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conselho pedagógico
jan.2020
ASSESSORIAS E COADJUVAÇÕES
Desde sempre o Agrupamento de Escolas da Abelheira tem dedicado uma especial atenção
à promoção do sucesso escolar e à garantia da equidade e igualdade de oportunidades. Não
porque queiramos ser diferentes mas, tão só, porque hoje seria socialmente inaceitável que
alguém fosse “deixado para trás” por razões de ordem cognitiva, origem social, étnica ou
religiosa. E o seu Projeto Educativo aí está para o lembrar. Metas, como, «Identificação
atempada de todas as crianças e alunos que apresentem necessidade de medidas de suporte à
aprendizagem e à inclusão»; «Caracterização das dificuldades e/ou outras barreiras à
aprendizagem apresentadas pelos alunos»; «Fornecimento de apoio suplementar a todos os
alunos a quem tenham sido detetados problemas de aprendizagem, em contexto de sala de aula
e, complementarmente, no Centro de Apoio à Aprendizagem»; «Identificação e mobilização de
recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão», se não foram já atingidas, vão
ficando, a cada dia que passa, mais nítidas no horizonte.
Ainda que o ideal, e como a resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016, de 11 de abril, o
assinala, fosse antecipar e prevenir o insucesso promovendo práticas que o permitam, nem
sempre uma aposta na intervenção precoce se mostra exequível obrigando-se a escola a
implementar estratégias que, sendo remediativas, foram aquelas que, em determinadas
circunstâncias, foi possível oferecer.
É o caso do apoio individualizado, que, de acordo com o proposto por Diane Heacox (2006:6),
se realiza, fundamentalmente, na própria sala de aula, em grupo ou mediante a utilização de
um segundo elemento (professor de apoio ou coadjuvante);
1. DEFINIÇÃO
2.2. Professor coadjuvante é um professor que, durante a aula, dentro ou fora da sala
de aula, presta apoio a um aluno ou a um grupo de alunos da turma que
previamente lhe são indicados e, para os quais, o Conselho de Turma solicitou apoio.
4.2. Embora o possa fazer, se assim o entender, ao professor assessor não cabe o dever
de, durante um ano letivo, substituir um mesmo professor titular por mais do que
10 tempos letivos.
a
Carlos Ponte, Fabienne Maganete, Roque Gonçalves
janeiro 2020