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TÍTULO: | A Era das Revoluçoes: 1798 - 1848

AUTOR: | Eric John Ernest Hobsbawm


EDITORA:| Paz e Terra EDIÇÃO: | 25.ed. revista ANO: | 2009
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (ABNT): |
HOBSBAWN, Eric J E. A Era das Revoluções: 1789 1848. 25. ed. São Paulo: Paz
e Terra, 2009. 535 p. Tradução de Maria Tereza Teixeira e Marcos Penchel
ASSUNTO: | Revoluções Burguesas TEMA: | Revoluções
PALAVRAS CHAVES: | Revolução Industrial, Revolução Francesa, Congresso de
Viena
RESUMO E CONTEÚDO DE INTERESSE:| Síntese das principais ideias contida nas obras,
elaborado com as próprias palavras. Deve reunir aquilo que é relevante (conceitos, fatos, ideias,
informações). Deve incluir a descrição dos tópicos abordados na obra, tema, problematização,
metodologia e conclusão, devendo responder as questões: sobre o que é o trabalho; Por que e qual a
sua importância; como foi produzido e quais as ferramentas utilizadas e quais os resultados mais
importantes obtidos. ABNT 6028 – Resumos – 100 e 500 palavras
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A obra traça a transformação do mundo no período entre 1789 e 1848 causada pela
ocorrência da dupla revolução: a Revolução Francesa de 1789 e a Revolução
Industrial (inglesa) contemporânea, analisando as suas repercussões no período.
Adota uma perspectiva de base europeia, franco-britanico, buscando compreender e
interpretar os fatos e a estrutura de como e por que o mundo veio a ser o que é hoje e
para onde se dirige. Pressupondo que uma certa subdivisão do assunto é essencial por
motivos práticos, a despeito de considerar que a teia da história não possa ser desfeita
em linhas separadas sem que seja destruida. Desta forma, entende que o período
histórico anaisado tem inicio com a construção do primeiro sistema fabril do mundo
moderno em Lancashire e com a Revolução Francesa de 1789, terminando com a
construção da primeira rede de ferrovias e a publicaçao do Manifesto Comunista,
compreendendo, portanto, as origens do sistema mundial contemporâneo.
Compreendendo que a grande revolução dupla deste período significou o trinunfo da
industria capitalista, da sociedade burguesa liberal e das economias e Estados e seus
impactos ante a transformação causada por este fenômeno que se expandiu e
propagou pelo mundo apresentando uma síntese com riqueza de detalhes, escopo
global ao mesmo tempo com uma acurada visão das diferencias regionais, buscando
compreender o longo século XIX e às origens do mundo moderno, tratando dos
principais desenvolvimentos históricos do periodo e esboçando o tipo de sociedade
produzida por esta dupla revolucao. Implicando no triunfo do capitalismo liberal
burgues, levando o mundo a ingressar na modernidade tratando em amplo espectro as
transformações abrangidas pela crise do Antigo Regime; queda da Bastilha,
surgimento dos jacobinos, dos girondinos e a ascensão de Napoleão Bonaparte,
compreendendo o mundo na segunda metade do século XIX a partir da transposição
da revolução política para o plano econômico.
O problema central analisado pelo autor constitui em explicar a existencia e o triunfo
destes elementos de uma nova economia e sociedade, considerando não apenas a
evolução gradual do solapamento que foram exercendo em séculos anteriores,
minando a velha sociedade, mas sua decisiva conquista da fortaleza, trançando as
profundas mudanças que este súbito triunfo trouxe para os países mais imediatamente
afetados e para o resto do mundo, tratando essencial de uma história sobretudo
regional, visto que a revolução mundial espalhou-se para fora da dupla franco-
inglesa, inicialmente tomando forma por meio de uma expansão europeia e de
conquista do resto do mundo estabelecendo um dominio do globo por uns poucos
regimes ocidentais que não tem paralelo na História.

ANÁLISE TOPOGRÁFICA (SUMÁRIO – ABNT – NBR 6027): | Extrair a visão de conjunto


da obra, a partir da análise de seus Títulos, Capítulos, Seções e outras partes. Identificado os critérios
localizados para a remissão de informações e dados contidos no texto. |-------------------------------
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A obra de 535 páginas subdivide-se primariamente em duas partes. A primeira trata


amplamente dos principais desenvolvimentos históricos do período, enquanto a
segunda esboça o tipo de sociedade produzida pela dupla revolução. A primeira parte
é organizada em sete capítulos denominados (1) O mundo na década de 1780
(apresenta 7 subitens); (2) A Revolução Industrial (apresenta 5 subitens); (3) A
Revolução Francesa (apresenta 4 subitens); (4) A guerra (apresenta 4 subitens); (5) A
paz (não apresenta subitens); (6) As Revoluções (apresenta 6 subitens) e (7) O
nacionalismo (apresenta 2 subitens). Por sua vez, a segunda parte organiza-se em
nove capítulos denominados (1) A terra (apresenta 5 subitens); (2) Rumo a um mundo
industrial (apresenta 3 subitens); (3) A carreira aberta ao talento (apresenta 3
subitens); (4) Os trabalhadores pobres (apresenta 5 subitens); (5) A ideologia
religiosa (apresenta 3 subitens); (6) A ideologia secular (apresenta 4 subitens); (7) As
artes (apresenta 6 subitens); (8) A ciência (apresenta 5 subitens); e (9) Conclusão:
rumo a 1848 (não apresenta subitens).

PRESSUPOSTOS: |são ideias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor pode perceber a
partir de certas palavras ou expressões contidas na frase. Em geral advêm de advérbios (ainda, já),
de verbos (continuar, torna-se, chegar, fazer, etc), adjetivos.
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A dupla revoluçao que eclodiu no periodo estudado constitui a maior transformação


da historia humana desde os tempos remotos quando o homem inventou a agricultura,
a metalurgia, a escrita, a cidade e o Estado, de forma que continua a transformar o
mundo inteiro, apresentando (1) resultados de longo alcance que não podem ser
limitados a qualquer estrutura social, organização politica ou distruibuição de poder e
reculsos internacionais, e (2) ligada a sua fase inicial e decisiva, a partir das
especificidades da situação internacional e social. Tratou-se, portanto, do triunfo da
indústria capitalista, da classe média ou da sociedade burguesa liberale das economias
e Estados a partir do noroeste europeu e seus prolongamento além-mar, implicando
destarte nas ascensão e domínio do capitalismo liberal burgues.
A origem destes processos revolucionários remonta-se a crise dos anciens régimes da
parte noroeste do mundo ocidental que seria demolido ante a evidente oportunidade
de ajustamento cronológico da grande disputa, observando que as forças economicas
e sociais, as ferramentas políticas e intelectuais desta transformação já estavam
preparadas, pelo menos em uma parte da Europa suficientemente grande para
revolucionar o resto, devendo, portanto, evitar a tentação de desprezar a novidade da
dupla revolução ante a sua familiaridade de suas roupagens externas.
Entendendo ser consequencias deste periodo o avanço da conquista ocidental sobre
qualquer território que os governos ou homens de negocio ocidentais achassem
vantajoso ocupar, como nada a não ser o tempo se colocava ante o progresso da
iniciativa capitalista ocidental. Identificando, a partir de 1848, o aparecimento de
forças que transformariam a expansão em contração, a partir do encontro da primeira
formulação clássica a respeito da força histórica do socialismo revolucionário e da
ideologia comunista nascidos de uma reação contra a dupla revolução.

CONCLUSÕES: |indicação objetiva a partir da retomada da ideia principal e o resumo de seus


desenvolvimentos, ressaltando a tese principal apresentada e suas consequencias apresentando um
incentivo a ação ou reflexao, sintetizando os resultados obitidos e evidenciando as conquistas
alcançadas. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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A pobreza e o proletariado constituem as principais consequencias e mazelas criadas


pelo organismo do estado moderno burgues-liberal, a partir das qais os comunitas
propoe a completa destruiçao e aniquilação do organismo existente, por meio de uma
revolução política e social que geraria uma guerra contra toda propriedade levando a
um estado de anarquia, do qual emergeria novos Estados-nacionais em novas bases
morais e sociais (HOBSBAWM, 2009, p. 465).
O periodo se caracteriza como uma era de superlativos, ante a busca pelo registro de
todos os aspectos do mundo conhecido por meio de contagens e cálculos, de modo
que a área do mundo conhecida, mapaeada e em intercomunicação era maior do que
em qualquer época anterior e implicando no aumento da velocidade nas
comunicações, apresentando um aumento populacional levando a multiplicação das
grandes cidades, da mesma forma que a produção industrial e o comercio
internacional.

VIÉS:| é o resultado da escolha dos fatos ou acontecimentos que se faz no momento da emissão de
uma mensagem. A ênfase que se atribui a determinados fatos ou pormenores gera o
viés.|-------------
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CITAÇÕES:| Contextualização e Transcrição| PÁGINAS:


PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO 1: O MUNDO NA DÉCADA DE 1780 27

CAPÍTULO 2: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 57

CAPÍTULO 3: A REVOLUÇÃO FRANCESA 97

CAPÍTULO 4: A GUERRA 133

CAPÍTULO 5: A PAZ 167

CAPÍTULO 6: AS REVOLUÇÕES 183

CAPÍTULO 7: O NACIONALISMO 217

SEGUNDA PARTE
CAPÍTULO 8: A TERRA 239
CAPÍTULO 9: RUMO A UM MUNDO INDUSTRIAL 269

CAPÍTULO 10: A CARREIRA ABERTA AO TALENTO 291

CAPÍTULO 11: OS TRABALHADORES POBRES 319

CAPÍTULO 12: A IDEOLOGIA RELIGIOSA 345

CAPÍTULO 13: A IDEOLOGIA SECULAR 369

CAPÍTULO 14: AS ARTES 399

CAPÍTULO 15: A CIÊNCIA 435

CAPÍTULO 16: CONCLUSÃO: RUMO A 1848 465

LOCAL/DISPONIBILIZAÇÃO:|
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS: | Opinião e Crítica|
INDICAÇÃO DA OBRA: |

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