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1.Introdução.......................................................................................................................3
1.1.Objectivos do trabalho.............................................................................................4
1.1.1.Objectivo geral..................................................................................................4
1.1.2.Objectivos específicos.......................................................................................4
2.Metodologia....................................................................................................................4
3.Contextualização............................................................................................................5
3.1.Movimento Migratório em Moçambique................................................................5
3.1.1.Causas da Migração em Miçambique...................................................................6
3.1.1.1.Políticas..........................................................................................................6
3.1.1.2.Económicas....................................................................................................6
3.1.1.3.Religiosas.......................................................................................................6
3.1.1.4.Étnicas............................................................................................................6
3.1.1.5.Naturais..........................................................................................................6
3.1.1.6.Socioculturais.................................................................................................7
3.1.1.7.Turísticas........................................................................................................7
3.1.2.Consequências......................................................................................................7
4.Conceito do Covid-19.....................................................................................................8
4.1.Breve historial do Covid-19.....................................................................................9
4.2.Impacto do Covid-19 no Mundo............................................................................10
4.2.1.Na educação....................................................................................................10
4.2.2.Sócio económico.............................................................................................11
4.2.3.Ambiente.........................................................................................................12
4.2.4.Cultura.............................................................................................................12
4.5.Potencial impacto a longo prazo............................................................................13
4.6.Impacto da Covid-19 no Processo de governação em Moçambique.....................13
4.7.Panorâmica da análise na governação em Moçambique.......................................14
Conclusão........................................................................................................................16
Bibliografias....................................................................................................................17
O surto desta pandemia tem implicações não só na saúde pública como também na
economia, pois as medidas envolvidas para conter a propagação do vírus envolvem a
restrição da circulação de pessoas e bens. Por exemplo, uma destas medidas é o
confinamento de pessoas e bens em cidades e até países inteiros, facto que reduz a
actividade económica nesses lugares e as suas relações comerciais com o mundo.
Moçambique não é excepção.
Em situações de emergência, tal como sucede agora que o mundo enfrenta a pandemia
da COVID-191, essa aliança torna-se ainda mais importante. Dada a incerteza que
existe actualmente sobre esta doença no seio da comunidade científica e médica, o
desafio mais urgente é o da adopção de medidas preventivas, que permitam evitar o
alastramento e o contágio, promovendo, deste modo, a saúde pública. Assim,
autoridades de saúde, governos e seus parceiros, bem como organizações sociais e
religiosas, têm estado a jogar um papel de “liderança” na realização de actividades de
consciencialização pública sobre a COVID-19, nomeadamente campanhas de
“Informação, Educação e Comunicação” (IEC).
1.1.1.Objectivo geral
1.1.2.Objectivos específicos
2.Metodologia
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de
algo particular para uma questão mais ampla, mais geral.
A imigração data desde a milhares de anos com génese nos séculos XIX e XX. O
processo de descoberta de novos continentes e terras permitiu o homem tirar proveito de
tais situações. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) e com o processo da
Revolução Industrial conjugado com a necessidade de expansão económica dos sectores
como a Agricultura e a Indústria, a mão-de-obra passou a ser um factor sine qua non.
Tal como relata o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
“aproximadamente 195 milhões de pessoas moram fora de seus países de origem, o
equivalente a 3% da população mundial, sendo que cerca de 60% desses imigrantes
residem em países ricos e industrializados. No entanto, em decorrência da estagnação
económica oriunda de alguns países desenvolvidos, estima-se que, 60% das migrações
ocorram entre países em desenvolvimento”.
São várias as causas atribuídas a migração, com maior destaque para: políticas,
económicas, religiosas, étnicas, naturais, socioculturais, turísticas e bélicas.
3.1.1.1.Políticas
3.1.1.2.Económicas
Assistindo –se uma elevada densidade populacional que conduz a má remuneração dos
empregos, contribuindo para elevados fluxos migratórios;
3.1.1.3.Religiosas
3.1.1.4.Étnicas
Geralmente são causadas por grupos ou comunidades com origens étnicas diferentes,
que quando instalados numa determinada região ou área, acabam por expulsar os
demais, que normalmente constituem a minoria.
3.1.1.5.Naturais
Acontece quando os cidadãos acabam imigrar para as grandes metrópoles por motivos
de ordem cultural, aonde acabam por ficar pelo facto de favorecer o desenvolvimento da
sua actividade: Estudantes, músicos, cientistas e artistas.
3.1.1.7.Turísticas
Acontecem quando os cidadãos viajam para um país como turistas, com o objectivo de
passar as férias, ou conhecer novos locais, e acabam por permanecer e trabalhar.
Estão relacionadas com os conflitos armados e guerras civis que acabam por degradar
grande parte das infra-estruturas e o tecido produtivo do país, levando-o as ruinas.
Ultimamente está tem sido uma das principais causas de grande parte dos principais
fluxos migratórios.
3.1.2.Consequências
No ponto de vista demográfico, assiste –se a redução da população, uma vez que o país
de origem não possui os requisitos ou condições que proporcionem a comodidade dos
seus cidadãos e a melhoria da qualidade de vida.
Por outro lado da moeda, ultimamente muito imigrantes têm perdido a vida ao tentar
imigrar para outros países ou continentes. De acordo Organização Internacional para as
Migrações (OIM), “mais de 1.900 imigrantes afogaram –se este ano ao tentar alcançar a
África, e perto de 1.840 morreram ao tentar chegar em Moçambique”.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são
uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração.
Entre os coronavírus encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave
conhecida por SARS, e o vírus causador da COVID-19, responsável pela pandemia em
2019 e 2020.
A epidemia coincidiu com o Ano-Novo Chinês, que marca uma grande temporada de
festivais para a região e o período mais movimentado de viagens na China. Vários
eventos envolvendo grandes multidões foram cancelados pelos governos nacionais e
regionais, incluindo o festival anual de Ano Novo em Hong Kong.
Na Itália, o governo decidiu fechar escolas e universidades até 15 de Março para tentar
conter o vírus e determinou que todos os principais eventos desportivos do país, sejam
disputados sem a presença de público.
A nível mundial, o medo do surto resulta em pessoas optando por evitar actividades que
poderiam expô-las ao risco de infecção, como sair para fazer compras, por exemplo.
Restaurantes, revendedoras de carros e lojas têm registado quedas na demanda mundial.
Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em
razão do surto, a economia global pode crescer na taxa mais baixa desde 2009.
4.2.1.Na educação
A Total em Moçambique reportou uma queda nos trabalhos que estão sendo levados
acabo na bacia do rio Rovuma. Em 24 de Março os mercados de acções tiveram a
primeira queda expressiva devido ao aumento significativo do número de casos fora da
de Moçambique
4.2.4.Cultura
Alguns autores alegam que a pandemia está a causar uma revolução na forma como é
encarado o trabalho a partir de casa, uma vez que para conter o avanço do vírus várias
grandes empresas aderiram ao teletrabalho. Este efeito também tem sido observado no
aumento do ensino à distância no ensino superior. A pandemia pode também resultar
numa diminuição das viagens em trabalho e conferências internacionais, substituídas
pelos análogos virtuais.
Tem também sido discutida uma possível reversão da globalização mais ampla,
sobretudo no que diz respeito a cadeias de fornecimento. O ministro da economia
alemão tem apoiado uma regionalização das cadeias de fornecimento em reacção à
pandemia.
Há uma necessidade urgente de agir com base nas lições aprendidas durante o surto de
ébola de 2015 e abordar as fragilidades específicas das estruturas sanitárias
Moçambicanas, melhorando os sistemas de saúde e o acesso dos cidadãos aos mesmos
e, de um modo mais geral, reforçando a capacidade estatística.
O CDD entende que as medidas de governação em Moçambique dão ideia de que o país
está imune aos efeitos económicos e sociais causados pela pandemia. "O Governo não
mostra, por exemplo, como é que, perante a pandemia da COVID-19, o Estado está a se
organizar para apoiar as famílias que neste momento não podem sair de casa, os
sectores formal e informal que não estão a produzir ou estão a operar a meio gás".
Assim, medidas de prevenção como o confinamento total poderão ser pouco eficazes,
pois a maior parte da população vir-se-á obrigada a realizar algum tipo de actividade
(e.g.: ir à machamba, ao poço, ou ao comércio) para garantir o sustento.