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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes


NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA – FABA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
 CONCEITOS BÁSICOS

ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde


ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento.

ATLETA - Pessoa praticante de qualquer atividade física com o intuito de melhoria de


rendimento. É considerável atleta quem participa de competições em qualquer nível.

ATLETA DE ELITE - Podem ser definidos como:

a) candidatos a competições olímpicas;

b) participantes nas competições nacionais;

c) participantes de treinamentos de elite ou em time nacional;

d) aqueles que ficam colocados nos 5 primeiros lugares em competições, de acordo com sua
idade.
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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

 FINALIDADE DO EXERCÍCIO FÍSICO X FINALIDADE DA NUTRIÇÃO

ATIVIDADE DIETA

LAZER EQUILIBRADA

TERAPÊUTICA MODIFICADA

CONDICIONAMENTO ENERGÉTICO

RENDIMENTO PARTICULARIZADA
ESPORTIVO AO ESPORTE
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 SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA CONTRAÇÃO MUSCULAR


1. SISTEMA ATP-CP
 Não utiliza oxigênio para gerar energia;
 Também denominado anaeróbio alático;
 Estoque de energia imediatamente disponível para o músculo (ATP como a CP estão
armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos);
 Alta taxa de transferência de energia = habilidade de produzir ações fortes e rápidas;
 Capacidade de utilização limitada (não fornece muita energia).
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 SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA CONTRAÇÃO MUSCULAR

2. SISTEMA GLICOLÍTICO ANAERÓBIO

 Provém da glicólise (quebra da glicose ou glicose 1-fosfato até a formação do

piruvato, que é removido pela sua conversão em lactato);

 Sem a utilização de oxigênio para gerar energia;

 Também denominado anaeróbio lático;

 Glicogênio muscular pode ser utilizado para a produção de energia;

 Utilização passa a ser mais importante conforme o aumento da duração do exercício.


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 SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA CONTRAÇÃO MUSCULAR


3. SISTEMA OXIDATIVO

 Consiste no término da oxidação dos carboidratos;

 Envolve a oxidação dos ácidos graxos;

 Dependente da disponibilidade de oxigênio para gerar energia;

 Produz maior quantidade de energia, permite prolongar a duração do exercício;

 Reações estão divididas em 3 séries principais:

GLICÓLISE AERÓBIA

CICLO DE KREBS

SISTEMA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS


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 Potência e Capacidade Máximas dos 3 sistemas de energia

Sistema Potência Máxima Capacidade Máxima


(kcal/min) (kcal)

Fonte imediata
(ATP + CP) 36 11,1

Fonte não-oxidativa
(Glicólise anaeróbia) 16
15,0

Fonte oxidativa
10 2000
(glicogênio muscular)
Tipo de Potência Velocidade Endurance
Atividade

Duração 0 a 3 seg 4 a 50 seg > 2 min

Exemplo Corrida 50 m, Corridas Corridas


saltos 100 a 400 m = > 1500 m
Sist. Enzimático e 1 enzima Via complexa Várias vias complexas
Localização Citossol Citossol Citossol e mitocôndria

Sítio de armaz. do Citossol, sangue, fígado e


subtrato Citossol Citossol
tecido adiposo
Velocidade do Imediata
Rápida Lenta e
processo Muito rápida duradoura
Glicogênio músc. e hepático,
Forma de Glicogênio músc. e glicose sangüínea, lipídios
ATP e CP glicose
armazenamento
músc., tec. adiposo e sangue
a.a. músc., sangue e fígado

Participação de O2
Não Não Sim
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 FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA


DURANTE O EXERCÍCIO

 Disponibilidade de substrato;

 Status nutricional;

 Dieta;

 Modo, intensidade e duração do exercício;

 Tipo de composição da fibra muscular;

 Treinamento físico;

 Efeito de: treinamento, drogas, hormônios, exercícios e fatores ambientais


(temperatura e altitude).
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 FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA DURANTE O


EXERCÍCIO

INTENSIDADE E DURAÇÃO DO EXERCÍCIO


 CONTRIBUIÇÃO DAS VIAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA PARA CORRIDAS
MÁXIMAS DE DURAÇÕES VARIADAS

% pela via % pela via


Distância Duração não-oxidativa
oxidativa

100 m 9,77 10 90
400 m 43,18 30 70
800 m 1:41,11 60 40
1500 m 3:26,00 80 20
5000 m 12:37,35 95 5
10000 m 26:17,53 97 3
42,2 km 2:04,55 99 1
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 FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA DURANTE O


EXERCÍCIO

TIPO DE COMPOSIÇÃO DA FIBRA MUSCULAR


 FIBRA DE CONTRAÇÃO LENTA (CL) OU TIPO I

 FIBRA DE CONTRAÇÃO RÁPIDA-OXIDTIVA OU TIPO IIA

 FIBRA DE CONTRAÇÃO RÁPIDA-GLICOLÍTICA OU TIPO IIB


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o TIPO DE COMPOSIÇÃO DA FIBRA MUSCULAR

Características das Fibras Musculares (Modificado de Saltin e cols.)


Propriedades Tipo I Tipo IIA Tipo IIB

Velocidade de contração Lenta Rápida Rápida

Capacidade glicolítica Baixa Moderada Alta


Capacidade oxidativa Alta Moderada Baixa

Estoque de glicogênio Moderado Moderado Alto


Estoque de triglicerídeos Alto Moderado Baixo

Capilaridade do tecido Elevada Moderada Reduzida


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 FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA DURANTE O


EXERCÍCIO

DIETA E ALIMENTOS DURANTE O EXERCÍCIO

• Proporção entre carboidratos e gorduras na dieta;

• Ressíntese do glicogênio muscular;

• Deficiência de vitaminas e minerais envolvidos no metabolismo energético;

FATORES AMBIENTAIS

TEMPERATURAS AMBIENTAIS ALTAS:


• Elevada taxa de utilização de glicogênio muscular

ALTA CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DE LACTATO

• Desidratação
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 FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA DURANTE O


EXERCÍCIO
EXERCÍCIO PRÉVIO

Quadro: Tempo necessário de recuperação de processos bioquímicos após exercício

PROCESSOS RECUPERAÇÃO
Recuperação das reservas de oxigênio do organismo 10 a 15 segundos
Recuperação das reservas anaeróbia nos músculos 02 a 05 minutos
Eliminação do ácido lático 30 a 90 minutos

Ressíntese das reservas intra-musculares de glicogênio 12 a 48 horas

Recuperação das reservas de glicogênio no fígado 12 a 48 horas

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