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Sobre a Epidemia e a sua Relação com a

Globalização.
Durante a crise pandêmica do covid-19 torna-se necessária uma análise sociológica e geográfica a
fim de que sejam reconhecidas as dificuldades vigentes dessa época crítica do mundo. É importante
denotar nessas propriedades conceituais, a incisiva participação daquilo que é denominado: aldeia
global, mercado global, educação, informação, mídia, conhecimento científico e senso
comum.
A aldeia global é um termo criado pelo filósofo canadense Hebert Marhsall Mcluhan que entende
que as tecnológicas encurtam a noção do espaço do ser humano e, portanto, são importantes para o
desenvolvimento percepção de espaço-tempo em sua reestruturação social orgânica, isto é, que está
em constante movimentação dada ao tempo intermitente e o avanço tecnológico. Essa propriedade é
definitiva somente em modo talante, isenta dos vis malefícios de estruturação imediata, portanto,
cabe somente ao ser, a sua própria conclusão de globalização e relação consigo e com o mundo
exterior. Dado esses atributos inerentes a uma subjetividade da sociedade humana, une-se ao rancho
progressivo o mercado, – pois se estrutura nos elos espaciais de determinação dos recursos, sejam
empíricos, sejam a priori – a educação, – já que se move no espírito dos nexos cognitivos
conjunturais e estruturais da população global, além de modular prolegômenos e cânons do
entendimento – a informação e a mídia – como forma de estabelecimento imediato da opinião – e,
por fim, o conhecimento científico e senso comum – ambos ampliando-se em um liame recíproco
cujo foco se sustenta em reconhecer-se ante ao mundo.
Com a vinda do vírus, a situação geopolítica internacional se abrira claramente àqueles que a
observam diariamente, isto é, se manifestou de mais clara e específica demonstrando seus aspectos
de alienação para o mercado, ou seja, graças ao vírus, houve uma frêmito repentino das cortinas que
vestem a realidade do mundo, que cerceavam o alcance da verdade.
É claro a estabilidade argumentativa de Herbert Marshall, contudo, analisar as noções de espaço
sem observar o espírito da sociedade, essa movimentação, como diria Hegel, é deixar incompleto a
análise do objeto. O que se quer dizer é: a sociedade se demonstrou sempre em perspectivas niilistas
– como diria Santo Agostinho ‘’o mal é o nada’’ - uma linear redução ao amálgama do caos, os
produtos da humanidade, durante de globalização, inclusive no período feudal, cuja velocidade era
extremamente baixa, tendiam a um egoismo nato.
Tal fato pode ser observado, claramente, em guerras francas, tratados à unificação da Alemanha e,
obviamente, acúmulos de capital, sejam estes estabelecidos culturalmente – visto em ‘’Zu
Judenfrage’’ de Marx, com a apropriação do capital pela comunidade judaica – ou em produtos
concretos.
Visto essa substanciação rumo ao nada, da globalização, se torna claro, que a síntese marxista se
mostrava correta para as noções de produção, todavia, se expandia além do meio material e estava
encubada na cultura e movimentação da sociedade.
Com a atual situação política do mundo frente a crise na saúde, é notório os diversos interesses
econômicos na área, ou seja, a globalização é um prurido na humanidade que a afeta
arguciosamente e alastra-se em todas as suas camadas sociais.
Errôneo é o pensar contrário, a sustentação da pura globalização não é somente uma paralaxe, não
está no campo da mera idealização, mas sim se conforma nos limites de toda a sociedade partindo
de um sudra e chegando a um Rotschild. Já que a sua alteridade é ímpar nesses vínculos produtivos.
Como já diria Milton Santos na sua análise da Fundamentação Econômica Social, o espaço se
alastra e molda a sociedade e a economia.
Agora, essa situação crítica demonstra a real face, do processo de globalização, expondo de maneira
clara os interesses no que tange à economia e a produção, ora, com a fragilidade das pequenas
potências, as maiores, principalmente China e Estados Unidos, estão em uma posição superior as
outras, ou seja, modulam, de maneira rápida e fácil a situação econômica, prevenindo-se de
ameaças iminentes e avançando, sem escrúpulos, contra todos. A pressão desses dois gigantes já era
vista durante todo o século XXI, de maneira praticamente igualitária, com os EUA avançados um
pouco mais, comparados aos chineses. No entanto, a situação chinesa tomou dianteira ante o vírus,
e agora, sustentando rédeas do interesse global, modula, quase só, todo a vontade internacional. Isto
significa que a centralização atual das aldeias globais é focada na China, mesmo com a xenofobia
criada, a necessidade a sobrepõe e uma aliança aos chineses se torna algo necessário, conquanto
haja a clara evidência dos interesses do governo chinês com um maior controle global, por exemplo,
a utilização do 5G, pela Huawei, em prol do combate ao coronavírus é uma tática clara para uma
expansão tecnológica chinesa, que embute os fluxos de capital em um ponto cujo foco é seu, tal
esquema já fora visto com as negociações diplomáticas da China em 2019 para a implantação de
reconhecimento facial em aeroportos brasileiros, os centro de dados dos tais aparatos também
podiam ser acessados pelos chineses, facilitando o controle de dados e informações pessoais.
Fica claro dentro de todos esses dados que a informação, a mídia e o conhecimento científico são os
primórdios para a elevação da educação e do senso comum, mas é um processo predatório dentro da
aldeia e do mercado global.
O vírus é apenas uma condição de desequilíbrio que expõe as reais intenções internacionais. A
glutonia se torna o aspecto ávido e voraz de poder, controle e manipulação, agora, com a epidemia,
se trata de uma glutonaria na área da saúde, mas todo esse processo glutão é moldável e se expõe
em todos os campos possíveis, favorecendo aqueles que detém os meios de produção e que
conseguem moldá-los em suas devidas situações.

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