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ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTĀO

ADMINISTRACAO E GESTĀO DE EMPRESAS 1° ANO

TEMA: TEORIA DE PRODUTOR E CUSTOS DE PRODUÇÃO

Autor: Sérgio Alfredo Macore

Pemba, 2020

Autor: Sergio Alfredo Macore Sérgio.macore@gmail.com Pemba - 846458829


Introdução

Na teoria do consumidor, parte-se do princípio da racionalidade e das hipóteses, que se


traduz em o consumidor procurar obter o máximo de satisfação com menor custo. Dai
que para o consumidor racional as quantidades de bens procurados variam de acordo
com os preços estabelecidos. Assim quanto menores forem os preços maiores serão as
quantidades procuradas pelo consumidor. Neste presente trabalho aborda-se
fundamentalmente sobre a teoria do produtor que preocupa-se com o lado da oferta do
mercado e os custos de produção.

Objectivos

Gerais:

 Produzir um conhecimento científico subordinado aos temas teoria do produtor e


a teoria dos custos de produção.

Específicos:

 Conceituar o produto marginal e o custo marginal;


 Definir e fundamentar a função de produção;
 Definir custo médio e custo marginal e ilustrar de forma clara e objectiva.

Autor: Sergio Alfredo Macore Sérgio.macore@gmail.com Pemba - 846458829


Teoria de produtor e a teoria dos custos

A teoria de produção se ocupa do lado da oferta da economia, cuja é feita por unidades
produtivas que são denominadas por firmas. Estes (a teoria de produtor e a teoria dos
custos) são temas que inicialmente foram tratados pela teoria económica, e com o
decorrer do tempo foram incorporados na área da contabilidade, engenharia e
administração.

Estas teorias são pecas fundam ementais para a analise dos preços e do empregos dos
factores, assim como a sua alocação entre os diversos usos na economia. Assim sendo, a
teoria de produtor e a teoria dos custos desempenham um papeis extremamente
importantes:

a) Servem de base para a analise das relações existentes entre e custos de


produção: numa economia moderna, cuja tecnologia e processos produtivos
evoluem diariamente, o relacionamento entra a produção e os custos de
produção é muito importante na análise da teoria de formação dos preços.
b) Servem de apoio para a análise da procura da firma com relação aos factores de
produção que utiliza: para produzir bens, as empresas dependem dos factores de
produção.

Conceitos básicos da teoria de produção e custos de produção

Produção

Define-se produção como sendo o processo da transformação dos factores que foram
adquiridos pela empresa em forma de produtos para a sua venda no mercado. É de alta
importância ressaltar que quando definimos a produção não estamos simplesmente a
referir a transformação de matéria-prima em produtos de forma a serem oferecidos para
o mercado, mas também a serviços que as empresas fornecem tais como transportes,
actividades financeiras, comercio entre outras actividades.

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Nos processos de produção diferente insumos ou factores de produção são combinados,
de forma a produzir o bem ou serviço final.

Processo de produção

Denomina-se processo de produção à combinação das formas e as técnicas que são


convencionalmente usadas na combinação dos insumos ou tractores de produção de
forma a produzir o bem ou serviço final. Os factores de produção podem ser
classificados em grandes categorias, como o trabalho, matérias-primas e capital,
podendo cada uma destas categorias ser definida em classes restritas.

Se, a partir da combinação de factores, for possível produzir um único produto (ou
output), está-se perante um processo de produção simples; se for possível produzir-se
mais de um produto está-se perante um processo de produção múltipla, ou produção
múltipla.

A escolha do método ou processo de produção depende da sua eficiência depende


principalmente da sua eficiência. O conceito de eficiência pode ser enfocado do ponto
de vista técnico ou tecnológico, ou do ponto de este económico. Um método é eficiente
(eficiência técnica ou tecnológica) quando, comparado com outros métodos, utiliza
menor quantidades de insumos para produzir uma quantidade equivalente dom produto.
A eficiência económica esta associada ao método de produção mais barato (isto é,
custos de produção são menores) em detrimento aos outros métodos.

Conceito de custo de produção

Denomina-se de custos de produção aos gastos realizados pela empresa na aquisição dos
factores fixos e variáveis que foram utilizados produtivos. O objectivo da firma é a
maximização dos resultados no percorrer da realização da sua actividade produtiva.
Assim sendo, ela procurara sempre obter a máxima produção possível em face da
utilização da certa combinação dos factores.

A optimização os resultados da firma poderá ser conseguida da seguinte forma:

a) Maximizando a produção para um dado custo total ou


b) Minimizando o custo total para um do nível de produção.

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Custos totais de produção

Em qualquer uma da situações, a firma estará maximizando ou optimizando seus


resultados. Estará, pois, em uma situação em que a teoria económica denomina por
equilíbrio da firma.

Quando os já conhecemos os preços dos factores, é sempre possível determinar o custo


total de produção óptimo para cada nível de produção. Assim, define-se custo total de
produção como o total das despesas realizadas pela firma com utilização da combinação
mais económica dos factores, por meio a qual é obtida determinada quantidade do
produto.

Os custos totais de produção (CT) são divididos em custos variáveis totais (CVT) e
custos fixos totais (CFT).

a) Custos variáveis totais (CVT): parcela dos custos totais que depende da
produção e por isso muda com a variação do volume da produção. Representam
as despesas realizadas com os factores variáveis de produção. Por exemplo:
folha de pagamentos, gastos com matérias-primas. Estes, os custos variáveis
totais, na contabilidade privada são chamados de custos directos.
b) Custos fixos totais (CFT): correspondem à parcela dos custos totais que
impendem da produção. São decorrentes dos gastos com factores fixos de
produção. Por exemplo: alugueis, iluminação. Na contabilidade empresarial, são
também chamados de custos directos.
Os custos totais podem ser:
 Custos totais de curto prazo: são caracterizadas pelo facto de serem
compostos por parcelas de custos fixos e de custos variáveis.
 Custos totais de longo prazo: são formadas unicamente por custos
variáveis. Ou seja, a longo prazo, não existem factores fixos de
produção, inclusive a planta ou tamanho da empresa (normalmente
considerado factor fixo a curto prazo.

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Custos de curto prazo

Na classificação dos custos no curto prazo , a analise dos custos de produção pode ser
feita em termos de custos totais ou de custos unitários.

a) Custos totais: os custos totais (CT) são a soma dos custos fixos (CF) e variáveis
(CV) realizados durante o processo produtivo. Matematicamente, os custos
totais são dados por:
CT =CV +CF
b) Custos unitários: são custos por unidade de produto. Os custos unitários
envolvem o custo fixo médio (CFMe), o custo variável médio (CVMe), e o custo
marginal (CMa). Matematicamente estes custos são expressos por:
CF
 CFMe= ;
Q
CV
 CVMe= ;
Q
CT CF + CV
 CMe= = =CFMe+CVMe
Q Q
∆CT
 CMa=
∆Q

Custos de longo prazo

Conforme observado, uma situação de longo prazo caracteriza-se pelo facto de todos os
factores de produção serem variáveis, inclusive o tamanho ou a dimensão da empresa.
Ou seja os custos totais correspondem aos custos variáveis, uma vez que não existem
custos fixos longo prazo.

É importante saber que o custo que o comportamento do custo total e do custo médio de
longo prazo esta intimamente relacionado ao tamanho ou dimensão da planta escolhida
para operar em longo prazo.

Custos de oportunidade versus custos contáveis

Custos contáveis são normalmente conhecidos na contabilidade privada ou seja, são


explícitos, que sempre envolvem u dispêndio monetário. É o gato efectivo, explicito, na
compra ou aluguer de insumos, contabilizado no balanço da empresa.

Trata-se do custo de oportunidade da mão-de-obra.

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Embora os custos de oportunidade não sejam contabilizados no balanço das empresas,
trata-se de um conceito útil para a tomada das decisões empresárias. Os exemplos a
seguir ilustram a sua funcionalidade:

a) O capital permanece parado na caixa da empresa: o custo de oportunidade é o


que a empresa poderia estar ganhando se aplicasse esse capital no mercado
financeiro.
b) Quando a empresa tem prédio próprio, ela deve imputar um custo de
oportunidade correspondente ao que ganharia se alugasse um imóvel e utilizasse
o valor correspondente ao do prédio em outra aplicação.
c) Quanto os proprietários ou accionistas ganhariam se aplicassem em outra
actividade. É o custo de oportunidade capital;
d) Indica quanto a empresa deve pagar aos assalariados, para mantê-los
empregados; salário potencial noutra actividade

Para os economistas, as curvas de custos de firmas devem considerar, alem custos


contabeis, os custos de oportunidades, pois assim estariam reflectindo os custos
todos os factores de produção envolvidos numa dada actividade, inclusive a
capacidade talento empresarial. Como todos os recursos produtivos são limitados, o
conceito de custo de oportunidade permite captar a verdadeira escassez relativa do
recurso utilizado. Ou seja, qual o custo para a sociedade da alocação dos recursos.

Custos privados e sociais: as externalidades ou economias externas

As externalidades ou economias externas podem ser definidas como as alterações dos


custo e benefícios para a sociedade derivadas da produção das empresas, ou também
como as alterações dos custos e receitas da empresa derivadas a factores externos.

Tem-se uma externalidade positiva quando uma unidade económica cria benefícios para
as outras, sem receber pagamento por isso. Por exemplo uma empresa treina a mão-de-
obra, que acaba após o refinamento, transferindo-se para a outra empresa; a beleza do
jardim do vizinho, que valoriza sua casa; uma nova estrada; os comerciantes e um
mesmo ramo que se localizam numa mesma região.

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Tem-se uma externalidade negativa quando uma unidade económica cria custos para as
outras, sem pagar por isso. Por exemplo a poluição e o congestionamento causado pelo
automóvel, caminhões e onibus, uma industria que polui um rio e impõe custos a
actividade pesqueira, a construirão de uma barragem, etc.

O conceito e externalidade revelam a diferença entre os custos privados e os custos


sociais. É particularmente importante para a avaliação social e avaliação privada de
investimentos. Por exemplo, numa obra pública, numa construção de estradas, para a
construtora (ou seja da óptica privada), importa os custos efectivos, como mão-de-obra,
materiais. Já da óptica social, devem se avaliar quais externalidades provocadas pelo
empreendimento, que poderão ser positivas (aumento do emprego, do comercio na
região) ou negativas (poluição do meio ambiente).

Custos versus despesas

Na macroeconomias, não é feita uma distinção rigorosa entre conceitos de custos e


despesas, como é feito na contabilidade.

A definição contabil coloca que custos são os gastos associados ao processo de


fabricação de produtos, enquanto as despesas são associadas ao exercício local e
alocada para o resultado geral do período (como despesas financeiras, comerciais e
administrativas.

Os custos são normalmente divididos em custos directos (que correspondem aos custos
variáveis) e custos indirectos (que correspondem aos custos fixos).

Os custos directos são os salários da mão-de-obra directa, custo das matérias-primas e


componentes, e gatos correntes com o estuque capital, tais como energia, manutenção e
reparação. Os custos indiretos referem-se aos salários da administração, aluguer do
prédio, depreciação do equipamento e das instalações, retorno sobre o capital fixo e
prisão para riscos.

Função de produção

A relação entre a produção (output) por período de tempo e os factores deprodução


(recursos) ou imputs utilizados no processo produtivo designa-se por função de
produção. A funcao de producao é uma relacao tecnologica entre inputs( factores
produtivos) e o output- produzindo o maximo output que pode ser obtido com varias

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combinacoes dos factores produtivos, o que significa quee no conceito defuncao de
producao, os inputs são utilizados eficientemente no processo produtivo.

O empresário , ao decidir o quê , como e quanto produzir , com base nas respostas do

mercado consumidor , variará a quantidade utilizada dos fatores , para com isso variar a
quantidade produzida do produto a partir da quantidade física utilizada dos fatores de
produção em determinado período de tempo.

A função de produção assim definida admite sempre que o empresário esteja utilizando
a maneira mais eficiente de combinar os fatores e , consequentemente , obter a maior
quantidade produzida do produto . Ou seja , supomos que a questão da melhor
tecnologiade produção já esteja resolvida pela área de Engenharia .

É posssivel fazer a representacao da funcao de producao de forma analitica, da sehuinte


maneira:q=f ¿

Em que:

 q é a quantidade produzida do bem e servico, em determminado periodo do


tempo;
 x1,x2,x2…,xn identificam as quantidades utilizadas de diversos factores de
producao;
 f indica a que q depende de x1, x2, x3…xn ou seja, é uma fumcao da
quantidade de insumos utilizados.

Para efeitos didacticos, costuma-se a ser considerada uma uncao de apenas duas
variaves:

q=f (N , K )

Onde ;

 N- a quantidad utilizada de mao-de-obra


 K- a quantidade utilizada de capital.

Supõe- se que todas as variáveis ( q₁ , N, K) são expressas num fluxo ao tempo , isto é,
consideradas ao longo de um dado período de tempo ( produção mensal , produção
anual, etc. ) , e que o nível tecnológico está dado.

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Fatores fixos e fatores variáveis de produção - curto e longo prazos

Como variam os custos com a produção? A resposta a esta questão encontra-se na


análise temporal do curto e longo prazos. Os custos em que uma empresa ou indústria
incorre para produzir uma determinada quantidade de bens e serviços dependem dos
tipos de ajustamentos que podem fazer aos vários montantes de factores produtivos que
empregam.

Algumas quantidades empregadas de vários factores produtivos podem variar


facilmente e com rapidez. É o caso da mão-de-obra (factor força de trabalho) e das
matérias-primas.

No caso da força de trabalho é necessário considerar os constrangimentos institucionais


e legais, pois que os contratos de trabalho tendem a introduzir alguma rigidez na
variabilidade deste factor produtivo, dado que os mesmos podem ser contratos de
trabalho sem termo, de duração ilimitada, ou a termo certo com duração mais ou menos
longa, podendo ainda verificar-se os contratos de prestação de serviços que são os mais
flexíveis.

Quanto a outros factores de produção já é mais difícil a sua alteração rápida, pois
necessitam de mais tempo para se ajustarem, como por exemplo, a capacidade ou escala
de uma fábrica. Daí que distingamos entre:

 CURTO PRAZO - quando a empresa pode variar (aumentando ou


diminuindo) alguns mas não todos os seus factores produtivos com o
objectivo de produzir uma quantidade de bens e serviços maior ou menor.

Normalmente uma empresa, no curto prazo, para atender uma maior procura, aumenta a
sua produção procurando mais força de trabalho e comprando mais matérias-primas,
mas mantendo a sua capacidade produtiva. Neste caso a empresa mantém, pelo menos,
um factor produtivo fixo. O curto prazo é o período de tempo durante o qual pelo menos
um factor produtivo é fixo, verificando-se a lei dos rendimentos marginais finalmente
decrescentes.

 O LONGO PRAZO está relacionado com a possibilidade de a empresa poder


variar todos os factores produtivos, incluindo a escala da sua produção e o

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seu equipamento. O longo prazo é o período de tempo bastante para que
todos os factores produtivos possam variar. Deste modo, no longo prazo não
existem custos fixos pois todos os factores produtivos são variáveis
 Factores de producao variaveis são aqueles cujas quantidades utilzadas variam
quando o o volume de producao se altera. Por exemplo: quando aumenta a
producao, são necessarios mais traalhadores e maior quantidade de materias-
primas.
 Factores de producao fixos: são aqueles que cujas quantidades não mudam
quando a quantidade do producto varia. Por exemplo: as instalacoes da empresa
e a tecnologia, que são factores que so so alterados a longo prazo.

A analise microeconomica considera dois tipos de relacoes entre a quantidade de


producao e a quantidae utilizada dos factores:

 Na funcao de producao quando alguns factores são considerados fixos e outros


variaveis, identifica-se que a teoria denomina uma situacao de curto prazo. Ou
seja, curto prazo é o periodo de tempo em que pelo menos um factor de
producao se mantem fixo. Nesse sentido, o curto prazo para uma padaria, já que
as instalacoes de uma siderugica demandam tempo para a sua alteracao do que
as insalacoes de uma padaria
 Quando todos os factores da funcao de producao são considerados viaveis,
identifica-se uma situacao de longo prazo

A seguir desenvolve-se uma a teoria de producao de acordo com as duas situacoes


acima: cuto e longo prazos.

Análise de curto prazo

Teremos uma função de produção simplificada, ou seja ,com apenas dois fatores (um
fixo e outro variável)

q=f (N , K )

Em que :

 q – corresponde a quantidade ;
 N- corresponde a mão-de- obra ( fator variável );

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 K= capital ( fator fixo) .

Nesse caso , a quantidade produzida depende somente de uma variação da

quantidade utilizada do fator variável , isto é, de uma variação da

quantidade de mão-de- obra . Podemos então expressar a função de

produção simplesmente como :q=f (N )

conceito de produtividade total, produtividade media e produtividade marginal

producto total: é a qauntidade do producto que se obtem da utilizacao do fator variavel,


mantendo-se fixa a quantidade dos demais factores;

produtividade media do factor: é o resultado quociente da quantidade total produzida


produzida pela quantidae utilizada desse facor. Tem-se entao:

a) Produtiviademedia da mao-da-obra
quantidade do producto
 Pmgn=
numero de trabalhadores
b) Produtividade media do capital:
quantidade do producto
 Pmgk =
numero demaquinas

Produtividade marginal do factor: é a relacao entre as variacoes do producto total e as


variacoes da quatidae utilizada do factor. Ou seja, é a variacao do producto total quando
ocorre uma variacao no factor de producao.

a) Produtividade marginal da mao-de-obra:


Variacao do producto
 Pmgn=
acrescimo de 1unidade fo fator capital
b) Produtividade margial do capital:
variacao do producto
 Pmgk =
acrescimo de 1unidade do fator capital
c) Produtividade media terra:
quatidade produzida
 Pmet=
area cultivada
d) Produtividade marginal da terra:

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variacao do produto
 Pmgt=
acrescimo de q unidad de area culticada

Analise de longo prazo

A hipotese de quw todos os factores são variaveis caracteriza a analise de longo prazo.
A duncao de producao simplficada, comsiderando a participacao de apenas dois factores
de prodcao,é respresenaada das seguinte forma:

q=f ( N , K )

A suposicao de que todos os factores de producao variam, inclusive o tamanho da


empresa, da origem aos conceitos de economias ou desen=conomias de escala.

Economias de escala ou rendimentos de escala

Os rendimentos de escala ou economias de escala representam a resposta da quantidade


produzida a uma variacao da quantidade utilizada de todos os factores de producao,ou
seja, quando a empresa aumenta o seu tamanho.

Os rendimentos de escala podem ser:

 Rendimentos crescentes de escala (ou economias de escala): ocorrem quando a


variacao na quantidade do produto total é mais que proporcional a variacao da
quantidade utilizda nos factores de producao.
 Pode se apotar como causas geradoras dos rendimentos crecentes de escala:
a) Maior especializacao no trabalho quando a empresa cresce;
b) A existencia de individualidades etre os factores de producao (por exemplo,
numa siderurgica, como não existe “meio forno”; queando se adquire mais
fornos , deve ocorrer grande umnto de producao).
 Rendimentos constantes de escala; acontecem quando a aviacao do produto total
é proporcional a à variacao das quantidades utilizadas dos factores de producao.
Aumentando-se a utilizacao dos factores em 10% e o produto tambem em 10%.

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 Rendimentos decrescntes de escala ( ou dseconomias e escala): aparcem quando
a variacao do produto é me os do que proporcional a variacao na utilizacao dos
factores.
A causa geradora dos rendimentos decrescentes de escala reside no facto de que
o poder de decisao e a capacidade gerencial e adinistrativa são “ indivisiveis e
incapazes de auentar” ou sea, pode ocorrer uma descentralizacao nas decisies
que faca com que o aumento da producao obtido não compense o investimento
feiro na ampliacao da empresa.

Produto marginal

O produto marginal ou produção marginal refere ao acréscimo do produto total


atribuível ao aumento de uma unidade de insumo variável no processo de produção,
mantendo-se constante todos os demais insumos. Produto marginal refere-se, somente, a
comparações dos resultados experimentos simultâneos e não sucessivos aumentos de
unidades do insumo variável em um experimento.1

Também, podemos definir o produto físico marginal de um factor produtivo como o


produto adicional que pode ser obtido com mais uma unidade adicional de um
factor produtivo, mantendo constantes todos os outros factores.

O produto marginal de um factor é o acréscimo do produto total devido à utilização de


mais uma unidade desse factor, mantendo os outros factores constantes.

Esta lei traduz uma relação tecnológica entre os diversos factores de produção. A lei dos
rendimentos finalmente decrescentes influencia a forma da curva do produto, da curva
do produto marginal, da curva do produto total e da curva do produto médio.

Quando se adicionam unidades de um factor variável a outros factores fixos, numa


primeira fase as unidades adicionais podem originar acréscimos no produto total
maiores do que as unidades anteriores, traduzindo uma taxa de crescimento crescente do
produto.

O produto margial pode ser matematicamente definido pela seguinte equacao:

1
https://www.fabriciobreve.com/trabalhos/teoriadeproducao.pdf

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∆Y
PM =
∆X

Onde:

 ∆ Y −¿é a variacao dos factores produtivos


 ∆ X– é a vaiacao da quantidade produzida

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Conclusão

Estudar a teoria da produção e de custos é muito importante na contabilidade , na


administração e na Engenharia porque é com a produção e custos que podemos saber
quanto é como produzir ,permite saber os custos de cada coisa na sua mão-de-obra do
trabalho e saber gerenciar cada capital da empresa e da produção . E dizer que a
produção e custos tem uma forma melhor de maximizar o seu resultado quando realizar
a sua atividade produtiva .

Autor: Sergio Alfredo Macore Sérgio.macore@gmail.com Pemba - 846458829


Bibliografia

BORGES DOS SANTOS, Ricardo & DONARIO, Arlindo Alegre


https://repositorio.ual.pt/bitstream/11144/3192/1/TEORIA%20DO%20PRODUTOR
%20PRODUTOR.pdf

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