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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO

RAFAEL RECH ZANIN

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

Erechim
2015
RAFAEL RECH ZANIN

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

Trabalho interdisciplinar do curso Superior de Tecnologia


em Processos Gerenciais, realizado como forma de
avaliação no método de educação a distância da
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Professores: Lissandro Falkowiski;


Karen Hiramatsu Manganotti;
Luiz Claudio Perini;
Janaina Carla S. Vargas Testa

Erechim
2015
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SUMÁRIO

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EMPREENDEDORISMO ............................................................................................4
1.1 EMPREENDEDORES DE SUCESSO................................................................... 5
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E SISTEMA DE INFORMAÇÕES.................. 6
2.1 MATRIZ SWOT...................................................................................................... 8
3 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES............................................................................ 10
4 DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA.........................................................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
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1 EMPREENDEDORISMO

Empreendedor é o sujeito que dá inicio a uma nova organização, é


uma pessoa criativa, inovadora, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir
objetivos. Qualquer que seja o negócio o empreendedor necessita ter sempre
presente a automotivação.
O empreendedor é uma pessoa inovadora, criativa, tem um grande
potencial para atingir objetivos. Ele cria um negócio baseado no risco e na incerteza,
objetivando lucro e crescimento. Além da motivação é preciso desenvolver algumas
características como:
Iniciativa e pró-atividade – a iniciativa e pró - atividade garantem destaque em
qualquer empresa, o empreendedor se preocupará com seus funcionários, com a
concorrência e, portanto agir é fundamental para que os resultados sejam positivos.
Coragem para correr riscos – seja qual for o plano, coragem é essencial, arriscar-
se faz parte do ato de empreender, informações são fundamentais para não se
correr perigo, um bom empreendedor, baseado em boas informações corre riscos
calculados;
Persistência e Otimismo – é preciso uma alta dose de persistência e otimismo para
lidar com problemas, o empreendedor tem que confiar no seu potencial e nas suas
habilidades para conquistar seus objetivos.
Capacidade de tomar decisões - ser capaz de tomar decisões corretas no
momento exato, estar bem informado, analisar friamente a situação e avaliar as
alternativas para poder escolher a solução mais adequada.
Capacidade de aprendizagem - discordâncias e conflitos são necessários e até
desejáveis. Sem isso não existirá entendimento, sem entendimentos só se tomam
decisões erradas.
Ser líder – todo empreendedor deve sabe definir objetivos, combinar métodos e
procedimentos, incentivar as pessoas rumo às metas definidas, saber planejar,
dividir funções, os bons líderes somam alguma coisa em cada situação.
Ter talento – precisa talento e um pouco de inconformismo para conseguir
transformar ideias simples em grandes negócios.
Ser competitivo – o empreendedor para ser competitivo precisa estar aberto a
mudanças.
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1.1 Empreendedores de sucesso

Ana Hickmann é modelo e empreendedora tudo começou em 2002,


ao receber o convite da Vizzano para criar uma coleção de sapatos que levasse o
seu nome. Com o crescimento constante de seus produtos licenciados, em 2011, ela
criou o próprio site de comércio eletrônico.
Ana enfatiza que “Desde o primeiro sapato até a última peça,
sempre fiz questão de escolher os materiais, os modelos e as cores e acreditei que
esses produtos seriam os melhores para as minhas consumidoras. Só sei vender
aquilo em que eu acredito e que eu usaria”.
Ao iniciar como empreendedora Ana enfrentou a desconfiança dos
homens de negócio, que não acreditavam em uma garota de 22 anos, porém ela
assumiu os riscos e lançou sua coleção de sapatos, preocupando-se com estilo e
conforto para agradar suas futuras consumidoras.
Ela é realmente uma grande empreendedora, acompanha toda a
produção de seus produtos, trabalhando ativamente na administração de sua marca.
A empresária possui uma grande capacidade de planejamento e gosta de conhecer
toda a equipe que trabalhará na produção de seus produtos. São realizadas
pesquisas para saber como está à marca AH no mercado. “Todo ano fazemos
pesquisas de percepção de marca”, afirma.
A maior prova de que Ana é uma excelente empreendedora é que
ela não terceira nada em relação ao sua loja na internet. A única coisa terceirizada é
a entrega, até mesmo o atendimento telefônico é feito na casa dela, para diminuir o
risco de erros.
As principais características da empreendedora são: trabalhar muito
com foco em objetivos, ser atenta e criteriosa, ter ambição, vontade de crescer, só
vender o produto se realmente acreditar nele.
O publicitário Roberto Justus é formado em administração de
empresas pela Universidade Mackenzie. Ele é empreendedor nato e visionário é
uma das principais referências do mercado publicitário e do âmbito empresarial
brasileiro. Iniciou a carreira no mercado publicitário como sócio de uma agência de
propaganda.
Roberto Justus tem paixão pelo que faz, é focado e sabe traçar
objetivos claros, ele tem muita força de vontade para chegar onde deseja, sabe
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tomar decisões e delegar tarefas. É um empreendedor que possui a força da visão,


para ele mais importante do que fazer melhor é ver melhor o que vem lá na frente.
Na opinião de Justus o caráter é fundamental, “se você prejudica
alguém, mais cedo ou mais tarde vai topar com essa pessoa”. Como líder que é ele
possui um caráter respeitável, toma decisões pensando no todo, a sua opinião não é
formada para agradar a ninguém e principalmente não fala para as pessoas o que
elas gostariam de ouvir e sim o que precisam ouvir.
Persuasão é outra característica marcante do empreendedor, para
ele saber persuadir é uma arte. Quem acredita em si e no que pretende vender
consegue convencer mais rápido. Roberto consegue transmitir ideias para todos os
seus liderados e ele não tem medo de mudanças, uma empresa de sucesso é o
resultado de um grande trabalho.
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2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E SISTEMA DE INFORMAÇÕES

Hoje, vivemos na era da informação, elas surgem de todos os lados


e em diferentes mídias. De acordo com Marchand (2004) o cenário atual para as
empresas é de muita competição, o cliente e sua fidelidade são testados a cada dia,
as empresas devem transformar seus processos e competências para atingir os
concorrentes, o foco deve ser os processos e os sistemas de informação.
O comportamento do consumidor pode ser visto como um processo
de decisão, o ato de compra é meramente uma ponta de todo o processo. Para
realmente compreender o comportamento do consumidor é preciso entender os
passos do processo de decisão. Conforme Engel (2000) comportamento do
consumidor é a somatória das atividades diretamente envolvidas em obter, consumir
e dispor de produtos e serviços, incluindo os processos decisórios que antecedem e
sucedem estas ações.
Os fatores que influenciam o comportamento dos consumidores são:
cultural, social, pessoal, psicológico e emocional.
Fatores culturais: a cultura influência os hábitos de compra das
pessoas, o que contribui fortemente para estes hábitos são os costumes surgidos
em sociedade, na família, na escola e na igreja. A cultura exerce poderosa influência
por conta dos valores e crenças existentes em um contexto social. Kotler e Keller
(2006) ressaltam que a cultura pode ser considerada o principal fator que determina
comportamento e desejos de um consumidor.
Para Santos (1994, p. 7), “cultura diz respeito às maneiras de
conceber e organizar a vida social e seus aspectos materiais, o modo de produzir
para garantir a sobrevivência e o modo de ver o mundo”.
Fatores sociais: são representados pelos grupos de referência
família, papéis sociais e status e influenciam a decisão de compra dos indivíduos.
Esta convivência social serve de apoio para o desenvolvimento do comportamento
das pessoas.
Os grupos de referência, a família, os amigos exercem alto grau de
influência sobre as pessoas. Os grupos de referência servem como marco para
atitudes ou comportamentos específicos para indivíduos nas suas compras ou
decisões de compra, permitindo que pessoas ou grupos sirvam como ponto de
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comparação (SHIFFMAN & KANUK, 2000).


Os consumidores reagem de forma diferente a estímulos idênticos, o
conhecimento particular, opinião ou crença, leva os consumidores a agir de forma
diferente um do outro. Ao profissional de marketing, exige-se, ficar atento as
características de seus clientes.
Fatores pessoais: os indivíduos no decorrer da vida passam por
fases distintas que mudam seu comportamento de compra, alguns aspectos
influenciam mais a vida das pessoas, como a idade, ciclo de vida, ocupação,
situação econômica, estilo de vida, personalidade. O convívio familiar surge como o
que mais contribui para a decisão de compra.
Kotler e Armstrong (2008, p. 125) destacam que "o ato de comprar é
moldado também pelo estagio do ciclo de vida da família, estágios pelos quais as
famílias passam à medida que seus membros amadurecem".
Fatores psicológicos: os fatores psicológicos apresentados pelos
indivíduos podem ter grande impacto na decisão de compra, são muito importantes
fatores como motivação, percepção, aprendizagem e atitudes. Segundo Solomon
(2008), a atitude do consumidor representa uma avaliação abrangente e duradoura
aplicável a inúmeros eventos da vida e perdurando por bastante tempo.

2.1 MATRIZ SWOT

Através da matriz SWOT se estuda a competitividade das


organizações. O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês: Forças
(Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças
(Threats).
A pesquisa de mercado é fundamental para coletar informações
específicas relativas ao negócio proposto. A análise da matriz swot é essencial para
estudar adequadamente o mercado. Segundo Chiavenato e Sapiro (2003), sua
função é cruzar as oportunidades e as ameaças externas à organização com seus
pontos fortes e fracos.
Forças e fraquezas: cada negócio precisa avaliar periodicamente
suas forças e fraquezas internas (Kotler 2000). São analisadas as competências de
marketing, financeiras, de fabricação e organizacionais. Forças e fraquezas existem
por causa de recursos possuídos (ou não possuídos) pela empresa ou da natureza
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de seus relacionamentos entre a empresa e seus consumidores, empregados ou


organizações exteriores.
Através da análise do ambiente interno é possível para a empresa
identificar suas forças e fraquezas, conseguindo obter vantagem competitiva através
da potencialização de suas forças e elaborando estratégias para minimizar suas
fraquezas.
Oportunidades e ameaças: segundo Cobra (2003) o ambiente
externo envolve uma análise das forças macro ambientais (demográficas,
econômicas, tecnológicas, políticas, legais, sociais e culturais) e dos fatores micro
ambientais (consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores).
Procura identificar duas coisas: oportunidades e ameaças.
As oportunidades e ameaças estão fora do ambiente empresarial,
distintas de forças e fraqueza, a empresa deve estar atenta ao ambiente externo,
que influi diretamente em seus fatores internos, através desta análise podem-se
identificar oportunidades e ameaças e será viável desenvolver estratégias para tirar
o máximo de proveito da situação.
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3 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Com a globalização se tornou essencial à comunicação empresarial,


as informações organizacionais das empresas e seus negócios precisam de
sistemas de informação extremamente confiáveis. Os empresários investem nestes
sistemas para atingir objetivos como: conquistar a excelência operacional,
desenvolver novos produtos e serviços, melhorar a tomada de decisões, estreitar o
relacionamento com os clientes.
As Tecnologias de Informação podem ser definidas como o conjunto de
todas as atividades e soluções através dos recursos de computação que visam permitir
a produção, armazenamento, transmissão, acesso, segurança e o uso das
informações.
A utilização das informações diminuem as incertezas e garantem a
competitividade nos negócios, para muitos é tratada como ativo de informação e,
portanto possui valor, já que todo ativo faz parte da empresa. A informação é o
resultado de um conjunto de dados que receberam algum tipo de tratamento e que
podem ser visualizados pelos usuários (ABREU, 2005).
A infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) proporciona a base,
ou plataforma, que sustenta todos os sistemas de informação da organização. Os
componentes da infraestrutura segundo Laudon (2010) são:
Hardware: tecnologia para processamento computacional,
armazenamento, entrada e saída de dados.
Software: são softwares de sistemas e aplicativos, administram os
recursos e as atividades do computador.
Gestão de dados: as empresas precisam de softwares especializados
para organizar dados e disponibilizá-los para os usuários.
Redes e comunicação de dados: esta tecnologia proporciona
conectividade de dados, vídeo e voz aos funcionários, clientes e fornecedores.
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4 DIREITO EMPRESARIAL

Os princípios legais da ordem econômica, definidos pelo Artigo 170


da Constituição Federal, estão diretamente conectados com as normas bases do
Direito Empresaria.
De acordo com Mamede (2007) o Direito Empresarial é constituído
por um conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade das empresas e
seus gestores, bem como seus atos comerciais. O autor complementa que este
segmento do Direito abrange “a teoria geral da empresa; sociedades empresariais;
títulos de crédito; contratos mercantis; propriedade intelectual; relação jurídica de
consumo; relação concorrencial; locação empresarial; falência e recuperação de
empresas [...]” (Mamede, 2007, p.370).
Quando se pensa em Direito Empresarial e suas delimitações legais,
é comum lembrar-se do Artigo 170 da Constituição Federal. Este Artigo estabelece
as diretrizes para a ordem econômica nacional. Nas concepções de Portella (2008,
p.1) “a Constituição Federal de 1988 consagrou uma economia de livre mercado de
produção capitalista, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa
[...]”.
É importante citar os nove princípios pelos quais o Art. 170 se faz
cumprir:

I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da


propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente; VI - defesa do meio ambiente, inclusive
mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos
produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno
emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital
nacional de pequeno porte. IX - tratamento favorecido para as empresas de
pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e
administração no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de
1995).

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade


econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei
[...] (ART. 170, CF, 1988).

Desta forma é possível compreender que para constituir-se como


empresa, ou para exercer atividades administrativas, é importante ter em mente que
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o trabalho precisa promover o bem estar social, sem desviar-se do principio básico
da dignidade humana e dos princípios delimitados pelo Art. 170.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A capacidade de surpreender o cliente é considerada o diferencial


dos empreendedores de sucesso. Por isso, o empreendedor precisa inovar na
relação com o seu cliente. Um bom empreendedor sabe que o cliente é a razão de
sua empresa existir.
A informação tem como propósito básico habilitar a empresa a
alcançar seus objetivos pelo uso eficiente dos recursos disponíveis, podendo assim
decidir o futuro da organização. As empresas buscam soluções que as diferenciem
aumentando a sua competitividade. Decisões rápidas e corretas são fundamentais
para a empresa alcançar bons resultados.
A implantação de um sistema de informação significa dificuldade de
adaptação para algumas empresas, inovar não é mais uma questão de criatividade,
é uma questão de sobrevivência no mundo dos negócios é ai que entra a tecnologia
da informação. A informatização hoje está presente na vida das pessoas.
As empresas têm como grande aliado os sistemas de informação
gerencial, os quais proporcionam benefícios significativos na gestão da empresa
viabilizando a geração de relatórios de apoio ao processo decisório.
Conclui-se que a informação é essencial para a geração de
conhecimentos, sendo hoje o ativo mais valioso das organizações, é preciso que se
tenha um ambiente informatizado, controlado e coerente com os objetivos almejados
pela organização.
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REFERÊNCIAS

COBRA, Marcos. Consultoria em Marketing Manual do Consultor. 1. ed. São Paulo:


Cobra Editora e Marketing, 2003.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Artigo 170. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 23
mai. 2015.

ENGEL, J. F.; BLACKWELL, R. E. e MINIARDI, P. W. Comportamento do


consumidor. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall,


2000.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2008.

LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice


Hall, 2010.

MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. v. 1.


2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? Rio de Janeiro: Brasiliense, 1994.

SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2000.

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