CENTRO UNIVERSITÁRIO CRUZEIRO DO SUL

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA

FLÁVIA PEREIRA DOS SANTOS

JEMIMA CEZAR JORGE ROMERO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA NOTÍCIA

ITU/2016
Oficina 1: Escolha da Notícia: Escolhemos como notícia o aumento no índice da bolsa
de valores, tendo como fonte a Folha de São Paulo, Estadão Online e G1, abaixo
segue as notícias.
Notícia 1: Folha de São Paulo, 18 de outubro de 2016 – Edição 3.975 Caderno
Mercado A17
Notícia 2:
Bovespa atinge maior patamar desde janeiro de 2013
Com reforço dos investidores estrangeiros, a Bolsa subiu 1,5% e alcançou a marca de 62.696
pontos; Petrobrás volta a ter forte alta

Paula Dias, Lucas Hirata,

O Estado de S.Paulo
17 Outubro 2016 | 18h32

A Bovespa voltou a se mostrar atrativa para o investidor estrangeiro e

subiu 1,50% nesta segunda-feira, 17, atingindo a marca de 62.696,10 pontos, maior
patamar desde 3 de janeiro de 2013 (63.312 pontos). A Bolsa acumula uma
valorização de 44,6% só em 2016. A alta foi atribuída à continuidade de um
movimento observado desde o início do mês, de restabelecimento do fluxo estrangeiro
ao mercado de ações brasileiro. Os motivos para esse retorno do investidor são
diversos, mas analistas ressaltam fatores de maior previsibilidade do cenário brasileiro
e a expectativa de corte de juros nesta semana.
A proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi outro
fator apontado por operadores para justificar o maior apetite por ações. Com a inflação
em clara desaceleração há algum tempo, a aposta de corte na Selic, a taxa básica de
juros da economia, é unânime no mercado futuro de juros. Em uma primeira leitura, a
queda de juros reduz a rentabilidade das aplicações em renda fixa, aumentando a
atratividade da renda variável. O afrouxamento monetário também sinaliza maior
incentivo ao aquecimento econômico, com benefício direto nos resultados
corporativos.  
Na última quinta-feira, 13, os investidores estrangeiros trouxeram R$ 136,198
milhões à Bovespa. Com isso, a Bolsa tem saldo positivo de R$ 2,385 bilhões em
outubro e de R$ 15,428 bilhões no ano. Em setembro, o saldo havia ficado negativo
em R$ 1,9 bilhão. 
Pela manhã, o Ibovespa chegou a exibir alguma volatilidade, influenciado pelo
vencimento de opções sobre ações, que movimentou R$ 3,8 bilhões, principalmente
no exercício de opções de compra da Petrobrás. As ações da petroleira estatal
sustentaram alta durante todo o pregão, mesmo após o fim do período de exercício e
contrariando a queda dos preços do petróleo. Segundo operadores, os papéis ainda
refletiram a boa receptividade do investidor ao anúncio da nova política de preços de
combustíveis, alinhada às práticas internacionais. As ações da Petrobrás terminaram o
dia com ganhos de 2,85% (ON) e 3,94% (PN). 
 Os papéis da Vale, também entre os mais movimentados no exercício,
acompanharam ainda a alta de 1,8% dos preços do minério de ferro no mercado à
vista chinês. Vale ON fechou com avanço de 1,22%, enquanto Vale PNA ganhou
2,36%. Com o resultado de hoje, o Ibovespa acumula altas de 7,42% em outubro e de
44,63% em 2016. O volume do dia somou R$ 11,7 bilhões.
Câmbio. O dólar inverteu o sinal negativo observado ao longo do dia e passou
a subir frente ao real faltando poucos minutos para o fim do dia, sob influência de fluxo
pontual de saída de recursos do País pela via financeira, de acordo com profissionais
ouvidos pelo Broadcast. Na máxima, a divisa norte-americana chegou aos R$ 3,2158
(+0,41%), mas terminou em alta de 0,26%, aos R$ 3,2109.
Os especialistas explicaram que o reflexo do movimento nas cotações foi
acentuado pela baixa liquidez no mercado de moedas. Logo após o pico, entretanto, a
moeda dos Estados Unidos desacelerou o avanço e fechou já afastada dos valores
mais elevados do dia.
Até a virada, o dólar mostrava viés de baixa ante o real, de olho no futuro da
política monetária dos Estados Unidos e avanços econômicos no Brasil.
Domesticamente, um dos principais eventos da semana é a decisão de juros do
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que deve trazer corte na taxa
Selic, atualmente em 14,25%. A decisão de juros será anunciada na quarta-feira.
Fonte:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bovespa-atinge-maior-patamar-desde-janeiro-de-
2013,10000082717

Noticia 3:

17/10/2016 18h21 - Atualizado em 17/10/2016 19h09

Bovespa sobe mais de 1% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013

Ibovespa avançou 1,5%, aos 62.696 pontos.
Ações da Petrobras subiram mais de 3% e do BB avançaram mais de 4%.
Do G1, em São Paulo

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta nesta segunda-feira (17), com
as ações da Petrobras e do Banco do Brasil entre os principais destaques positivos, em
sessão marcada pelo vencimento dos contratos de opções sobre ações.
O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, avançou 1,5%, aos 62.696 pontos – maior
patamar de fechamento desde 3 de janeiro de 2013 (63.312 pontos).  Veja a cotação.
O dólar fechou em alta de 0,1%, a R$ 3,2076 na venda.
Alta de mais de 40% no ano
No mês de outubro, a Bovespa acumula alta de 7,4%. No ano, os ganhos passam de 44%.
A bolsa brasileira segue em trajetória de forte valorização de papéis, acumulando 4 altas
mensais seguidas.
Os ganhos da Bovespa acontecem em meio a um maior otimismo com a condução da
política econômica e aposta de investidores de que o governo conseguirá aprovar a PEC
de teto dos gastos e levar adiante a sua agenda de reformas.
Segundo operadores, há espaço para a bolsa continuar subindo nos próximos meses,
especialmente se o governo brasileiro avançar com medidas concretas no campo fiscal e
dependendo do cenário externo como a manutenção de juros internacionais a patamares
bastante baixos, o que estimula o ingresso de recursos em países emergentes como o
Brasil.
Dados da BMF&Bovespa mostram que o ingresso líquido de capital estrangeiro na bolsa
somou R$ 2,38 bilhões na parcial de outubro, até o dia 13, após retiradas (embolso de
lucros) de R$ 2,24 bilhões em agosto e de R$ 1,96 bilhão em setembro. Entre janeiro e
julho, a entrada líquida de recursos do exterior está em R$ 15,42 bilhões.
"Na minha visão, a Bovespa está perto do limite para o término do ano como índice. Mas
vai ter muita troca de posições. Vai ter papel que o mercado vai cortar o excesso e outras
ações que irão subir o que não subiu ainda”, avalia Adeodato Volpi Netto, especialista em
Mercado de Capitais da Eleven Financial.
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2016/10/bovespa-fecha-em-alta-e-
registra-maior-pontuacao-desde-2013.html
Oficina 2: Escolha de cinco manchetes

Bolsa atinge o maior nível desde janeiro de 2013

Mercado Local foi na contramão do exterior
Folha de São Paulo 18/10/2016 – Edição 31.975 - Página A17

Ibovespa sobe 1,5% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013

Índice acumulou 62.696 pontos e giro financeiro somou R$ 11,8 bi
Diário do Comércio Industria & Serviço
http://www.dci.com.br/financas/ibovespa-sobe-mais-de-1--e-fecha-no-maior-patamar-
desde-janeiro-de-2013-id581342.html

Ibovespa fecha no maior nível desde janeiro de 2013

Valor Econômico - 17/10/2016 às 18:32
http://www.valor.com.br/financas/4746509/ibovespa-fecha-no-maior-nivel-desde-
janeiro-de-2013

Bovespa sobe mais de 1% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013

G1 - 17/10/2016 18h21 - Atualizado em 17/10/2016 19h09

http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2016/10/bovespa-fecha-em-alta-e-
registra-maior-pontuacao-desde-2013.html

Bovespa atinge maior patamar desde janeiro de 2013

Com reforço dos investidores estrangeiros, a Bolsa subiu 1,5% e alcançou a marca de 62.696
pontos; Petrobrás volta a ter forte alta

Paula Dias, Lucas Hirata,

O Estado de S.Paulo
17 Outubro 2016 | 18h32
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bovespa-atinge-maior-patamar-desde-janeiro-de-
2013,10000082717
Oficina 3: Estrutura
Notícia 1: Folha de S. Paulo - 18/10/2016

Título: Bolsa atinge maior nível desde janeiro de 2013

Olho: Mercado Local foi na contramão do exterior
Por: Eulina Oliveira

O otimismo dos investidores com o mercado brasileiro fez o Ibovespa se descolar

mais uma vez do exterior e encerrar o [Quando: pregão desta segunda-feira (17)] no
maior nível desde janeiro de 2013.
[Quem:O principal índice da Bolsa paulista] [O Quê: fechou com ganho de 1,5%, aos
62.696,11 pontos. É a maior pontuação desde 3 de janeiro de 2013 (63.312,46
pontos)]. O giro financeiro foi de R$ 11,8 bilhões, engordado pelo vencimento de
opções sobre ações, que movimentou R$ 3,815 bilhões.
Em Nova York, os índices acionários encerraram o pregão em baixa, pressionados
pelo recuo do petróleo e influenciados pela temporada de divulgação de resultados
corporativos do terceiro trimestre. Na Europa, a maioria das Bolsas também teve
queda.
[Por quê: Desde a aprovação, em primeiro turno na Câmara dos Deputados, da
PEC (proposta de emenda constitucional) que limita os gastos públicos, os
investidores elevaram o otimismo em relação à recuperação da economia brasileira,
o que tem se refletindo no forte ingresso de capital externo na Bolsa neste mês]. O
saldo de recursos estrangeiros na Bovespa está positivo em R$ 2,385 bilhões até o
dia 13 de outubro.
A viagem do presidente Michel Temer à Índia, em encontro dos líderes dos Brics
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) contribui para o bom humor dos
investidores. "Temer está conseguindo transmitir uma imagem positiva do país, de
austeridade fiscal", comenta Alexandre Espírito Santo, economista da Órama
Investimentos.
[Como: Outro fator que tem impulsionado o mercado de ações doméstico é a
perspectiva de queda da taxa básica de juros (Selic) na reunião do Copom (Comitê
de Politica Monetária) do Banco Central que termina nesta quarta-feira (19). "A
redução de juros torna a renda mais variável ainda mais atrativa ao investidor"], diz
Alexandre Soares, analista da BGC Liquidez.
As ações da Petrobras continuaram se destacando na Bolsa, mesmo com o recuo do
petróleo no mercado internacional. As ações preferenciais terminaram em alta de
3,94%, a R$ 16,90, enquanto as ordinárias subiram 2,84%, a R$ 18,41. O mercado,
que já havia aprovado a atual administração da companhia, gostou da nova política
de preços da estatal, mesmo com a redução dos preços dos combustíveis.
Os papéis da Vale ganharam 2,36%, a R$ 16,91 (PNA), e 1,22%, a R$ 18,24 (ON),
ajudados pela alta de cerca de 2% do minério de ferro na China.
No setor financeiro, Banco do Brasil ON subiu 5,86%, a R$ 27,48, liderando o
ranking de maiores altas do Ibovespa; Itaú Unibanco PN avançou 2,19%; Bradesco
PN, +1,99%; Bradesco ON, +1,06%; Santander unit, +2,14%; e BM&FBovespa ON,
+0,56%.
Fonte: Folha de são Paulo, 18/10/2016 – Edição: - caderno: Mercado - Página A17.

Notícia 2: Estado de São Paulo – 17/10/2016

Título: Bovespa atinge maior patamar desde janeiro de 2013
Olho: Com reforço dos investidores estrangeiros, a Bolsa subiu 1,5% e alcançou a marca de
62.696 pontos; Petrobrás volta a ter forte alta

Por: Paula Dias, Lucas Hirata

[Quem: A Bovespa][O quê: voltou a se mostrar atrativa para o investidor estrangeiro e

subiu 1,50% ][Quando: nesta segunda-feira, 17], atingindo a marca de 62.696,10
pontos, maior patamar desde 3 de janeiro de 2013 (63.312 pontos). A Bolsa acumula
uma valorização de 44,6% só em 2016. [Como: A alta foi atribuída à continuidade de
um movimento observado desde o início do mês, de restabelecimento do fluxo
estrangeiro ao mercado de ações brasileiro. Os motivos para esse retorno do
investidor são diversos, mas analistas ressaltam fatores de maior previsibilidade do
cenário brasileiro e a expectativa de corte de juros nesta semana].
[Por quê: A proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi outro
fator apontado por operadores para justificar o maior apetite por ações. Com a inflação
em clara desaceleração há algum tempo, a aposta de corte na Selic, a taxa básica de
juros da economia, é unânime no mercado futuro de juros]. Em uma primeira leitura, a
queda de juros reduz a rentabilidade das aplicações em renda fixa, aumentando a
atratividade da renda variável. O afrouxamento monetário também sinaliza maior
incentivo ao aquecimento econômico, com benefício direto nos resultados
corporativos.  
Na última quinta-feira, 13, os investidores estrangeiros trouxeram R$ 136,198 milhões
à Bovespa. Com isso, a Bolsa tem saldo positivo de R$ 2,385 bilhões em outubro e de
R$ 15,428 bilhões no ano. Em setembro, o saldo havia ficado negativo em R$ 1,9
bilhão. 
Pela manhã, o Ibovespa chegou a exibir alguma volatilidade, influenciado pelo
vencimento de opções sobre ações, que movimentou R$ 3,8 bilhões, principalmente
no exercício de opções de compra da Petrobrás. As ações da petroleira estatal
sustentaram alta durante todo o pregão, mesmo após o fim do período de exercício e
contrariando a queda dos preços do petróleo. Segundo operadores, os papéis ainda
refletiram a boa receptividade do investidor ao anúncio da nova política de preços de
combustíveis, alinhada às práticas internacionais. As ações da Petrobrás terminaram o
dia com ganhos de 2,85% (ON) e 3,94% (PN). 
Os papéis da Vale, também entre os mais movimentados no exercício, acompanharam
ainda a alta de 1,8% dos preços do minério de ferro no mercado à vista chinês. Vale
ON fechou com avanço de 1,22%, enquanto Vale PNA ganhou 2,36%. Com o
resultado de hoje, o Ibovespa acumula altas de 7,42% em outubro e de 44,63% em
2016. O volume do dia somou R$ 11,7 bilhões.

Câmbio. O dólar inverteu o sinal negativo observado ao longo do dia e passou a subir
frente ao real faltando poucos minutos para o fim do dia, sob influência de fluxo
pontual de saída de recursos do País pela via financeira, de acordo com profissionais
ouvidos pelo Broadcast. Na máxima, a divisa norte-americana chegou aos R$ 3,2158
(+0,41%), mas terminou em alta de 0,26%, aos R$ 3,2109.
Os especialistas explicaram que o reflexo do movimento nas cotações foi acentuado
pela baixa liquidez no mercado de moedas. Logo após o pico, entretanto, a moeda dos
Estados Unidos desacelerou o avanço e fechou já afastada dos valores mais elevados
do dia.
Até a virada, o dólar mostrava viés de baixa ante o real, de olho no futuro da política
monetária dos Estados Unidos e avanços econômicos no Brasil. Domesticamente, um
dos principais eventos da semana é a decisão de juros do Comitê de Política
Monetária (Copom) do Banco Central, que deve trazer corte na taxa Selic, atualmente
em 14,25%. A decisão de juros será anunciada na quarta-feira.

Fonte:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bovespa-atinge-maior-patamar-desde-janeiro-de-
2013,10000082717
Noticia 3: G1 17/10/2016
Título: Bovespa sobe mais de 1% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013
Olho: Ibovespa avançou 1,5%, aos 62.696 pontos. Ações da Petrobras subiram mais de
3% e do BB avançaram mais de 4%.
Por: G1- São Paulo

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta nesta [Quando:

segunda-feira (17)], com as ações da Petrobras e do Banco do Brasil entre os principais
destaques positivos, em sessão marcada pelo vencimento dos contratos de opções sobre
ações.
[Quem: O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa], [ O quê: avançou 1,5%, aos
62.696 pontos – maior patamar de fechamento desde 3 de janeiro de 2013 (63.312
pontos)].  Veja a cotação.
O dólar fechou em alta de 0,1%, a R$ 3,2076 na venda.
Alta de mais de 40% no ano.
No mês de outubro, a Bovespa acumula alta de 7,4%. No ano, os ganhos passam de 44%.
A bolsa brasileira segue em trajetória de forte valorização de papéis, acumulando 4 altas
mensais seguidas.
[Por quê: Os ganhos da Bovespa acontecem em meio a um maior otimismo com a
condução da política econômica e aposta de investidores de que o governo
conseguirá aprovar a PEC de teto dos gastos e levar adiante a sua agenda de reformas].
Segundo operadores, há espaço para a bolsa continuar subindo nos próximos meses,
especialmente [Como: se o governo brasileiro avançar com medidas concretas no campo
fiscal e dependendo do cenário externo como a manutenção de juros internacionais a
patamares bastante baixos, o que estimula o ingresso de recursos em países emergentes
como o Brasil].
Dados da BMF&Bovespa mostram que o ingresso líquido de capital estrangeiro na bolsa
somou R$ 2,38 bilhões na parcial de outubro, até o dia 13, após retiradas (embolso de
lucros) de R$ 2,24 bilhões em agosto e de R$ 1,96 bilhão em setembro. Entre janeiro e
julho, a entrada líquida de recursos do exterior está em R$ 15,42 bilhões.
"Na minha visão, a Bovespa está perto do limite para o término do ano como índice. Mas
vai ter muita troca de posições. Vai ter papel que o mercado vai cortar o excesso e outras
ações que irão subir o que não subiu ainda”, avalia Adeodato Volpi Netto, especialista em
Mercado de Capitais da Eleven Financial.
Fonte:http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2016/10/bovespa-fecha-em-alta-e-registra-maior-
pontuacao-desde-2013.html
Oficina 4: Análise das manchetes

1 – Bolsa atinge o maior nível desde janeiro de 2013

Folha de São Paulo 18/10/2016
2- Ibovespa sobe 1,5% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013
Diário do Comércio Industria & Serviço – 17/102016 às 19:14
3 - Ibovespa fecha no maior nível desde janeiro de 2013
Valor Econômico - 17/10/2016 às 18:32
4 - Bovespa sobe mais de 1% e fecha no maior patamar desde janeiro de 2013
G1 - 17/10/2016 18h21 - Atualizado em 17/10/2016 19h09
5- Bovespa atinge maior patamar desde janeiro de 2013
O Estado de S.Paulo 17 Outubro 2016 | 18h32

O que cada manchete priorizou?

R: As manchetes priorizaram o alto nível da bolsa desde 2013
Elas usaram adjetivos e advérbios?
R: Sim
Qual delas é mais objetiva? Por quê?
R: A mais objetiva é do Diário do Comércio Industria & Serviço: Ibovespa sobe 1,5% e
fecha no maior patamar desde Janeiro de 2013.
Porque ela já vem com a informação do tanto que subiu, diferentemente das outras.
Qual delas é a mais sensacionalista? Por quê?
R: Folha de São Paulo: Bolsa atinge o maior nível desde janeiro de 2013.
Porque já nos leva a entender que depois de anos a bolsa finalmente atinge o seu
maior nível, é uma manchete curta, mas que já nos transmite muitas informações.
Oficina 5: texto Opinativo 17/10/2016 - Fonte: http://cultura.estadao.com.br/quadrinhos

A opinião contida na charge: Quando a maré está a favor o barco veleja com maior
facilidade, no entanto se ele está furado, esteja a maré contra ou a favor o barco
continua afundando, trazendo para a realidade brasileira de que adianta nossos
índices na bolsa voltarem a subir, gerando novos recursos para o País se a corrupção
continua levando esse dinheiro embora.