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HEFISIBA - INSTITUTO SUPERIOR CRISTÃO

FANITA JOÃO

CAMPOS RELIGIOSO E SECULAR OU FILOSOFICO


(O NOVO NASCIMENTO; BEM E MAL)

Mocuba

2020
FANITA JOÃO

CAMPOS RELIGIOSO E SECULAR OU FILOSOFICO


(O NOVO NASCIMENTO; BEM E MAL)

Trabalho de pesquisa apresentado no


HEFISIBA, Faculdade de Psicologia,
Delegação de Mocuba, na cadeira de
Formação Espiritual e Ética, no curso
de Licenciatura em Psicologia
Clínica.

Docente:

dr. Capece

Mocuba

2020
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Índice
O NOVO NASCIMENTO..........................................................................................................1
Campo religioso...................................................................................................................................1
Campo Filosófico.................................................................................................................................2
BEM E MAL...............................................................................................................................3
Campo religioso...................................................................................................................................3
Campo Filosófica.................................................................................................................................4
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O NOVO NASCIMENTO

Campo religioso
A Escritura mostra com clareza que apenas Deus pode realizar a transformação necessária para
capacitar os seres humanos a fazerem o que é agradável aos seus olhos. Para sermos filhos de
Deus, precisamos ser espiritualmente gerados por ele. É verdade que “todos quantos o
receberam”, isto é, todos aqueles que creem em Jesus, recebem o direito de serem filhos de
Deus, mas até mesmo a fé pela qual essas pessoas creem em Jesus é um dom de Deus e,
portanto, faz parte da acção de Deus na salvação humana. A regeneração é uma obra
totalmente divina realizada pelo Espírito no coração do pecador.

Para viver uma vida nova, torna-se necessário que o homem nasça de novo; nasça do céu, para
as coisas do céu. Jesus disse a todos os homens: “Em verdade, em verdade te digo que se
alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.

Portanto, nascer de novo, é o pré-requisito fundamental para que a pessoa tenha acesso ao reino
de Deus. Nicodemos não estava preparado para esta resposta. Ele era uma pessoa respeitável,
um homem idôneo, era aquilo que costumamos chamar de “gente de bem”.

Quando Jesus diz que “o que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é
espírito”, ele não está usando a palavra “carne” no sentido de “natureza humana escravizada
pelo pecado”, como Paulo faz frequentemente, mas no sentido de “fraqueza humana”. O
sentido do texto é que aquele que tem um nascimento apenas físico continua sendo uma pessoa
não regenerada, mas aquele que é nascido do Espírito se torna uma pessoa regenerada, um filho
de Deus. A regeneração, portanto, provoca em nós uma mudança real: deixamos de ser
simplesmente criaturas de Deus e nos tornamos filhos de Deus.

Ele afirma que a pessoa renascida pratica a justiça. Isso mostra que o renascimento, embora
aconteça em um dado momento no tempo, é manifestada na vida do crente pelos efeitos que ela
produz: “aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado”, isto é, não tem prazer
no pecado e tem aversão a Ele.

O renascimento não nos torna perfeitos. Mesmo depois de regenerados, continuamos tendo que
lidar com o problema do pecado, como João ensina: “Se dissermos que não temos pecado
nenhum, a nós mesmos nos enganamos e a verdade não está em nós. Seremos perfeitos
somente quando formos glorificados. No entanto, a regeneração coloca em nosso coração uma
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disposição nova, uma disposição para o bem que agrada a Deus, uma disposição para a
santidade, de modo que não mais servimos ao pecado como escravos

Campo Filosófico
Nascer de novo tem como significado a oportunidade que é concedida a uma pessoa de
recomeçar a vida e ter uma nova chance. Esse termo é muito comum e popular na Bíblia, assim
como entre os religiosos evangélicos, já que a expressão nascer de novo e representa o mesmo
que aceitar o sacrifício de Jesus para nos salvar e viver dentro dos regramentos indicados pela
Bíblia, sendo, a partir dali, um novo indivíduo.

Antes de aceitar Jesus, você tem que crer. Os cristãos acreditam que Deus criou o céu e a terra.
Quando Adão e Eva comeram o fruto da Árvore da Ciência do Bem e do Mal, a humanidade
foi amaldiçoada pelo pecado original. Contudo, o Senhor enviou o Seu filho para morrer pelos
pecados de todos, garantindo o perdão eterno, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna”. Creia em Jesus para receber a vida eterna e ascender ao céu.

Novo nascimento (também chamado de regeneração) é uma expressão utilizada principalmente


pelas Igrejas Evangélicas para se referir à salvação ou conversão. O termo é utilizado de
formas diferentes pelas denominações cristãs.

“Nascer de novo” é o mesmo que abrir mão da sua vida passada e começar uma nova jornada
com Jesus. Tornar-se um cristão nascido de novo pode parecer complicado, mas Deus facilita o
caminho dos fiéis — desde que eles aceitem Cristo.

Dentro do espiritismo, também há uma reflexão a respeito do nascer de novo. Porém, aqui a
expressão significa algo distinto. Dentro desta concepção, as passagens sobre nascer de novo
na Bíblia indicam uma crença na ressurreição, isto é, depois que uma pessoa morre, ela poderá
nascer de novo e retornar para a Terra.

O termo nascer de novo também pode ser utilizado de forma coloquial, já que está dentro das
expressões populares. Nesse sentido, quando uma pessoa passa por alguma dificuldade ou
grande sofrimento, como um acidente de carro, por exemplo, significa que ela “nasceu de
novo”, já que viu a morte de perto e superou esse infortúnio. Por exemplo: “O caminhão
passou por cima do carro. O motorista do automóvel sujeito nasceu de novo”.
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BEM E MAL

Campo religioso
voltemo-nos para a Sagrada Escritura, cujas primeiras páginas deixam claro, na linguagem
própria dos primeiros capítulos do Gênesis, que Deus criou o mundo material – reino mineral,
vegetal e animal irracional – e espiritual, os anjos do céu, por meio de sua palavra e viu que
“tudo era bom”. Fez, em seguida, o ser humano para um lugar especial, pois ele sintetiza, em
si, o mundo material e espiritual, uma vez que tem a alma dada directamente por Deus. Ao
contemplar o homem, feito à sua imagem e semelhança, dentre os seres criados, o Senhor viu
que “tudo era muito bom”

No entanto, à diferença das criaturas irracionais, que seguem as rígidas leis impostas pela
própria natureza, as criaturas racionais têm a liberdade de escolha e, por isso, podem optar pelo
bem ou contra ele, praticando o mal. Tal foi o que se deu quando Deus colocou os anjos à
prova: parte deles permaneceu fiel, mas outros se rebelaram por soberba e foram, por isso,
expulsos do céu. São os anjos maus ou demónios, cuja existência não é mera construção
literária, mas realidade teológica.

O Novo Testamento apresenta a Igreja como uma assembleia formada de pessoas chamadas de
fora e convocadas para Cristo.

A respeito de a Igreja ser um organismo espiritualmente vivo e não uma organização humana,
cremos no poder que ela como um todo ou, os seus membros individuais, possuem no sentido
de alterar o curso da história e do comportamento da sociedade. Isso, tem a ver com os
princípios quem regem o comportamento espiritual do homem, pertença ele a religião que
pertencer, ou professe ele a crença que professar.

Voltemos à Sagrada Escritura que, dando sequência à opção entre o bem e o mal, mostra como
foi por insídia do diabo que o pecado e a morte entraram no mundo, por isso o Senhor Jesus,
vida por excelência, veio até nós para derrotar o pecado, a morte e o demónio com seu
sacrifício de cruz.

O mal só pode ser atribuído ao abuso do livre arbítrio por parte de seres criados, quer anjos,
quer homens.

“Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando”.“Para aquele
que está entre os vivos há esperança; porque mais vale um cão vivo do que um leão morto.”
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Se a vitória por excelência sobre o diabo, maior interessado no mal, cabe ao Senhor Jesus, o
Filho unigênito de Deus, nós que, pela graça do Batismo nos tornamos filhos no Filho, também
participamos dessa luta e dessa vitória.

Campo Filosófica
A questão do bem e do mal não é mera formulação de uma mente humana pouco ocupada,
mas, ao contrário, é uma realidade viva que se apresenta a cada um de nós desde as primeiras
páginas da Sagrada Escritura e em tantos outros documentos históricos dos primórdios das
diversas civilizações.

Constatamos que pode ser chamado de bem “tudo o que possui um valor moral ou físico
positivo, constituindo o objecto ou fim da acção humana”.

O bem ‘é aquilo a que todos os seres aspiram; O bem é desejável quando ele interessa a um
indivíduo isolado, mas seu carácter é mais belo e mais divino quando se aplica a um povo e a
Estados inteiros.

Enquanto conceito normativo fundamental na ordem ética, o bem designa aquilo que é
conforme ao ideal e às normas da moral.

O mal, por sua vez, designa “em um sentido geral, tudo o que é negativo, nocivo ou prejudicial
a alguém”.

Podemos considerar o mal em um sentido metafísico, físico ou moral. O mal metafísico


consiste na simples imperfeição, o mal físico no sofrimento, e o mal moral no pecado.

Alguns, cujo conceito ético supremo é o prazer, acreditam que o “valor duma acção é medida
pela quantidade de prazer que ela assegura”. Assim, o bem é identificado com aquilo que dá
prazer, e o mal com aquilo que causa dor. Neste particular os cristãos tendem a confundir a
vida cristã com alguma forma de hedonismo.

Por conhecer o mal que este conceito ético conduz no seu bojo, foi que certo servo de Deus
orou: “Jesus, se te sigo porque tenho medo do inferno, queima-me nas labaredas do inferno. Se
te sigo porque quero entrar no céu, não me permitas entrar no céu. Agora, se te sigo porque te
amo, não me impeças entrar na glória e lá contemplar para sempre a tua eterna beleza.”

Com isso, todo o hedonista consciente ou inconscientemente, passa a enxergar a pessoa do


Senhor apenas como um Ser que existe para viabilizar os meios para a concretização da
felicidade de Seus filhos.

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