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1.

Considere o seguinte texto de Amílcar de Castro: Denomina-se retôrno certo modo de interpretar as
normas de direito internacional privado que leva à consequência de substituir -se o sistema nacional por
sistema estrangeiro. Não se trata de questão de direito internacional privado, mas de hermenêutica jurídica,
conjunto de regras de interpretação das leis (Direito Internacional Privado -1o volume - pag. 277 - Edição
Revista Forense, 1956).
Sobre esse tema, a lei brasileira
a) admite em certas circunstâncias e em outras proíbe o retorno.
b) é omissa.
c) proíbe o retorno.
d) permite o retorno em qualquer circunstância.
e) só permite o retorno quando em razão dele for beneficiado cidadão brasileiro ou pessoa jurídica brasileira.
2.Sr. X, comprador, residente domiciliado no Brasil, realiza contrato de compra e venda de bem imóvel com
Sr. Z, vendedor, residente domiciliado na Itália. O contrato é celebrado no Brasil e tem como objeto um
apartamento em Londres, Inglaterra. Para regular a relação concernente ao tal bem imóvel, aplica-se a lei
do local
a) onde o imóvel está situado.
b) onde o contrato de compra e venda foi celebrado.
c) onde o comprador, Sr. X, reside.
d) onde o vendedor, Sr. Z, reside.
e) que as partes escolham de comum acordo.
3.Francisco casou-se com Helena no Canadá, onde anos mais tarde ocorreu o divórcio do casal, por
sentença proferida por juiz local. Ao retornar ao Brasil, Francisco apaixonou -se perdidamente por Matilde,
levando-o a propor-lhe casamento. Consultando renomado advogado, o rapaz tem ciência da necessidade
de homologar a sentença estrangeira do seu divórcio no país.
No sistema atual, a competência para julgar esse caso compete ao
a) Supremo Tribunal Federal
b) Superior Tribunal de Justiça
c) Superior Tribunal Militar
d) Tribunal Superior do Trabalho
e) Tribunal Federal de Recursos
4.Qual dos itens abaixo não é requisito para a homologação de sentença estrangeira no Brasil?
a) Que a sentença estrangeira tenha sido proferida por juiz competente no seu país de origem e, no mérito,
seja confirmada pelo Supremo Tribunal Federal no Brasil;
b) Que a sentença estrangeira tenha passado em julgado e que esteja revestida das formalidades
necessárias à execução no lugar em que foi proferida;
c) Que não ofenda a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes;
d) Que as partes tenham sido citadas ou haver-se legalmente verificado a revelia, e que a sentença
estrangeira esteja autenticada pelo cônsul brasileiro e acompanhada de tradução oficial.
5.A SUCESSÃO DE BENS DE ESTRANGEIRO SITUADOS NO BRASIL
a) é regulada pela lei do último domicilio em beneficio do cônjuge e filhos brasileiros,ou de quem os
represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei brasileira;
b) é regulada pela lei pessoal do de cujus;
c) é regulada pela lei brasileira em beneficio do cônjuge e filhos brasileiros, ou de quem os represente,
sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus;
d) é regulada pela lei do último domicilio em beneficio do cônjuge e filhos brasilei ros,ou de quem os
represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.
6.No direito internacional privado (DIP) entre os países A e B, configura -se hipótese de reenvio de primeiro
grau quando
a) o DIP do país A indica o direito do país B como o aplicável, e o DIP do país B, sob o seu ponto de vista,
indica o direito do país A como o aplicável.
b) o DIP do país A indica o direito do país B ou o direito do país A como o aplicável, e o DIP do país B, sob
o seu ponto de vista, indica o direito do país B ou o direito do país A como o aplicável.
c) o DIP do país A indica o direito de um terceiro país — C — como o aplicável, e o DIP do país B, sob o
seu ponto de vista, indica o direito do país C como o aplicável.
d) o DIP do país A indica o direito do país B como o aplicável, e o DIP do país B, sob o seu ponto de vista,
indica o outro direito como o aplicável.
e) o DIP do país B indica o direito do país A como o aplicável, e o DIP do país A, sob o seu ponto de vista,
indica o próprio direito como o aplicável.
7.Túlio, brasileiro, é casado com Alexia, de nacionalidade sueca, estando o casal domiciliado no Brasil.
Durante um cruzeiro marítimo, na Grécia, ela, após a ceia, veio a falecer em razão de uma intoxicação
alimentar. Alexia, quando ainda era noiva de Túlio, havia realizado um testamento em Lisboa, dispondo
sobre os seus bens, entre eles, três apartamentos situados no Rio de Janeiro.
À luz das regras de Direito Internacional Privado, assinale a afirmativa correta.
a) Se houver discussão acerca da validade do testamento, no que diz respeito à observância das
formalidades, deverá ser aplicada a legislação brasileira, pois Alexia encontrava -se domiciliada no Brasil.
b) Se houver discussão acerca da validade do testamento, no que diz respeito à observância das
formalidades, deverá ser aplicada a legislação portuguesa, local em que foi realizado o ato de
disposição da última vontade de Alexia.
c) A autoridade judiciária brasileira não é competente p ara proceder ao inventário e à partilha de
bens, porquanto Alexia faleceu na Grécia, e não no Brasil.
d) Se houver discussão acerca do regime sucessório, deverá ser aplicada a legislação sueca, em razão
da nacionalidade do de cujus.
8.Roger, suíço radicado no Brasil há muitos anos, faleceu em sua casa no Rio Grande do Sul, deixando
duas filhas e um filho, todos maiores de idade. Suas filhas residem no Brasil, mas o filho se mudara para a
Suíça antes mesmo do falecimento de Roger, lá residindo. Roger possuía diversos bens espalhados pelo
sul do Brasil e uma propriedade no norte da Suíça.
Com referência à sucessão de Roger, assinale a afirmativa correta.
a) Se o inventário de Roger for processado no Brasil, sua sucessão deverá ser regulada pela lei
suíça, que é a lei de nacionalidade de Roger.
b) A capacidade do filho de Roger para sucedê-lo será regulada pela lei suíça.
c) Se Roger tivesse deixado testamento, seria aplicada, quanto à sua forma, a lei da nacionalidade
dele, independentemente de onde houvesse sido lavrado.
d) O inventário de Roger não poderá ser processado no Brasil, em razão de existirem bens no
estrangeiro a partilhar.

9. Em junho de 2009, uma construtora brasileira assina, na Cidade do Cabo, África do Sul, contrato de
empreitada com uma empresa local, tendo por objeto a duplicação de um trecho da rodovia que liga a
Cidade do Cabo à capital do país, Pretória. As contratantes elegem o foro da comarca de São Paulo para
dirimir eventuais dúvidas. Um ano depois, as partes se desenten dem quanto aos critérios técnicos de
medição das obras e não conseguem chegar a uma solução amigável. A construtora brasileira decide,
então, ajuizar, na justiça paulista, uma ação rescisória com o objetivo de colocar termo ao contrato.

A) Disserte sobre competência internacional relativa e absoluta. No caso acima, a justiça brasileira
teria competência? De qual modalidade?
B) Explique a posição do nosso ordenamento jurídico acerca da eleição de foro internacional.
10.“ Pretende-se a homologação de sentença prolatada pelo tribunal superior de nova Jersey, condado de
atlantic, que condenou o requerido a pagar débito decorrente de dívida de jogo o pedido encontra obstáculo
no art.216. do.r.I. na legislação brasileira, as dívidas de jogo não obrigam a pagam ento
(arts..1.477.e.1.478.do.código.civil).”

Sobre o tem acima, crucial para o Direito Internacional Privado, responda:


a) Tal sentença deveria ser homologada? Explique
b) Disserte sobre os requisitos para homologação de sentenças.

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