1." de j u l i o pró-
ejemplos de la m i s m a , se incluyeron au- ximo, y que la presentación de los m i s -
diciones g r a m o f ó n i c a s del preludio cita- mos para aquellas diligencias deberá h a -
do de " C a r m e n " y de la " F a r r u c a " , da c e r s e en l a S e c c i ó n de A d u a n a s de di-
T u r i n a , en disco de l a inolvidable Con- cha entidad, todos los días laborables, de
c h i t a S u p e r v í a ; el propio c o n f e r e n c i a n t e c u a t r o a siete de la tarde, a c o m p a ñ a n d o
tocó al piano " L a soirée dans G r e n a d e " , ! el último r e c i b o de la contribución in-
de Debussy, y, a c u a t r o manos, con la duftrial o de utilida'les en su caso.
s e ñ o r i t a C a r m e n F e r n á n d e z , " L e pas es-
pagnol", de F a u r e , v L o l a P a l a t í n de Hi-
g u e r a s ^ l a n o t a b i l í s i m a violinista, que, Una nota de la Asociación
a p e n a s r e p u e s t a de l a pérdida de su ni-
ño artista, c o m u n i c a d a a m i s lectores h a
poco m á s de un año, vuelve a t o c a r en 1
de Pintores y Escultores
público, e n t u s i a s t a y a n i m o s a siempre— '
interpretó como ella s a b e hacerlo, acom- sobre la Extx)sición Nacio-
p a ñ a d a al piano por T u r i n a , la " N a n a y
P o l o " , de F a l l a , " L a c a n c i ó n del l u n a r " nal de Bellas Artes
y u n a nueva o b r a de aquél, en riguroso
estreno, dedicada a ia violinista, " V a r i a -
ciones c l á s i c a s " , bien c a r a c t e r í s t i c a del R e c i b i m o s el siguiente e s c r i t o :
" E l sábado, día 13, se celebró en el tea-
estilo de su autor, por lo que e s t a s va-
riaciones tienen un triple c l a s i c i s m o : el t r o del Circule de B e l l a s A r t e s u n a
que l a s corresponde m o r f o l ó g i c a m e n t e A s a m b l e a de expositores de la c o n v o c a -
c o m o desarrollo de un t e m a variado—te- da E x p o s i c i ó n Nacional, p a r a t r a t a r del
m a melancólico, a modo de guajira, se- l a m e n t a b l e aplazamiento de dicho c e r t a -
guidilla t a n g o y zapateado final—el de men, por c a u s a s de todos conocidas.
guidilla, t a n g o y zapateado final—el de E l debate t e r m i n ó aon la aprobación
villano es clásico) y el personalismo de de unas conclusiones que los a r t i s t a s ele-
estilo que queda apuntado. v a r á n al señor m i n i s t r o de I n s t r u c c i ó n
P ú b l i c a , pidiendo la a p e r t u r a de la E x p o -
Digno flnal de todo ello fueron "Córdo- sición en plazo breve y en las condicio-
ba", de Albéniz, y "*lacromonte", de T u - nes decorosas que debe t e n e r un tan alto
rina, danzadas por Ifl sc-bmila L e n c h u , y tradicional expnnente de cultura.
con derroche de g a r b o y de intuición de
r i t m o . ¡ L e n c h u es u n a b a i l a r i n a que L a huelga de la c o n s t r u c c i ó n impide
sabe m ú s i c a y b a i l a las o b r a s c o m o están t e r m i n a r las obras precú-^as en el P a l a -
e s c r i t a s ! V a l í a l a p e n a de h a b e r dicho cio de Cristal, lugar señalado para la
esto con dobles admiraciones a n t e los sección de E s c u l t u r a , v teniendo los a r -
desmanes de t a n t a s d a n z a r i n a s profe- tistas que a c a t a r , ineludiblemente, ol con-
sionales que mutilan y modifican a su ca- flicto planteado, no queda o t r a solución
p r i c h o y m e d i d a la m ú s i c a que bailan con digna que c e l e b r a r la E x p o s i c i ó n N a c i o -
la m a y o r tranquilidad y el m á s incons- tal después de disimular las deficiencias
ciente desenfado. nal, bien en el propio P a l a c i o de C r i s -
P a r a todos hubo muchoe aplausos, y l a en algunos de los ediflcios del E s t a d o
s i m p á t i c a y a c o g e d o r a c a s a regional de del mismo, o bien exponer la E s c u l t u r a
A n d a l u c í a pudo quedar satisfecha, c b m o que, c o m o los patios de los Ministerios
todos quedamos, de l a brillantez de t a n de E s t a d o , F o m e n t o o P a l a c i o N a c i o n a l
grrata fiesta. serían locales decorosos p a r a e n s e ñ a r al
Maestro J A C O P E T T I público el esfuerzo de los a r t i s t a s .
E l s e ñ o r m i n i s t r o de I n s t r u c c i ó n P ú -
blica, atendiendo este deseo de j u s t i c i a ,
P R E V I S I O N SOCIAL no h a r í a m á s que cumplir un deber del
a m p a r o que debe a e s t a modalidad t a n
i m p o r t a n t e de la Nación, señalando u n a
Bonificación extraordinaria justiflcación noble de la denominación del
Ministerio a n t e el país y a n t e el mundo
Desde 1925 c a d a a ñ o el I n s t i t u t o Na- entero, y dando, de e s t a m a n e r a , una sa-
cional de Previsión e n t r e g a a los afiliados tisfacción c a b a l l e r o s a a los a r t i s t a s por
en el r e t i r o obrero obligatorio que c u m - las anormalidades ocurridas. Que las m e -
plieron los s e s e n t a y c i n c o años e o el a ñ o recen tanto, por lo menos, c o m o c u a l -
anterior, u n a bonificación e x t r a o i d i n a r i a quier otro s e c t o r de la vida capanola."
de 400 pesetas ( a excepción de a los que
llegaron a la c i t a d a edad en 1921 a 1923
inclusives, en que la l>onificación fué de
350 p e s e t a s ) , cantidad qne se a ñ a d e a la
que s u m a n l a s c u o t a s patronales, l a s bo-
nificaciones ordinarias del E s t a d o y los BIBLIOGRAFIA
intereses de estas a p o r t a c i o n e s .
E n los c i n c o meses primeros de 1936,
se h a e n t r e g a d o como bonificación ex- Pida a L I B R E R Í A B E L T R Á N ,
t r a o r d i n a r i a un total de 1.784.800 pesetas Principe, 16. M a d r i d (teléiono 12010)
que corresponden a los 4.462 solicitantes el libro q u e usted necesite.
que, c o n f o r m e a las n o r m a s establecidas
por el Consejo <Je P a t r o n a t o del I n s t i t u -
to, e s t a b a n afiliados desde un a ñ o a n t e s
de cumplir los s e s e n t a y cinco. MAGISTERIO N A C I O N A L
E n los años t r a n s c u r r i d o s desde l a ini- "Apuntes" v textos p a r a Cursillos y Nor-
ciación de estos beneficios, se h a entre- males, en el "Instituto R e u s " . P r e c i a d o »
gado a los afiliados que han cumplido los 23, Madrid. R e g a l a m o s prospecto,
s e s e n t a y c i n c o a ñ o s un total de 31.938.650
pesetas por bonificaciones procedentes del
r e c a r g o en el impuesto de T r a n s m i s i ó n de
bienes por h e r e n c i a concedidas h a s t a fin O P O S I C I O N E S
de m a y o d e 1936.
A JURÍDICO MILITAR
Se suicida un guardia de Ha salido l a convocatoria. Programa y
"Contestaciones" p o r profesorado del
Seguridad Cuerpo en e! "mSTITüTO REUS", Precia-
dos. 23. MADRID.—Regalamos prospecto.
E n su domicilio, calle de P o n z a n o , 77,
azotea, se suicidó e s t a m a d r u g a d a dispa-
DELEGADOS DE TRABA-
rándose un tiro en la c a b e z a el guardia
de Seguridad de la segunda c o m p a ñ í a
Simón P é r e z P é r e z . J O . INSPECTORES Y AU-
Se ignoran las causas.
XILIARES
Inmediatas convocatorias p a r a dichos
Prórroga de una dispo- Cuerpos. P a r a e! Programa, "Conte.stacio-
nes", textos v leyes, diríjanse at "mSTI-
sición TUTO HEUS". Preciados, 23. MADRID.—
P a r a atender el deseo expresado por R e g a l a m o s prospectos.
m u c h a s personas, la E x p o s i c i ó n de g r a -
bados y libros ilustrados f r a n c e s e s del
siglo X V I I I , organizada por cl I n s t i t u t o
F r a n c é s en la Sociedad de Amigos dei
Arte, se prolonga h a s t a el p r ó x i m o do-
' M USTED TA. FARSA"
mingo, 21, quedando a b i e r t a al público
de once a una y de c u a t r o a seis. E J E M P L A R , 50 C É N T I M O S

Pág. 28
'TERREMOTO" EN LA CUARTA ETAPA DE LA VUETA CICLISTA A CATALUÑA
MARIANO CAÑARDO, EN LAS CIRCUNSTANCIAS MAS DESFAVORABLES,
SOBRE CARRETERAS INFAMES Y BAJO UNA LLUVIA INCESANTE, TIENE
UN RASGO DE VALOR Y DA UNA ESTOCADA DECISIVA A LOS EXTRANJEROS
SCHEPERS, HUTS Y BRASPENNING SE HAN RETIRADO
Clasiñcación de la cuarta etapa
F I G U E R A S - M A N R E S A (864 ktlóm^titM)
1." Cañardo, en 8 h o r a s 17 minutos
15 segundos ( a 31,800 k i l ó m e t r o s ) .
2.* Bonduel, 8 h. 27 m. 31 s.
3." G i m e n o , igual tiempo.
4." B o t a n c h , igual tiempo.
5.° D e s t r i e u x , 8 h. 36 m. 51 s.
6.° Olmo, igual tiempo.
7." E s c u r i e t , igual tiempo.
8." Chafer, igual tiempo.
9." P a g é s , 8 h. 44 m. 3 s.
10. Murcia, 8 h. 44 m. 57 a.
11. E z q u e r r a , 8 h. 48 m. 40 s.
12. Izquierdo, 8 h. 50 m. 53 s.
13. Antonio G a r c í a , 9 h. 3 m. 58 s.
14. Canals, 9 h. 6 iñ. 30 s.
15. Heredia, igual tiempo.
16. F i s s a , igual tiempo.
17. T o m i s , 9 h. 10 m. 20 a.
18. P u j o l , 9 h. 11 m. 31 s.
19. S a b a t é , 9 Ti. 13 m. 35 s.
20. J i m é n e z , 9 h. 16 m. 15 s.
21. Soler, 9 h. 16 m. 17 8.
22. V a n der V a c k , 9 h. 17 m. 37 S.
23. J . Vilá, igual tiempo.
24. Mateo, igual tiempo.
25. C a s a m a d a , 9 h. 17 m. 43 s.
26. B a r r e s , 9 h. 18 m. 3 a.
27. T o r m o , igual tiempo, e t c é t e r a .
Clasificación general
( D e s p u é s de l a c u a r t a e t a p a )
1.« Bonduel, 22 h. 40 m. 21 s.
2." Gimeno, 22 h. 43 m. 19 s.
3." Cañardo, 22 h. 43 m. 55 3.
4.» Chafer, 22 h. 46 m. 53 s.
5.* E z q u e r r a , 23 h. 44 s.
6." Destrieux, 23 h. 5 m. 49 s.
7."> E s c u r i e t , 23 h. 8 m. 51 s.
8."" B o t a n , 23 h. 10 m. 48 s.
9.» Izquierdo, 23 h. 11 m. 11 s.
10. Olmos, 23 h. 13 m. 29 s.
11. P a g é s , 23 h. 18 m. 12 s.
12. Murcia, 23 h. 41 m. 24 s.
18. A. G a r c í a , 23 h. 45 m. 16 8,
14. C a s a m a d a , 24 h. 1 m. 5 s.
15. F a r r é s , 24 h. 5 m. 55 s.
16. T o r m o , 24 h. 7 m. 40 3.
17. V a n der V a c k , 24 h. 11 m. 7 9 .
18. Soler, 24 h. 13 m. 16 s.
19. T o m i s , 24 h. 1 5 m. 23 a.
20. J i m é n e z , 2 4 h, 22 m. 20 s.
21. Mateu, 24 h. 23 m. 23 s.
22. Heredia, 24 h. 30 m. 46 s.
23. Vila, 24 h. 30 m. 56 s., e t c é t e r a .
UNA ETAPA ESPANTOSA
Y UNA HAZAÑA DE CA
NARDO, QUE VUELVE A
SER... CAÑARDO
( D e nuestro enviado especial)
MANRESA, 16.Schepers, que a la sa-
lida era líder, retirado; Braspenning,
rado; Buts, vencedor .en dos etapaa,
tirado; Campa-)ná, líder en la p r i m e r o j o r -
nada, retirado. Un total de 37
nos, con tres lesionados.
Este es el balance de la etapa de hoy,
una de las más duras y cruentas
hay memoria.
Una etapa espantosa, desarrollada
bre 250 kilómetros de carreteras
estado, de toboganes, dc pronunciados
ascensos y precipitados descensos,
una lluvia agotadora, con un mal
de avituallamiento, con caidas,
nes, con hambre y con frío...
Y en medio de todo ello, dos
bles hazañas. La del casi ignoto
do, que, escapando a 230 kilómetros
meta, se ha sostenido durante más de 150,
V ta huida formidable de Cañardo
censo del collado de Santir/o.ia.
que decir que ha sido la del gran
dor navarro-catalán la que ha quedado
gistrada en las clasificaciones.
ha recuperado diez minutos y se ha co-
FIIONTON VAnBID.~-4..10, Cristina y Je-
susa contra .Inanità v Victori. E d u y Asun
c o n t r a .Vnrelia y Celi. 10,15, P e t r i t a y Dcl-
finá., t o n t r a I . o l i t a y M o n e i l c » . A l P g r l a ] ^
Pili toirtra (Juinita y Aureli.
© Biblioteca Nacional de España
ÀHORÀ! Miércoles 17 de junio de 1936
1 t a n d a r s e al fin, porque en el grupo, B o n -
йаЛ, que podría responder, prefiere e s -
p e r a r a sus c o m p a t r i o t a s . C a ñ a r d o g a n a
v e n t a j a r á p i d a m e n t e ; Izquierdo, que s e
r e s i e n t e del esfuerzo realizado, v a cedien-
do y, finalmente, C a ñ a r d o lo a l c a n z a y
lo d e j a plantado. E l m a d r i l e ñ o es absor-
bido después por el grupo donde v a B o n .
duel, y en el que a h o r a E z q u e r r a , СЬл-
ter, G i n e m o у B o t a n c h a p r i e t a n a fondo,
p a r a que a H u t s y a S c h e p e r s lee s e a
imposible l l e g a r a su a l c a n c e .
" D é b â c l e " del e j é r c i t o extraiv.
jeco.
Bonduel s e resiste a h o r a p a r a no per-
d e r c o n t a c t o ; p e r o ei grupo extranjero^
c a s t i g a d o p o r las c u e s t a s y l a lluvia, e s -
t á perdido y los c o c h e s oflclales t r a e n
locado dtì un salto en el tercer lugar de C a m p a m á ee retíra el anuncio de las retiradas de S c h e p e r s ,
Huts y Branspening. También ha aban-
la clasificación generai, reintegrándose a E n Besalú pincha Campamá y quedan J donado Montes, que en u n a c a í d a h a r o -
su papel de gran favorito, a pesar de que p a r a ayudarle S a n c h o y D e s t r i e u x . Sib-', t o l a m á q u i n a . E l grupo que sigrue a C a -
Bonduel, el belga que está ahora en el querrá, reparada su avería, i n i c i a t m a ñ a r d o pierde a Chafer, que tiene u n a
primer puesto, es de reconocida categoria c a z a valiente y rápida, c o m o l a del o t r o
m e d a estropeada. D e s t r i e u x s e r e t r a s a
intemacional. día, y v a pasando a g e n t e h a s t a reinte- t a m b i é n por a v e r í a en el c a m b i o de m a r -
g r a r s e por fln al pelotón de c a b e z a .
La Vuelta a Cataluña ha recobrado hoy c h a y q u e d a en c o m p a ñ í a de E s c u r i e t .
un interés que se entibió mucho con la L a s c a r r e t e r a s están en m u y mal esta^ K n B e r g a , l a v e n t a j a de C a ñ a r d o es de
do y las a v e r i a s menudean b a j o l a llu-
desventaja de Cañardo a consecuencia de s l e t e minutos, que han c r e c i d o h a s t a diez
su desgracia y de su dudosa forma. Boy via i n c e s a n t e . H a y t a m b i é n u n a c a í d a
I grave. R o u r e se despista y c a e por ün al p a s a r por Gironella, a 40 k i l ó m e t r o s
se ha demostrado que está de nuevo en de l a m e t a .
i posesión de su resistencia y que su au- preclpio de 15 m e t r o s . S u f r e h e r i d a s de
I consideración y queda hospitalizado en ¡Caftardo, v e n c e d o r !
dacia en el descenso jamás fué superada. S i g u e l a lluvia, y b&jo ella s e r e g i s t r a
,! El propio Bonduel ha dicho que sólo un Olot.
A l a salida de este pueblo, C a m p a m á la llegada a M a n r e s a , esperada, de todas
hombre en el mundo, Speicher, hubiese m a n e r a s , por n u m e r o s o público. T r a n s ,
sido capaz de resistir el descenso suicida s u f r e a su vez u n a c a í d a ; e s asistido en
u n a c a s a de c a m p o y e s p e r a la llegada c u r r e n diez minutos después de l a llega-
de Cañardo en su huida. da de C a ñ a r d o a n t e s de que a p a r e z c a n loe
de l a c a m i o n e t a - e s c o b a p a r a r e t i r a r s e .
Esta lucha, que parece entablada ahora otros c o r r e d o r e s . L l e g a n Bonduel, G i m e -
exclusivamente entre Cañardo y Bonduel,
Izquierdo, p r i m e r o al>eolnto n o y B o t a n c h , j u n t o s ; éste es un t e r c e r a
a pesar de las posibilidades indudables c a t e g o r í a , c u y a posición hoy h a sorpren-
de Ezquerra de que el bravo y reaistente Izquierdo, e n t r e t a n t o , sigue su desen-
frenada c a r r e r a , y e n Olot su v e n t a j a es dido a todo el mundo. Màis tarde, D e s -
Gimerw ocupa el segundo lugar aún, da trieux, Olmo, E s c u r i e t y Chafer, j u n t o s . . .
un interés grande, porque siempre lo que de 21 minutoe 45 s e g u n d o s . S i a g u a n t a ,
se q u e d a r á en c a b e z a de l a clasificación Luego Pagés, Murcia, Ezquerra, rezaga-
dió interés a la Vuelta a Cataluña fué el do a última h o r a por nuevas a v e r i a s , y
peligro o los peligros que tuvo que sor- g e n e r a l , p e r o quedan 13S k i l ó m e t r o s d e
carrera... poco después Izquierdo, que h a tenido
tear Cañardo, dnco veoes vencedor en un d e s f a l l e c i m i e n t o terrilrte, dando í a
ella, para adjudicarse la victoria. —Ì. Al c o n t r o l de a p r o v i s i o n a m i e n t o de
Campdevanol llega Izquierdo con g r a n sensación de no poder c o n t i n u a r y que
Fina. flnalmente termina penosamente.
v e n t a j a todavía. L o s c o r r e d o r e s e s t á n e x -
tenuados cuemdo a l c a n z a n eate c o n t r o l
Bonduel no abandona
LO QUE F U E LA ETAPA de alimento, que t a n t a f a l t a les h a c e en
u n a j o r n a d a t a n a g o t a d o r a ; t a r e a inaea^ M A N R E S A , 16.—Después de t e r m i n a d a
b a b l e r e g i s t r a r todos los pinchazoe y to- e s t a f a m o s a etapa, q u e tan profunda
M A N R E S A , 18.—A l a s seis de l a m a - das l a s a v e r í a s que s e producen en l a s c o n m o c i ó n h a traído a la clasificación g e -
ñ a n a Se dió l a salida en F i g u e r a s a 9 4 m á q u i n a s del e n o r m e grupo de partici- neral de l a c a r r e r a , rueda en c a b e z a de
corredores p a r a c u b r i r la c u a r t a etapa, panbee, a h o r a desperdigados en grupos é s t a el b e l g a B o n d u e l . S i n e m b a r g o , el
F i g u e r a s - M a n r e s a (246 k i l ó m e t r o s ) . L l u e -
o aislados b a j o l a lluvia, a lo l a i g o de abandono de sus c o m p a ñ e r o s de equipo
ve c o p i o s a m e n t e . L a lluvia, por o t r a par- la ruta... S c h e p e r s y Huta c a u s ó un g r a n disgusto
te, no h a de c e s a r en todo et t r a y e c t o . C a ñ a r d o I n t e n t a encapar y al nuevo "leader", que en los primeroa
L a p r i m e r a p a r t e de l a c a r r e r a c o m - pincha. m o m e n t o s , m a l repuesto de la f a t i g a y
prendía u n a vuelta p o r el Ampurdán, d e las penalidades de la etapa, p a r e c í a dis-
unos 40 k i l ó m e t r o s de recorrido; al ter- C a ñ a r d o se decide e n t o n c e s a p a r t i r en puesto a r e t i r a r s e también. S i n e m b a N .
persecución de I z q u i e r d o , lanzándose
m i n a r l a , de r e g r e s o a F i g u e r a s , el m a - go, reconfortado por el a l i m e n t o y el
drileño Izquierdo e s c a p a ; no le secunda c u e s t a a b a j o con v e r d a d e r a temeridad, descanso y por los cuidados de su m i ^
s o b r e unas c a r r e t e r a s peligrosísimas, P e -
m á s que Antonio G a r c í a , que poco des- nager, h a rectificado y e s t á dispuesto a
ro su esfuerzo s e ve c o n t r a r i a d o por un c o n t i n u a r la c a r r e r a y a c o n s e r v a r s u
pués, p o r este esfuerzo, p o r l a lluvia in- pinchazo. No o b s t a n t e , h a r o t o el grupo,
t e n s a que h a recibido y por el frío, s e posición, c o n t a n d o con l a a y u d a de loa
y a su z a g a no quedan m á s que E z q u e r r a , pocos e x t r a n j e r o a que aun " s o b r e v i v e n "
V e obligado a a b a n d o n a r c o m p l e t a m e n t e C h a f e r , D e s t r i e u x , B o t a n c h , G i m e n o y,
desamparado. ( V a n der V a c k , .Spiesels...).
único e x t r a n j e r o , Bonduel. S e han des-
E s c a p a Izquierdo. — E z q u e r r a prendido del grupo S c h e p e r s , que h a pin-
rompe nna meda. chado, y Huts, que s e q u e d a peo-a a u -
L a fuga de Izquierdo no parece i n q u i e - xiliarle. Di Paco ganó el Criterium de
t a r a nadie y l a v e n t a j a del pequeño m a -
L a fuga del n a v a r r o - c a t a l á n Lugano
drieño a u m e n t a c o n s i d e r a b l e m e n t e . S i n
y e l rendimiento del madrileño.
e m b a r g o , c u a n d o E z q u e r r a c a e y rompe
una rueda, la b a t a l l a s e desencadena en O t r o i n t e n t o de f u g a de Cañardo, y
L U G A N O . — S e h a disputado el O i t e -
el grupo y l a m a r c h a a u m e n t a p o r m a n - o t r o pinchazo... P e r o r e p a r a rápidamen- rium C i c l i s t a sobre un recorrido de 105 k i -
dato de los e x t r a n j e r o s . te y vuelve a l a c a r g a , consiguiendo dls-
lómetros. L o g r ó el triunfo e litallano DI
P a c o que empleó 2 h. 36 m. 5 s., a u n a
media de 40,363, totalizando 26 puntos. A
continuación, el b e l g a R a e z , con 24 pun-
tos, y el suizo E g l i , con 14.
Marcelino Sánchez ganó la ca<
MAX SCHMELING EN VÍSPERAS DE SU COMBATE
rrera Vigo-Orenee-Vigo
CON JOE LOUIS
Ha sido objeto de una información especial V I G O , 15.—Con participación de dieci-
séis corredores se celebró l a c a r r e r a c i -
reti- p a r a la g i o n revista e s p a ñ o l a .
c l i s t a Vlgo-Orense-Vigo, con un r e c o r r i -
re- do total de doscientos veinticinco k i l ó -
metros.
abando- S e clasificaron diez c o r r e d o r e s : 1.' M a r -
AS
celino S á n c h e z , que invirtió 8 h o r a s I S
minutos 30 s e g u n d o s ; 2.«, V á r e l a , 8 ho-
de que ras, 26 m. 30 a.; 3.», Zúñiga.
so-
en mal El campeonato de E s p a ñ a ,
que se publica en su ndmero d e e s t a semoae^
bajo en el c u a l apotrecen también interesantes in-
fondo en carretera, será dispu-
control tado el día 2в de junio en Pal­
revento- iormaciones de
ma de Mallorca por veinte
formida- LAS DOS PRIMERAS ETAPAS DE LA VUELTA A
Izquier- elegidos
de la CATALUÑA
L a V. V . E . h a publicado y a U IStU
al des- Y de los partidos "de ruelta" de las semifina- de esos veinte a«pirantes
No hay les de la C o p a : Como ea sabido, el c a m p e o n a t o de E s ­
corre- p a ñ a fondo en c a r r e t e r a , s e r á disputado
re- ( p o r acuerdo del último Congreso ciclis-
Cañardo BARCELONA-OSASUNA t a ) por sólo veinte corredores, designa-
dos p o r el C o m i t é de l a Unión Velocipé-
dica E s p a ñ o l a , en v i s t a de las propues-
HERCULES-MADRID t a s formuladas por loa distintos c o m i t é s
regionales.
. L a ü . V. E . ha h e c h o ya pública l a
lista de esos veinte elegidos, l a m a y o -
r í a de los cuales, al s e r consultados p a r a
 R e l e v o s , 4 X 400: 1, CTub B a r c e l o n a ,
que ratifiquen b u participación, b a n c o a -
t e s t a d o en s e n t i d o afirmativo
CATCH AS CATCH CAN 3 m. 64 s. 1/6: 2, Club N a t u r a .
Son los s i g u i e n t e s : P u n t u a c i ó n final: C^ub B a r c e l o n a , 151
Cardona (campeón a c t u a l ) . puntos; N a t u r a , 5 3 ; B . U. C , 36; C. A. M.,
32; H é r c u l e s , 29.
Ezquerra.
Flaquer.
MIKE BRENDEL VENCIÓ A REGÍS SIKI POR ABANDONO
Torréns. Ajedrez
Canals.
L A s a l a e s t á l l e n a a r e b o s a r y en l a r e s e r v a s m e n t a l e s , a c a b a por h a c e r un
Prior.
Berrendero.
c a l l e c e n t e n a r e s de f r i u t r a d o s e s p e c i a d o - ' g e s t o de
- negro t r i s t e c o n sus o j-o s -blan- El profesor belga Koltanowckl
res e s c u c h a n a n t e los a l t a v o c e s el des- cos y asustados y a b a n d o n a . . . I b a n 13 mi-
Carretero. a r r o l l o de los c o m b a t e e . P o r q u e h a y r a - nutos 45 segundos. en Madrid
Demetrio Vicente. diodifusión a c a r g o de n u e s t r o a m i g o \
Alvarez. B o b y D e g l a n é , que h a r e s u c i t a d o y e s t á El jueves, Gardiazábal contra H e m o s tenido el g u s t o de r e c i b i r la vi-
Escuriet. a n t e el m i c r ó f o n o m á s peinadito y m á s s i t a del g r a n m a e s t r o b e l g a señor K o l -
Destrieux. a c i c a l a d i t o que n u n c a ; c o m o si no se hu- Brendel tanowski, que nos h a m a n i f e s t a d o su pro-
Cañardo. b i e r a m u e r t o la o t r a n o c h e , ni nada. L a pósito de e s t a b l e c e r su r e s i d e n c i a en E s -
H e aquí nn c o m b a t e que podría ser la
F. Trueba. reunión es de g r a n g a l a . S e h a n supri- final de e s t e torneo, c o m o lo fué del paña.
Cliafer. mido los p r e l i m i n a r e s , e n c o m e n d a d o s de a n t e r i o r . B r e n d e l p e l e a r á c o n t r a Gardia-
Capella. L a afición de Madrid está, por ello, de
o r d i n a r i o a los pesos ligeros, y todo el zábal el p r ó x i m o j u e v e s . E n la m i s m a enhorabuena, y no dudamos que las en-
Gascón. p r o g r a m a lo llenan c o m b a t e s e n t r e m a s - reunión Kzirolyi t e n d r á o t r a dificil "en-
Cam pama. señanzas del excepcional j u g a d o r c o n t r i -
todontes. ¡ P o b r e ring! t e n t e " c o n el f r a n c é s P e r r o n . b u i r á n a elevar la c l a s e del a j e d r e z es-
Jimeno.
L a sesión c o m i e n z a con un vivo diálo- pañol a l a c a t e g o r í a i n t e r n a c i o n a l que
L. Montero. merece.
go e n t r e M o r a l e s y W a l k e r , dos e x bo-
R e c o r d a m o s que el c a m p e o n a t o de E s -
p a ñ a fondo se disputa en u n a c a r r e r a xeadores que, n a t u r a l m e n t e , r e c u r r e n a
LOS RECORDS DE ATLE-
los procedimientos que en su a n t i g u o Hockey
d e 150 k i l ó m e t r o s , c o n t r a el r e l o j .
oficio t e n í a n m e j o r aplicación. V a n al-
TISMO SE DERRUMBAN
t e r n a t i v a m e n t e al suelo; pero hay que
Max Baer, v e n c i d o por un r e c o n o c e r que los golpee de) español son El letón Dalins bate el de los 40 Selección para los Juegos de
"modesto" m á s eficaces y por ellos los knock-down
de W a l k e r a c a b a n por s e r m á s frecuen-
Berlín
kilómetros (marcha)
tes. L o m i s m o s u c e d e r í a p r o b a b l e m e n t e
con los g u a n t e s puestos. F i n a l m e n t e , el R I G A . — E n el c o n c u r s o de m a r c h a dis- B A R C E L O N A . — E l seleccionador
S A L T R A K E CITY, 1 в . - М а х B a e r ha putado a y e r en V a r s o v i a c o m o prueba nacional de liockey h a elegido los j u -
sido vencido a los puntos en un m a t c h negro tiene dificultad p a r a r e a c c i o n a r preolímpica s o b r e u n a d i s t a n c i a de cua- gadores que han de desplazarse a B e r l í n
después del a t o n t a m i e n t o artificial a que
de seis rounds por T o m y Souza.—8. E . le s o m e t e el golpe de a n t e b r a z o del гш- r e n t a k i l ó m e t r o s , el r e c o r d m a n letón D a - p a r a l a p r ó x i m a Olimpiada. Son los si-
daluz (del a t o n t a m i e n t o n a t u r a l no de­ lins h a establecido un nuevo r e c o r d mun- guientes:
c i m o s n a d a ) , y Morales puede a n u l a r a dial r e c o r r i e n d o d i c h a d i s t a n c i a en t r e s P o r t e r o s : Ariza. del T a r r a s a , y Casti-
FN T O D O S L O S R I N G S , tiempo una de sus defensas y c l a v a r i e horas, 27 minutos, 40 segundos.—Fabra. llo, del Club de Campo.
EN T O D O S L O S P A Í S E S las espaldas en el áspero tapiz. T i e m p o :
15 minutos 20 segrundos.
D e f e n s a s : B a g u ñ a , del P o l o ; E e c e r r i l ,
del Club de Campo, y R o m e o , del Ma-
Marino ha establecido un nue- drid.
S p a c e y y B o r r o w tienen un estilo pa-
V I T O R I A . — E n la velada h o m e n a j e el
v e t e r a n o púgil F e r n a n d o Muñoz, R o b e r - recido, u n a finura p a r e c i d a y p n a apa- vo récord de España de lan- Medios: G r a c i a , del P o l o ; D e t r e l l . dei
r e n t e fragilidad t a m b i é n s e m e j a n t e . P e - Tarrasa. y Francisco y F e m a n d o Jnrdón,
t o López derrotó, por k. o., a S á e z B u r o a -
ro el estilo de S p a c e y es m á s vario, m á s
zamiento de jabalina: del CHub de Campo.
ga. V a l e r i a n o López y J a c k D a n t e hicie- Delanteros: Lacourt, Caralt y Torrue-
ron m a t c h nulo. T a r z á n V e n u s derrotó,
elegante. S u s defensas, sus puentes, sus 54,48 metros 11a, del P o l o ; E . J a r d ó n , B . C h á v a r r i y
ágiles presas de p i e r n a e n t u s i a s m a n al
por k. o., a L a c a l l e , y lo m i s m o M a r t i n publico. B o r r o w h a c e c u a n t o puede por S a t r ú s t e g u i , del Club de Campo, y J o r a -
a Antillo. F i n a l m e n t e , Menez derrotó, no deslucir en la c o m p a r a c i ó n ; pero hay 'Bn el c u r s o de la reunión a t l é U c a ce- j u r i a , del Zugatzarte.
t a m b i é n por k . o., a G a r g a l l o . u n a inferioridad evidente que, en c o l a - lebrada el domingo por la m a ñ a n a en la P a r e c e que s e r á n convocados tnd-i.s lo?
b o r a c i ó n con l a d i s t a n c i a y l a f a t i g a sub- Ciudad U n i v e r s i t a r i a , con motivo de los j u g a d o r e s de e s t a región p a r a s o m e t e r l o s
Mientras llega el c i e r r e . . . siguiente, obligan a B o r r o w a e n t r e g a r s e I I C a m p e o n a t o s O b r e r o s de C a s t i l l a , se a un e n t r e n a m i e n t o concienzudo hast.i la
a los 19 m i n u t o s 17 segundos de un c o m - hicieron unos i n t e n t o s c o n t r a el record salida p a r a B e r l í n . P a r a el e n t r e n a m i e n t o
bate realmente interesante. de E s p a ñ a de l a n z a m i e n t o de j a b a l i n a , de los j u g a d o r e s de Madrid s e h a n dado
Se juegan partidos más o me- K a r o l y i lidia a c o n t i n u a c i ó n a ese lu-
por el a c t u a l c a m p e ó n . Agosti, y p o r Ma- plenos poderes a C h á v a r r i .
nos amistosos un poco por c h a d o r de t a n t a s a r r o b a s l l a m a d o P a l -
rino.
A m b o s consiguieron s u p e r a r l a m a r e e Pelota vasca '
m e r s . Difícil lidia. P o r q u e P a l m e r s a ñ a -
todas partes de a s u peso c i e r t a libertad de recuns .s,
establecida, pero la m e j o r fué la del atle-
t a gallego.
elogiable después de todo, porque tienen
L a m a r c a conseguida por M a r i n o fué Ayer en el Frontón Recoletos
O V I E D O , 3; S P O R T I N G D E GIJON, 3 un buen fin: partirle un hueso al con-
t r i n c a n t e , K a r o l y i , duro, r e s i s t e n t e , es- de 54,48 metroe. Agosti tiró 53,30. Se jugaron rn el Frontón Recoletos los ч1-
O V I E D O , • 15.—En B u e n a v i s t a , con r e - E l record a n t e r i o r lo poseía AgosU des- guleutes partidas:
g u l a r entrada, j u g a r o n un partido amis- toico, se defiende b a j o el c a m i ó n y mul-
tiplica sus presas en c u a n t o puede. E l de 1932, con o c a s i ó n de los X I I Campeo- РП1ЫЕВ0: A REMONTE.—Mugueta y Agui­
toso el Oviedo y el S p o r t i n g . n a t o s de E s p a ñ a c e l e b r a d o s en Mont- rre (rojos), 40; Arano II y Erviti (azules),
E l partido resultó entretenido. T e r m i - tiempo t r a n s c u r r e . . . M a t c h nulo.
E l público e s t á de buen h u m o r . Ova- juich. 39.—Fp¿ un partido en que hubo dos vuel-
n ó el p r i m e r Uempo con 2 a 1 a favor tas grandes. Mientras los delanteros, en es-
del Oviedo, habiendo m a r c a d o el gijo- c i o n a a P a u l i n o Uzcudun c u a n d o se
nés Meana y Gallart y Herrerita. E n la a c e r c a al micrófono, requerido por el e x
difunto B o b y . L u e g o saluda con u n a lar-
El disco, a 47 metros 99 cen- peeiat Arano II, jugaron excelentemente y
coD una gran regularidad, detrás no ocurrió
s e g u n d a p a r t e e m p a t ó Luisin, y L á n g a r a lo propio. En los instantes en que Aguirre
t i r ó un penalty, que fué el t e r c e r goal ga ovación a Gardiazábal, c u y a reapa- tímetros atrasaba y extendía la pelota, raían los tan-
del Oviedo, e m p a t a n d o y a en las postri- rición h a alegrrado a todo el mundo. Y
e n verdad que el c a m p e ó n español h a c e tas del lado rojo, bien sostenido el partido
merías Pin. El alemán Mauermayer ha bati- por la afortunada actuación de Mugueta, sien-
u n a reaparición b r i l l a n t e : tiene c o m o
E n los últimos m o m e n t o s L á n g a r a ti- e n e m i g o a Morgan. E l en:?m¡go le gol- do Inútil que la gran cantidad de pelotari que
r ó un penalty, e c h a n d o el balón fuera a p e a de c a b e z a , le h a c e c a e r , le descon-
do el record del Mundo existe en Arano II defendiese con empeño las
propósito, por lo que fué a b u c h e a d o . c i e r t a quizá en los p r i m e r o s minutos. P A R Í S . — C o m u n i c a n de M u n i c h que el desigualdades de Erviti. En cambio, hubo
P e r o luego la fuerza de G a r d i a z á b a l s e a t l e t a a l e m á n M a u e r m a y e r h a lanzado el otros instantes en que era Erviti et que se
Nuestras d e p o r t i s t a s impone. H a y algunos derrumbamientos disco a 47,99 metros, estableciendo un imponía con la violencia de su pegada, mien-
! e s t r e p i t o s o s ; M o r g a n s a l e de elkis Impá- nuevo record m u n d i a l . — F a b r a . tras Aguirre flojeaba. Alternativas en el jue-
i''-!o V n ' i r a ^i'm... Л 1"я IO minutos go que trajeron no sólo estas vueltas qne men-
Mañana se celebrará un justo S3 segimdos, el neozelandés i n t e n t a u n a cionamos, sino también u n a emocionante
y sencillo homenaje en honor pree.1 por d e t r á s ; G a r d i a z á b a l , en un es­ Errausquin bate en París el ré- gueta igualada a 39, para acabar por vencer Mu-
v Aguirre.
fuerzo magniflco .чоЬге los ríñones, lo
de Mary B a r t o l o z z i , nuevo l e v a n t a e n peso, se deja c a e r de espal- cord de España de lanzamien- SEdíJNDO: A PALA.—Solozábal y Campos
arbitro de hockey d a s ; Morgan, n a t u r a l m e n t e , c a e d e b a j o ;
el a p l a s t a m i e n t o es i r r í s i s t i b l e . Un triun-
to de peso (rojos), 45; CUiiquito de Bilbao y Abasólo. 29.
La primera decena nos engañó a todos, H i i n -
fo e s p e c t a c u l a r de Gardiazábal, que el que ya en ella fueron por delante los rojos. <
M a ñ a n a j u e v e s 18 se c e l e b r a r á un ho- público aplaude. P A R Í S . — E l lanzador vizcaíno E r r a u s - Resultaron tan competidos y peloteados los
m e n a j e a M a r y B a r t o l c z z i , primer arbi- quin, que h a t o m a d o p a r t e en la compe- tantos por los cuatro pelotaris que pnreda
tro femenino de h o c k e y en n u e s t r a r e - E n el e n t r e a c t o siguen la^ presentacio- tición a t l é t i e a o r g a n i z a d a por el M e t r o que íbamos a presenciar tma gran contien-
gión. nes: E d u a r d o P r i m o , peso pesado argen- Club, h a ganado l a prueba de l a n z a m i e n - da refiida y competida. Sucedió todo lo con-
N o h a c e f a l t a r e s a l t a r la figura de tino, que. c o m b a t i r á con Mendieta en la to de peso, al l o g r a r un tiro de 13,90 m e - trario. Cañaron por un amplísimo margen
M a r y Bartolozzi, t a n c o n o c i d a en los próxima reunión pugilistica. L u e g o P o u - tros, con el que consigue b a t i r el record SolozAhal y Campos, al sacar éstos lodo el
c a m p o s de h o c k e y ; pero c o n v i e n e recor- veroux, el e x c e l e n t e c a t c h e r f r a n c é s que de E s p a ñ a , superándole en 57 c e n t í m e - ren<limiento a los numerosos fallos de Chi-
tros.
d a r que, a d e m á s de e s t a r j u g a n d o du- ! h a sido inscrito en este torneo. Y , final- quito de Bilbao, que, después dc esla pri-
r a n t e v a r i a s t e m p o r a d a s seguidas en el m e n t e , el a r b i t r o del c o m b a t e final, el mera decena apenas empaló ni una sola vcx.
equipo femenino del A t h l é t i c , con el que conocido profesor Heliodoro Ruiz, pre- Como Abáselo está en un momento de de-
b a sido t r e s veces c o n s e c u t i v a s c a m p e o - sidente de h o n o r de la F e d e r a c i ó n de Los campeonatos de atletismo clive, cosa lógica, porque la focma de un
n a de E s p a ñ a , h a sido s e l e c c i o n a d a p a r a L u c h a s , muy popular, m u y aplaudido, que Jugador ne se píiode mantener meses y me-
de Cataluña ses en la cúspide, el triunfo de Solozábal y
n u m e r o s o s partidos i n t e r r e g i o n a J e s e in- a n t e s de e n t r a r en funciones pronuncia
Campos, muy en juego los dos, y en especial
t e r n a c i o n a l e s ; ú l t i m a m e n t e p a r a el tor- un elocuente " s p e e c h " : " S e r é Inexorable
n e o de B e r l í n , donde tan lucido papri en la aplicación del r e g l a m e n t o . " Y el B A R C E L O N A . — A y e r se c e l e b r a r o n las el zaguero, fué rotundo v dennitivo.
hizo el equipo español, y donde su a c - público vuelve a aplaudir. segundas y ú l t i m a s pruebas del c a m p e o - TERCERO: Л REMONTa — Ábrego III y
t u a c i ó n personal fué m u y d e s t a c a d a . B r e n d e l y S i k i h a c e n , en efecto, u n a n a t o general de a t l e n s m o de C a t a l u ñ a , Zabaleta (azules), 4.1; Ostolaza e Iturain (ro­
Con motivo de su r e c i e n t e ingreso en l u c h a c o r r e c t a y limpia. B r e n d e l parece que dieron el siguiente resultado; jos), 42.—Resultó un partido magniflco. Des­
el Colegio Castellano de A r b i t r o s de H o c - q u e t c r ( i f n n ' : t r a r true no reces-lta h a c e r 10.000 metros.—1, G a r c í a , 49 m. 25 s. de luego el más competido y peloteado que
key, sus c o m p a ñ e r o s de éste tienen l a el tigre p a r a poner de relieve su supe- 4 / 5 ; 2, Albeso, 49 m. 42 s. 4 / 5 . recordamos en esta temporada del Recoletos,
s a t i s f a c c i ó n de o f r e c e r l a un h o m e n a j e I riorldad. E s S i k i el que p a r a defenderse L a n z a m i e n t o de peso: 1, F a r i n a s , sólo superado en emoción y espectacularidad
sencillo, al c u a l esperan ae s u m e toda de a l g u n a p r e s a dolorosa t i e n e que re- 10,76 m . ; ' 2 , Vidal, 10,50 m por aquel memorable de Ábrego I y 11 con­
la afición " h o c k í s t i c a " de Madrid. c u r r i r a a l g u n a libertad. _ _ _ Y_ _es el negro „ S a l t o de longitud; 1, P o n t , 6,46 m.; 2, tra el consabido terceto. Cerca dc doa horas
E l homenaje consistirá: t a m b i é n el que t r a t a dc p r o y e c t a r a su B a n ú s , 5,82. se batieron hasta el agotamiento los cuatro
P r i m e r o . E n un partido de árbitxoe, e n e m i g o f u e r a de las c u e r d a s . B r e n d e l 400 metros v a l l a : 1, M a x S t a t , I m . 4 s. pelotaris en una constante superación. For­
midable los cuatro, pero si nos permiten di­
qUe s e c e l e b r a r á a las c u a t r o y media se opone con agilidad felina. P e r o lo 1/5; 2, Piñols, 1 m. 6 s. 1/5. remos que fueron Ostolaza y Zabaleta los
en el c a m p o del A t h l é t i c ( G u i n d a l e r a ) . c i e r t o es que no puede m a n e j a r a gusto | L a n z a m i e n t o de disco: 1, R i c a r d , j u - que más nos gustaron dentro de su modali­
E n dicho partido, que s e r á a r b i t r a d o por los c i e n t o y pico de kilos del negro, q u e ' n i o r , 34 m.; 2, F a r i ñ a s , 33,40 m.
M a r g o t Moles y P e p a C h á v a r r i , s e ali- ' n o es p r e c i s a m e n t e un fardo l i g e r o ; p a r a | 800 metros lisos: 1, P u i g f e r r e r , del B a r - dad de juego. Siiq'-es espléndidos cruzados de
Ostolaza e impcriible colocación en la can­
n e a r á el "nuevo a r b i t r o " . derribarlo tiene que prenderlo en cintu- celona, 2 m. 2 s.; 2, Comas, 2 m. 28., 2 / 5 .
cha. Maestría inigualable de Kabaleta, que
, Segundo. U n a s e n c i l l a m e r i e n d a en u n r a por detrás y a r r a s t r a r l o al suelo con S a l t o de a l t u r a : 1, B e ñ é , 1,73 m.; 2,
pensó y midió todas sua jugadas. Mós sere­
r e s t a u r a n t e próximo al c a m p o . I su propio peso. Sin embai-go, en u n a oca- D a l m a u , 1,70 m. no que otrüs Veces .ábrego, sin dejarse por
L a s invitaciones, al precio dc S,75 pe- ^ Blón llegan a las cuerdas, y a h o r a es S i k i 200 m e t r o s lisos: 1, H o r a s , 24 s. 3 / 5 ; 2, eso en rasa el sartenazo enérgico y viril.
s e t a s , se pueden r e c o g e r en la F e d e r a - el que sale r e a l m e n t e fuera y c a e en el i B u j ó . Prodigioso Itiimin en la defensa y bastante
c i ó n C a s t e l l a n a de H o c k e y , P r í n c i p e , 14, p l a n c h e r ; m á s torpe p a r a ei a t e r r i z a j e , ] 5.000 m<!tros: Andreu, del B a r c e l o n a , bien atacando. En fin, salló uno de eaoa par­
entresuelo, de siete a nueve y m e d i a de se h a c e daño en un h o m b r o . . . Y a u n q u e 15 m. 54 s. S / 5 ; 2, Miró, del H é r c u l e s , tidos que se recuerdan en mucho tiempo.
la noche. I s u b e y c o n t i n ú a l u c h a n d o c o n c i e r t a s 16 m. 2 s . 2 / 5 .

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 INFO RMACION FINANCIERA
Bolsa de Madrid C O T I Z A C I O N E S O F I C I A L E S
Precte Dia 16 BOLSA D E BIADRID Precte. Día LE BOLSA D E MADRID Precto. DU 1«
P r á c t i c a m e n t e no h a y modiflcacionee M I B O L S A D E M A D B r o
el mercado.—Prevalece ei sostenimiento
d e los c a m b i o s en tm fondo de e s c a s o Madrid, 1931, s/i 5,50 %. 0 1 SS Sld.' Ponferr.*. 8 %
movimiento.—Sigue m e j o r a n d o el B a n o o Serle Interior 4 % 02 Const. Naval, 5 %
d e E s p a ñ a . — L a firmeza de Petroilllos.— F. Sevilla, 6 % 56 ídem e %
50.000 ptas 73 Valores con g a r a n t í a Ídem S ^ %
E s t a n c a d a s l a s obligaciones ferroviarias. E. 25.000 — 73 73 ídem 6 % (1932)
F o n d o s públicos, sostenidos. D. 12.500 — 73 73 Estado
C. 5.000 — 73 9 0 76 ídem bonos 6 %, L*
73 Hidro. Ebro {% Idem Id. S %, 2.*
E s posible que en algunos c o r r o s se ad- A. B. 2.500 — 73 73 Transt.» y Mayo 1925.'.'.". 1.* 8 0 60 31 2S
500 — 78 73 5 % % l Nov. 1925 Ferroc. l2.*
v i e r t a una ligera flexión, m á s m o r a l que G. y H.. 100 y 200 71 71 66 50
m a t e r i a l , pero t a n e s c a s a , tan de poca Idem 1926, 6 % Norte, 3.«
m o n t a , que puede decirse, sin temores,
Exterior 4 % . Idem 1928, 5 % S % l4.*
Patr. Turismo, 5 5.*
q u e en el fondo la B o l s a no h a c a m b i a d o F. 24.000 ptai
E. 12.000 —
88 88
88 Emprest. 1 5 % , 1.* .... 24
de lunes a m a r t e s . 88 Majjén \ 6 % Asturias, 3 %( 2.« ....
D. 6.000 — 89 88 Ferr. Tánger-Fez, 6 ( 3.* ....
A u n q u e esto no q u i t a p a r a que los co- C. 4.000 — 91 91 103 25 103 25 Alar - Santander, 5 %
91 Emps. Austriaro, 6 95 50
m e n t a r i o s políticos asomen a los ' c o r r i - B . 2.000 —
Cédulas
Espec. Almansa, 4 %
A. 1.000 — 91 Alsasua, 4 \4 %
llos a c a s o con m á s Intensidad que el día G. y H., 100 y 200 89 Huesca-Canfr., 4 %
anterior. 4 % 86 86 29 50
Amortizable 4 % c / l Norte, 6 % 45 50
U n a sesión, en fin, p a r a a ñ a d i r a las E. Banco 54 % % (100 pts.)..
Pamplona, 3 %
25.000 ptas 81 Hipot. 6 % 90 40 91 Prior. Barcelona, 3 %.
precedentes. Sin m á s ni menos. L a a co- D. 12.000 — 81 101 40 101
tizaciones, por lo general, c o n t i n ú a n sos- C. 5.000 — 5 % % 94 Seg.-Medina, 3 %
81 6 % 94 75 Valencia-Utiel, 3 %
tenidas, si bien no es dificil a p r e c i a r un B. 2.500 — 81 90 7S 90 Valenc,-Norte, 5 hi %..
A. 500 — 81 81 5 y¡¡ % 85 85 45 26
pequeño desfallecimiento en l a moral de Banco 5 % Interp 90 Villalba-Segovia. 4 %.,
A m o r t . 5 % 19Г.) c / l C r é d . 6 % Id „ 90 98 3 1.* 133
c i e r t a s especialidades. 98 3 %, 2.* 135
F. 50.000 ptas Local 6 % 1932 100 25
5 hi %, lotes ... 3 %, 3.* .........
E. 25.000 — 110 5 %. A
E n fondos del E s t a d o no h a y varia- D. 12.000 — 5 % Id 04 35 94 4 % %, B
ciones sensibles. L a P e r p e t u a I n t e r i o r C. 5.000 — Efec. Fúb. Extranj. , 4 ^, C
retrocede en una s e r i e y a v a n z a en otras, B. 2.500 — Empr. Argentino 100 75 102 < 4 %, D
y a que en t a n t o las l e t r a s altas desme- A. 500 — Costa Rica E
ídem Marruecos F 50
recen algunas f r a c c i o n e s al c e r r a r a A m o r t . 6 % 1917 c / l 87 86 6 %, G
73,25, m á s bien con papel, en c a m b i o las F. 50.000 ptai Cédulas Argentinas
5 % % H
series pequeñas quedaban solicitadas a E. 25.000 —
D. 12.500 —
Acciones 6 %, I
73,75. D e los amortizables, el con im- C. • 5.000 — Banco España 484 5 %, J
482 Córdoba-Sevilla, 3 %......
puestos de 1927 quedaba con algún pa- B. 2.500 — — Exterirfr C. Real-Badajoz, 5 %
pel a 90 por 100, y el 3 por 100 o p e r a b a A. 500 — 2 30 Andaluces, 3 %, 1.*
a 76,50 en la serie A. Los novísimos su- Amort. 6 % 1926 s / l — Hipotecario ídem, 5 %, (1918)
ben un cuartillo y c i e r r a n a 89,50, pero F. 50.000 ptai C* Ferr. Auxils., 6 %...
— Central \t'. e. Camlnreal-Zarag., 5
a esto y a salían algunos cedentes. E l li- E. 25.000 — — Esp. de t- P Metro l A
b r e de 1929, que comenzó a 100,50, no D. 12.500 — 100 40 Crédito c Madrid l7?-y В 93
pasaba luego de 100,50 por 100,35. C. S;0e0 — 100 25 IDO 40 f. c С 101
B. 2.500 — 100 25 100 40 Fc. Peñ.» v Puert. 6
Algo m e j o r las cédulas, t a n t o hipote- A. 500 — , f. P Madr.* Tranvlas
1 0 0 26 100 40 — Hispano Americano... 102
c a r i a s c o m o locales. D e éstas, ios lotes A m o r t . 5 % 1987 s / l Ídem Id. 5 H %• 100 100
— López (luesada
ai 5 por 100 a v a n z a n 40 c é n t i m o s ; en el F. 50.000 ptai _ Prev. / De 25 ptas Tranvla
6 por 100 interprovincial salía la deman- E. 25.000 — 100 во Porv. l De 50 ptas
100 60 1 0 0 SO — Salnr Este, 5 %
da a 98,25, y en las interprovinciales al D. 12.500 — 100 60 — Esp. Rio j j : c. •"::::::
б por 100, a 70,75. C. S.OOO — 100 60 100 50 Az. Espafia 4 %, no est.
pi»t« } f. p
L a s Villas nuevas quedaban sostenidas B. A.
2.500 —
500 —
100 60 100 60 Canalli. Guadalauivlr....
— 4 %, estampilladas....
— 5 H %
л 92,25. 100 60 100 55 ídem Id., cédulas 136
A m o r t . 6 % Ш1 c / l — 6 %, bonos 50
Cooperativa I A 134 50 .— bonos interés prefts... 45 50
F. 50.000 ptas 90 Electra \B 152 JLÄA Const. / 4 U %
E n valores de dividendo, l a especula­ E. 25.000 — 90 Metálic. \ i %
ción tiene e s c a s a s modificaciones. D. 12.500 — 90 Hidro.* Española Española Petrols.. 6 %... 91 3 5
90 Chade, A. B, C I t'. c 01 60
P e t r ó l e o s g r a n d e s o p e r a n y quedan pe- C. 5.000 — 90 90 1 f. p. ... N919
B. 2.500 — \ь 90 Asturiana 1920
dido, a 60,25, y los Petronilos c i e r r a n A. 500 — 00 90 — serie D Minas, 6 71 1926 . . . . . . .
sostenidos a 30, sin modiflcación alguna. — serle E 1 1 9 50 119 1929 ,
Amortizable S % s / l Mengemor 37
B u e n a m b i e n t e en valores eléctricos, . . t ,. / ordinaria! .... Minero Pefiarroya, 6 %.. 68 67
H. 250.000 ptas
pero muy poco negocio. L a s H. E s p a - G. 100.000 — " Alberclie^ fundador Moneda extranjera
ñola c o n t r a t a b a n sobre la base de 152; F. 50.000 — 7в Sevillana Electricidad ... 09 99 Francos franceses 48 48 4 0
A l i c a n t e s , a 37; Alberches, a 37; Men- E. 25.000 — 76 1 I 4 25 1141 ídem suizos 238 23 8 37
D. 12.500 — Unión Eléc. Madrileña... 128 Belgas \.. 124 1 2 4 50
gemor, a 119,50, y Cooperativas a c t u a - C. 5.000 — 76 SO 76 25 Telefónica {SÍSÍ^y'nLV.:;. 337 337 69 2 0
76 40 76 25 Minai Rif, port. Jr. c.*^ 337 Liras .», 59
ban asimismo favorablemente influencia- B. 2.500 — 76 40 76 25 Libras esterlinas 37 37 0 5
das e n t r e 135 y 134. Uniones, con pa- A. 500 — 77 25 76 50 11. p. Dólares 7 36
' — nominal 33 Marcos 2 6
pe! a 99. Amortizable 4 % s / l le. 2 4 26 O 33
Escudos portugueses ...
E n Guindos e s t a b a n muy s e p a r a d a s H. 200.000 ptas Duro Felguera ¡f. c. Pesos argentinos
l a s posiciones de la o f e r t a y l a deman- G. 80.000 — f. p. Coronas noruegas 186 1 86
da. L a p r i m e r a s e c o l o c a b a n en 162, y l a F. 40.000 — 90 89 75 Los Guindos — danesas 1 65
C Fósforos 147 1 65
ú l t i m a salía a 155. N a d a nuevo en T r a n - E. 20.000 — 90 89 75 Monopolio Petróleos — suecas 1 91 1 91
D. 10.000 — 90 89 75 142 25 — checas 80 70 30 70
vías, que salen publicados a 92 con di- C. 4.000 — 90 89 75 C.« Tabacos 207 209 Florines 4 99 4 99
nero a la vista. B. 2.000 — 90 89 75 Unión y Fénix Español... 615 620
A. 400 — 90 2 5 89 75 1«. 55 54
Amort. 4 И % s/i Ferroc. Alicante f. e. 66 O T R A S BOLSAS
Del reato, l a C a m p s a t e n i a dinero a f. p.
141,50 por papel a 142,50; F e l g u e r a s , com- F. 50.000 ptas., 93 Metro Madrid 117 B o l s a de B U b a o
p r a d o r e s a 24,25, sin c o n t r a p a r t i d a , y el E. 25.000 — ., 93 Cédulas fundación 68 Banco de Bilbao 865
D. 12.500 — .. 93 93 c. 68 Banco / A
B a n c o de E s p a ñ a m e j o r a otros dos du- C. 5.000 — .. Ferroc. Norte f. c. 68 68 820
93 f. p. de Vizcaya \ B ...
ros, colocándose en el e n t e r o 484. B. 2.500 — . 93 92 Alicantes 59 51
A. 93 7 5 Sociedad 92 70 63 5 0
E l c o r r o de obligaciones ferroviarias, Madrileña d e f. c. 92 2 6 92 50 Nortes 291
sostenido y al p a r e c e r sin deseos de a c - A m o r t . 5 % 1929 s/i Electra de Viesgo 291
Tranvias f. p. Hidro. Española 152 162
t u a r por a h o r a en sentido alcista. L a s F. 50.000 ptas., Alcoholera 100 ídem, nuevas
A l i c a n t e s , primera, están firmes en 135 a E. 25.000 — ., Altos Hornos Vizcaya Hidro. Ibérica ... 680 680
fin de mes, operando a 133 al contado. D. 12.500 — .. Chade. A. B. Cj¿^^^
C. 5.000 — . 100 25 100 35 Azuc. G. España f. C. ... 335
E l negocio, muy escaso. B. 2.500 — . 100 25 1 0 0 50 i f. p. ...
80 Minas Rir{Eom?natlv'.' J 3 30
P a r a N o r t e s 6 por 100 y V a l e n c i a n a s A. 600...T-.. 100 25 loo 50 Española c. 30 Sota y Aznar 370 3 70
no ha¡^ ogeraciones, pero no falta dinero^ de f. c. SO 30 Altos-Hornos Vizcaya .. 60 59 50
B o n o s oro T e s . " 6 % f. p. Siderúrg. Mediterránea .. 15
Petróleos 415 416 15
A. 1.000 ptas Explosivos 415 413
r. c 416 417 Resineras 20 20
Explosivos f. P Duro Felguera ..v
B. 10.000 —
Obligaciones ' La Papelera
Oblig. T e s o r o • 100
Aliril 1935, al 4 Coop.» Electra, 4 %• B o l s a de B a r c e l o n a
Octub. 1933, al 5 ' % Elect. Lima 4^ % Banco Hispano Colonial 138 1S7 5 0
Abril 1934. al 5 % 101 101 Valle Lecrin { ¡y, 6 Banco de Cataluña 1 50
Julio 1934. al 4,50 % 100 60 1 0 0 60 Nortes 67 67
E l de hoy Nvbre. 1934, al 4,50 % Gas Madrid. 6 101 65 55
H. Española, 5 %. I-* Alicantes
Bonos F o m t . Ind. Andaluces
98 ídem 5 %. serle A Hullera Española
Serie A. B, С ídem 5 %. sene B
HKRNAEZ Ídem 5 %. sene C Chade, A, B y C
Deuda ferroviaria Transmediterránea 9 6 96
COCKTAIL ídem 5 %. sene D....
Aguas, ordinarias
P r e p á r e s e en
e % 8/1 98 98 ídem 5,50, sene E
Chade, 6 % 110 Explosivos 415 415 75
3 3 5 7S
A. 500 ptas 98 98 ídem, 5 Vt % 106 76 Minas Rif, portador .., 335
с o с к t e I é- B. 5.000 — »1 2 5 9E C. E. Petróleos 5 90 80
C. 25.000 — Mengemor, 5
ra- U n o s pe- Duero 6 «A í. OBLIGACIONES
dacitos de hie­ Id.id. 4,50 % 1928 s / l Riegos de Levante 97 29 8 0 7.6
A. 500 ptas Alberche { ' x l t l l i O 95 78 Norte, 3 %, primera., 24 26
lo, u n a s gota^ B. 5.000 — 95 ídem Id., segunda .... 23 25
C. 25.000 — C.« Sevillana, 5 %, 3.*... dem id., tercera 28 2 4 50
de G r a n d :dem Id., cuarta
(d.id. 4,60 % 1929 s / i ídem 6 %, 9.« Jdem Id., quinta 28 36
Marnier, el j u ­
A. 500 ptas 9( ) 2 5 Unión 65 % %
1 0 2 50 ídem Id., 6 7c... ••••••
441 44
go de m e d i a B. 1.000 — 9( ) Elect.' 6 % (1923)..
(1926).. 102 Valencianas, 5,50 47'
26
4T
2
m a n d a r i ­ C. 25.000 — Madri- 6 % (1930)., Frío Barcelona, 3 %..
leña Esp. Pamplona, 3 %.. 25 50
na, m e d i a c o - Ayuntamientos 6 % (1934).. 102 50 23 50
12: Ì Telefónica, 5 % % 10 4 Asturias. 3 %, primera 22 50
p i t a de gin. Madrid, 1868. 3 % 122 ídem Id., segunda
media copi­ — 1909, 5 % 16 %, serie Л ídem Id., tercera 22 60
— 1914, 5 % Segovia, 3 % 19
t a de v e r m u t i t a l i a n o . Agítese y s í r v a s e 7 .> 2 6 Minas I j _ . в 97 28
— 1918, 5 Idem 4 % 22
en c o p a de c o c k t a i l . — Mei. Urb.. 5,50 % 8 l Duro-• (6 1904 .
%' (bonos), С Córdoba-Sevilla. 3
Felguera 1906^ Badajoz. 5 31
Pedro C H I C O T E — 1929. 5 71 ( T1 6 % Ì92BÌ
— Subsuelo, 5.50 %

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 IVN F O R M A e I O N EС GNOMICA
poration, 12 3 / 8 ; General I¡:iectric, 38 7 / 8 ;
NOTAS BURSÁTILES MEJORA UN POCO LA PERSPECTIVA DE NUESTROOhio,
Canadian P a c i f i c , 1 2 3 / 8 ; B a l t i m o r e a n d
18 1/8; Alliend Chemical, 197 ^Á;
Pennsylvania Railroad, 31; Anaconda
(ioppèr, Í 4 1/S; A m e r i c a n T e l . & Tel.,
SeguinJfia sin nivedad. Sin novedad en COMERCIO EXTERIOR 168 5/8 ; ' S t a n d a r d Oli -N. Y . , 58 7 / 8 ; Con-
sol G a s N . Y . , 36 hS; N a t i o n a l City B a n k ,
ei frente* especulador y sin notds de es-
peciiil mención en valores de dividerti^, Ì t 5 1 / S ; I n t e r n a t . T e l . & Tef., 13 3 / 4 .
valores de contado u obligaciones indus-
triales. Los cuatro prímero& meses deLaño señalan uní Bolsa de Zurich,
Tádo sigue igual. Chade, series A. B , C, 1115; idem D,
Banco» déficit de 47 millones, inferior, sin embargo,i 216 d.; idem E , 217; B o n o s nuevos, 44 H ;
Acciones Sevillanas, 120 d.; D o n a u S a v e
Lo ' único que descuella un poco es el al de igual periodo de 1935, que llegó a 631 Adria, 33; I t a l o a r g e n t i n a , 136; E l e k t r o -
grupo de Bancos, en el seno del cual bank, 375; M o t o r Columbus, 169; I . G.
vuelven a destacar Bancos de España e L a D i r e c c i ó n G e n e r a l de A d u a n a s h a movimientos encontrados l a nivelación Chemie, 482 d.; B r o w n B o v e r y , 114.
Hipotecarios. Los dos únicos que se ne- publicado, y a l a e s t a d í s t i c a de n u e s t r o m a d u r a d a que se ofrece al lector en el
gocian. c o m e r c i o e x t e r i o r referida al m e s de m e s de abril, y a que m i e n t r a s las impor-
IMS primeros suben J.os duros, al pasar abril, publicando también, según ,e8 c o s - taciones, que el a ñ o a n t e r i o r se c i f r a b a n
tumbre, las cifras que engloban el movi- en 68,2, quedan reducidas en éste a
de 4S2 o 484, y en los últimos
es de 1 0 . pesetas, ya que cierran
la ventaja
a 230, m i e n t o c o m e r c i a l de E s p a ñ a en el c u r s o 60,3, m i e n t r a s las exportaciones, que en
abril de 1935 no pudieron r e m o n t a r s e por
INFORMACIÓN FINANCIEEÄ
de los c u a t r o s primeros mese^ del a ñ o .
frente al cambio de 228 a que ultimaron e n c i m a de 53 m i l l o r e s , rubcn en i g u r i
la sesión del lunes. D e p r i m e r a intención h e m o s de con-
Lo demás, prácticamente... carece de s i g n a r que el leve respiro iniciado y a en m e s del c o r r i e n t e año a 60,4. £1 balance del Banco de España
interés. el mes de m a r z o se c o n e i l i d a y ampli- N a t u r a l m e n t e que no quiere decir esto N o es el b a l a n c e último de los de gran-
fica con la publicación dc este r e s u m e n que t e n g a m o s nivelada a c t u a l m e n t e la des modificaciones. L a s partidas del oro
Especulación de abril. L a s Importaciones siguen el mo- b a l a n z a c o m e r c i a l . E s t o se reflere exclu- a p e n a s sufren modificación de u n a s e m a -
Nada entre dos platos. Movimiento en- vimiento depresivo que iniciaron a par- s i v a m e n t e al i n t e r c a m b i o del m e s de n a p a r a otra, y en la c a r t e r a c o m e r c i a l ,
tre los asiduos. Acaso animación relativa tir del m e s de f e b r e r o — c i f r a " r e c o r d " abril. P e r o , indudablemente, el c a m i n o aunque las p a r t i d a s sufren diversas al-
en la clientela. Pero nada práctico. Es b a s t a el presente—, y como, por o t r a par- no es de los peores, y si se c o n t i n u a s e teraciones, no son éstas, desde luego, de
decir, pocas operabiones. te, las exportaciones siguen aumentando, discurriendo p o r ese c a u c e no h a y duda las de m á s bulto y enjundia.
Los "ferros" se dejan impresionar por la r e s u l t a n t e no podia s e r o t r a q a e un de que se obtendrían resultados venta- Los descuentos van de 1.067 millones a
el ambiente nada halagüeño que les do- b a l a n c e f a v o r a b l e m e n t e inclinado p a r a josos. 1.097, en alza de t r e i n t a millones, y eh lo
mina, y en los mismos Explosivos y Rif, los intereses de n u e s t r a b a l a n z a de c o - E n c u a n t o a los c u a t r o meses trans- que a pignoraciones se reflere, aunque el
que son los mejor tratados, lo que a lo mercio. curridos se h a n Importado m e r c a n c í a s i n c r e m e n t o es t a m b i é n el signo de e s t a
sumo se consigue es un prudente soste- H e aquí, en efecto, l a m a r c h a de nues- por valor dc 267 millones, c o n i m a con- partida, todo queda reducido a c u a t r o
nimiento. Nada más. t r o c o m e r c i o de exportación, por m e s e s , t r a p a r t i d a en l a exportación de 220. E s millones.
En tma palabra:, una sesión gris. Por a p a r t i r de e n e r o dei a ñ o en c u r s o : decir, que en j u n t o los c u a t r o m e s e s pre- T a n t o el oro en c a j a c o m o el en poder
lo menos una sesión sin interés y desde s e n t a n un desequilibrio de 47 millones de corresponsales y A g e n c i a s en el ex-
MESES IMPORTACIÓN^EXPOBTAqto de pesetas oro.
luego sin perfiles dignos de especial t r a n j e r o , repiten en cifras redondas las
mención. E n las importaciones, las p a r t i d a s de cifras de la s e m a n a precedente, y cl sal-
(.Millones de pesetas oro,) m a y o r abolengo e i m p o r t a n c i a pierden do de la c u e n t a de T e s o r e r í a sigue ügu-
altura, situándose las p r i m e r a s m a t e r i a s rando en el a c t i v o con un notable i.ncre-
Enero 65,7 45,2 a dos millones p o r b a j o de l a s c i f r a s de m e n t o sobre l a posición del b a l a n c e pre-
FUERA DEL CUADRO Febrero
Msirzo •
79,4
62
55,3
69,7
1935, y los a r t í c u l o s fabricados con una
diferencia en m e n o s de c i n c o millones de
cedente. P a s a de 234 millones a 260, en
alza de algo m á s de 16 millones y tr^fáio
Abril 60,3 60,4 pesetas oro de un periodo a otro. de pesetas.
P a r e c e a p r i m e r a v i s t a que las c i f r a s E s t o en l a importación, pues l a expor- E n el pasivo las c u e n t a s c o r r i e n t e s
A d e m á s de los valores que figuran en que a n t e c e d e n no tienen o tienen muy tación registra, c o m o y a hemos señalado, avanzan 43 millones de pesetas, y se ci-
el cuadro fijo, a y e r se c o n t r a t a r o n en el poca i m p o r t a n c i a ; pero é s t a se pone de un m o v i m i e n t o en c i e r t o modo comple- fran en 1.127 millones, frente a los 1.084
m e r c a d o madrileño los siguientes títulos: manifiesto a p e n a s indiquemos que mien- m e n t a r i o del anterior. L o s a r t í c u l o s fa- a que ascendían en l a situación anterior,
Amortizable 4 por lOO de 1935, a 89,50; t r a s la c o l u m n a de la importación repre- bricados se reducen en c i n c o millones. y Jos billetes c i r c u l a n t e s , reflejando, sin
C a n a l del Lozoya, 5 por 100, a 9 8 ; S t a n - s e n t a con relación a l a s c i f r a s a n á l o g a s de E s cierto, pero, en c a m b i o , suben 16 mi- duda, la c i r c u n s t a n c i a anterior, disminu-
dard E l é c t r i c a , a 9 6 ; Metropolitano, nue- 1935 un descenso a p r e c i a b l e en los m e s e s llones las s u b s t a n c i a s a l i m e n t i c i a s y t r e s yen 47 millones, quedando cifrados en
vas, a 113; E s p a ñ o l a de P e t r ó l e o s , de 600 de marzo y abrilj en t a n t o los valores de las p r i m e r a s m a t e r i a s . 5.468.
pesetas, a 60,25; Hidro-Española, B , a exportación—que c o m e n z a r o n a g a n a r te- R e s u m i e n d o : que los c u a t r o p r i m e r o s
90.;, Alicantes, primera, a 135 a fin de m e s e s del a ñ o ofrecen déficit, s i ; p e r o Lqs beneficios del B a n c o se cifran eñ
rreno en el m e s de marzo—van subiendo 52,5 millones de pesetas, de los cuales
mes. p a u l a t i n a m e n t e y sin d e s m a y o h a s t a al- un déficit de 47 millones, que se c o m p a r a
con los 68 de igual período de 193S. 2,6 corresponden a l a ú l t i m a s e m a n a
Valores con más de un cambio c a n z a r como fruto o c r u c e de estos dos transcurrida.
4 por 100, E x t e r i o r , F , a 88,75 y 88,50; Necesidad de una política de
5 por 100, Amortizable 1927 " s i n " , E , a Gaz du Nord, 294; S u e z Nouveaux, 19900;
100,55 y 100,50 ; 5 por 100, Amortizable, v a T o r k , 15,19; Madrid, 207,20; B u e n o s i Nord, 680; C o m p a ñ í a T a b a c o s de P o r -
transportes
1929, C, a 100,50 y 100,35; Explosivos, a I Aires, 425. tugal, 301. F o r m a n d o p a r t e del cursillo de confe-
415 y 416, contado. A fin de m e s , a 416. Cierre oflcial: r e n c i a s organizado p o r el Colegio Cen-
416 y 417. Milán, 119,70; B r u s e l a s , 256,75; L o n d r e s , Bolsa de Londres t r a l de T i t u l a r e s Mercantiles, hoy diseí^
76,55; N u e v a Y o r k , 15,19; Madrid, 207,26; t a r a en l a C á m a r a de Comercio, B a r q u i -
El Bolsín de la mañana Zurich, 491; A m s t e r d a m , 1026,60. Acciones.—^Barcelona T r a c ü o n ord., 1 0 ;
llo, 13, don F e d e r i c o R e p a r a z , profesor
Explosivos, a 416 y 415. Alicantes, di- B r a z i l i a n T r a c ü o n ord., 12 1/8; H y d r o
E l e c t r i c s e c u r i t i e s ord., 7 3 / 8 ; M e x i c a n de l a E s c u e l a de I n g e n i e r o s de C a m i n o s
nero, a 54,25, con oferta a 55. L o s res- COTIZACIO^ÑES DEL E X - y s e c r e t a r i o de l a C o m p a ñ í a del Norte,
t a n t e s valores no presentan m a r c a d o . L i g h t and P o w e r ord., 3 1/8; ídem id.,
pref., 5; Sidro ord., S 3 / 8 ; P r i m i U v a G a a quien t r a t a r á sobro el t e m a " N e c e s i d a d
De B a r c e l o n a venían: TRANJERO of B a i r e s , 10 1/4; E l e c t r i c a l Musical I n - de u n a política de t r a n s p o r t e s " .
Nortes, 61,75; Alicantes, 54.50; Alicen- E l a c t o e s t á a n u n c i a d o a las siete de
te, primera, 28,25; Chades, 598. dustries, 25 3 / 4 ; Soflna, 1 7/16.
Bolsa de París O b l i g a c i o n e s . — E m p r é s t i t o de G u e r r a 5 la tarde.
Bolsines de cierre A c c i o n e s . — B a n q u e de F r a n c e , 5.910; por 100, 105 5 / 8 ; Consolidado inglés 2,50
M A D R I D . — E x p l o s i v o s , a 418, y quedan Bauíque de P a r i s et P a y s B a s , 740; B a n - por 100, 84 7 / 8 ; A r g e n t i n a 4 p o r 100 R e s -
ofrecidos, con d e m a n d a a 416. P a r a Ali- que de l'Union P a r i s i e n n e , 299; Crédit cisión, 102; B a r c e l o n a T r a c t i o n 6,50 por Aspectos de nuestra balan-
c a n t e s sale dinero a 54, con papel a 56. Lyonnais, 1298; Comptoir d'Elscompte, 100, 4 5 ; United K i n g d o m ft A r g e n t i n e
T o d o a fln de m e s . 775; Crédit C o m m e r c i a l de F r a n c e , 424; 1933 Conv. T r u s t cert. C. 3 por 100, 81 H ; za comercial
B A R C E T X J N A . — N o r t e s , a 67,25; Ali- S o c i é t é Générale, 811; S o c i é t é Générale Mexican T r a m w a y s ord., H ; W h i t e h a l l
c a n t e s , a 55 dinero; Explosivos, a 415.75; d'Electricité, 9 4 5 ; Industrie E l e c t r i q u e , E l e c t . I n v e s t m e n t s , 21 1/8; L a u t a r o Ni-
R i f portador, a 336,25; Chades, a 698; 222; E l e c t r i c i t é de la Seine, 254; E n e r g i e t r a t e 7 por 100 pref., 6; Midland B a n k , E l comercio de exportación, que ya
N o r t e s primera, a 31,25, y Alicantes pri- E l e c t , du L i t t o r a l , 548; E n e e g i e E l e c t , du 92 3 / 8 ; A r m s t r o n g 'Whitworth orjd., 9 3 / 4 ; para estas fechas de 1936 iba dibujando
m e r a , a 28,15.'. N o r d - F r a p c e , 360; E l e c t r i c i t é de P a r i s , City o f Lond. E l e c t . L i g h t ord., 36 5 / 8 ; una linea depresiva, va subiendo ahora
453- E l e c t r i c i t é et G a z du Nord, 296; idem id., 6 por 100 pref., 3 1 ; I m p e r i a i Che- paulatinamente en el curso de los meses
E l e c t r i c i t é L o i r e et Centre, 175; E n e r g i e mical ord., 39; idem id., deferent, 9 H ; hasta el momento contabilizados. Esta ea
idem id., 7 por 100 pref., 34 7 / 8 ; E a s t una de las consecuencias que se sacan
CAMBIO INTERNACIONAL Industrielle, 105; P . L . M., 626; Midi, 532;
Orleans, 612; Nord, 695; 'Wagons-Lits, R a n d Consolidated, 13 % ; ídem id.. P r o p . examinando la estadistica últimamente
40 И; P e ñ a r r o y a , 130 %; R i o t i n t o , 990; Mines, 65 1/4; Union Corporation, 9 1/8; publicada por la Dirección general de
Nueva York Asturienne des Mines, 62 Ы; E t a b l i s s e ­ Consolidated Main R e e f , 4 3 / 4 ; Crown Aduanas.
Mines, 15 3 / 4 .
Madrid, 13,645; P a r í s , 6,5837; L o n d r e s . m e n t s K u l h m a n n , 464; Suez Nouveaux,
5,0375. 19.860; S a i n t Gobain, 1115; P o r t u g a i s e de Bn cambio, el comerció de importación,
Londres
T a b a c , 301; R o y a l Dutch, 28.500; D e Bolsa de Milán que en febrero alcanzó la cifra máxima
B e e r s , 661; Soie de Tubize, 6 8 ; Union et con 79,4 millones, desciende a 62 en mar-
Madrid, 36,96; P a r í s , 76,57; Nueva P h é n i x E s p a g n o l , 1995; F o r c e M o t r i c e de Navig. Gen. R u b a t t i n o , 7 2 ; S. N. 1. A.
zo y a 60,3 en abril, frerUe a 68,2 en este
Y o r k , 5,0418; A m s t e r d a m , 7,455; B r u s e - la T r u y è r e , 387; Elmpréstito B e l g a 1934, Viscosa, 360; Miniere M o n t e c a t i n i , 182 3 / 4 ; -attimo ìnes dc 1935.
las, 29,80; Milán, 64; Copenhague, 22,40; 1004. F . 1. A. T., 380; Adriatica, 154 H ; E d i -
Oslo, 19,9025; Zurich. 15,5875; B e r l í n , son, 254; S o c . I d r o - E l e t t r . P i e n ( S . I. P . ) ,
F o n d o s del E s t a d o . — R e n t e s F r a n ç a i - 50; E l e t t r i c a V a l d a r n o , 151; T e r n i , 217 % ; Con esto, el déficit de 15 miilones que
12.515; E s t o c o l m o , 19,395; B u e n a s Aires, señalaba el m e s de o b r i l de 1935 se con-
18,075; R í o de J a n e i r o , 2,71; Helsinfors, ses 3 por 100 perpétuel, 67,50; idem id., 3,50 por 100 Conversione, 77 42. vierte en una nivelación—60,3 ICÍS impor-
227; V i e n a , 26,75 p.; B u c a r e s t , 684 p.; I s - 4 por 100 1917, 65,35; idem id., 4 por 100 Bolsa de Berlin taciones y 60,4 las exportaeiones—pora
tambul, 628 p.; P r a g a , 121,68; C a n a d á , 1918, 65,60; ídem id., 5 por 100 1920, 86,50; igual mes del año en curso.
5,0425; Uruguay. 23.75; Venezuela, 19 3 5 : ídem id., 4 p o r 100 1925, 72,00; ídem id., Continental G u m m i w e r k e , 192; C h a d e
P e r ú , 20; Lisboa, 110,14; T i p o de des- 4,50 por 100 1932 A, 69,40; ídem id., 4,50
por 100 1932 В , 68.40; Crédit N a t . B o n o s Aktien A-C, 452; Gesfürel A k t i e n , 1 4 0 1 / 8 ; Considerados en bloque ios cuatro pri-
c u e n t o de L o n d r e s para letra.-? a t r e s m ? - A. E . G. Aktien, 38 H ; F a r b e n AkUen, meros meses del año, la imlansa de co-
ses, 16/16; Operaciones en dólares, a pla- 5 por 100 1919, 4.'i6; idem id., 5 por 100 170 3 / 8 ; H n r p e n e r Aktien, 129; D e u t s c h e mercio sigue siéJidonos desfavorable com-
zo (un m e s ) , 0,56. 1.64; Operaciones en 1920, 420; idem id., 6 por 100 1923, 442.
B a n k & DiEgontoges, 94 3 / 4 ; D r e s d e n e r parándose los 267 millones de las impor-
f r a n c o s franceses, a plazo (un m e s ) , 8, 6; A c c i o n e s F.spaaolae.—Cie. Madrilène du B a n k , 95 1/4; R e l c h s b a n k Aktien, 196 % ;
Gaz, 40 ; Cie. de L i s b o a G a z - E l c c t r l c i t é , taciones con los 220 a que únicamente as-
O p e r a c i o n e s en pesetas, a plazo (un m e s i ,
0,81, 2. . 236; T a b a c s du P o r t u g a l , 2 6 8 ; Cie. T a b a c H a p a g Aktien, 148 % ; S i e m e n s und H a l s -
•;r cienden las exportaciones. Déficit, pues,
F i l i p i n a s , 4290. ke, 109; S i e m e n s , 1.58 3 / 4 ; R h e i n i s c h e de 47 tJuIZoncs.
Zurich B r a u n k o h l e , 246; B e m b e r g , 86 1/4; E l e k t r .
(ULTIMA НОВА) L i c h t & K r a f t , 165; B e r l i n e r K r a f t & Aíiora bien, la cifra, sin ser favorable,
P a r í a , 20,375; L o n d r e s , 15,60; N u e v a
Y o r k , 3,0955; Madrid, 42,225; B e r l í n , B a n q u e de P a r i s , 730; B . de l'Union, L i c h t , 151 1/8. como se ve, no es desconsoladora. Hay
382; S o c i é t é G é n é r a l e , 807; S o c i é t é G é - qtie considerar, en efecto, que en igual
124,50. *
nérale E l e c t r i c i t é , 905; P e ñ e r r o y n , 133; Bolsa de Nueva York periodo de 1935 ios cifras respectivo.'; eran
París I R i o t i n t o , 959; Wagon-I.-ts, 40 l i ; E t a b l i s - G é i T ^ l Motors, 64 % ; U. S. S t e e l s , 277 y 209, lo que detrrminaba un déficit,
B r u s e l a s ; 256,875; L o n d r e s , 76,55;'Wue- , s e m e n t e K u h l m a n n , 457; E l e c t r i c i t é et 02 5 / 8 ; EUcctiic B o n d Co., 2 1 ; R a d i o Cor- por tanto, de 6 8 millones.

© Biblioteca Nacional de España

 INFORMACIÓN
García León-Perales en la
Argentina
J o a q u í n G a r c í a Lieón y M a n u e l P e r a -
les, los notables a c t o r e s que, al frente
de u n a g r a n c o m p a ñ í a española, se en-
c u e n t r a n actuando, desde h a c e algún
tiempo, en l a A r g e n t i n a , h a n realizado
ú l t i m a m e n t e u n a de l a s m á s brillantes
t e m p o r a d a s t e a t r a l e s que s e recuerdan
en aquella R e p ú b l i c a .
D í a s pasados han flrmado el c o n t r a t o
para trabajar durante toda la próxima
t e m p o r a d a en el t e a t r o S m a r , de B u e n o s
Aires, donde p r e p a r a n el e s t r e n o de l a
n u e v a c o m e d i a de Quintero y Guillen
" M i h e r m a n a C o n c h a " , con c u y a o b r a
h a r á s u debut la p r i m e r a a c t r i z C a r m e n
P r e n d e s , r e c i e n t e m e n t e incorporada a l a
compañía.
P a r a m á s adelante p r o y e c t a n u n a ex-
cursión por E s p a ñ a al objeto de d a r a . c o -
n o c e r , en Madrid y S e v i l l a principalmen-
te, l a comedia de los a r g e n t i n o s M a l f a t t l y
S l l a n d e r a s , "Castillltos en el a i r e " y u n a
o b r a de López Carrión y M a r t í n G a l e a -
n o . " E l e m b r u j o de S e v i l l a " , que h a sido
uno de los resonantes éxitos de G a r c í a
L e ó n y P e r a l e s en l a A r g e n t i n a , donde
y a l a han representado m á s de un cen-
t e n a r de v e c e s .
Festival de la Federación
Gráfica en el teatro
Español
Con motivo del Congreso de l a F e d e r a -
c i ó n Gráfica el Comité o r g a n i z a d o r de
los a c t o s que se p r e p a r a n en h o n o r de
los c o n g r e s i s t a s de provincias no descan-
s a n un m o m e n t o . Y a tiene p r e p a r a d o un
estupendo festival t e a t r a l que s e c e l e b r a -
r á en la noche del 24 del c o r r i e n t e m e s
en el E s p a ñ o l .
S e r e p r e s e n t a r á " E l s e ñ o r feudal", del
inmortal Joaquín Dicenta. Interpretará
el papel de p r o t a g o n i s t a el aplaudidísi-
m o p r i m e r a c t o r Manolo D i c e n t a , h i j o
del llorado e s c r i t o r y d r a m a t u r g o .
D a r á un b r i l l a n t e c o n c i e r t o l a B a n d a
Municipal, dirigida por el m a e s t r o S o r o -
zábal, y se c u e n t a c o n l a c o o p e r a c i ó n de
unos coros proletarios.
L a s invitaciones pueden r e c o g e r s e en
l a S e c r e t a r í a del A r t e de I m p r i m i r y en
la calle de S a n L u c a s , 11, F e d e r a c i ó n G r á ,
fica.
Los estrenos cinematográficos
"Tovaritch", en el Palacio
de la Música
Conocíamos e s t a obra—la c o m e d i a ori-
ginal—por u n a adaptación h e c h a del
f r a n c é s con b a s t a n t e fidelidad. Ahora, en
l a versión c i n e m a t o g r á f i c a de J a c k e s D e -
val, e n c o n t r a m o s nuevos e n c a n t o s de diá-
logos y situaciones, por el m á s a n c h o
c a m p o de acción de la pantalla. S e le
h a dado un fino m a t i z de ironía al asun-
to, basado en las a n d a n z a s de loe rusos
a r i s t ó c r a t a s que cayeron s o b r e P a r í s
cuando el d e s m o r o n a m i e n t o del Imperio
zarista.
Un film curioso, a m e n o , limpio, de re-
finada g r a c i a , interpretado por I r e n e de
Z i l a h y y André L e f a u r , con envidiable
aplomo de comediantes cinematográficos.
Componen sus personajes de g r a n du-
q u e s a T a t i a n a y de príncipe Alexandro-
vitch, con e x a c t a visión psicológica, y a
ellos se debe, en g r a n parte, el éxito ob-
tenido por " T o v a r i t c h " .
R e c i b i ó el público con u n á n i m e com-
p l a c e n c i a cl estreno, o b r a considerable
del c i n e m a francés, en vías de resurgi-
miento, a j u z g a r por e s t a m u e s t r a elo-
c u e n t e de su capacidad a r t í s t i c a y t é c -
nica.
"Por el mal camino", en
Madrid-París
H e aquí un nuevo a n a t e m a c o n t r a los
c o r r e c c i o n a l e s de m e n o r e s ; es decir, con-
t r a su s i s t e m a .
E n "Nuestra Natacha", la flagelación
de l a c r í t i c a iba c o n t r a las instituciones
LEA USTED "LA FARSA"
© Biblioteca Nacional de España
Т E А Т RA L
de r e f o r m a f e m e n i n a ; en " P o r el m a l HOY, MIBRCOLBS, BSTRBNO DE- С Ш Е MADBID.—e, continua. Butaca,'
c a m i n o " , el e n j u i c i a m i e n t o pone de r e - FINITIVO DB "BL PRINCIPE DB 0,75.) H e r e n c i a de s a n g r e y L o s desai>a-
lieve los errores del c o r r e c c i o n a l m a s c u - SGHIRA3". Se advierte a los que hayan recldos.
lino. E l fondo es el mismo. sacado localidades que las mismas les С Ш Е S A V O T . — ( G u z m á n B u e n o , 15.
T es fácil que p o r e s t a a n a l o g í a apa- sirven para el día 17 del corriente, salvo T e l é f o n o 46366.) ConUnua deade l a s в.
sione de igual modo e l flamante film, que quieran devolverlas. L a p o r t e r a de l a f á b r i c a ( e n e s p a ñ o l ) .
que tiene por valedor del nuevo sentido B u t a c a s , 0,75.
de e j e m p l a r i d a d a J a m e s Cagney. "MI HERMANA CONCHA". No deje С Ш Е T E T U A N . — 6 , 4 6 y 10,46 ( f é m i -
Desde que estudiamos D e r e c h o P e n a l , de verla por su creadora, Carmen Díaz. n a ) . Caballeros de c a p a y espada.
a l l á por el a ñ o 1916, s a b í a m o s que l a Penúltima semana de temporada. E U B O P A . — ( B r a v o Murillo, 150. T e l é -
p e n a y a no se a p l i c a c o n c a r á c t e r expia- fono 32990. E m p r e s a N e m f e r . ) 6,46 y
torio, sino reformativo. ¡Con c u á n t a m a - 10,46 ( p r o g r a m a doble). C a m i n o de l a
y o r razón debe s e r h u m a n a y amable- l a COMEDIA. "LA BOLA DE PLATA". h o r c a ( T i m Me. Coy) y U n vals p a r a U
Popu4ares. Exitazo del dia, de Quintero (deliciosa o p e r e t a ) .
s a n c i ó n que tiene c o m o ú n i c a finalidad y Guülén.
l a enmienda! F I G A B O . — ( L a p a n t a l l a de l a e m o -
P u e s ¡ h é t e n o s c o n el p r o b l e m a a los ción. T e l é f o n o 23741.) 6,30 y 10,30, H e i ^
veinte años de progreso s o c i a l ! "BL ARTS DE PESCAR MARIDO". m a n o c o n t r a h e r m a n o (un film i n t r i g a n -
L o s medios preconizados p a r a susti- Graciosísima comedia, en la que obtiene te, por P i e r r e - R i c h a r d W i l l m ) .
t u i r a los rígidos escolásticos y regla- un gran éxito Paulina Singerman. Al- F Ü E N C A B B A L . — 6,46, 10,46, L a s i m -
m e n t a r i o s Se b a s a n en el a n t e d i c h o con- kázar. p á t i c a h u e r f a n i t a (por S h i r l e y T e m p l e ;
cepto. Y son g r a t o s , seductores, ejemplar versión española; s e g u n d a s e m a n a ) .
res. Y c o m o tales, simpáticos, a t r a c t i v o s , TEATRO FONTALBA. Hoy, miérco- GONG.—Continua. 11 noche, función
humanos. les, estreno definitivo en España de la especial con E l y s s i a (en el p a r a í s o de los
S l público, con ese i n s t i n t o c e r t e r o de célebre opereta del maestro Beer "El desnudlstas) y l a versión í n t e g r a de A b a -
las multitudes, a b a r r o t ó el salón en es- príncipe de Schiras". j o loa h o m b r e s . 3 tarde, continua, c o n
p e r a del m a n j a r suculento que s e lm_ag;¡- L a t a q u i m e c a se c a s a .
naba, y que le fué servido con p r o c e r COMICO. CARMEN DIAZ. Vea "Mi H O L L Y W O O D . — (36572.) 6,30, 10,30,
generosidad. hermana Concha". Penttlrima semana. V a m p i r e s a s 1936 y ЕЯ r e y de loa conde­
L a belleza de Magde E v a n s y el b u e n nados.
a r t e de J a m e s Cagny, E l l e n J e n k i s y CUATRO PESETAS BUTACA EN ES- I D E A L . — S e s k S n c o n t i n u a desde 5 t a r ­
Dudley Diqges, apoyaron el I n t e r e s a n t e LAVA.—"La cocotte más pura de Fran- de. P r o g r a m a doble en español. E n c a d e -
a r g u m e n t o , m a r a v i l l o s a m e n t e llevado al cia". Lo único que anula la* preocupa- n a d a ( C l a r k Gable, J e a n C r a w f o r d ) , E l
celuloide por A r c h i e M a y o . ciones. m i s t e r i o s o señor X ( R o b e r t M o n t g o m e -
r y ) . B u t a c a s , u n a peseta.—Mañana, c a m -
bio de p r o g r a m a .
PLAZA DE TOROS DB MADRID.—
GACETILLAS A petición
jueves,
u n d n i m e del público,
18, repetición del mano a
M A D B I D - P A B I S . — C o n t i n u a desde 11
mañana, m a ñ a n a . G r a n d i o s o éxito. P o r el m a l c a -
mano m i n o ( e m o c i o n a n t e c r e a c i ó n de J a m e s
LATINA. "MARÍA DB LA O", por M a -
entre los colosos del toreo Bienvenida
Ortega, con seis toros de Clairac. La co-
y Cagney).
M E T B O P O L I T A N O . — 6 , 3 0 y 10.30, S u
rta Fernanda Ladrón
cios popularísimos.
de Guevara.
Butaca, dos
Pre-
pesetas.
rrida empezará
agotan laa
a las cinco y media.
localidadea.
Se único pecado y L a e s t r e l l a del Moulin
R o u g e (en e s p a ñ o l ) .
M O N U M E N T A L C I N E M A . — (Teléfo-
no 71214.) 6,30 y 10,30, R u m b a (por C a -
role L o m b a r d y G e o r g e R a f t ) .
CARTELERA MADRILEÑA P A D I L L A . — ( P a d i l l a , 40. T e l é f o n o
53032. E m p r e s a N e m f e r . ) 6,45 y 10,46, ЕЯ
alguacil de l a f r o n t e r a (por G e o r g e
O'Brien e Irene Bentley).
TEATROS ves ( p a r o d i a p o l i c i a c a ) . — J u e v e s , ЕЯ s o ­ PALACIO D E LA MÚSICA. — (Telé-
bre l a c r a d o (superfilm de e s p i o n a j e ) . No­ fono 16209.) 6,45 y 10,45, T o v a r i t c h (por
A L K A Z A B . — (Compañía Paulina Sin. c h e s , sillones, u n a peseta.
g e r m a n . ) 7 y 10,45, E l a r t e de p e s c a r m a - I r e n e de Zilahi y A n d r e L e f a u r ) .
B E A T B I Z . — ( T e l é f o n o 53108.) ConU­ P A N O R A M A . — C o n t i n u a de 11 m a ñ a -
rido ( d i v e r t i d í s i m a ) . n u a desde las 5. B u t a c a , u n a peseta. Ca­ n a a 1 m a d r u g a d a . B u t a c a , u n a p e s e t a .
C A L D E R Ó N . — 6 , 4 6 y 10,46, L a boda del
rolina ( J a n e t Gaynor). Revista Paramount (estreno). Estudio
señor B r i n g a s ( g r a n é x i t o b u t a c a , 3 pe- B E L L A S A B T E S . — C o n t i n u a desde l a s en r o j o o U n a a v e n t u r a de S h e r l o c k
setas).
3. R e v i s t a P a r a m o u n t y T a r z á n de laa Holmes (por R e g i n a l d Owen у A n n a
C O L I S E V M . — ( T e m p o r a d a de verano.) fieras ( B u s t e r C r a b b e ) . B u t a c a s , u n a pe­ M a y W o n g ) . — J u e v e a , L a s mujerea del r e y
6,45 y 10,45, ¡¡Aló, Hollywood!! (el m e -
seta. Sol ( o b r a c u m b r e de l a c i n e m a t o g r a f í a
j o r e s p e c t á c u l o ) . B u t a c a , 2,50 p t a s . Sillo- B E N A V E N T E . — (Continua, 5 t a r d e . m u n d i a l ) .
nes, 2 ptas. P r i n c i p a l , 1 p t a .
P r o g r a m a doble. B u t a c a , u n a peseta. E l P A B D Ü Í A S . — ( T e l é f o n o 54608.) 6,45,
COMEDIA.—10,30 (populares; 3 pese- p r i m e r a m o r ( J a n e t G a y n o r , C h a r l e s F a ­ 10,45, l a g r a n d i o s a producción espafiola
t a s b u t a c a ) . L a bola de p l a t a ( e x l t a z o ; de
rrell, G i n g e r R o g e r s ) , L a m u j e r a c u s a d a L a D o l o r o s a ( R o s i t a D í a z G i m e n o , A g u s ­
Quintero y G u i l l e n ) . ( N a n c y Carroll, С а г у G r a n t ) .
C O M I C O . — ( C a r m e n Díaz.) 6,30 y 10,45, tín Godoy, m ú s i c a del m a e s t r o S e r r a n o ) .
C A L A T R A V A S . — S e c c i ó n continua, P L E Y E L С Ш Е М А . — C o n t i n u a de 4 a
Mi h e r m a n a C o n c h a ( p e n ú l t i m a s e m a n a ) . desde 11 m a ñ a n a . Actualldadea Ufa, N o - 1. U n c a p i t á n de c o s a c o s ( J o s é M o j i c a ) ,
C H U E C A . — ( M e l i á - C i b r i á n . A c t o r cómi- ticiario F o x Movietone ( c o m e n t a d o por E l c a n t a r de los c a n t a r e s ( M a r l e n e D i e ­
co, P e p e I s b e r t . A c t r i z c a r á c t e r , M a r í a R a m o s de C a s t r o ) , U n a n o c h e de a m o r t r i c h ) . B u t a c a s , u n a peseta.
B r u . ) 6,45 y 10,45, T o d o p a r a ti ( g r a n éxi- (Grace Moore). P R O G R E S O . — 6 , 4 5 y 10,45 ( s e x t a s e ­
t o de r i s a ; b u t a c a , 1,50).
E S L A V A . — ( T e l é f o n o 10029.) 7 y 10,45, CALLAO.—6,45 y 10,46, L o quiso el des- m a n a ) . S o m b r e r o de c o p a ( G i n g e r R o g e r s
L a c o c o t t e m á s p u r a de BYancia ( r i s a tino. у Fred Astalre).
para una eternidad). ¿Cómo está Laura C A R R E T A S . — C o n t i n u a desde 11 m a - P R O Y E C C I O N E S . — A las 6,45 у 10,45,
Pinillos? ¡Guapísima! ¿Mariano Ozores? ñ a n a . U n a peseta. P r o g r a m a doble. R e - E l r e y soldado (con E m i l J a n n l n E : s ) . S i ­
¡Graciosísimo! (butaca, 4 ptas.). viata P a r a m o u n t 41 ( e a t r e n o ) , Doa y m e - llón de patio, u n a peseta.—Jueves, U n a
F O N T A L B A . — ( T e l é f o n o 14419.) 10,30 dio ( W e e l e r y W o l s e y ) , E n t r e el a m o r a v e n t u r a en P o l o n i a .
noche, e s t r e n o de l a o p e r e t a vienesa en y l a m u e r t e (en español, C h e s t e r Mo- B I A L T O . — ( T e l é f o n o 21370.) 6,80, 10,30,
tres a c t o s E l príncipe de S c h i r a s (por r r i s y V i r g i n i a B r u c e ) . — E l j u e v e s . P i s - M o r e n a C l a r a (por I m p e r i o A r g e n t i n a ,
Matilde Vázquez, T r i n i Avelli, M a r t a Al- t a s s e c r e t a s (en e s p a ñ o l ) . Miguel L i g e r o ; d é c i m a s e m a n a ) .
dama, Ag^ustín Godoy, P e p e F e r n á n d e z , C I N E M A A B G Ü E L I J E S . — (Teléfono B O Y A L T Y . — ( G r a n s e m a n a de F r a n -
R u i z P a r í s , M a t í a s F e r r e t , J o s é Caballe- 45346.) 6,45 y 10,45, R u m b a (por Carole c l s k a G a a l . ) 6,45 y 10,45, F r u t a verde.
ro, e t c . ) . Lombard y George R a f t ) . (Sillones, tarde, 1,50; noche, 1 peseta.)
C I N E M A B I L B A O . — ( T e l é f o n o 30796.) S A L A M A N C A . — ( T e l é f o n o 60823.) 6,45,
L A T I N A . — ( T e l é f o n o 72501.) 7 y 11, M a -
r í a de l a O (por M a r í a F e r n a n d a L a - 6,45 y 10,45, Don Quintín el a m a r g a o 10,45, E l g a t o m o n t e s ( e m o c i o n a n t e su-
( p r i m e r a reprise de l a m e j o r producción perproducción e s p a ñ o l a ; g r a n é x i t o ) .
drón de ( í u e v a r a ) . Quedan sólo seis días.
B u t a c a , 2 ptas. española, por Alfonso Muñoz y A n a M a - S A N C A B L O S . — A las 6,45 y 10,45. L a
ría Custodio). g r a n duquesa y el c a m a r e r o (por K i t t y
P A V Ó N . — ( C o m p a ñ í a Niño M a r c h e n a . )
No h a y función, p a r a e s t r e n a r el viernes C I N E M A C H A M B E R Í . — 6 , 4 5 , 10,30 (si- Carlisle) у A m e n a z a (por G e r t r u d e Mi­
G u i t a r r a la Macarenti. llón, 0,60), O j o por o j o (por B u c k J o - c h a e l ) . Sillones, u n a peseta.
n e s ) , Á m a m e e s t a noche (por M a u r i c e S A N IVHGUEL.—6,45 у 10,45, L a s m u ­
V I C T O R I A . — ( T e l é f o n o 13458. Díaz Ar- Chevalier).
tigas-Collado.) 6,45 y 10,45, N u e s t r a Na- j e r e s del r e y Sol.
C I N E D E L A П . О В . — A toda veloci­ T I V O L I . — A las 6,45 у 10,45, B u q u e s i n
t a c h a (populares; 3,50 ptas. b u t a c a ) . dad (por W i l l i a m H a i n e s ) у otras.—Si­ puerto (por N a n c y C a r r o l l ) , Sillonea,
Z A B Z U E L A . — 6,45 y 10,45 ( e x i t a z o ) , guiendo l a c o s t u m b r e de o t r a s E m p r e ­ u n a peseta.
C o n c h i t a Martínez, Lupe R i v a s Cacho, Ce- sas, precios populares. VELUSSLV.—Sesión continua. B u t a c a ,
leste Grijó, Antinea, Piruletz, L o s 3 dia- C I N E D E L A O P E B A . — ( T e l é f o n o una peseta. E l h o m b r e león ( B u s t e r
m a n t e s negros, P i l a r í n L l o r a , T r o p e chi- 14836.) 6.45 y 10,45, A l t a escuela (por G r a b b e у F r a n c e s D e e ) .
n a See-hee, P i l a r S h o n g , etc. 20 a t r a c c i o - Rudolph F o r s t e r ) .
n e s ; 3 ptas. b u t a c a . C I N E D E L A P B E N S A . — (Teléfono ESPECTÁCULOS DIVERSOS
19900.) 6,45 y 10,45, L a irlandesita (por
CINEMATÓGRAFOS Jane Withers).
E X P O S I C I Ó N de la Construcción. C a -
r r e r a S a n J e r ó n i m o , 32. E n t r a d a g r a t i s .
ACTUALID.IiDES.—11 m a ñ a n a a 1,30 C I N E D E L I C I A S . — 6 , 3 0 y 10,30 (pro- F B O N T O N C H I K I J A I . — T a r d e y no-
m a d r u g a d a , c o n t i n u a ; b u t a c a , 1 pta. U n a g r a m a doble). L a c a l e n t u r a del oro y che, g r a n d e s partidos y quinielas p o r el
calle de a n t a ñ o ( d o c u m e n t a l en tecnico- S a t a n á s (por B o r i s K a r l o f f ) . B u t a c a s de m e j o r cuadro de Madrid de s e ñ o r i t a s pe-
lor; en e s p a ñ o l ) , E l g a t o bandido (sinfo-
nía en colores, de W a l t D i s n e y ) , L a ciu-
patio, 0,30.
C I N E DOS D E MAYO. — (Teléfono
I lotaris.
F B O N T O N B E C O L E T O S . — (Villa-
dad de c e r a (documental científico; en es-
p a ñ o l ) , V a m p i r e s i t a s 1935 ( c ó m i c a ; S h i r -
17452.) 6,45 y 10,45, V í a l á c t e a (por H a - nueva, 2. T e l é f o n o 60527.) T a r d e , 4,30.
rold L l o y d ) . P r i m e r o , a p a l a ; segundo, a r e m o n t e ,
ley T e m p l e ) , Noticiarios (actualidades de C I N E G E N O V A . — ( T e l é f o n o 34373.) I z a g u i r r e y E r r e z á b a l c o n t r a P a s i e g u l t o
la s e m a n a , c o m e n t a d a s en e s p a ñ o l ) , 6,30 y 10,30, é x i t o colosal. L a s cruzadas y G o i c o e c h e a . T e r c e r o , a pala, R o b e r t o
A S T U B CINEMA.—(Antes Salón Lumi- ( L o r e t t a Y o u n g y H. W i l c o x o n ) . y B e g o ñ é s I I I c o n t r a P r u d e n y Quinta-
noso. T r a n s f o r m a d o . T e l . 47926.) 6,30 y C I N E M A G O Y A . — ( T e l é f o n o 63217.) n a I I I . I m p o r t a n t e s quinielas.
10,30, L a t a q u i m e c a ( M a r y G l o r y ) y E l 6,45 y 10,45, B a r ó n g i t a n o ( o p e r e t a U f a N I D O D E A R T E . - ( A r l a b a n , 9.) 11 a
rayo m o r t í f e r o ( g r a n emoción R a l p h B e - con m ú s i c a de S t r a u s s ) . 4 m a d r u g a d a , g r a n d e s sesiones a r t í s t i -
llamy). C I N E E L C A N O . — ( T e l é f o n o 77206. c a s por aficionados y espontáneos.
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r a violín y o r q u e s t a " , L a l o
ä VICTORIA f 3 g (solista, Y e h u d i M e n u h i n ) .
22,00: C a m p a n a d a s de G o -
b e r n a c i ó n . 22,05: " L a P a -
P e p e me dice siempre q u e lo q u e , ante labra". — Diario hablado
todo, le h a atraído—y m e h a c e a ú n tan los Polvos Tokalon, los famosos polvos p a - de Unión R a d i o . — I n f o r -
diferente de l a s d e m á s mujeres—es l a b e - risienses. E s por esto q u e los Polvos To- m a c i ó n de todo el mundo.
lleza natural de mi tez. " ( T a n t a s jóve- kalon s e extienden tan s u a v e m e n t e y con N o t i c i a s recibidas b á s t a l a s
nes"—dice—tienen l a nariz brillante o lle- tanta regularidad, cubriendo el cutís oon 21,45. — C o n t i n u a c i ó n d e l
v a n e s p e s o s "paquetes de polvosl" Desde un finísimo velo de belleza, c a s i invisible.
c o n c i e r t o : " C o n c i e r t o nú-
l u e g o , yo uso polvos de arroz, pero pro- Así resulta u n a b e l l e z a q u e p a r e c e per-
d u c e n un efecto perfectamente natural, fectamente natural, tan diferente, e n el m e r o 4 en do m e n o r p a r a
porque e s t á n "aerificados". Los polvos de efecto q u e produce de los polvos toscos piano y o r q u e s t a " , S a i n t -
arroz "aerificados" son diez v e c e s m á s y p a s a d o s do moda, q u e no dan m á s q u e S a e n s (solista, Alfred S o r -
finos y m á s ligeros q u e todos los q u e se u n a a p a r i e n c i a de "afeite". El nuevo y tot). — Charlas humorísti-
podían obtener anteriormente. Sólo los s e n s a c i o n a l descubrimiento de los polvos cas, por L u i s de T a p i a :
polvos q u e flotan e n el aire e s t á n recogi- "aerificados" c a m b i a r á por completo l a s "Cuando yo e r a niño o el
dos p a r a e s t e uso. E s el nuevo procedi- ideas de usted a c e r c a de los polvos de Madrid de entonces".
miento con arreglo a l c u a l s e p r e p a r a n arroz. Pruébelos hoy mismo.
(Quinta charla: " S e estre-
nó " L a revoltosa" o "No
pienso h a b l a r o s de Apo-
c o n c i e r t o de s o b r e m e s a p o r lo".) — Continuación del

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M o s a i c o de o b r a s de Gou-
n o d ; " N o c t u r n o n ú m . 1",
MOLINOS
c o n c i e r t o : " R a p s o d i a espa-
ñola", R a v e l : a ) Preludio
(en la n o c h e ) , b ) M a l a g u e -
Chopin; " F i l e m o n y B a u -
LIQUIDO 2.000 RADIOS cls" ( d a n z a ) , Gounod. —
UnmoÙncpakacadatud<ya
ña, H a b a n e r a , c ) F e r i a ;
" N a V a r r a", Albéniz - A r -
15,50: " L a P a l a b r a " . Diar bós. 23,15: M ú s i c a de b a i -
Últimos modelos de esta dio h a b l a d o de Unión R a - le, t r a n s m i t i d a desde " L i -
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© Biblioteca Nacional de España

 El r e g r e s o de Charlot El p e l i g r o de una g u e r r a chinojaponesa.

Cada
d í a a|>are-
ec más
brollada la situa-
c i ó n e n Ciilna. I J i
discre|>ancÍH entre ios
d i v e r s o s Gol>iernos qui' ri-
t n los destinies del p a í s y l a
r s a a c t i t u d a d o p t a d a por s u s
mtes a n t e ia politica desplega-
d a por l a s a u t o r i d a d e s niponaíí h a <lado
l u g a r a i n t e n s o s m o v i m i e n t o s d p t r o p a s en

...^ _
Cáiáiflié C h a p l i h apiu-ec» ¿ i l e s t a f o t o g r a f í a a c o m
el t e r r i t o r i o . K l G o b i e r n o d f C a n t ó n , en op<)si-
c l ó n ají dt; N a n k í n , se, h a lan7,ado a u n a futrtí'^ c a m -
p a ñ a a n t i j a p o n f s u , q u e ha, c u l m i n a d o en el e t i i i o , lu>-
p a n a d o do P ^ i i j é t t c Cíoddard, a l r e g r e s a r a l o s i ; - c i a e l n o r t e drel país, d j ' fuert<'s contingi-ntes: u r n i a d ó N . K n
t a d o s U n i d o s d e s p u é s del l a r g o v i a j e q u e lia S h a n g h a i res|)onden u e s t a m e d i d a con c t r a s d e l ndsino c a -
, realizado por el lejano Oriente r á c t e r . A q u í a p a r e o ? u n r e g i m i e n t o d e C^l)all<*ria n o r d i s t a di'sli-
( P o t o s , Ofliz) lando por l a s c a l l e s de e s t a últinuí CJipital

Las brillantes fiestas del Corpus en Italia

U n g r u p o d e s o l d a d o s c a n t o n a s q u e f o r i n a p a r t e del C u e r p o e x p e d i c i o n a r i o e n
%iado p o r e l G o b i e m o del S u r a l n o r t e del p a í s

En p r o de la p a z d e l mundo

f
E n el e s t a d i o B ú f a l o , d e P a r í s , s e h a
c e l e b r a d o u n a r e u n i ó n p r o paz, a l a
ciue c o n c u r r i e r o n m á s d e v e i n t e m i l
personas. E s t a e s l a t r i b u n a oflcial;
en ella aparecen, entro otras persona-
lidudfs, e l m i n i s t r o del A i r e f r a n c é s
< y l o r d Rol>ert C e c i l
(Foto Ortiz)
C o m o todos los a ñ o s , l a pi-quoña l o c a l i -
d a d d e G c n y a n o , e n l a s c e r c a n í a s de.
R o m a , h a o f r e c i d o un nutgniflco espí-c-
t ú c u l o e n la flesta del C o r p u s . ca-
lles de l a p o b l a c i ó n e s t a l l a n cúhle'rta^
p o r verdadi-ros m o s a i c o s de p é t a l o s d e
f l o r t s , q u e d i b u j a b a n vistosos a d o r n o s
e inscripciones

© Biblioteca Nacional de España

 La tarde de ayer en el Congreso de los Diputadosj

1 E l j e f e d f la m i n o -
ría dc Renovación
E s p a ñ o l a , s e ñ o r Cal-
í vo S o t e l o , en nn mo-
m e n t o de su i n t é r -
I vención parlamenta-
r i a , e n l a t a r d e de

El s e ñ o r Gil K o l i l i s d i i r a n l e d discurso qu;- p r o n u n c i ó

c o n m o t i v o del d e b a t e s o b r e el orden publico en E s p a ñ a
( F o t o C o n t r e r a s y V i i - a s e c a )

T.l m l n i s -
ro dc K s t a d o , sfe-
fiiiT B a r c i a , t a n i l u é n in-
_ ^ r v i n o a c t i v a m e n t e e n el de-
i>ate iniciado a y e r t a r d e en l a C á -
m a r á . A p a r e c e e n e s t a f o t o g r a f í a e n un
T n o m e n t o de s u i n t e r v e n c i ó n para- c o n t e s t a r a l
señor "Gil Robles. — ( F o t o C o n t r e r a s y V i l a s e c a )

L a diputado c o m u n i s t a d o ñ a B o l o r e s I b a r r u r i " l ' a s l o n a r i a "

. c u a n d o p r o n u n c i ó e l d i s c u r s o c o n m o t i v o del d e b a t e a c e r c a
del o r d e n público
(Foto Contreras y Vilaseca)

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