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POLO-CAXIAS-MA
ATPS
COMPETENCIAS PROFICIONAIS
Caxias
Ma
ETAPA 1
assim, nos anos noventa a lei de regulamentação da profissão foi revisada, passando a ser
identificada pela Lei n° 8.662, de 7 de Junho de 1993.
A Lei entendida como instrumento passou a articular princípios ético-político e procedimentos
técnico-operativos, de modo que, segundo o CFESS (2002), o conteúdo
jurídico foi considerada apenas como uma imperfeição do texto, não se configurando como
inconstitucionalidade.
população;
Matéria de Serviço Social, área de Serviço Social e unidade de Serviço Social, termos que
podem ser verificados nos seguintes incisos do artigo 5°:
Serviço Social.
em seu organograma, tal como se identifica no senso comum. Pode ser ainda compreendida
como
“a ação simultânea de vários agentes que tendem ao mesmo fim ou “agrupamento de seres
individuais, considerados pelas relações mútuas, que existem entre si, pelos caracteres
comuns, suas mútuas dependência”
Em síntese, a unidade de Serviço Social pode ser interpretada como o conjunto de profissionais
de unidade de trabalho.
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Historicamente o Serviço Social foi considerado vocação, habilidade, ocupação, ofício ou até
mesmo arte. Atualmente é reconhecido como profissão, uma especialização do trabalho
coletivo, inscrita na divisão social e técnica do trabalho, de nível superior, regulamentada no
Brasil pela Lei n. 8.662/9, de 7 de junho de 1993. De acordo com Netto (1999, p.
102),enquanto profissão, não dispõe de uma teoria própria, nem é
uma ciência; isto não impede, entretanto, que seus profissionais realizem pesquisas,
investigações etc. e produzam conhecimentos de natureza teórica, inseridos no âmbito das
ciências sociais e humanas.
Embora não tendo atingido o patamar de "ciência", o Serviço Social conseguiu se constituir
como uma área de produção de conhecimentos, inserida na grande área de Ciências Sociais
Aplicadas (assim é identificada nas agências de fomento como CNPq, Capes e Fapergs), isto é,
constrói conhecimento científico. O Serviço Social é uma profissão reconhecida na sociedade
na medida em que é socialmente necessária e exercida por um grupo social específico, uma
categoria profissional que compartilha um sentimento de pertencimento e possui uma
identidade profissional
Para tanto, o assistente social deverá imprimir em sua intervenção profissional uma direção,
sendo necessário, para isto, conhecer e problematizar o objeto de sua ação profissional,
construindo sua visibilidade a partir de informações e análises consistentes - atitude
investigativa. Concomitantemente, o trabalho do AS deverá ser norteado por um plano de
intervenção profissional objetivando construir estratégias coletivas para o enfrentamento das
diferentes manifestações de desigualdades e injustiças sociais, numa perspectiva histórica que
apreenda o movimento contraditório do real. Isto pressupõe:
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considera fundamentais para a compreensão exata, pela categoria, da Resolução CFESS 569.
Seu conteúdo busca contribuir com o debate sobre competências e atribuições da profissão,
conforme Lei 8662/1993 e os princípios e diretrizes do Projeto ético-político profissional,
complementando assim a referida resolução e o primeiro documento publicado pela
COFI/CFESS, em 2008”, assina a diretoria do Conselho Federal.
O Conselho Federal de Serviço Socia lCFESS, no uso de suas atribuições legais e regimentais
que lhe são conferidas pela lei 8.662/93 artigo 8º, é o órgão competente para regulamentar o
exercício profissional do assistente social;Considerando os artigos 4º e 5º da Lei 8.662/93,que
definem as competências e as atribuições privativas do assistente social;Considerando ser
competência de cada profissão regulamentada, respeitar os limites de sua atuação técnica,
previstos na respectiva legislação, assegurado o princípio da interdisciplinaridade;
Considerando no que a realização de terapias não possui relação com a formação profissional
estabelecida nas diretrizes curriculares do curso de graduação em Serviço Social, aprovadas
pela Resolução CNE/CES/MEC nº 15, de 13 de março de 2002, sendo incompatíveis com as
competências e atribuições estabelecidas na Lei 8.662/93;Considerando que a realização de
terapias não constitui matéria, conteúdo, ou objeto do curso de graduação em Serviço Social,
conforme estabelece a Resolução CNE/CES/MEC nº 15, de 13 de março de 2002, citada a
seguir, ao definir as competências e habilidades do/a assistente social:
B) ESPECÍFICAS
e movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis,
políticos e sociais da coletividade;
direitos;
• “realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço
Social”.
Considerando que a realização de terapias não está sendo restringida, discriminada, limitada,
cerceada pela presente Resolução, pois, qualquer cidadão poderá exercê-las desde que tenha
formação para tal, conforme inciso XIII do artigo 5º da Constituição Federal, eis que não são
privativas de profissão regulamentada por
lei;Considerando que o profissional assistente social, para exercer as atividades que lhes são
privativas e as de sua competência, nos termos previstos pela Lei 8662/93, em qualquer
campo ou área,está devidamente habilitado a partir de sua inscrição no Conselho Regional de
Serviço Social;
RESOLVE:
Art. 1º. A realização de terapias não constitui atribuição e competência do assistente social
Art. 2º. Para fins dessa Resolução consideram-se como terapias individuais, grupais e/ou
comunitárias: a Intervenção profissional que visa a tratar problemas somáticos, psíquicos ou
psicossomáticos, suas causas e seus sintomas
b.Atividades profissionais e/ou clínicas com fins medicinais, curativos, psicológicos e/ou
psicanalíticos que atuem sobre a psique.
Art. 3º. Fica vedado ao Assistente Social vincular ou associar ao título de assistente social e/ou
ao exercício profissional as atividades definidas no artigo 2º desta Resolução; Parágrafo
primeiro - O Assistente Social, em seu trabalho
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O Serviço Social tem o grande desafio de superar as práticas conservadoras que imprimiram a
identidade assistencialista à profissão por muitas décadas.
“(...) está ancorada na parceria entre o Estado, sociedade civil e iniciativa privada e num valor
social, que é o da solidariedade. E há também consciência de que não bastam políticas. São
fundamentais as premissas que embasam seu desenho”
Por conseguinte, segundo esta autora o compromisso com os cidadãos deve ser
constantemente afirmado pelos profissionais do Serviço Social, logo se torna imprescindível
estabelecer estratégias e nelas garantir a continuidade dos serviços.
Contribuindo também à discussão que se propõe neste artigo, outro documento produzido
pelo CFESS - Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde propõem-se a
discussão sobre a ruptura com as práticas rotineiras, sem a devida reflexão crítica, encontra-se
imersa muitas vezes em infindáveis burocracias tendendo a reeditar formas já ultrapassadas
de intervenção profissional do Serviço Social. Conforme entendimento deste grupo
responsável pela cartilha acima citada, a ação do assistente social deve contemplar:
QUESTIONÁRIO
A educação se constitui como uma política social pública. Ela demanda o envolvimento de
diferentes sujeitos sociais e diversas categorias profissionais. Nesse contexto, vem se
fortalecendo a atuação do assistente social. Um dos principais desafios do assistente social na
atualidade é compreender a realidade a partir de sua leitura crítica, propondo um exercício
profissional convergente com o nosso projeto eticopolítico. Temos como objetivo caminhar
com os diversos movimentos pela defesa de políticas públicas de qualidade para todos. No
campo da educação, devemos nos articular com os demais atores e promover debates que
protagonizem e valorizem um ensino voltado para a emancipação do homem. Esta luta não é
exclusiva dos assistentes sociais do campo da educação, mas também dos diversos atores
atuantes na área, incluindo, evidentemente, a sua população usuária.
Qual a importância do planejamento no trabalho do assistente social que atua na escola? Que
tipos de estudos e levantamentos
O assistente social tem um papel de mediador em diversas situações, não apenas na educação.
Ele facilita o diálogo, o debate e o entendimento. Na escola, as reuniões são instrumentos
valiosos para que pais, alunos, professores e coordenadores pedagógicos possam discutir e
refletir sobre determinadas questões, buscando uma solução consensual. Cabe ao assistente
social planejar estes encontros e orientar as discussões em cima de questões que estão sendo
observadas no cotidiano da escola.
Uma outra discussão que tem ganhado fôlego sobretudo na imprensa está relacionado ao
chamado bullying. Tem sido comum a veiculação de reportagens que associam adultos com
comportamentos violentos e traumas da infância. Trabalhar esse tema tem sido uma
preocupação nas escolas?
O que hoje está sendo chamado de bullying sempre existiu. Trata-se apenas de uma
nomenclatura moderna. É uma violência psicológica, social e física que se faz presente
principalmente nas
escolas. Piadas e apelidos são comuns entre crianças em idade escolar. Em alguns casos, geram
problemas de autoestima e causam traumas. Quando a família é presente e dialoga mais com
a criança, há menos riscos de desenvolvimento destes traumas. Mas a escola também tem o
seu papel, de acompanhar as brincadeiras das crianças e discutir com elas os limites.
Entretanto, no mundo contemporâneo, as redes virtuais criam um fator novo. Essas piadas e
apelidos se dão fora do espaço escolar. E não é papel da escola e nem dos assistentes sociais
monitorarem as ações dos estudantes na internet. Não temos a função e nem o direito de
investigar a vida particular de cada um. O que devemos ficar atentos é se esses casos de
bullying estão se refletindo no dia-a-dia da escola.
REFERENCIAS BIBLIOGRÀFICAS
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f532066Monique_Mariana.pdf
http://www.cressrs.org.br/index.asp?page=areas.asp&numgif=7&id=43&chave=3
www.cedeps.com.br/.../O-EXERCÍCIO-PROFISSIONAL-E-OS-DESafios
http://www.cress-mg.org.br/Conteudo/d62fcc3b-6645-451f-b9f4-79ad9dc76a90/Entrevista---
Servi%C3%A7o-Social-na-Educa%C3%A7%C3%A3o
http://www.cfess.org.br/cfess_historico.php
http://praticasterapeuticas.blogspot.com.br/2010/03/vedacao-da-realizacao-de-terapias.html
http://www.cfess.org.br/arquivos/atribuicoes2012-completo.pdf
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MYjQzODc0YzctMmFjOC00OTE5LWFlYjUtNWMxYTc3MWE3MzQy&hl=em
<https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B0BxkztDKsK