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DNP Documento Normativo Português

DNP
CEN/TS 14541
2014

TS Especificação Técnica

Tubos e acessórios de plástico


Características para a utilização de materiais não virgens de PVC-U,
PP e PE

Tubes et raccords en plastique


Caractéristiques pour l’utilisation de matières non vierges en PVC-U, PP e PE

Plastics pipes and fittings


Characteristics for utilisation of non-virgin PVC-U, PP and PE materials

ICS APROVAÇÃO
23.040.20; 23.040.45; 83.140.30 Termo de Aprovação n.º 4/2014, de 2014-10-10

CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa do CEN/TS 14541:2013 EDIÇÃO
2014-11-14

ELABORAÇÃO
CT 58 (APIP) CÓDIGO DE PREÇO
X004

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@ipq.pt Internet: www.ipq.pt
em branco
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CEN/TS 14541
TECHNISCHE SPEZIFIKATION
SPÉCIFICATION TECHNIQUE
TECHNICAL SPECIFICATION maio 2013

ICS: 23.040.20; 23.040.45 Substitui o CEN/TS 14541:2007

Versão portuguesa
Tubos e acessórios de plástico
Caracteristicas para a utilização de materiais não virgens de PVC-U, PP e PE

Kunststoffrohrleitungen und Tubes et raccords en plastique Plastics pipes and fittings


Formstücke Caractéristiques pour Characteristics for utilisation of
Eigenschaften für die l’utilisation de matières non non-virgin PVC-U, PP and PE
Verwendung von vierges en PVC-U, PP e PE materials
Rücklaufmaterial und Recyclat
aus PVC-U-, PP- und PE-
Materialien

A presente Norma é a versão portuguesa da Especificação Técnica CEN/TS 14541:2013, e tem o mesmo
estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Especificação Técnica foi ratificada pelo CEN em 2012-11-06 para aplicação provisória..
O período de validade desta CEN/TS é limitado inicialmente a três anos. Ao fim de dois anos os membros
do CEN serão solicitados a apresentar comentários, particularmente na questão se a CEN/TS deve ser
convertida numa Norma Europeia.
Os membros do CEN são solicitados a anunciar a existência desta CEN/TS do mesmo modo que uma EN e
tornar a CEN/TS disponível ao nível nacional de uma forma apropriada. É permitido manter o conflito com
normas nacionais em vigor (em paralelo com o CEN/TS), até a decisão final sobre a possível conversão da
CEN/TS em EN ter sido tomada.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Antiga Répública Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República
Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenida Marnix 17, B-1000 Bruxelas

 2013 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº CEN/TS 14541:2013 Pt


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Sumário Página
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 5
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................. 6
2 Referências normativas ......................................................................................................................... 6
3 Termos, definições e abreviaturas........................................................................................................ 7
4 Utilização de material não virgem para aplicações sem pressão ...................................................... 7
4.1 Material reprocessado próprio .............................................................................................................. 7
4.2 Materiais reprocessados externos e reciclados com uma especificação acordada ............................... 8
4.3 Materiais reprocessado externo e reciclado sem uma especificação acordada .................................... 8
5 Utilização de material não virgem para aplicações com pressão ...................................................... 11
5.1 Material reprocessado próprio .............................................................................................................. 11
5.2 Materiais reprocessado externo e reciclado com uma especificação acordada .................................... 11
5.3 Materiais reprocessado externo e reciclado sem uma especificação acordada .................................... 11
6 Guia geral para utilização de material não virgem ............................................................................ 12
Bibliografia ................................................................................................................................................ 13
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Preâmbulo
O presente documento (CEN/TS 14541:2013) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 155 “Plastics
piping systems and ducting systems”, cujo secretariado é assegurado pelo NEN.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
Este documento substitui o CEN/TS 14541:20071*).
As principais alterações são:
- as definições alinhadas com a prática comum.
- foi introduzida a aplicação “Sistemas de tubagens sob pressão”
- foi introduzido um guia geral para a utilização de materiais não virgens;
- foi suprimido o Anexo A “Transformação e desempenho de tubos e características do material reciclado”.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC o presente documento normativo deve ser
anunciado pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga Répública
Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia,
Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia,
Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia,
Suécia, Suiça e Turquia.

*)
Esta Especificação Técnica foi integrada no acervo normativo nacional com a referência NP 4480:2008 (nota nacional).
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1 Objetivo e campo de aplicação


Este documento especifica as definições e recomenda as características e os métodos de ensaio para a
utilização de materiais não virgens de PVC-U, PP e PE, em tubos, acessórios e equipamentos auxiliares, para
sistemas de tubagens com e sem pressão.
Este documento especifica as condições para utilização de material não virgem com e sem especificação
acordada.
Os materiais não virgens poderão ser reformulados com o uso de aditivos e de técnicas de processamento de
forma a satisfazer uma especificação acordada. Os aditivos habitualmente utilizados são estabilizantes e
pigmentos, etc.
O Grupo de Trabalho responsável pela norma de produto deverá considerar o conteúdo deste documento e só
permitir níveis de dosagem que assegurem a conformidade com os requisitos da norma de produto. Ainda, o
Grupo de Trabalho deverá considerar se são relevantes ensaios de produto extra ou mais frequentes quando é
utilizado esse material na produção de tubos e acessórios de acordo com a norma de produto correspondente.
NOTA: Para os fins do presente documento, o termo tubos significa tubos extrudidos, caleiras e qualquer parte de um acessório
manufaturado que é fabricado a partir de um tubo extrudido. O termo acessório é utilizado para acessórios injetados ou
rotomoldados e partes injetadas de um acessório manufaturado.

Para o processo de reciclagem, poderão aplicar-se os regulamentos nacionais e/ou europeus relativos aos
ensaios e a utilização de material não virgem.

2 Referências normativas
Os documentos que se seguem, no todo ou em parte, estão normativamente referenciados neste documento e
são indispensáveis para a sua aplicação. Para referências datadas, apenas se aplica a edição citada. Para
referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referenciado (incluindo as emendas).
EN 12099 Plastics piping systems – Polyethylene piping materials and components –
Determination of volatile content
EN 10204:2004 Metallic products – Types of inspection documents
EN 15346:2007 Plastics – Recycled plastics – Characterisation of poly(vinyl chloride) (PVC)
recyclates
EN ISO 306 Plastics – Thermoplastic materials – Determination of Vicat softening temperature
(VST) (ISO 306)
EN ISO 13229 Thermoplastics piping systems for non-pressure applications – Unplasticized
poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes and fittings – Determination of the viscosity
number and K-value (ISO 13229)
EN ISO 1133-1 Plastics – Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and melt volume-flow
rate (MVR) of thermoplastics – Part 1: Standard method (ISO) 1133-1)
EN ISO 1183-2 Plastics – Methods for determining the density of non-cellular plastics – Part 2:
Density gradient column method (ISO 1183-2)
EN ISO 3451-1:2008 Plastics – Determination of ash – Part 1: General method (ISO 3451-5:2008)
EN ISO 3451-5 Plastics – Determination of ash – Part 5: Poly(vinyl chloride)(ISO 3451-1:2008)
EN ISO 11357-6 Plastics – Differential scanning calorimetry (DSC) – Part 6: Determination of
oxidation induction time (isothermal OIT) and oxidation induction temperature
(dynamic OIT) (ISO 11357-6)
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3 Termos, definições e abreviaturas


Para os fins do presente Documento Normativo, aplicam-se os seguintes termos e definições:

3.1 Termos e definições

3.1.1 material virgem


Material sob a forma de grânulos ou de pó que não foi submetido a qualquer utilização ou transformação
para além da requerida para o seu fabrico, e ao qual não foi adicionado qualquer material reprocessado ou
reciclado.

3.1.2 material reprocessado próprio


Material proveniente de tubos, caleiras e equipamentos auxiliares, novos rejeitados, incluindo aparas da
produção, que serão reprocessados na fábrica após terem sido previamente processados pelo mesmo
produtor, por um processo como injeção ou extrusão e cuja formulação completa é conhecida.

3.1.3 material reprocessado externo


Material proveniente da produção de produtos termoplásticos não utilizados, independentemente do local de
fabrico.

3.1.4 material reciclado


Material proveniente de produtos termoplásticos utilizados que foram limpos e moídos ou micronizados.

3.1.5 especificação acordada


Especificação das características relevantes do material, acordadas entre o fornecedor do material não virgem
e produtor do tubo, do acessório e/ou do equipamento auxiliar.

3.2 Abreviaturas
PE : polietileno
PP : polipropileno
PP-MD: polipropileno modificado por minerais
PVC-U: poli(cloreto de vinilo) não plastificado
MFR : Índice de fluidez em massa
OIT : tempo de indução à oxidação

4 Utilização de material não virgem para aplicações sem pressão

4.1 Material reprocessado próprio


A utilização de material reprocessado próprio, limpo, para a produção de tubos, caleiras, acessórios e
equipamento auxiliar deve ser permitido sem limitações salvo especificação em contrário na norma de
referência.
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4.2 Materiais reprocessados externos e reciclados com uma especificação acordada


Os materiais reprocessados externos e reciclados podem ser permitidos, com uma especificação acordada,
para a produção de tubos, caleiras, acessórios e equipamentos auxiliares desde que sejam satisfeitas as
seguintes condições:
 devem cobrir, pelo menos, as características indicadas nos Quadros 1, 2 e 3, para o PVC-U, PP/PP-MD e
PE, respetivamente;
 quando determinados de acordo com os métodos de ensaio indicados nos Quadros 1, 2 e 3 para o PVC-U,
PP/PP-MD e PE, os valores reais dessas características devem estar conformes com os valores indicados
na especificação acordada;
 cada entrega deve ser acompanhada de uma declaração de acordo com a secção 4.1 da EN 10204:2004,
demonstrando a conformidade com a especificação acordada por um certificado de inspeção 3.1, “tipo
3.1”. Esta declaração pode ser feita ou pelo fornecedor do material ou pelo fabricante do produto
conforme acordado entre as partes;
 o plano da qualidade do fornecedor do material reprocessado externo ou do material reciclado deverá
estar conforme com a EN ISO 9001 [1].

4.3 Materiais reprocessado externo e reciclado sem uma especificação acordada


A utilização de materiais reprocessados e reciclados, limpos, sem uma especificação acordada, para a
produção de tubos, caleiras, acessórios e equipamentos auxiliares, não deve ser permitida, salvo
especificação em contrário na norma de referência.
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Quadro 1 – Características dos materiais reprocessados externos e reciclados de PVC-U que deverão ser
incluídas na especificação acordada
Característica Unidade Método de ensaio a), b) Observações
Massa volúmica kg/m3 EN ISO 1183-2
Teor de carga por % em massa EN ISO 3451-5 Ligada ao teor de PVC
resíduo de cinza
Valor-K EN ISO 13229
Temperatura de ºC EN ISO 306
amolecimento VICAT
Dimensão das partículas mm Análise por peneiros
Tipo de pigmentos e Por análise
estabilizante
Impurezas Anexo C da EN 15346:2007
ou fichas de avaliação ou uma
avaliação de material
micronizado
Polímeros estranhos Análise IR ou DSC Presença
a)
As amostras devem ser retiradas ou de um lote de material misturado e granulado ou de cada lote de material individual. A
frequência de amostragem deve ser acordada entre o fornecedor e o produtor e, se aplicável, o organismo de certificação.
b)
Se a origem do material é consistente, p.ex., de tubos ou de acessórios ou de outros produtos fabricados no âmbito duma marca
de qualidade, não é necessário submeter a ensaio as características deste material cobertas pela marca de qualidade.
Quando for decidido o número de características a ensaiar, as frequências com as quais estas têm de ser ensaiadas bem como os
requisitos correspondentes, deverá considerar-se, pelo menos, o que se segue:
1) o processo de reciclagem e a origem do material devido ao risco de impurezas;
2) o processamento do material no produto acabado;
3) as características requeridas no produto acabado;
4) as limitações possíveis de origens do material reciclado;
5) o nível de dosagem do material.
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Quadro 2 – Características dos materiais reprocessados externos e reciclados de PP e PP-MD que deverão ser
incluídas na especificação acordada
Característica Unidade Método de ensaio a), b) Observações
Massa volúmica kg/m3 EN ISO 1183-2
Estabilidade térmica min EN ISO 11357-6
OIT Temperatura 200 ºC
MFR g/10 min EN ISO 1133-1
Teor de cinzas % EN ISO 3451-1:2008
Polímeros estranhos Análise IR ou DSC Presença
Impurezas Análise por peneiros Utilizar um tamanho de
malha acordado
Tipo de pigmentos e/ou Por análise Opcional; a acordar
aditivos entre o comprador e o
fornecedor
Materiais voláteis mg/kg EN 12099
a)
As amostras devem ser retiradas ou de um lote de material misturado e granulado ou de cada lote de material individual. A
frequência de amostragem deve ser acordada entre o fornecedor e o produtor e, se aplicável, o organismo de certificação.
b)
Se a origem do material é consistente, p.ex., de tubos ou de acessórios ou de outros produtos fabricados no âmbito duma marca
de qualidade, não é necessário submeter a ensaio as características deste material cobertas pela marca de qualidade.
Quando for decidido o número de características a ensaiar, as frequências com as quais estas têm de ser ensaiadas bem como os
requisitos correspondentes, deverá considerar-se, pelo menos, o que se segue:
1) o processo de reciclagem e a origem do material devido ao risco de impurezas;
2) o processamento do material no produto acabado;
3) as características requeridas no produto acabado;
4) as limitações possíveis de origens do material reciclado;
5) o nível de dosagem do material.
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Quadro 3 – Características dos materiais reprocessados externos e reciclados de PE que deverão ser incluídas
na especificação acordada
Característica Unidade Método de ensaio a), b) Observações
Massa volúmica kg/m3 EN ISO 1183-2
Estabilidade térmica min EN ISO 11357-6
OIT Temperatura 200 ºC
MFR g/10 min EN ISO 1133-1
Teor de cinzas % EN ISO 3451-1:2008
Polímeros estranhos Análise IR ou DSC Presença
Impurezas Análise por peneiros Utilizar um tamanho de
malha acordado
Tipo de pigmentos e/ou Por análise Opcional; a acordar
aditivos entre o comprador e o
fornecedor
Materiais voláteis mg/kg EN 12099
a)
As amostras devem ser retiradas ou de um lote de material misturado e granulado ou de cada lote de material individual. A
frequência de amostragem deve ser acordada entre o fornecedor e o produtor e, se aplicável, o organismo de certificação.
b)
Se a origem do material é consistente, p. ex., de tubos ou de acessórios ou de outros produtos fabricados no âmbito duma
marca de qualidade, não é necessário submeter a ensaio as características deste material cobertas pela marca de qualidade.
Quando for decidido o número de características a ensaiar, as frequências com as quais estas têm de ser ensaiadas bem como os
requisitos correspondentes, deverá considerar-se, pelo menos, o que se segue:
1) o processo de reciclagem e a origem do material devido ao risco de impurezas;
2) o processamento do material no produto acabado;
3) as características requeridas no produto acabado;
4) as limitações possíveis de origens do material reciclado;
5) o nível de dosagem do material.

5 Utilização de material não virgem para aplicações com pressão

5.1 Material reprocessado próprio


A utilização de material reprocessado próprio, limpo, para a produção de tubos, acessórios e equipamentos
auxiliares deve ser especificado na norma de produto correspondente.

5.2 Materiais reprocessado externo e reciclado com uma especificação acordada


A utilização de materiais reprocessado externo e reciclado, limpos, com uma especificação acordada para a
produção de tubos, acessórios e equipamentos auxiliares não deve ser permitida.

5.3 Materiais reprocessado externo e reciclado sem uma especificação acordada


A utilização de materiais reprocessado externo e reciclado, limpos, sem uma especificação acordada, para a
produção de tubos, acessórios e equipamentos auxiliares não deve ser permitida.
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6 Guia geral para utilização de material não virgem


No caso de utilização de material não virgem, com ou sem uma especificação acordada, deverá ser
considerado o seguinte:
 a quantidade máxima de material reprocessado externo e reciclado que está previsto ser adicionado, deve
ser especificada pelo fabricante do produto ou estar conforme com a norma de produto correspondente;
 a quantidade de material reprocessado externo e reciclado que é realmente adicionado em cada série de
produção deve ser registada pelo fabricante do produto;
 o desempenho do produto final deve estar conforme com todos os requisitos especificados na norma de
produto relevante;
 deve ser realizado um ensaio de tipo no produto acabado com a percentagem mássica máxima
especificada e com cada forma [p.ex. grânulos ou pó] de material reprocessado externo ou reciclado
coberto por uma especificação acordada. Os resultados aprovados devem ser considerados como
validando também a conformidade dos componentes que contêm níveis mais baixos de material
reprocessado externo ou reciclado.
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Bibliografia
[1] EN ISO 9001 Quality management systems – Requirements (ISO 9001)
[2] EN 15344 Plastics – Recycled Plastics – Characterisation of Polyethylene (PE) recyclates
[3] EN 15345 Plastics – Recycled Plastics – Characterisation of Polypropylene (PP) recyclates
[4] EN ISO 1133-2 Plastics – Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and melt volume-flow
rate (MVR) of thermoplastics – Part 2: Method for materials sensitive to time-
temperature history and/or moisture (ISO 1133-2)

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