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Medidas preventivas no manejo de pacientes com COVID-19: uma revisão narrativa de

cuidados gerais

Introdução: A pandemia de COVID-19, causada pelo novo coronavírus SARS-COV2, gerou


grandes impactos e transformações no mundo. Os profissionais da área da saúde estão
expostos a um alto risco de contaminação devido ao contato direto com os pacientes
infectados, pesquisas apontam que entre 57 pacientes infectados, 40 eram profissionais da
saúde(Agalar e Engin, 2020), tornando-se evidente a necessidade de pesquisas destinadas ao
esclarecimento acerca de medidas preventivas.

Objetivo: reunir, avaliar e sintetizar os resultados de estudos primários acerca dos cuidados
gerais no manejo dos pacientes com COVID-19, bem como as medidas preventivas para os
profissionais de saúde.

Metodologia: Os artigos foram selecionados através das bases de dados PUBMED e


LILACS, utilizando os descritores: respiratory care, covid-19 and adults e, em outra pesquisa
precaution, prevention, COVID-19. Todos os artigos foram de revisão, publicados em 2020 e
de texto integral. A leitura dos títulos, resumos e trabalhos com crianças ou grávidas foram os
critérios de exclusão.

Resultados: ​Com relação a equipe de profissionais, todos os artigos citados recomendaram a


diminuição do número de servidores de cada equipe, com apenas o necessário e o mínimo
possível. Além disso, todos também reiteraram sobre o treinamento da equipe para a
paramentação e desparamentação correta. Suporte psiquiátrico, psicológico e elaboração de
um protocolo de rastreio de um possível contágio na equipe também é de suma importância e
foi indicado(Ramanathan, 2020).

Situações emergenciais, tais como parada cardiorrespiratória (PCR), passou a ter uma
abordagem diferente devido à pandemia. Em situações extra-hospitalares recomenda-se que a
massagem seja realizada por familiares da residência do paciente, podendo ser usado uma
máscara ou pano que possa cobrir a boca e nariz do paciente e/ou socorrista (Edelson, 2020).

Além disso, a intubação deve ser planejada e feita por videolaringoscopia e por profissional
mais experiente(Edelson, 2020) e (OPAS). Se paciente em posição prona, evitar colocá-lo em
posição supina, devido ao risco de desconexão e aerossolização, e realizar RCP sobre os
corpos vertebrais T7/T10 (Edelson, 2020).

Cirurgias passam a ser realizadas com o menor número possível de profissionais e em menor
tempo, realização Swab nasofaríngeo, procedimentos endoscópicos urgentes/emergentes não
devem ser retardados mas é preferível método alternativo no casos de COVID-19, separar
centro cirúrgico só para COVID-19, evitar levar objetos de uso pessoal para o centro
cirúrgico (Gök, 2020).
Conclusão​: Em razão da pandemia, os sistemas de saúde precisam adaptar-se para atender
adequadamente à população e, ao mesmo tempo, manter incólume a proteção dos
profissionais de saúde, principalmente em razão da forma como o SARS-COV2 é
disseminado. É necessário fornecer equipamentos de proteção individual que permitam
realizar os procedimentos sem restrições e manter a integralidade da assistência à saúde.

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