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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA – PROGR. DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENG. MECÂNICA


MEC0111 – Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos
Prof. Dr. Eng. Paulo Smith Schneider

EXERCÍCIO 6- MODELAGEM UTCH

Modelagem, estudo e avaliação de repotencialização da UTCH

Por
Renato Fonseca Pedrotti, 00194700.

Porto Alegre, Dezembro de 2018


EXERCÍCIO 6- Modelagem UTCH ............................................................................................................................. 1
1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 3
1.1 HIPÓTESES E PREMISSAS ................................................................................................................................ 3

2 SOLUÇÃO ..................................................................................................................................................... 3
2.1 APRESENTAR A TABELA COMPLETA COM OS ESTADOS TERMODINÂMICOS DE 1 A 14. ................................ 3
2.2 Calcular as vazões mássicas do vapor no ciclo e da alimentação de carvão (t/h) .......................................... 3
2.2.1 CONSISTÊNCIA DOS RESULTADOS ......................................................................................................... 5
2.3 Calcular o trabalho nos auxiliares .................................................................................................................. 5
2.3.1 BOMBEAMENTO .................................................................................................................................... 5
2.3.2 condensação .......................................................................................................................................... 5
2.3.3 ESTIMATIVA DA EMISSÃO DE CO2 POR ENERGIA PRODUZIDA.............................................................. 5
2.4 Determinar a eficiência de conversão (de 1ª lei) bruta e líquida e montar um diagrama de Sankey ............ 6
2.5 Determinar a eficiência exergética, dada pela razão entre exergia real pela ideal ....................................... 6
2.6 Determinar a geração de irreversibilidade do ciclo, diferenciando a parcela de irreversibilidade inerente
daquela de perda do ciclo..................................................................................................................................................... 6
2.7 Suponha que essa planta seja reformada (repotencializada) de forma a elevar a pressão na descarga da
bomba de alimentação de 79 bara para 100 bara (ponto 7) e a temperatura de saída no superaquecedor SH de 480 °C
para 510 °C (ponto 9). Para esse caso, determine: .............................................................................................................. 7
2.7.1 Quais os melhores valores para as purgas da turbina nos pontos 11, 12 e 13 ...................................... 7
2.7.2 recalcule os itens anteriores, de 1 até 7. ............................................................................................... 7

3 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................... 8
4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................... 9

EXERCÍCIO 6 – Modelagem, estudo e avaliação de repotencialização da UTCH 2 de 9


RENATO FONSECA PEDROTTI (00194700)
1 APRESENTAÇÃO
Este relatório tem a intenção de apresentar os resultados e as respectivas premissas do trabalho final da disciplina
Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. O objeto de estudo é o ciclo termo hidráulico da Usina Termelétrica de Char-
queadas, UTCH. A evolução do relatório começa discutindo a estratégia de modelagem do código, para que se alcançasse uma
solução que resolvesse os balanços de massa e de energia, de todos os equipamentos, simultaneamente. Então, serão respon-
didas as questões propostas no edital do trabalho, onde os aspectos pertinentes também serão discutidos. As respostas das
simulações foram documentadas, excepcionalmente, em formato de imagem, para facilitar a busca no código de simulação.

1.1 HIPÓTESES E PREMISSAS


Tendo em vista que foram recebidos os estados termodinâmicos, nas entradas e saídas de cada equipamento, para um
ponto de operação específico do ciclo, associado ao requisito de potência elétrica do gerador de 72 MWElet, foram modeladas
as vazões mássicas e taxas de transferência de calor dos equipamentos. Demais premissas e simplificações foram permitidas
e, conforme o necessário, estarão descritas no texto.
Para facilitar a consistência no uso das funções especiais do EES (propriedades termodinâmicas e afins) foi utilizado o
Sistema Internacional de Unidades, SI, configurado com as grandezas Kelvin, Pascal, Joule, quilogramas e graus. Foi utilizada
a biblioteca IAWPS, como fonte das propriedades do vapor.

2 SOLUÇÃO
A solução da modelagem partiu da definição de eficiência no turbo gerador, Eq. 1 onde a potência elétrica é o requisito
ao ciclo, definida em 72 MWElet pelo enunciado do problema, enquanto a demanda hidráulica é a quantidade de trabalho que o
fluido deverá entregar na turbina, em WMec, e a eficiência do gerador foi arbitrada em 98%.

η𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 =
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝐸𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 Eq. 1
𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 𝐻𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑎

Conhecida a demanda hidráulica, a princípio, 73,5 MWMec, que a turbina deve atender, foram lançados todos os estados
termodinâmicos apresentados e levantadas as propriedades intensivas (estão na parte de baixo do código). Então, foram reali-
zados os balanços de massa em cada equipamento e, por fim, o fechamento de equações com os balanços de energia (na parte
superior do código). Destaca-se na Eq. 2 o balanço de energia na turbina, em watts, representado pelo produto vazão mássica,
em kg/s, e entalpia específica (nas temperatura e pressão enunciadas), em J/kg, de cada corrente de energia na turbina.

𝑇𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎𝑃𝑜𝑡 𝑆𝑎𝑖𝑑𝑎 = (𝑚̇10 ℎ[10]) − ( 𝑚̇11 ℎ[11] + 𝑚̇12 ℎ[12] + 𝑚̇13 ℎ[13] + 𝑚̇14 ℎ[14]) Eq. 2

Um dos passos críticos no acoplamento das equações foi considerar o título do vapor. Por exemplo, na saída da turbina
ele deve sair saturado, enquanto as purgas são superaquecidas.
Como acoplamento final da turbina ao gerador tomou-se a igualdade entre a demanda hidráulica da Eq. 1 com a potência
de saída da turbina, Eq. 2, para que o EES resolvesse o algoritmo para a vazão mássica do ponto 10. Desta forma, todas as
outras vazões são dependentes da vazão mássica de vapor na entrada da turbina, ponto 10.
Deve-se destacar que antes do acoplamento eletro hidráulico, foi calculada uma tabela paramétrica que rastreava a vazão
mássica capaz de atender a potência mecânica na saída da turbina. A partir daí, “amarrou-se” o acoplamento da solução,
sabendo quais os resultados esperar. Ela está apresentada no código em apêndice.

2.1 APRESENTAR A TABELA COMPLETA COM OS ESTADOS TERMODINÂMICOS DE 1 A 14.


2.2 CALCULAR AS VAZÕES MÁSSICAS DO VAPOR NO CICLO E DA ALIMENTAÇÃO DE CAR-
VÃO (T/H)
Na Fig.1 estão apresentados todos os estados termodinâmicos do fluido de trabalho ao longo do ponto de operação, e a
vazão mássica de vapor em cada nó do sistema. Já na Fig. 2 está apresentada a solução das variáveis dependentes do algoritmo.

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Figura 1 Relação das propriedades termodinâmicas de cada nó de conexão entre os equipamentos do circuito termo hidráulico.

Figura 2 Solução do algoritmo para atender demanda elétrica de 72 MW.

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2.2.1 CONSISTÊNCIA DOS RESULTADOS
Primeiramente, devemos observar os vetores de temperatura, T, pressão absoluta, P, entalpia específica, J/kg, exergia
específica, J/kg, e entropia específica, J/kg.K, apresentados na Fig. 1. Os dados são considerados consistentes por serem todos
positivos e acompanhar a mesma tendência do respectivo par de temperatura e pressão: a propriedade intensiva aumenta se a
extensiva aumenta, e da mesma forma o contrário.
Por sua vez, a solução da vazão mássica de fluido hidráulico dos nós 1 até 5, em 109,5 kg/s(394,2 ton/h), de 6 até 10,
em 111,4 kg/s (401,1 ton/h), e dos drenos, “purgas”, (ver Fig.1 para os números), observa-se que a vazão mássica de vapor
está 25% acima da capacidade instalada de caldeiras: 4 unidades de 22,22 kg/s (80 ton/h, total de 320 ton/h) de vapor.
Tomando o combustível com poder calorífico inferior, PCI, em base úmida, enunciado em 2.441 kcal/kg, e convertendo
para J/kg, calculou-se necessária a alimentação de combustível a uma taxa mássica de 29,45 kg/s (106 ton/h) de carvão
mineral.

2.3 CALCULAR O TRABALHO NOS AUXILIARES


2.3.1 BOMBEAMENTO
Foram considerados equipamentos auxiliares as bombas de condensado e a de alimentação, modeladas de acordo com
a Eq. 3, para a potência mecânica, em J/s. por um balanço entálpico. Foi aplicada uma eficiência de conversão elétrica de 90%,
para que se avaliasse a demanda elétrica de cada auxiliar. As respostas foram destacadas com fundo cor de rosa, na Fig. 2.

𝐵𝑜𝑚𝑏𝑎𝑃𝑜𝑡.𝑀𝑒𝑐 = ( 𝑚̇𝑠𝑎í𝑑𝑎 ℎ[𝑠𝑎í𝑑𝑎]) − ( 𝑚̇𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 ℎ[𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎]) Eq. 3

Modelada desta forma, a bomba de condensado demandará 2,13 MWELET (aproximadamente 2,95% da potência elétrica
produzida no gerador), enquanto a bomba de alimentação demandaria 3,20 MWELET (aprox. 4,44% da potência produzida.).
Somando a demanda das duas bombas, os equipamentos auxiliares demandariam 5,33 MWElet (aprox. 7,4% da potência elétrica
produzida).
É difícil discutir a ordem de grandeza das potências dos equipamentos de bombeamento sem experiência na área. Os
valores parecem razoáveis quando olhamos as percentagens das potências elétricas das bombas contra a potência elétrica
produzida pela turbina. O total, na ordem de 7,5% parece um valor consistente com a ordem de grandeza o empreendimento.

2.3.2 CONDENSAÇÃO
Na proposta do trabalho, é importante calcular a quantidade de calor a ser removida do ciclo de potência. Assim como
nos demais equipamentos, além do balanço de massa entre a corrente de saída, ponto 1, e as correntes de entrada, pontos 14
a título um, 12 a título zero e 13 a título zero, foi realizado o balanço entálpico de energia, de acordo com a Eq. 4.

𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑅𝑒𝑚𝑜𝑣𝑒𝑟 = (𝑚̇1 ℎ[1]) − ( 𝑚̇12 ℎ[12] + 𝑚̇13 ℎ[13] + 𝑚̇14 ℎ[14]) Eq. 4

Na Fig. 2 percebe-se que a carga térmica a ser removida no condensador é de 230,33 MWMec., que representa rejeitar
76,66% da energia térmica que é fornecida pela combustão, no gerador de vapor.

2.3.3 ESTIMATIVA DA EMISSÃO DE CO2 POR ENERGIA PRODUZIDA


Para estimar a quantidade de emissões de dióxido de carbono, CO2, emitido pela combustão do gerador de vapor, apli-
cou-se a estratégia do colega Augusto, de assumir combustão completa e sem dissociação, onde a fração mássica de carbono
enunciada na tabela de composição do carvão (27,74%) é totalmente convertida em CO 2. Assim, para o regime de operação
modelado, estima-se a emissão de 408,5 kgCO2 / MWh de energia elétrica produzida.

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2.4 DETERMINAR A EFICIÊNCIA DE CONVERSÃO (DE 1ª LEI) BRUTA E LÍQUIDA E MONTAR
UM DIAGRAMA DE SANKEY
A diferença entre a eficiência de 1ª lei bruta e líquida, reside na consideração do trabalho útil extraído do ciclo. Na Eq. 5
o trabalho de saída é a potência elétrica do gerador, travada em 72 MWElet. Enquanto na Eq. 6, sobre o trabalho líquido, foram
descontadas as potências de bombeamento.

𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑃𝑂𝑡 𝐸𝑙𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 Eq. 5


𝜂𝐵𝑟𝑢𝑡𝑎 =
𝑃𝐶𝐼𝐶𝑎𝑟𝑣ã𝑜 ∗ 𝑉𝑎𝑧𝑀𝑎𝑠𝐶𝑎𝑟𝑣ã𝑜

𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑃𝑂𝑡 𝐸𝑙𝑒𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 − (𝐵𝑜𝑚𝑏𝑎𝐴𝑙𝑖𝑚𝐸𝑙𝑒𝑡 + 𝐵𝑜𝑚𝑏𝑎𝐶𝑜𝑛𝑑𝐸𝑙𝑒𝑡 ) Eq. 6


𝜂𝐵𝑟𝑢𝑡𝑎 =
𝑃𝐶𝐼𝐶𝑎𝑟𝑣ã𝑜 ∗ 𝑉𝑎𝑧𝑀𝑎𝑠𝐶𝑎𝑟𝑣ã𝑜

Então, calculou-se uma eficiência bruta de 23,96%, enquanto a líquida em 22,19% (estão destacadas em azul petróleo
na Fig. 2). A ordem de grandeza é razoável com os relatos de eficiências na ordem de 20%, nos últimos anos de operação da
UTCH.

Figura 3 Diagrama de Sankey pegando a entrada da turbina, as purgas, indicando o rejeito a condensar, a energia mecânica útil extraída e a sigla
outros, para fechar o balanço. Em unidades de energia mecânica.

2.5 DETERMINAR A EFICIÊNCIA EXERGÉTICA, DADA PELA RAZÃO ENTRE EXERGIA REAL
PELA IDEAL
2.6 DETERMINAR A GERAÇÃO DE IRREVERSIBILIDADE DO CICLO, DIFERENCIANDO A PAR-
CELA DE IRREVERSIBILIDADE INERENTE DAQUELA DE PERDA DO CICLO
Para a avaliação exergética, foi levantada a exergia de cada ponto a partir da Eq. 7., que relaciona a diferença de entalpia
do ponto i, em relação a um estado morto, definito em TO= 25 °C e PO = 101.325 Pa.

𝑒[𝑖] = (ℎ[𝑖] − ℎ𝑂 ) − (𝑇𝑂 ∗ (𝑠[𝑖] − 𝑠𝑂 ) Eq. 6

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Então, calculou-se a variação exergética real de cada equipamento, tomando o produto de vazão mássica e exergia
específica, de cada corrente de entrada e saída, nos equipamentos de bombeamento, no gerador de vapor, na turbina e no
condensador. Os resultados estão na FIg. 1, agrupados a cada equipamento, respectivamente.
Em função do desenvolvimento do código e solução de erros que inviabilizariam o resto do estudo, não foi possível
avançar nas discussões sobre exergia. Seria útil mais alguma apresentação de slides de aula, para consolidar este tipo de análise
de qualidade de ciclos termodinâmicos e acelerar a modelagem.

2.7 SUPONHA QUE ESSA PLANTA SEJA REFORMADA (REPOTENCIALIZADA) DE FORMA A


ELEVAR A PRESSÃO NA DESCARGA DA BOMBA DE ALIMENTAÇÃO DE 79 BARA PARA
100 BARA (PONTO 7) E A TEMPERATURA DE SAÍDA NO SUPERAQUECEDOR SH DE 480
°C PARA 510 °C (PONTO 9). PARA ESSE CASO, DETERMINE:
2.7.1 QUAIS OS MELHORES VALORES PARA AS PURGAS DA TURBINA NOS PONTOS 11, 12 E 13
2.7.2 RECALCULE OS ITENS ANTERIORES, DE 1 ATÉ 7.

Para repotencializar a planta, modificou-se a pressão no ponto 7 para 100 bara. O que dá uma relação de 1,2658, se
comparado com a pressão inicial de 79 bara. Assim, essa relação de aumento de pressão foi aplicada nos pontos 8, 9 10 do
ciclo. A temperatura de superaquecimento, ponto 9, também foi aumentada para 510 °C, numa relação de 1,06 para a tempe-
ratura inicial de 480 °C. Já a queda de temperatura do ponto 9 para o ponto 10, também respeitou a mesma regra de três. OS
resultados dos estados termodinâmicos estão apresentados na Fig. 3 e da solução do algoritmo na Fig. 4.

Figura 4 Relação dos estados termodinâmicos de cada nó do sistema, com a nova pressão na bomba de alimentação e nova temperatura
de superaquecimento.

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Figura 5 Solução das taxas de transferência de calor, trabalho, potências e eficiências do ciclo recapacitado.

Pode se destacar que a eficiência bruta e líquida do ciclo subiram aproximadamente 1%, para 25% e 24%, respectiva-
mente. Que os grupos de caldeira passaram a produzir vapor a 17% de sobrecarga, pois a vazão mássica de vapor baixou para
376,7 ton/h. Já o consumo de combustível caiu 3,8% (redução de 4,1 ton/h), para 101,5 ton/h de carvão. A potência com
auxiliares reduziu 2,99%, para 5,157 MWELET.
Não foi possível realizar a reavaliação ótima das vazões drenadas na turbina, para pré aquecimento da água de alimen-
tação.

3 CONCLUSÕES
A primeira conclusão diz respeito às premissas, sem as quais não seria possível começar a modelagem. Assim consi-
dera-se que o objetivo foi alcançado, em função dos resultados fisicamente consistente, encontrados na parte 1 do exercício. A
solução simultânea dos equipamentos só foi possível com a ajuda do EES. Recurso que permitiu a aplicação mais lúdica dos
conceitos de simulação de sistemas térmicos, a um baixo tempo de programação e codificação de algoritmos.

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Na parte 1 pode-se observar a quantidade de energia térmica que entra na combustão, sendo rejeitada no condensador,
na ordem de 76,66%. Também descobriu-se que a ordem de grandeza das potências auxiliares, demandadas pelo bombeamento
ficam na ordem de 7,5% da potência elétrica produzida pelo gerador. Do ponto de vista da produção de vapor, pode-se perceber
que é inviável produzir 72 MWELET, com o grupo de caldeiras instaladas, pois operariam em 20% de sobrecarga, cada uma.
Mesmo com a planta repotencializada, a sobrecarga desce para 17%, em todas as caldeiras. Como abordagem ambiental, se
pode estimar a emissão de 406,9 kgCO2/MWh na planta 1, enquanto baixaria para 391 kgCO2/MWh (-3,9%) na planta repotencia-
lizada.
Como sugestão para melhoria dos trabalhos futuros, seria importante disponibilizar um material de aula sobre análise
exergética e modelagem de mínimos e máximos no EES. Acredita-se que não foi possível utilizar o recurso de otimização, em
função da modelagem das correntes de massa.

4 REFERÊNCIAS
Notas de aula da disciplina Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos, ENG 00111, 2018/03.

Porto Alegre, 17 de dezembro de 2018.

FIM DO DOCUMENTO. ESTE RELATÓRIO TEM 9 PÁGINAS. CÓDIGO EM APÊNDICE.

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